Fanfic: Fruto da Paixão | Tema: Vondy / Adaptada
Capítulo 18
Praguejando, entrou no apartamento e rumou para o bar, mas a visão de Dulce no sofá fez com que pa rasse abruptamente. A mesa de centro estava cheia de livros e papéis e ela examinava uma grossa pasta, tão absorta que nem parecia notar a presença dele.
Christopher ficou parado por alguns segundos, seus olhos examinando a massa de cabelos ruivos e o belo rosto. O robe de seda cinza era vagamente familiar e, levemente entreaberto, revelava a camisola de seda e renda.
Cada item do guarda-roupa que comprara para Dulce uando ainda morava com ele tinha sido escolhido com o único propósito de agradá-lo, particularmente as peças de dormir. Ele curvou os lábios num sorriso cínico ao imaginar se ela havia colocado a sexy nègligé com a intenção de provocá-lo. Dulce ainda estava absorta em seus livros e a irritação dele aumentou. Ser ignorado era uma experiência nova e, dando de ombros com irritação, Ucker entrou na sala. Só então Dulce ergueu o rosto.
Dulce: Christopher ... — O fogo irrompeu nas veias dele ao admirar os sedosos cabelos ruivos emoldurando o rosto corado. Dulce não usava maquiagem, mas isso a deixava ainda mais sexy, concluiu ao observá-la de perto, notando as pequenas sardas no nariz e os cílios longos. Dulce olhava para ele com seus olhos de feiticeira, lançando sua magia, e foi com choque que percebeu que se sentia mais vivo que nunca.
Christopher: Não imaginei que estivesse esperando por mim — disse ao seguir até o bar e servir-se de co nhaque.
Dulce: Não se preocupe, eu não estava — Dulce respondeu. — Nem sabia que você voltaria essa noite. — Tinha ficado deitada na cama, torturando-se com imagens de Christopher fazendo amor com a mulher que levara para jantar até desistir de dormir e afundar-se nos livros da faculdade.
Ficou de pé e pisou na ponta do robe, que teimava em revelar o arremedo de camisola que usava por baixo. Na pressa de fazer as malas, havia esquecido várias coisas, inclusive as camisetas confortáveis que costumava usar para dormir. As roupas deixadas na cobertura serviam mais ao propósito da sedução que ao de dormir, por isso ficou ruborizada quando Christopher fixou os olhos nela em clara apreciação.
Dulce: Já que está aqui, é hora de ir para meu quarto — Dulce murmurou, apanhando os livros apressada. Em seu desespero para fugir, a pasta caiu e folhas voaram para toda parte. — Não conseguia dormir, então resolvi colocar o trabalho em dia.
Christopher ficou parado por alguns segundos, seus olhos examinando a massa de cabelos ruivos e o belo rosto. O robe de seda cinza era vagamente familiar e, levemente entreaberto, revelava a camisola de seda e renda.
Cada item do guarda-roupa que comprara para Dulce uando ainda morava com ele tinha sido escolhido com o único propósito de agradá-lo, particularmente as peças de dormir. Ele curvou os lábios num sorriso cínico ao imaginar se ela havia colocado a sexy nègligé com a intenção de provocá-lo. Dulce ainda estava absorta em seus livros e a irritação dele aumentou. Ser ignorado era uma experiência nova e, dando de ombros com irritação, Ucker entrou na sala. Só então Dulce ergueu o rosto.
Dulce: Christopher ... — O fogo irrompeu nas veias dele ao admirar os sedosos cabelos ruivos emoldurando o rosto corado. Dulce não usava maquiagem, mas isso a deixava ainda mais sexy, concluiu ao observá-la de perto, notando as pequenas sardas no nariz e os cílios longos. Dulce olhava para ele com seus olhos de feiticeira, lançando sua magia, e foi com choque que percebeu que se sentia mais vivo que nunca.
Christopher: Não imaginei que estivesse esperando por mim — disse ao seguir até o bar e servir-se de co nhaque.
Dulce: Não se preocupe, eu não estava — Dulce respondeu. — Nem sabia que você voltaria essa noite. — Tinha ficado deitada na cama, torturando-se com imagens de Christopher fazendo amor com a mulher que levara para jantar até desistir de dormir e afundar-se nos livros da faculdade.
Ficou de pé e pisou na ponta do robe, que teimava em revelar o arremedo de camisola que usava por baixo. Na pressa de fazer as malas, havia esquecido várias coisas, inclusive as camisetas confortáveis que costumava usar para dormir. As roupas deixadas na cobertura serviam mais ao propósito da sedução que ao de dormir, por isso ficou ruborizada quando Christopher fixou os olhos nela em clara apreciação.
Dulce: Já que está aqui, é hora de ir para meu quarto — Dulce murmurou, apanhando os livros apressada. Em seu desespero para fugir, a pasta caiu e folhas voaram para toda parte. — Não conseguia dormir, então resolvi colocar o trabalho em dia.
Ela falou quando Ucker se abaixou para recolher as páginas e as mãos de ambos se encontraram.
Christopher: Que tipo de trabalho? — ele perguntou curioso. Estendeu a papelada e franziu a testa quando Dulce a apanhou apressada. — Não precisa fugir de mim, Maria. Fomos forçados a esta situação por circunstâncias difíceis, mas tenho certeza de que somos adultos o suficiente para conduzir uma conversa civilizada. — Ele levantou-se. — Aceita uma bebida?
