Fanfic: Soul Rebel - Adaptada Vondy - | Tema: Vondy (Dulce & Christopher)
– Corre Dulce Corre! – Anahi gritava desesperada e corria na minha frente, mas eu já não
conseguia mais correr estava no meu limite, estava completamente sem folego. – Corre... Quem
mandou você jogar vodka pura no rosto do Uckermann? Você é louca! – ela parou caindo na
gargalhada e apoiando as mãos no joelho lembrando o porquê estávamos correndo feito loucas,
um cara que se acha o fodão porque pra mim ele não é nada tentou me agarrar e eu joguei vodka
pura na cara dele.
– Ele tentou me agarrar e se aproveitar de mim! – disse me explicando e sentando no chão
não dava pra correr e rir ao mesmo tempo, minha barriga doía muito de tanto correr e rir.– Idai? – ela disse ainda rindo muito. – Sua louca ele é o Christopher Uckermann, o maior
ladrão de bancos de Atlanta. Ele pode tudo.
– Não mesmo! Não comigo. – falei nervosa, e a olhando séria.
– Ata! Você viu o armário que os seguranças dele são? Pensa se eles resolvem vir atrás
da gente ele não iria só te agarrar como fazer picadinho de você e de mim!
Revirei os olhos sem dar importância e ela me fuzilou.
– Fodase quem ele é! Ninguém toca em mim a força!
– Desculpa ae, PURITANA! – ela caiu na gargalhada de novo, Anahi era minha melhor
amiga e a gente só aprontava, fazíamos de tudo para estar perto do perigo. Éramos as
adolescentes mais problemáticas de Atlanta.
Pulamos o muro do convento colégio onde estávamos internadas e sem fazer nenhum
barulho, já estava clareando acho que era umas 06h00minh. Estávamos fudidas se fossemos
pegas ali àquela hora da noite e com aquelas roupas que a freiras condenam e fala que são
coisas do mundo. Éramos experientes em fugir do convento para ir curtir a noite em lugares
perigosos em boates e pegas lugares que só frequenta a bandidagem de Atlanta para mim e para
ela isso era a nossa diversão adorávamos nos meter em encrencas era o tipo de adrenalina
perfeita para nós, mas todo cuidado era pouco se fossemos pegas novamente iriamos ser
expulsas... Nossa nem quero pensar. Já estava a mais de sete anos trancafiada naquele
convento, não saia de lá nem em época de festas nunca fiz uma visita para ninguém à única
pessoa que me visitava era minha mãe e quando ela podia. Fui internada aqui quando tinha
apenas nove anos, depois de muitos anos aguentado os surtos e os temperamentos repentinos
que a droga causava nela, ela resolveu me internar e me manter longe era o único jeito que ela
tinha de me proteger dela mesma.
Meu pai abandonou minha mãe quando descobriu que ela estava grávida, desde então eu
fui como um carma na vida dela, minha mãe nunca aguentou o peso de ter uma filha enquanto
era jovem e ter que me criar sozinha sem contar que ela virou uma viciada e fazia de tudo para
manter o vicio dela, muitas vezes ela chegou a dizer que eu tinha acabado com a vida dela havia
vezes em que ela surtava e descontava tudo em mim, fui crescendo e os momentos de lucidez
dela foram se tornando raros e cada vez eu ficava mais indefesa e vulnerável a ela. Um dia ela
chegou em casa me obrigou a arrumar as minhas coisas ela estava decidida a me internar, eu
chorei, esperneei mas não adiantou porque fazem sete anos que estou internada aqui e só vejo
minha mãe de vez em quando.
– Dulce. – bateram na porta e eu pulei com o susto que tomei, tinha acabado de chegar
e pular a janela do meu quarto mais um pouco me pegam no flagra.
Respirei fundo e olhei no relógio, ainda não estava no horário da nossa refeição. – Pode
entrar irmã Charllote! – entrei no banheiro e coloquei o uniforme de pressa enquanto ela me
esperava joguei a roupa que fui pra festa dentro do armário do banheiro.
