Fanfic: la usurpadora una nueva version | Tema: a usurpadora - la usurpadora
Oswaldo: Bom dia!(entrando no escritório).
CD/Rodrigo/Verônica: Bom dia!(em coro).
Oswaldo: Desculpe o atraso,mas,na hora que estava saindo,a minha mãe me telefonou pedindo que eu fosse para casa.
Rodrigo: Sua mãe está com algum problema?
Oswaldo: Não! Ela quer que eu vá para o enterro.
Rodrigo: Claro! Pode ir no enterro do seu familiar.
Oswaldo: Não! Minha mãe ligou para avisar que a irmã da Paulina morreu durante nesta noite,e minha mãe acha que eu devo ir no enterro,pois,fui namorado da Paulina.
CD: Você e Paulina foram namoraram?
Oswaldo: É,nós fomos namorados.
Rodrigo: Quer dizer que Paola morreu?
Oswaldo: Sim,a minha mãe disse que o enterro será amanhã de manhã.
Rodrigo: Carlos Daniel! Pelo menos,você precisa ir por ser marido da Paola.
CD: É.
Verônica: Se o senhor quiser,eu posso ficar cuidando da fábrica.
Rodrigo: Ok.
CD: Então,vamos para casa e pegar uma muda de roupa.
Rodrigo: Oswaldo! Você terá que ir junto conosco,não conhecemos a cidade.
Oswaldo: Claro! Assim,já revejo a minha mãe.
CD: Por quantos anos,você e Paulina foram namorados?
Oswaldo: Quase 6 anos.
CD: Bastante tempo.
Oswaldo: Sim,mas,também estava namorando com uma moça daqui da capital e abandonei a Paulina,só a reencontrei quando ela foi trabalhar de cuidadora de idosa na casa da minha esposa,que a mãe dela tem 81 anos,mas depois,ela sumiu de lá e só tive notícias da Paulina quando li sobre a usurpação nos jornais,foi quando contratei o advogado Edmundo Serrano para defendê-la.
Rodrigo: E o meu irmão achando que ela tinha um cúmplice.
Oswaldo: Não! Só era um ex-namorado arrependido por ter feito sofrer tanto.
ALGUMAS HORAS DEPOIS – FUNERÁRIA “JESUS CRISTO” EM CANCÚN –
Célia: Senhora!(se aproximando). Os responsáveis estão querendo fechar a funerária.
Patricia: Por quê?
Célia: Está havendo muito assalto durante a noite.
Patricia: E agora? Quem convencerá a Paulina?
Filó: Com licença!(se afastando).
Patricia: Amanhã,bem cedo,eu tenho que avisar a família.
Célia: Acho que a família já foi avisada,senhora.
Patricia: Por quê acha isso?
Célia: Fiquei sabendo que a Chica ligou por filho e pediu que ele viesse por enterro.
Patricia: Quem é o filho dela?
Célia: Oswaldo Resendez!
Patricia: Sim,ele trabalha na fábrica.
Célia: O ex e o atual no mesmo local de trabalho.
Patricia: Não sei se a Paulina estará disposta a dar uma nova chance ao meu cunhado.
Célia: Por quê?
Patricia: Ela disse que o tumulo da irmã sempre estará entre eles.
Célia: Paulina sempre foi cabeça-dura e diz coisas sem pensar,mas,eu sei que ela o ama,senhora.
Patricia: Ele também a ama demais.
Filó: Nada!(se aproximando). Foi inútil.
Patricia: E agora?
Célia: Vamos ter que pedir que eles tranquem a Paulina aqui junto.
Filó: Célia! Como que você diz uma coisa assim?
Célia: Tem uma ideia melhor?
Patricia: Temos que pensar em alguma coisa,a Paulina precisa comer também.
Oswaldo: Boa noite!(entrando em companhia de Carlos Daniel e Rodrigo).
Célia/Filó: Oswaldo!(em coro).
Patricia: Carlos Daniel! Você é a nossa solução.
CD: Solução?
Célia: Está tendo muito assaltos a noite na cidade,e a funerária é fechada,mas,a Paulina não quer sair de cima do caixão.(aprontando para a amiga).
Oswaldo: Vocês não tentaram convencer a sair?
Célia: Já,mas,você a conhece,Oswaldo,ela é cabeça-dura.
Patricia: O que mais me preocupa,é que ela não comeu nada o dia inteiro.
CD: Não se preocupe,Patricia,eu a convenço a ir por hotel.
Patricia: Ela está dormindo na casa dela,Carlos Daniel.
CD: Achei que vocês estavam num hotel.
Patricia: Eu estou num hotel,mas,a Paulina está na casa dela.
Rodrigo: Não estão no mesmo hotel?
Patricia: Ela disse que ficaria na casa dela aonde morou com a mãe.
Rodrigo: E por quê não te levou junto?
Patricia: Ela disse que era melhor eu ficar num hotel e ela ficar na casa dela.
Oswaldo:
Chica: Achei que você não viesse.
Oswaldo: Essa não é melhor hora para fazer piadas,mãe.
Rodrigo: Trouxemos seu filho,pois,não conhecemos a cidade.