Dulce ainda pensava em fugir, convencida de que era incapaz de conduzir qualquer tipo de conversa com ele. Não que tivesse qualquer prática no assunto. Enquanto amante de Christopher, havia passado mais tempo no quarto do que perdendo tempo com conversas.
Mas ver Ucker inflamava seus sentidos e dormir parecia tão impossível agora quanto duas horas antes. Será que uma bebida ajudaria a relaxar?
Dulce: Vinho branco, por favor... uma taça pequena.
Ainda sem saber o que fazer enquanto Christopher servia o vinho, murmurou um agradecimento quando ele lhe entregou o copo. Um educado "sente-se" fez com que ela afundasse novamente no sofá. Ucker acomodou-se no sofá oposto, a camisa de seda branca aberta no pes coço e o tornozelo apoiado sobre a coxa numa posição preguiçosa, tão sexy que Dulce desviou os olhos rapidamente e tomou um longo gole de vinho.
Christopher: Que emprego é esse que exige que fique trabalhando até meia-noite? — Ucker perguntou, uma ruga se formando na testa. Ele costumava trabalhar até tarde, mas era presidente de um império empresarial e workaholic confesso.
Dulce: Não é exatamente meu emprego... Estou estudando em casa para obter um diploma em Língua Inglesa — Dulce contou. — Um dia quero ser professora, então poderei ajustar meus horários de trabalho aos de Luna na escola. Mas preciso trabalhar e não posso pagar por um curso de horário integral na faculdade. O único tempo livre que tenho para estudar é à noite, quando ela está dormindo. — Não disse que, depois de um longo dia de trabalho, não tinha forças para abrir os livros, o que justificava seu atraso na entrega de vários trabalhos.
Christopher: Que tipo de trabalho? — ele perguntou curioso. Estendeu a papelada e franziu a testa quando Dulce a apanhou apressada. — Não precisa fugir de mim, Maria. Fomos forçados a esta situação por circunstâncias difíceis, mas tenho certeza de que somos adultos o suficiente para conduzir uma conversa civilizada. — Ele levantou-se. — Aceita uma bebida?
Dulce ainda pensava em fugir, convencida de que era incapaz de conduzir qualquer tipo de conversa com ele. Não que tivesse qualquer prática no assunto. Enquanto amante de Christopher, havia passado mais tempo no quarto do que perdendo tempo com conversas.
Mas ver Ucker inflamava seus sentidos e dormir parecia tão impossível agora quanto duas horas antes. Será que uma bebida ajudaria a relaxar?
Dulce: Vinho branco, por favor... uma taça pequena.
Ainda sem saber o que fazer enquanto Christopher servia o vinho, murmurou um agradecimento quando ele lhe entregou o copo. Um educado "sente-se" fez com que ela afundasse novamente no sofá. Ucker acomodou-se no sofá oposto, a camisa de seda branca aberta no pes coço e o tornozelo apoiado sobre a coxa numa posição preguiçosa, tão sexy que Dulce desviou os olhos rapidamente e tomou um longo gole de vinho.
Christopher: Que emprego é esse que exige que fique trabalhando até meia-noite? — Ucker perguntou, uma ruga se formando na testa. Ele costumava trabalhar até tarde, mas era presidente de um império empresarial e workaholic confesso.
Dulce: Não é exatamente meu emprego... Estou estudando em casa para obter um diploma em Língua Inglesa — Dulce contou. — Um dia quero ser professora, então poderei ajustar meus horários de trabalho aos de Luna na escola. Mas preciso trabalhar e não posso pagar por um curso de horário integral na faculdade. O único tempo livre que tenho para estudar é à noite, quando ela está dormindo. — Não disse que, depois de um longo dia de trabalho, não tinha forças para abrir os livros, o que justificava seu atraso na entrega de vários trabalhos.
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Autor(a): LaurynHill
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 348
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besavinon Postado em 06/12/2018 - 23:56:44
Abandonou? A fic tão boa
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besavinon Postado em 10/06/2018 - 23:48:40
Arruma um amigo gostoso pra Dul e o Chris se morder de ciumes
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cliper_rafa Postado em 02/06/2018 - 22:04:24
A Dulce deveria mostrar que não é fraca diante dele , pq assim ele vai ver que sempre terá oque quiser na hora que quiser
cliper_rafa Postado em 02/06/2018 - 22:06:03
*Pq senão *
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candyle Postado em 01/06/2018 - 07:16:02
Continuaa to amando sua web <3
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besavinon Postado em 22/04/2018 - 01:47:50
Que web Boa. Adorei. Posta mais
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beatris Postado em 15/02/2018 - 14:00:41
Continua logo amore por favor, estou ansiosa pra vê se ela vai conseguir fugir, amei o fato dela não ter se entregado pra ele, afinal amor próprio é tudo. E quero saber a reação da mãe dele ao sabe que é avó ...
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julia_stefani Postado em 14/02/2018 - 20:17:49
Posta mais. Mas por favor não deixa a Dulce voltar fácil, ele foi uma merda com ela, merece sofrer, tem que aparecer alguém pra ela, ia ser até muito bom se ela dormisse com outro cara, ele já teve tantas mulheres e ela só foi dele, não é justo.
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Isa Postado em 14/02/2018 - 17:08:15
Posta mais, muito mais gataaaa
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Isa Postado em 14/02/2018 - 17:07:54
C
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Isa Postado em 14/02/2018 - 17:07:46
O