Fanfic: Soul Rebel - Adaptada Vondy - | Tema: Vondy (Dulce & Christopher)
POV Christopher
Não havia ninguém lá em cima. Meu coração estava disparado porque ao que tudo
indicava alguém havia entrando ali. As cortinas balançavam e voava para dentro do quarto com
o vento forte que soprava lá fora. A porta da varanda do meu quarto tinha sido arrombada e os
cacos de vidro estavam espalhados pelo chão.
Jason entrou no quarto com um olhar de curiosidade e olhando aquilo tudo confuso.
– Alguém entrou aqui. – disse constatando os fatos.
– Impossível. – disse ele.
– Ta me chamando de mentiroso agora, porra? – falei nervoso pela incompetência
daqueles idiotas. Porque se alguém tivesse realmente entrado ali a culpa era deles.
– Não, mas é que é difícil de acreditar, porque os seguranças estavam espalhados pelo
jardim e não notaram nada de estranho.
– Eu estava lá em baixo quando escutei um barulho aqui em cima... Subi e encontrei a
porta da varanda arrombada e o vidro quebrado. – falei nervoso e Jason não tirava o olhar da
arma que estava em minhas mãos, ele estava medindo bem as palavras.
– Não acredito que minha equipe falhou desse jeito.
– Nem eu acredito que vocês são tão incompetentes. – falei um pouco nervoso.
– Deve ter outra explicação isso é impossível. Não tem como uma pessoa entrar aqui sem
ser vista.
– Mas é possível alguém ter entrado com a ajuda dos seus homens. – disse com
autoridade e arrogante.
– A minha equipe é 100% Christopher, impossível isso acontecer.
– Não perguntei se sua equipe é 100%, porque comigo ela falhou... Eu quero no saco
quem entrou aqui e quero o filho da puta que ajudou degolado. – ele me olhou com os olhos
arregalados.
Deixeio no quarto examinando o local e desci. Guardei a arma de volta na gaveta e fui ver
onde a Dulce estava. Encontreia na cozinha.
– O que aconteceu? – ela perguntou se aconchegando nos meus braços, quando cheguei
perto dela.
– Nada de mais. – ela apertou os olhos e se afastou me olhando com os olhos cerrados.
– Aquele monte de segurança subiu lá pra cima e não foi nada de mais? – ela gesticulou
com o dedo.
– Só estão fazendo a segurança da casa. – eu medi as palavras que seriam ditas não
queria assustar ela dizendo que alguém entrou na casa enquanto dormíamos. Ela revirou os
olhos.
– Não gosto de mentiras. – ela arqueo as sobrancelhas com um ar autoritário.
– Eu não menti, eles estão fazendo a segurança da casa. – tomei um copo de suco para
refrescar a garganta.
– ok. – ela se afastou.
Aonde você vai?
– Ajudar os seguranças a fazer o trabalho deles. – ela falou sarcástica.
– Dulce... – falei com uma voz ameaçadora.
– Não esconda as coisas de mim Uckermann. – ela falou gesticulando o dedo de forma
mandona me fazendo rir e depois sumiu na porta da cozinha.
Abri a geladeira e Jason surgiu. – Christopher, tenho quase certeza de que quem entrou no seu
quarto foi uma mulher.
– Então agora você concorda que alguém entrou aqui?
– Me desculpa por ter te contrariado. – ele abaixou o olhar com medo de me encarar.
– Como você sabe que foi uma mulher? – fechei a geladeira e fui até ele.
– Um homem não usaria este tecido e nem seria tão delicado ao rasgalo. – ele me
mostrou que tinha nas mãos um pedaço de pano rendado e uma faca.
– Vem pra cá. – sai indo até o escritório não queria que a Dulce escutasse aquilo.
Tranquei a porta e sentei na minha mesa. – Realmente entrou alguém aqui, e era uma
mulher. – Jason voltou a afirma.