Oswaldo: Ele é cunhado da irmã de Paulina.
Chica: Prazer,Francisca Resendez.
Rodrigo: O prazer é meu,eu sou Rodrigo Bracho e ele é o meu irmão Carlos Daniel,marido da Paola.(aprontando para Carlos Daniel).
Chica: Estou preocupada com a Paulininha,ela não comeu nada o dia inteiro e quando isso acontece,ela sempre tem crise de pressão baixa.
Rodrigo: Não se preocupe,o meu irmão já foi convencê-la a irmos.
PERTO DO CAIXÃO
CD: Paulina!(se aproximando).
Paulina: (se abraçando e chorando).
CD: Temos que ir por hotel,Paulina,os responsáveis pela funerária querem fechar porque está havendo muito assaltos.
Paulina: Não quero ficar longe dela,Carlos Daniel.
CD: Você não pode ficar aqui,Paulina,é perigoso.
Paulina:
CD: Prometo te trazer bem cedo para você ficar um pouco a sós com ela novamente.
Paulina: Ok.
CD: Patricia disse que você não comeu nada.
Paulina: Não estou com fome.
CD: Se você não comer,poderá ficar doente.
Paulina: Seria melhor,assim me juntaria a ela e minha mãe.
CD: Não diga isso,Paulina,pense em Carlinhos e Lisette.
Paulina:
CD: Podemos ir.(se aproximando em companhia de Paulina).
Oswaldo: Paulina! Você precisa de alguma coisa?
Paulina: Não! Eu vou para casa e dormirei,quero ser a primeira a chegar aqui.
CD: Que horas,reabre a funerária?
Funcionário: As 06h30.
CD: Ok,as 6h,eu te busco,Paulina.
Paulina: Sim,estarei pronta.(se virando para Filó). Vamos?
Filó: Não vai para o hotel?
Paulina: Não! Ficarei na minha casa.
Filó: Ok,então,vamos logo.
NO DIA SEGUINTE NA PRAIA
Nico: Ora,eu estou enxergando bem ou isso é um fantasma?
Oswaldo: Eu não estou com animo para brincadeira,Nico,você viu a Paulina?
Nico: Não! Ela ainda não passou por aqui.
Oswaldo: Me dar um café extra forte.
Nico: Sim.(pegando uma xícara). Nunca imaginei que veria você por aqui novamente.
Oswaldo: Estou de guia turístico,Nico,eles são meus patrões na capital,e são parentes da Paulina,a irmã pertencia da família por parte do marido.
Nico: Sim,a Célia e Filó me contaram tudo na época do julgamento da Paulina.
Oswaldo: Nós iremos até a casa da Paulina,é o mesmo preço?
Nico: Esse é de graça por rever um espírito.
Oswaldo: Tchau!(caminhando).
Chica: Filho! O que faz aqui tão cedo?
Oswaldo: Viemos buscar a Paulina,mãe.
Chica: Vou com vocês.
Oswaldo: Sim.
Chica: Acho melhor tirarem os sapatos.(entrando na parte da areia).
Patricia: Por quê?
Chica: Com o salto alto,pode torcer o pé.
Patricia:
Filó: Bom dia,Chica.
Chica: Bom dia,Filó,a Paulina está acordada?
Filó: Não! A casa está toda fechada.
Chica: Tem a chave?
Filó: Sim,eu vou pegar.
Chica: Obrigada!
Filó: Espero que a Paulininha tenha conseguido dormir bem.
Chica: É.
CD: Vocês conhecem a Paulina deste o nascimento?
Filó: Sim,eu moro aqui desde que nasci,e cresci junto com a Paula,ela sofreu demais quando o marido abandonou depois do nascimento das gêmeas.
CD: O pai delas nunca apareceu?
Filó: Não!
CD: Falta muito para chegarmos?
Filó: Não! É aqui.(subindo as escadas).
Oswaldo: Acho que era por isso que Paulina não queria que a senhora ficasse aqui junto com ela.
Patricia: Bobagem! Eu só comecei a morar numa mansão quando me casei com o Rodrigo,antes morava num orfanato,pois,fiquei órfã aos 10 anos.
CD:
Filó: Paulininha!(cutucando a amiga). Acorda!
Paulina: Que foi?(coçando o olho).
Filó: Oswaldo e o pessoal da capital estão aqui para vocês irem para a funerária.
Paulina: Meu Deus!(pegando o relógio). Já são 6h05.
CD: Ainda é cedo,Paulina,não precisa ter pressa.
Paulina: Oswaldo! Você não deveria ter trazido eles aqui.
Patricia: Paulina! Eu só comecei a morar numa mansão quando me casei com o Rodrigo,antes morava num orfanato,pois,fiquei órfã aos 10 anos.
Paulina: Oswaldo! A casa da sua mãe é maior e tem tv,leva eles até lá,eu vou tomar banho e depois,eu vou até lá.
CD: Bobagem! Nós ficamos aqui te esperando,Paulina.
Paulina: Só não notem a bagunça.
Filó: Quer ajuda com o banho?
Paulina: Sim.
Chica: Eu arrumo a cama para você.
Paulina: Obrigada!
