Fanfic: Pesquisa Erótica | Tema: Vondy

“Bem aberta,” ele adicionou, quando ela se deitou de costas sobre a cama

macia. Após suas palavras, ela aguardou o próximo movimento. “Feche os olhos.”

Nervosa com a perspectiva de não poder vê-lo, Dulce tentou mentir

pacientemente, mas sua excitação estava crescendo em uma taxa frenética. Não

importava quantas vezes ele fazia amor com ela, deixava cada encontro frenético

por mais. Ela podia ouvir Chris se movendo silenciosamente em torno do quarto,

mas estava muito assustada para abrir os olhos, com medo de que ele parasse.

Fosse qual fosse o jogo, ela queria jogá-lo até o fim.

Finalmente, ela o sentiu se aproximar da cama, e saltou levemente quando

sentiu algo sedoso ser colocado sobre seus olhos.

“Uma venda,” ele afirmou, “no caso de você se sentir tentada a olhar.”

Enquanto ele assegurava o cachecol sobre seus olhos, Dulce instintivamente

baixou os braços, a ideia de perder o sentido da visão a enervando, bem como a

excitando.

Ele rapidamente agarrou seus pulsos e ela ouviu um clique suave. Chris

tinha algemado suas mãos juntas e as prendido na cabeceira da cama.

Tendo-a presa dessa maneira, Chris podia facilmente tomá-la de frente ou

virá-la de bruços de acordo com seus caprichos. Estar vendada e presa só

aumentava seu desejo por ele, e ela teve que morder o lábio para se parar de

implorar por mais.

“A partir desse ponto,” ele disse rispidamente, “você não tem permissão

para falar. Se o fizer, vou amordaçá-la também. Se entendeu, acene com a

cabeça.”

Dulce assentiu, e um gemido suave escapou de seus lábios. Estava pasma

com a facilmente que Chris podia excitá-la com simplesmente algumas palavras

aquecidas.

A cama deslocou quando Chris se juntou a ela. Um segundo depois, ela o

sentiu escarranchar seu peito, a sensação de estar totalmente presa e cativa para

suas demandas subjugando-a e emocionando-a. Um toque suave em seus lábios foi

o único aviso de suas intenções quando ele disse rudemente, “Abra a boca.” Ela

mal teve tempo de responder antes dele mergulhar avidamente em sua abertura,

empurrando o pau duro no fundo de sua garganta com tal necessidade

assombrosa, que ela quase engasgou. Sentindo sua angústia, ele recuou antes de

empurrar novamente, mais devagar dessa vez.

“Chupe-o,” ele rosnou. “Leve-me profundamente. Toda a distância.”

Relaxando os músculos da garganta, Dulce fez como ordenado. Não mais

uma estranha na sensação de engolir seu pau, perdeu-se na tarefa, encantada com

seus gemidos de prazer. Assim que o sentiu alcançando o clímax, ele se retirou.

Pronta para protestar, ela recebeu um leve toque no rosto.

“Não fale,” ele a lembrou com firmeza, enquanto o sentia deixar a cama

mais uma vez. Ele retornou em apenas um momento e de novo a ordenou que

abrisse a boca. Dessa vez, ao invés de saborear seu pau duro e almiscarado, ela

sentiu algo frio de plástico passar por seus lábios inchados de amá-lo.

“Uma bola-mordaça,” ele disse, respondendo à sua pergunta não

formulada. “Mas por esta noite, quero que finja que é meu pau. Quero que o chupe

e o ame exatamente como faria comigo.”