– Você tem noção que a sua equipe falhou e à uma hora dessas eu poderia estar morto? –
bati a mão na mesa e falei nervoso.
– Não sabemos se o intuito era te matar.
– Ah então você tem outra hipótese? – falei irônico.
– Não, eu não sei como isso aconteceu. – Jason disse ele estava mais perdido do que
cego em tiroteio.
– Eu contratei você para fazer a minha segurança e vocês falham comigo? Eu poderia
nesse exato momento mete bala na testa de cada um.
– Christopher a gente vai descobrir quem foi, mas o intuito não era te matar.
– Tem muita gente querendo me matar, e você ainda acha que invadiram a minha casa no
intuito de que?
– Você deu falta de alguma coisa?
– Não. – respondi frio.
– Então se fossem te matar, teria feito isso porque entrou sem ser notada e te matar seria
muito fácil, pois sua presença não foi notada.
– Não sei do que estão atrás, mas eu quero quem entrou aqui apagado.
– Christopher a gente vai descobrir quem foi que entrou aqui...
– È bom mesmo, porque eu já estou ficando impaciente com essa história e com a sua
equipe... To começando a achar que vocês tem que ir pro saco. – ele arregalou os olhos
assustado.
– Não vai precisar disso... Eu vou trazer o traíra e quem entrou aqui.
– Acho bom. – ele saiu de pressa fechando a porta.
Liguei para o Ryan.
– Eae Ucker. – ele atendeu com voz de sono.
– Mano entraram na minha casa.
– O que? – ele gritou despertando.
– Entraram nessa porra aqui.
– A sua segurança falhou? Será que foi a mesma pessoa que metralhou o carro?
– Não sei... Mas os filhos da puta aqui nem viram quando entraram.
– Não acredito que os seus homens falharam.
– Falhou... O pior é que eu acho que tem um filho da puta no meio deles me traindo.
– Ae Uckermann vê essa história direito velho. Isso é perigoso.
– Eu sei, o pior é que a Dulce já estava aqui em casa.
– Ela não estava na casa do Brian? – ele perguntou confuso.
- Ela já voltou.
– Vish... È você tem que tomar cuidado com essas porra ai meu irmão. È numa dessas
que tu morre.
– È eu sei... Quero todo mundo no galpão daqui a duas horas.
– O Brian e o Christian estão em uma simulação.
– Liga para eles e manda ir pro galpão. – nem dei tempo para ele responder e desliguei o
telefone, eu estava preocupado
A minha cabeça trabalhava de forma rápida fazendo uma listagem de todos os meus
inimigos que teriam coragem de fazer uma ação como essa. Ninguém tinha coragem e nem
cacife para bancar alguém para me afrontar assim a não ser o... Marcony, o cara é o maior
magnata da cidade, é claro que as armas dele não ficavam a mostra o cara sabia jogar sujo,
como todo ser humano é capaz de pressentir perigo. Eu me encontrava nesta situação o perigo
estava me rondando.
O frio na espinha me subiu. Christopher Uckermann... Sempre tão seguro de si, tão impiedoso, agora
eu me encontrava sentado no meu escritório tentando achar um jeito de combater o filho da puta
do Marcony, ele já estava jogando sujo queria minha cabeça de qualquer jeito ele estavadesesperado para me ver morto nada e nem ninguém iria tão longe ao ponto de invadir minha casam ele estava disposto a acabar comigo. Meu cérebro me mandava recuar, mas eu tinha que acabar com o cretino ou ele acabaria comigo.
POV Dulce
Eu me encontrava dentro da banheira a cabeça encostada na borda com a espuma
tocando o meu pescoço em pequenas ondinhas que tinha se criado por causa de meus
movimentos, os pensamentos estavam longe. Por um momento não sinto nada, mas a cada hora
isso muda e eu tenho sentimentos momentâneos, cada pequena palavra, pequenos toques,
pequenas atitudes. Tudo isso engloba um único querer que eu me recuso a aceitar. Eu estou
apaixonada por esse homem. Tenho uma dependência afetiva por ele e isso está se tornando
uma doença para mim, tenho necessidade psíquica de estar com ele. Sinto como se cada
terminação nervosa do meu corpo fosse eletrificada pelo tesão, pela vontade... Sinto como se
houvesse um abismo fervendo de desejo, queimando dentro de mim, pronto para explodir.