MÉXICO – MANSÃO BRACHO –
Pedro: Adelina,a Lisette irá para aula hoje?
Adelina: Não,a vovó acha melhor não levarmos hoje por causa dos falatórios das pessoas.
Pedro: Ok.
Adelina: Eu até vou deixá-la dormir um pouco mais.
VP: Adelina!(se aproximando). Cadê a Lisette?
Adelina: Ela está dormindo,vovó.
VP: Não! O pijama está em cima da cama.
Adelina: Ela não desceu,vovó.
VP: Meu Deus! Perdemos outra criança,Adelina.
Adelina: Não,vovó,a Lisette gosta de brincar de se esconder.
VP: Pode ser.
Adelina: E além do mais,o Carlinhos deixou um bilhete naquela vez,vovó.
VP: É,tomara que ela esteja aqui dentro de casa escondida.
UMA HORA DEPOIS
Lalinha: Nada,vovó.
VP: Sabia que estávamos perdendo tempo.
Adelina: O que faremos,vovó?
VP: Eu não sei.
Lalinha: Acho melhor chamar a polícia,vovó.
VP: Pedro! Arrume o carro.
Adelina: Temos que avisar ao seu Carlos Daniel,vovó.
VP: Não tenho coragem de dar esta notícia.
Adelina: E como faremos?
VP: Eles devem voltar hoje mesmo,talvez,até lá a Lisette já tenha voltado.
Adelina: É.
CANCÚN – CHOUPANA DE PAULINA –
Chica: Quando vocês voltam para capital?
Oswaldo: Hoje a noite,mãe.
Chica: Já encontrou uma mulher decente como a Paulina?
Oswaldo: Mãe! A minha vida amorosa não está em discussão.
Chica: Mas,deveria estar em discussão,filho.
Paulina: Vamos?
CD: Sim.
ALGUMAS HORAS DEPOIS NO AEROPORTO
Paulina: Espero que não tenha me atrasado demais.
CD: Não!
Paulina: Obrigada por ter conseguido este lugar para mim,Carlos Daniel.
CD: Não se preocupe,Paulina,acho que o melhor é você ficar uns dias lá em casa com nós.
Paulina: Não quero incomodar.
CD: Não será nenhum incomodo,Paulina,e além do mais,a vovó Piedade irá adorar.
Paulina: Está bem,eu fico na mansão com vocês por 2 dias.
CD/Patricia/Rodrigo:
NO DIA SEGUINTE NA MANSÃO BRACHO
VP: Santo Deus!
Adelina: O que faremos,vovó?
VP: Não sei,Adelina,já avisamos a polícia,agora,só nos resta esperar.
Lalinha: Vovó!(correndo).
VP: Que foi?
Lalinha: Seu Carlos Daniel e seu Rodrigo estão chegando.
VP: Graças a Deus! Agora,eles poderão nos ajudar a pensar.
Lalinha:
CD: Olá!(entrando em casa acompanhado por Paulina,Patricia e Rodrigo).
VP: Paulina!(se aproximando). Sinto muito por não ter ido até Cancún.
Paulina: Não se preocupe,vovó,eu entendo.
VP: Paulina! É muito bom que você tenha vindo até aqui.
CD: Ela ficará 2 dias com nós,vovó.
VP: Muito bom,estão com fome?
CD: Sim,estamos com fome.
VP: Lalinha! Peça a Cacilda que prepare algo para comermos.
Lalinha: Sim.(correndo).
Adelina: Alô! Casa da Família Bracho. Quem fala?
Verônica: Adelina,sou eu,a Verônica,vocês já têm alguma notícia da menina?
Adelina: Não,Stephanie,agora,eu não posso falar,preciso ajudar a Lalinha separando as roupas que vão para lavar que o seu Carlos Daniel e seu Rodrigo trouxeram de Cancún.
Verônica: Já entendi,Adelina,eles chegaram e não sabem ainda.
Adelina: Sim,Stephanie,depois,eu peço ao Pedro para me levar aí para te ajudar com o bebê.(desligando).
CD: O bebê da Stephanie já tem meses e ela ainda não sabe cuidar sozinha.
Rodrigo: Vou ler o jornal até que o café fique pronto.
CD: Rodrigo! Olha a manchete do jornal “Família oferece recompensa para encontrar menina”.
Rodrigo: Qual a página?
CD: 15.
Rodrigo: Abrir na página 15.
CD: O que diz?
Rodrigo: Não saiam dos lugares.(vendo a avó começar a caminhar).
CD: O que foi?
Rodrigo: Vovó Piedade! Adelina!
CD: O que diz no anúncio,mano?
Rodrigo: “Família Bracho dará recompensa para quem dar notícias sobre a menina Lisette Bracho.”
CD: Quando foi isso?
VP: Nós só percebemos que ela havia sumido ontem de manhã.
CD: Quem a colocou para dormir na outra noite?
VP: Eu e Adelina,pois,ela não queria dormir,ela demorou uma hora para dormir.
CD: Vocês saíram logo?
Adelina: Não,senhor,nós ficamos por mais uma hora com ela,para ter certeza que havia dormido.
VP: Deveriamos ter ficado com ela por mais tempo,Adelina.