– Tudo bem? – balancei a cabeça positivamente saindo do banheiro um pouco
desconfiada será que ela sabia de algo? Ela sorriu para mim. – A madre que falar com você.
– Comigo? – cai sentada na cama, eles só podiam ter descoberto o que eu e Claire tinha
feito, nos ferramos o castigo iria ser grande dessa vez a madre não perdoaria, minhas mãos
começaram a soar antes mesmo de falar com a madre já estava em choque.
– Sim, menina se arruma de pressa, vamos. – ela deu uns tapinhas em minhas costas me
colocando de pé.
Coloquei meus sapatos e arrumei meu cabelo rápido o prendendo em um rabo de cavalo
passei um pouco de pó que tinha escondido no fundo da minha gaveta para disfarça as olheiras
que estavam surgindo, já estava pronta, fui andando até a sala da madre em passos curtos, pois
não sabia que desculpa dar pelas minhas travessuras não vi a Anahi ela já devia estar na sala
tomando bronca e me esperando para darem a nossa sentença, já não era a primeira vez que
tinham nos pego, mas dessa vez a gente nem tinha vacilado não entendi como elas
descobriram, e se ela tivesse descoberto mesmo a gente iria estar literalmente ferradas.
– Licença Madre! – disse entrando na sala dela e notando que a Anahi não estava lá era
só eu e ela. Será que aquela vaca me traiu e colocou a culpa só em mim? Deixei a porta um
pouco aberta qualquer coisa eu corria.
- Dulce! – ela disse feliz a me ver, aquele sorriso podia ser de... Há te peguei menina!
Ou, De que jeito você prefere morrer em fujona? Nossa eu estava quase tremendo.
– A senhora mandou me chamar? – disse com a voz de anjo que eu tenho quando sei que
estou encrencada.
– Mandei! Sente-se aqui Dulce. – ela apontou uma cadeira em frente sua mesa, dei um
sorriso amarelo e me sentei.
– Querida tenho um assunto, um pouco chato para tratar com você. – odeio quando as
pessoas fazem rodeios quando vão me contar as coisas pode dar à bronca e o castigo de uma
vez madre eu sei que errei, gosto de coisas diretas sem rodeios, me mexi desconfortável na
cadeira e ela percebeu.
Estremeci um pouco. – Pode falar Madre!
– Primeiro de tudo eu queria dizer que você não está sozinha. – aquele papo já estava
ficando estranho de verdade, fui ali pra tomar um esporro e ela vem fala que eu não estava
sozinha? – Você não está sozinha e o que precisar estaremos aqui.– Ta bom, mas Madre já está ficando estranho este assunto. Eu sei que eu errei pode falar. – eu já não conseguia mais entender onde ela queria chegar será que ela iria me expulsar pra falar desse jeito só podia ser isso mesmo.
– Tudo bem vamos sem enrolação... – ela respirou fundo e continuou. – Querida. – ela
disse carinhosa, mas um pouco afoita. – Sua mãe... Sua mãe faleceu ontem à noite. – foi um
choque para eu ouvir aquilo meu corpo ficou estático fiquei parecendo pedra nem uma reação
nem uma lágrima nem nada eu não tive reação para aquilo nem para nada.
–Dulce... Não precisa se desesperar meu bem. – ela levantou tentando me abraçar
sendo carinhosa eu sabia que ela me odiava por todas as travessuras e o meu jeito de ser, fugi
do abraço dela explodindo ali mesmo, não pude controlar minhas emoções que eram
involuntárias sentia varias coisas ao mesmo tempo.
– CALMA? – gritei, fazendoa arregalar os olhos. – A senhora quer que eu tenha calma? A
única pessoa que eu tinha no mundo foi embora... E a senhora me pede calma? – as lágrimas
surgiram rolando no meu rosto e foi impossível de controlalas, eu me sentia mais só do que
antes por que agora era pra valer.