NUMA CIDADE
AaAaA: Menina! O que faz aqui sozinha?
MmMmM: Estou perdida,senhor.
AaAaA: Qual seu nome?
MmMmM: Lisette Bracho!
AaAaA: Bracho? A família que é dona da Fábrica e Cerâmica Bracho?
Lisette: Sim.
AaAaA: Vem,eu vou te levar para sua casa.
Lisette: Não! Eu preciso ir para Cancún,senhor.
AaAaA: Por quê?
Lisette: Ante-ontem,a minha tia Paulina Paola morreu.
AaAaA: Como assim? A sua tia Paulina Paola?
Lisette: É que a minha mãezinha se chama Paola Paulina e a irmã gêmea dela se chama Paulina Paola.
AaAaA: Entendi! Mas,uma criança nunca se deve ir sozinha para outra cidade,vamos voltar para sua casa e pedir que um adulto da sua família lhe acompanhe.
Lisette: Tenho outra alternativa?
AaAaA: Não!
Lisette: Qual seu nome?
AaAaA: Antônio,mas deixo você me chamar de “vovô Tony”.
Lisette: Está bem,vovô Tony,qual o nome desta cidade?
Antônio: Cuernavacca!
Lisette: Isso é muito longe da cidade grande?
Antônio: É,um pouco.
Lisette: Nossa!(espirrando). Mas,eu preciso ir para Cancún,vovô Tony.
Antônio: Primeiro,nós iremos até a sua casa.
Lisette: Está bem.
NA MANSÃO BRACHO
CD: Eu vou até a delegacia novamente.
Rodrigo: Irei com você.
CD: Me liguem se aparecer alguém dizendo sobre Lisette.
Paulina: Sim.
UMA HORA DEPOIS
CD: Alguma notícia?(entrando em companhia do irmão).
Paulina: Não!
VP: O que o delegado disse?
Rodrigo: Não apareceu ninguém dando notícias ainda.
Adelina: Vovó! Novamente,nós perdemos outra criança.
VP: É,mesmo não tendo intenção disso.
Paulina: Lisette está na idade de fazer travessuras.
CD: Mas,a travessura não precisa ser fugindo de casa.
Rodrigo: Ela não está na Stephanie?
VP: Não! Sua irmã telefonaria para avisar ou teria trazido aqui.
Rodrigo: É.
UMA HORA DEPOIS
VP: Quem será?
CD: Só espero que não seja problema.
Adélia: Senhora!(se aproximando de Paulina). É visita para a senhora.
Paulina: Para mim?
Adélia: Foi o que Firmino disse por interfone.
Paulina: Disse o nome?
Adélia: Não,senhora.
Paulina: Mande entrar,Adélia.
Adélia: Sim.(saindo).
Paulina: Quem será que está me procurando?
CD: Não sei.
NO JARDIM
Pedro: Lisette!(vendo a menina sair de um carro). Aonde você estava?
Lisette: Como é o nome da cidade,vovô Tony?
Tony: Cuernavacca!(olhando para Pedro).
Lisette: Ele quer falar com a mãezinha.
Tony: A Dona Paola está em casa?
Pedro: Sim.
Adélia: Lisette!
Lisette: Cadê a minha mãezinha?
Adélia: Na sala com vovó Piedade,seu Carlos Daniel,seu Rodrigo e Dona Patricia.
Lisette: Você vai adorar o meu tio Rodrigo e a tia Patricia,vovô Tony,no começo,pode ter um pouco de medo do paizinho,ele parece ter cara de leão quando fica bravo.
Tony: Quer colo?
Lisette: Sim.
Adélia: É por aqui,senhor.
Tony: Obrigada!
NA SALA DE ESTAR
Paulina: Quem será este homem e o que está querendo comigo?
CD: Não sei.
Tony: Boa tarde!(entrando com Lisette no colo).
Lisette: Mãezinha!(indo até a mãe).
Paulina: Aonde você estava?
Tony: Cuernavacca!
CD: Lisette! O que você estava fazendo em Cuernavacca?
Lisette: Queria ir para Cancún ficar com a mãezinha.(espirrando).
CD: Adelina! Leva ela para tomar um banho.
Adelina: Sim.
Paulina: Muito obrigada por ter trazido ela de volta,senhor.
Tony: Não se preocupe,Paola.
Paulina:
Tony: Eu precisaria conversar com você,Paulina.
Paulina:
Tony: Eu li sobre o caso de usurpação no jornal e sei que a Paola morreu.
Paulina: Qual o assunto que o senhor precisa falar comigo?
Tony: Precisaria falar com você e sua mãe.
Paulina: Minha mãe? O senhor a conheceu?
Tony: Sim,eu conheço a sua mãe.
Paulina: Minha mãe está morta,senhor.
Tony: Como?(assustado). Paula está morta?(deixando cair uma lágrima dos olhos).
Paulina: Sim,desculpe,qual o seu nome?
Tony: Antônio Martins!(se levantando). Sou seu pai,acho melhor deixar esta conversa para outro dia,estarei hospedado no Hotel Ritz.
Paulina: Só me explique por quê nos abandonou?
Tony: Não abandonei vocês,eu trabalhava de motorista para o prefeito da cidade de Vera Cruz,e levei a Noélia junto comigo,você e Paola ficaram com a sua mãe.
Paulina: Quem é Noélia?
Tony: A terceira gêmea.
Paulina: Minha mãe deixou uma carta para mim dizendo que eram duas meninas gêmeas.
Tony: Não sei os motivos pelo qual sua mãe não falar na carta sobre a 3ª gêmea,mas,a Noélia também é sua irmã.
Paulina: Aonde ela mora?
Tony: Paris! Noélia Villareal.
CD: Paola dizia que tinha uma amiga chamada Noélia Villareal.
Tony: Noélia também dizia que tinha uma amiga chamada Paola Montagner.
CD: É,as duas se conheciam.
Paulina: O que ela faz em Paris?
Tony: Desenha e confecciona vestidos de noiva.
Patricia: Agora,eu entendo o motivo pelo qual sempre li seu nome nas revistas,mas,nunca apareceu uma foto dela.
Tony: É.
Paulina: Trigêmeas?
Tony: Sim,filha.
Paulina: Mais alguma surpresa ou posso desmaiar agora?
Tony: Você gostaria de ir jantar comigo hoje?
Paulina: Eu não sei.
Tony: (abrindo a carteira). Aqui está a prova que estou lhe falando a verdade.(pegando uma foto e dando a Paulina). Essa foto é do dia que me casei com a sua mãe.
Paulina:
Tony: Bom!(se levantando). Eu já tenho que ir agora.
VP: Pode ficar hospedado aqui.
Tony: Não quero incomodar.
Paulina: Eu também estou hospedada no Hotel Ritz.(ouvindo o telefone tocar). Alô! Casa da Família Bracho. Quem fala?
Verônica: Senhorita Paulina,como vai?
Paulina: Estou melhorando,Verônica,e você?
Verônica: Bem,estou ligando porque há problemas.
Paulina: O que aconteceu?
Verônica: Seu Willy tentou incendiar a fábrica a noite.
Paulina: Aonde?
Verônica: Ele atirou gasolina na janela do deposito,já avisei a polícia.
Paulina: Fez muito bem,Verônica.
Verônica: Tem mais,senhora.
Paulina: Antes de tentar incendiar a fábrica,ele tentou fugir com o filho,e levou todo o dinheiro da Dona Stephanie.
Verônica: A polícia já foi avisada?
Verônica: Sobre o quase seqüestro do filho,eu não sei,mas,eles receberam uma denúncia anônima sobre a tentativa de incêndio da fábrica,e os seguranças conseguiram apagar a tempo,e a empregada da Dona Stephanie ligou agora,ela está trancada no quarto e não responde há horas,e o bebê está lá dentro chorando,a empregada acha que morreu.
Paulina: Não se preocupe,Verônica,nós já iremos para lá.(desligando).
CD: O que Verônica queria?
Paulina: Willy tentou incendiar a fábrica ontem a noite.
CD/Rodrigo/VP: Quê?(em coro).
Paulina: Ele colocou fogo na janela do deposito,a polícia recebeu uma denúncia anônima e avisou os seguranças que conseguiram apagar a tempo.
CD: Desgraçado!
Paulina: Antes disso,ele tentou seqüestrar o próprio filho.
Tony: Este homem é um perigo para humanidade.
Paulina: Verônica disse que a empregada da Stephanie disse que ela está trancada no quarto e não responde há horas,o bebê está junto e chora,a empregada acha que ela está morta.
VP: Deus me livre,Paulina.
Paulina: É melhor irmos para lá.
Tony: Eu vou por hotel.(saindo).
VP: Vão na frente,eu vou esperar Adelina e iremos com Pedro.
CD: Sim.
ALGUNS MINUTOS DEPOIS NA CASA DE STEPHANIE
Catarina: Senhora!(vendo Patricia). Ainda bem que a senhora chegou.
Patricia: Cadê a Stephanie?
Catarina: Está no quarto trancada e o bebê está chorando há horas.
Paulina: A porta está trancada com chave?
Catarina: Sim.
Paulina: Vamos precisar arrombar a porta.
Rodrigo: Acho que eu ou Carlos Daniel conseguimos arrombar.
Patricia: Que bom.
NA MANSÃO BRACHO
VP: Pedro! Vamos para a casa de Stephanie.
Pedro: Sim,vovó.
Lisette: Vovó! Eu posso ir junto?
VP: Não! Você fica porque está espirrando um pouco,a Cacilda te contará uma história.
Lisette: Tá.
NA CASA DE STEPHANIE
Patricia: É aqui o quarto.
CD: Quem tenta primeiro?
Rodrigo: Acho melhor os dois dar um chute junto.
CD: Sim,é mais força e os dois quebram o pé.
Rodrigo: É.
Patricia: Abrem logo esta porta.
CD/Rodrigo: Ok.(chutando a porta e abrindo).
Paulina: Meu Deus!(sentando na beirada da cama).
Catarina: Vou levar o bebê para dar de comer.
Rodrigo: Paulina! Ela está morta?
Patricia: Rodrigo!