– Não... Não Dulce você não está sozinha! – ela tentou reverter à situação, mas eu
estava irreversível e descontrolada de tanto chorar.
– Eu estou sozinha! – disse com os meus soluços. – Aliás, eu sempre estive só que agora
é bem pior porque eu sei que ela não está mais aqui. – dizia as palavras com ódio, não podia ser
verdade aquilo.
– A gente conseguiu localizar uma tia sua... E ela está vindo te buscar. Você vai poder
passar um tempo com ela para se recuperar dessa dor querida. – aquela é a noticia que eu
sempre sonhei em escutar, mas naquele momento eu nem conseguia ficar contente.
– È para ficar feliz Madre? – perguntei sendo irônica enxugando as lágrimas que ainda
insistiam em cair, estava mal e triste mesmo minha mãe sendo quem ela era, eu a tinha, mas
agora eu realmente não tinha ninguém, porque ela tinha partido de vez.
– Dulce, não se torture por causa das rasteiras que a vida lhe dá. Deus está com você e
ele vai curar isso e te dar forças para levantar! – ela acaricioume rosto em um gesto carinhoso e
secou minhas lágrimas falar de Deus pra mim? Minha vida era uma merda e ela dizia isso, eu
queria mesmo era que tudo o mundo fosse pra puta que pariu já estava cassada de sofrer. –
Agora arrume suas coisas que sua tia Alexandra está vindo lhe buscar.
Esse era o nome dela Alexandra? Minha mãe nunca havia me falado dela, ela nunca falava de
parentes ou algo assim aquela vadia viciada tinha me poupado de tudo até do direito de ter uma
vida normal e agora ela morre me deixando sozinha? Mas ela sempre foi uma mãe de merda mesmo, não sabia quem essa tal de Alexandra era, e nem me lembro de ter conhecido ela. Arrumei minhas coisas nem era tantas coisas assim o difícil mesmo foi me despedir da Anahi chorei muito.
Fui para a sala da Madre e ela já estava lá a minha espera.
– Está é nossa menina. – a madre me puxou para perto dela colocando o braço em volta
do meu pescoço super falsa ela, quem vê pensa que ela é uma velhinha carinhosa e que me
trata muito bem hoje é exceção porque ela está com pena de mim porque minha mãe morreu
aquela ali não me engana não eu sabia muito bem quem ela era. Estava com o rosto ainda um
pouco inchado dei um sorriso sem muito animo.
– Oi sou Alexandra. – ela estendeu a mão me cumprimentando, bonita ela e muito
simpática com aquele sorriso lindo.
- Sou Dulce! – disse em um sussurro bem fraco
– Está preparada para ir embora? ...Acho que você vai gostar de ficar um tempo comigo. –
dei um sorriso pouco feliz.
– Dulce se precisar me liga. – não ela não quis falar isso pra mim, com certeza isso era
pra Alexandra a Madre já me conhecia e sabia que eu dava trabalho aquilo foi um alerta e uma
indireta gigante para a Alexandra.
– Pode deixar Madre.
Tinha apenas nove anos desde a primeira vez que cruzei aquela porta e hoje tenho 16 e
estou indo embora, por causa da morte da minha mãe teve que acontecer uma coisa ruim na
minha vida para me tirarem daqui.
Alexandra era agradável e muito simpática me fez rir várias vezes durante o caminho me
fazendo esquecer o real motivo da minha tristeza, o carro era super confortável, um carrão não
entendendo muito de marca nem dessas coisas, mas pelo que vi parecia caro e novo e de luxo.
A casa então nem se fala era um sonho parecia o convento de tão grande dava pra se perder ali
dentro, mas a única coisa estranha era vários homens se movimentando pela casa eram muitos
homens que cercavam a casa.
– Quem são eles? – apontei para um dos homens parado próximo a nós enquanto ela
parava o carro.
– Seguranças do Christopher!
– Christopher? – esse nome não era estranho.
– Meu filho. – ela sorriu– Você tem quantos filhos? – perguntei curiosa.