Paulina: Não!(sentindo o pulso). Ela está viva,só está dormindo.
CD/Rodrigo: Graças a Deus!(em coro).
Paulina: Stephanie!(batendo no rosto de Stephanie). Acorda,por favor.
Stephanie: O que houve?(abrindo os olhos lentamente). Cadê meu filho?
Paulina: Está com a Catarina,ela está dando de comer para ele.
Stephanie: Willy tentou roubá-lo,dei todo o dinheiro em troca do meu filho,ele também pegou as minha jóias,fiquei sem nada.
Paulina: Calma! Quantos comprimidos você tomou?
Stephanie: Só tinha 5 comprimidos.
CD: Ainda bem que tinha somente 5 comprimidos,Stephanie,pois,você poderia estar morta neste momento.
Paulina: Carlos Daniel!
Willy: Mas,olha,qual o motivo desta ilustre visita?
Stephanie: O que faz aqui,Willy?
Willy: Essa ainda é a minha casa,amor.
Stephanie: Não me chame de "amor".
Paulina: Você não tem nenhum direito de entrar aqui,Willy,saia daqui imediatamente?
Willy: E quem vai me expulsar aqui,Usurpadora?
CD/Rodrigo: Nós!(em coro).
Willy: Vocês não podem fazer isso,ainda sou casado com a irmã de vocês.
Stephanie: Fala logo o que você quer?
Willy: Quero pegar as minhas roupas.
Stephanie: Pegue logo e saia imediatamente.
Willy: E eu só preciso dizer uma coisa.
CD: O que você quer dizer?
Willy: Dar parabéns a Patricia e Rodrigo.
Rodrigo: Por quê? Hoje,não é nosso aniversário de casamento?
Willy: É,mas,vocês serão o único casal desta família que ainda poderá fazer 50 anos de casado,pois,não acho que a nossa querida usurpadora irá aceitar continuar usurpar o lugar da irmã sem-vergonha.
Stephanie: É,espero que você tem razão em tudo,Willy,mas agora saia da minha casa.
Willy: Estou saindo.
Stephanie: Graças a Deus!
Willy: Ah!(voltando). Antes que ir definitivamente,Stephanie,não acho certo que continue te enganando.
Paulina: Ninguém a engana,Willy,somente você.
Willy: Não,Usurpadora,a vovó Piedade também engana a Stephanie.
CD: Cala a boca,não diga nenhuma mentira para Stephanie.
Willy: Não estou mentindo,Carlos Daniel,a vovó Piedade sempre soube aonde a verdadeira mãe da Stephanie vivia e nunca disse nada,por acaso,isso não é enganar?
Stephanie: O que você sabe sobre isso?
Willy: Sua verdadeira mãe é a Adelina.(saindo).
Paulina: Não acredite nele,Stephanie,deve ter dito isso somente para te irritar.
Stephanie: Eu sei disso,Usurpadora.
CD: Stephanie! Ela já pagou por tudo diante da justiça.
Patricia: Concordo com a Paulina,o Willy deve ter dito isso somente para te irritar,Stephanie.
Stephanie: Só há um modo de descobrir se isso é verdade ou não.
CD: Como?
Stephanie: Perguntando a vovó Piedade.
VP: O que quer me perguntar,Stephanie?(entrando em companhia de Adelina).
Stephanie: Uma coisa que Willy acabou de me dizer antes de sair daqui agora.
VP: O que ele fazia aqui?
Paulina: Veio pegar as suas roupas,vovó Piedade.
Patricia: E disse uma mentira para irritar a Stephanie.
VP: Qual foi a mentira?
Rodrigo: Que Adelina é a verdadeira mãe da Stephanie.
Adelina: Seu Willy disse isso para lhe irritar,Stephanie.
VP: Já chega de mentiras,Adelina,o que o canalha do seu marido disse é verdade,Stephanie,a Adelina é sua verdadeira mãe.
CD/Patricia/Rodrigo:
Stephanie: Isso é verdade?
VP: Sim.
Stephanie: Por quê me mentiram?
Paulina: Stephanie! Se acalma,por favor.
Stephanie: Você sabia disso,Usurpadora?
Paulina: Não! Somente suspeitava pelo jeito que Adelina lhe tratava na mansão.
NA MANSÃO BRACHO
Lisette: Cacilda!(entrando correndo na cozinha).
Cacilda: Que foi?
Lisette: Estou com muito frio.(espirrando).
Cacilda: Você está com febre,Lisette.
Lalinha: Quanto?
Cacilda: Bastante! Vamos tirar a temperatura dela,Lalinha,assim já avisarmos ao seu Carlos Daniel.
Lalinha: Sim.
NA CASA DE STEPHANIE
Stephanie: Vocês nunca deveriam ter mentido para mim.
VP: Sentimos muito,Stephanie,mas,naquele momento,era o melhor a se fazer,você era apenas um bebê recém-nascido,e não achamos certo que Adelina fosse mãe solteira naquela época.
Stephanie: Deveriam ter me contado quando cresci.
VP: Já tinha se passado muito tempo e não achamos que era o momento correto,como,agora ainda não era o mometo correto de lhe dizer toda a verdade,mas,o canalha do seu marido se adiantou em tudo.