– Só o Christopher mesmo, ele é meu bebezão de vinte aninhos...
– E porque precisa de tanto seguranças? – estávamos tirando as malas do carro e eu
importunando, mas sou curiosa.
– O trabalho exige proteção. – ela disse sem dar mais assuntos.
– Ei você! – ela chamou um dos homens que se aproximou. – Leve as malas dela pro
quarto que eu pedi para prepararem. – o homem pegou minhas malas e mais que depressa fez o
que Alexandra mandou.
– Quer conhecer a casa ou prefere tomar um banho primeiro?
– Vamos ver a casa depois tomo banho...
Entramos e fomos para a Sala, àquela sala dava uns quatro quarto meu do convento e
mais a sala da madre era realmente gigante uma puta mansão aquela casa, juro que demoramos
uma meia hora para conhecer a casa toda até cansei. Chegamos em um lugar da casa e Pattie
disse para sermos rápidas naquela parte para que o Christopher o filho dela, não nos vice ali, era um
escritório e do lado uma sala com uma cadeira e tudo era espelhado.
– Aqui é o escritório... – ela apontou pra uma sala. – Mas é só do uso do Justin porque o
de uso da casa é lá dentro. – dei um sorriso e ela continuou. – Essa sala você nunca vai
precisar. – ela riu e fechou a porta. – Então não preciso nem dizer para que serve e aqui... – ela
trombou em um garoto lindo, se eu pudesse descrever o tanto que ele mexeu com a minha
cabeça quando os nossos olhares se cruzaram, foi em apenas um olhar que fiquei daquele jeito
aqueles olhos misteriosos me chamavam a atenção, eu senti as coisas mais loucas que eu já
tinha sentindo na vida desejo, fogo, excitação, vontade, senti a garganta queimar nunca tinha
sentindo aquilo antes nunca tinha sido assim nunca fiquei tão entregue para alguém como
naquele momento, ele me pirou facilmente apenas com o olhar, mas reparando bem ele era igual
o filho da puta que tentou me agarrar à força na boate ontem à noite, o boné estava na frente
fazendo sombra e com a aba baixa então confundia um pouco, mas era muito igual.
– Filho? – Alexandra disse um pouco assustada, pois ele tinha surgido do nada.
– O Mãe caralho! Olha pra onde anda. – ele disse mudando o foco do olhar notando que
Pattie estava ali, ele era estupido e tratou a mãe muito mal.
– Pensei que você não estaria em casa, a está hora.
– È houve um imprevisto. – ele rodou o boné pra trás me dando a visão completa do seu
rosto e deixando brotar uma cara de ódio em sua face ao me reconhecer, filho da puta, era ele
mesmo que tentou me agarrar ontem à noite fiquei olhando ele com ódio, desgraçado!
– PORQUE ESSA VADIA TA AQUI NA MINHA CASA? – ele gritou furioso fazendo Alexandra
se assustar e ela gaguejou um pouco, pois não estava entendendo nada parecia que ela tinha
medo dele.
– È... È a Filha... Daquela minha amiga a Charllote... Se lembra de que falei dela? Qual o
problema com ela Christopher? – ela fez meu estomago revirar fiquei com medo dele contar onde eu
estava e o que aconteceu ontem a noite se ele falace eu iria me fuder.
– O problema? Olha o que essa vagabunda fez no meu olho. – ele disse ríspido
aproximando o olho perto da mãe mostrando que estava todo vermelho e irritado por causa da
vodka que eu joguei nele, mas pera ai vagabunda? Desde quando ele tinha essa intimidade pra
falar comigo assim?
– OU! – gritei ofendida. – Você nem me conhece fala direito comigo! – levantei e a pontei o
dedo na cara dele.
– Abaixa o dedo se não você vai perder ele. – ele disse como um rosnado.
–GENTE! – Alexandra gritou e entrou no meio incrédula. – Parem com isso! Christopher meu filho,
esta è a Dulce, acho que você está confundindo ela com outra pessoa.