NA FÁBRICA BRACHO
Verônica: Alô! Fábrica e Cerâmica Bracho. Quem fala?
Lalinha: Por favor,eu gostaria de falar com o seu Carlos Daniel.
Verônica: Ele não está na fábrica,quem deseja?
Lalinha: É a Lalinha,empregada da mansão,com quem falo?
Verônica: Lalinha,sou eu,Verônica.
Lalinha: Senhorita Verônica,aonde está o seu Carlos Daniel?
Verônica: Não sei,achei que ele estaria na mansão.
Lalinha: Não! Ele saiu junto com Dona Paulina,Dona Patricia e seu Rodrigo.
Verônica: Ele e seu Rodrigo devem está junto com elas,Lalinha,pois,nenhum deles está aqui na fábrica.
Lalinha: Eles devem está na casa da Dona Stephanie.
Verônica: Algum problema?
Lalinha: É que a Lisette está com 42,5º C de febre.
Verônica: Leve ela para o hospital e fale com o Dr.Varella,eu tentarei localizar o seu Carlos Daniel para avisá-lo.
Lalinha: Sim,senhorita.(desligando).
Cacilda: Falou com o senhor Carlos Daniel?
Lalinha: Não! A senhorita Verônica me pediu para levar a Lisette ao Hospital Central e falar com o Dr.Varella.
NA CASA DE STEPHANIE
Stephanie: Vocês não deveriam ter me escondido isso por tanto tempo,vovó.
VP: Nós pensava em te contar,Stephanie,só estávamos esperando o momento mais adequado para isso.
CD: Nós adoraríamos ficar,mas,eu e Rodrigo temos que ir para fábrica.
Rodrigo: Denuncie ao seu marido,Stephanie.
Paulina: Eu ficarei mais um pouco aqui e depois irei para fábrica também.
CD: Até!(saindo em companhia do irmão).
ALGUM TEMPO DEPOIS
Catarina: Alô! Casa de Stephanie Bracho. Quem fala?
Verônica: Por favor,eu gostaria de falar com o senhor Carlos Daniel ou Rodrigo Bracho.
Catarina: Eles não estão mais aqui.
Verônica: E a Dona Patricia?
Catarina: Está.
Verônica: Por favor,me passe para ela.
Catarina: Sim.(largando o telefone). Dona Patricia,telefone para senhora.
Patricia: Obrigada! Alô,aqui é Patricia Bracho,quem fala?
Verônica: Dona Patricia,sou eu,a Verônica.
Patricia: Oi,como vai?
Verônica: Senhora! Aonde está o seu Carlos Daniel e seu Rodrigo?
Patricia: Eles saíram há algum tempo daqui,Verônica,estão indo para a fábrica.
Verônica: É que eu estou tentando falar com eles pelo celular e só dar na caixa postal.
Patricia: O que houve?
Verônica: Lalinha ligou há pouco tempo,a Lisette está com 42,5º de febre.
Patricia: Meu Deus!
Verônica: Eu disse a ela para levar a menina por hospital central e falar com o Dr.Varella.
Patricia: Fez muito bem,Verônica,eu e Paulina vamos para lá agora,diga a Carlos Daniel e Rodrigo que iremos mantê-los informados.(desligando).
VP: Qual foi o problema na fábrica?
Patricia: Nenhum! Lalinha ligou para fábrica e disse que Lisette está com 42,5º de febre.
Paulina: Meu Deus!
Patricia: Verônica pediu que a Lalinha levasse a menina por Hospital Central e falasse com o Dr.Varella.
Paulina: Vovó! Pedirei ao Pedro que me leve ao hospital e volte para cá.
VP: Sim,filha.
Patricia: Vou junto com você,Paulina.
Paulina: Sim.
ALGUNS MINUTOS DEPOIS NA FÁBRICA BRACHO
Verônica: Já faz alguns minutos que estou tentando localizá-los pelo celulares.
CD: Qual é o problema aqui na fábrica?
Verônica: Nenhum! Lalinha telefonou há alguns minutos dizendo que a sua filha Lisette está com 42,5ºde febre.
CD: Quê?
Verônica: Pedir que ela levasse a menina por Hospital Central e falasse com o Dr.Varella.
CD: Mas,o que houve com a Lisette?
Verônica: Não sei,telefonei para a casa da Dona Stephanie e falei com a Dona Patricia,ela disse que iria por hospital.
CD: Com licença!
Rodrigo: Fique aqui,Verônica.(saindo correndo atrás do irmão).
NO HOSPITAL CENTRAL
Lalinha: Por favor,eu preciso falar com o Dr.Varella.
Recep: Ele está ocupado.
Lalinha: Diga ao Dr.Varella que sou empregada da Família Bracho,e trago a filha do senhor Carlos Daniel Bracho para ser atendida.
Recep: Sim.
ALGUM TEMPO DEPOIS
Dr.Varella: Olá!(se aproximando).
Lalinha: Oi,doutor.
Dr.Varella: É você a empregada do senhor Carlos Daniel Bracho?
Lalinha: Sim,senhor,eu trouxe a Lisette,pois,ela está com 42,5º de febre.