– NÃO MÂE! – ele gritou. – Eu sei muito bem quem é essa Vadia, e eu não a quero aqui! –
ele sai nervoso chutando tudo que tinha pela frente, perdi o controle literalmente senti meu rosto
pegando fogo minha vontade era de voar no pescoço daquele merda.
– Desculpa Dulce, mas é que o Chris...
– Não Alexandra! Eu que não fico aqui mais nem um minuto! – sai dali correndo não sabia onde
era a saída rodei um tempo naquele jardim gigante, mas tudo bem eu achava, eu não iria deixar
um filho da puta como ele me humilhar e nem fala comigo daquele jeito eu não tinha pedido nada
pra ele, eu me virava sozinha, mas ali no mesmo lugar que ele eu não ficava.
GEEEEEEEEEENTE EU FUI POSTAR MAIS UM CAPITULO E AI A FIC NÃO ESTAVA MAIS ELA TINHA SIDO EXCLUIDA, ME DEU MUITA RAIVA MAS EU VOU CONTINUAR OK? COMENTEM..
Autor(a): julianavondy21
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
Sai daquela casa correndo soltando fogo e muito puta. Cansei depois de um bom tempocorrendo, já tinha andado uns quatro quarteirões e quando cheguei ao quinto começou a cair umtemporal, fiquei extremamente encharcada e com muito mais ódio. Christopher Uckermann, quem elepensa que é? Coitado! O que ele acha? Que eu sou que nem aquelas puta q ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 268
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Let_pellizzaro Postado em 18/02/2016 - 18:47:45
Gente, essa era uma fanfic muito foda da Kim, que escrevia no spirit e agora virou livro, então isso é plagio
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anazinhacandys2 Postado em 31/01/2016 - 00:23:22
Cade vc ?Vc abandonou a web?POR FAVOR VOLTA A POSTAR.Essa foi uma das primeiras webs q eu li desde que achei esse site.CONTINUAAAA, essa fic é MARAVILHOSA.
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adrieli Postado em 10/01/2016 - 14:21:50
Adorei sua fic,queria pedir permissão pra posta ela no instagram,espero resposta!!🎀❤
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amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 15/12/2015 - 18:41:48
Cadê vc??????? :(. Posta logooooooooooooooooo!
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evasavionuckermannvondy Postado em 13/10/2015 - 13:20:31
Leitora nova *.* Continuaaaa , eu amo essa fic já li a original com o Justin e a Cassidy e eu simplesmente amei , confesso que li trocando os nomes dos verdadeiros para o Ucker e a Dulce , e agora eu posso ler sem precisar fazer isso que bom , mas uma coisa , eu estou adorando a adaptação só que preferiria que o nome da Christina continuasse Julie por tipo , sinceramente na minha opnião Christina ñ chega nem aos pé de Julie , mas é apenas opnião então , CONTINUA LOGO PQ INDEPENDENTE DO NOME A FIC É PERFEITA
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amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 01/09/2015 - 18:26:03
CONTINUA!!!!!!
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Cá Ferreira Postado em 23/08/2015 - 09:20:31
AI MEU DEUS DO CÉU;!! ALGUÉM AÍ TA SABENDO QUE SOUL REBEL VAI VIRAR LIVRO??!!! ASSIM MEU POBRE CORAÇÃO NÃO AGUENTA G-ZUIS!!!!! A propósito: Brian vai tomar no meio do seu c*!
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miiholiveira Postado em 11/08/2015 - 00:04:18
Sabia que uma hora ou outra o brian ia fazer essa palha assada Taqui pariu viu
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amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 09/08/2015 - 11:37:14
Poxa o Brian se bandeou para o lado inimigo, vacilou em Brian?! CONTINUA!!!!!!!!!!!!
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amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 09/08/2015 - 11:35:17
CONTINUA AMORE, QUE BOM QUE VC VOLTOU NÃO QUENTAVA MAIS DE ANSIEDADE KKKKKKKK E CONTINUA