Dr.Varella: Cadê o senhor Carlos Daniel?
Lalinha: Ele já foi avisado,deve chegar a qualquer momento.
Dr.Varella: Quando começou a febre?
Lalinha: Há poucos minutos,doutor.
Lisette: Mãezinha!(espirrando).
Dr.Varella: Ela está gripada?
Lalinha: Sim,é que ela fugiu de casa ontem para ir a Cancún ficar com a Dona Paulina e se perdeu,ela foi trazida há algumas horas para casa.
Dr.Varella: Ela já teve alguma doença?
Lalinha: Não! Ela só esteve no hospital para ver o irmão durante as duas vezes que esteve internado aqui.
Dr.Varella: Ela tem algum problema? Asma,bronquite?
Lalinha: Não!
Dr.Varella: A alimentação dela é saudável?
Lalinha: Sim,ela come de tudo.
Dr.Varella: Ok,eu farei exames e a deixarei em observação.
Lalinha: Sim,doutor.
Dr.Varella: Peça ao senhor Carlos Daniel assinar a papelada da observação quando chegar.
Lalinha: Sim.
NA FRENTE DO HOSPITAL CENTRAL
CD: Como está a Lisette?
Paulina: Ainda não a vimos,Carlos Daniel.
Pedro: Senhora,eu já volto para casa da Dona Stephanie?
Paulina: Espere um pouco,Pedro,vou pedir que Lalinha venha e você a leva para casa.
Pedro: Sim,senhora.
NO QUARTO 258
Lisette: Preciso ir ao banheiro.
Heloísa: Venha comigo.
Lisette: Sim.
ALGUM TEMPO DEPOIS
Heloísa: Dr.Varella! A menina se checou de muita dor ao fazer xixi.
Dr.Varella: Deve ser uma infeccção urinária.
Heloísa: Sim.
Dr.Varella: Vamos fazer alguns exames para temos certeza.
Heloísa: Sim.
Dr.Varella: Vamos dar um passeio pelo hospital?
Lisette: Sim,eu adoro passear.
Dr.Varella: Que bom,desta vez,você irá passear deitada.
Lisette: Deitada?
Dr.Varella: Sim.
NA SALA DE ESPERA
Paulina: Lalinha!(se aproximando em companhia de Carlos Daniel,Patricia e Rodrigo). Cadê a Lisette?
Lalinha: O Dr.Varella está atendendo ela,ele pediu que o senhor assinasse a papelada da observação.
CD: Sim.
Paulina: O Pedro está te esperando na entrada do hospital para lhe levar para casa.
Lalinha: Sim.(saindo).
Paulina: Vamos esperar por notícias.
Patricia: É,só espero que a Lisette não tenha nada grave.
Rodrigo: Não se preocupe com isso,meu amor,ela não terá nada grave.
Paulina: Lisette é muito apegada a vocês.
CD: É que Patricia e Rodrigo ficaram com ela por quase um ano e meio quando a Elisabeth morreu.
Paulina: Dr.Varella!(se levantando). Como está a Lisette?
Dr.Varella: Faremos uma ultrasom nela.
CD: Por quê?
Dr.Varella: Ela se checou de dor agora na hora que foi ao banheiro fazer xixi,acredito que seja uma infecção urinária.
Paulina: Se for infecção urinária,por quanto tempo,ela terá que ficar internada?
Dr.Varella: Conversaremos depois sobre isso,senhora.
Lisette: Mãezinha!(vendo a mãe). Eu vou ir passear pelo hospital deitada nesta cama.
CD: Acho melhor você melhorar e parar de nos assustar.
Lisette: Tá bom,paizinho.(dando um bocejo).
Paulina: Não pensei que estaria num hospital tão rápido.(sentando).
CD: Você quer ir para casa? Eu fico aqui.
Paulina: Não! Eu agüento mais duas semanas dentro de um hospital.
Rodrigo: Impressionante!
CD: O quê?
Rodrigo: Adelina ser a verdadeira mãe de Stephanie.
Paulina: Não acho isso impressionante,Rodrigo,isso é muito comum.
Rodrigo: Você acha?
Paulina: Sim,para mim o que foi impressionante é descobrir que minha mãe não teve gêmeas,e sim trigêmeas.
CD: Acho que as duas coisas estão empatadas em 1º lugar.
Autor(a): GabySpanicBrachoLaUsurpadora
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Paulina: Alô! Fábrica e Cerâmica Bracho. Quem fala? Tony: Por favor,eu gostaria de falar com Paulina Martins. Paulina: É ela mesmo quem está falando. Tony: Filha,sou eu. Paulina: Oi,papai,como vai? Tony: Estou bem,filha,e você? Paulina: Estou indo. Tony: Estou ligando para avisar que Noélia está de férias em ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 3
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gabyspanicbracho Postado em 09/01/2015 - 23:08:58
postei em ''la usurpadora una nueva version''
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quimicavivi Postado em 05/01/2015 - 23:41:33
amei amei amei amei amei amei amei que bom que posto aqui posta mais mais mais
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gabyspanicbracho Postado em 05/01/2015 - 15:04:58
postei em ''la usurpadora una nueva version''