Christopher estava me escondendo alguma coisa, a casa estava cheia de seguranças, não que
não fosse normal aquele monte de homens naquela casa, mas eles não costumavam ficar lá
dentro. Aquilo já estava virando uma situação agonizante para mim, só que ninguém me falava
nada. Peguei uma toalha e me enrolei saindo do banho. Eu escutava os passos fortes daqueles homens de um lado para o outro no corredor, e cada vez eu tinha mais certeza que o Christopher estava me escondendo algo. Coloquei uma roupa leve e penteei o cabelo e sai do quarto.
– Cadê o Christopher. – perguntei enquanto fechava a porta do quarto para um dos homens que
estava parado no corredor.
– Está no escritório com o Jason. – o homem disse e se retirou. Ele deve esta ocupado,
enrolei mais um pouco lá em cima e depois desci.
Abri a porta bem devagar e Christopher estava sentado na mesa dele fumando e olhando fixo
pela janela, não estava com uma cara nada boa. Fechei a porta atrás de mim com cuidado.
– Christopher. – chamei, e ele ainda continuava longe. – Christopher! – desta vez gritei. Ele virou a
cabeça lentamente me olhando, tragou o cigarro com um longo intervalo e depois apagou no
cinzeiro que tinha em cima da mesa, apoiou os antebraços no vidro fumê de sua mesa e soltou a
fumaça que prendia.
– Fala anjo. – ele olhou confuso e disse com um tom de voz diferente.
– Tem certeza que não aconteceu nada? – perguntei com uma voz fofinha.
– Nada do que você possa resolver. – ele disse seco
– Tem certeza? – mudei o meu tom de fofo para sexy e provocante. Me aproximei e me
sentei em cima da mesa, bem ao lado dos braços dele cruzando as pernas de forma sexy e
deixando a altura dos olhos dele.
Ele deu um sorriso malicioso. – Depende em que parte você pretende me ajudar. – ele
começou. O corpo dele se aproximava mais e mais de mim sendo completamente intimidador e
eu já suava frio. Ele levantou da cadeira ficando em minha frente abrindo as minhas pernas e se
posicionando no meio delas.
– Você deveria ter medo de mim. – ele disse com um tom ameaçador e me puxou, as
minhas pernas entrelaçaram na cintura dele.
– Acho que você tem que se empenhar mais nessa função. – passei meus braços em
volta do pescoço dele trazendo a boca para bem próximo da minha.
Ele riu sem vida e me puxou com mais força me fazendo arfar. – È mesmo? – ele estava
tão próximo da minha boca que sentia a respiração dele cruzando com a minha.
– Eu não tenho medo de nada. – falei em um sussurro, ele riu.
– Então não terá medo se eu resolver castigala por ser tão ousada? – ele indagou ainda
me olhando fixo dentro dos olhos e um sorriso sacana começou a se criar no canto da boca
dele. Soltei um riso baixo.
– Não. – minhas mãos o trouxeram para bem perto de mim e nos beijamos violentamente.
Virei o rosto minimamente para o lado, enquanto inspirava profundamente o ar, senti as mãos
fortes dele subirem lentamente pelas minhas coxas me fazendo arrepiar entraram por de baixo
do pano mole da minha camiseta passando pela minha barriga e por cima do meu sutiã
apertaram o meu peito. Os lábios dele me sugavam, quando bateram na porta
– Porra! – ele disse esbarrando os lábios nos meus.
– Abre a porta Ucker. – sussurrei ofegante. Ele fechou os olhos momentaneamente bufou
e passou uma das mãos no rosto.
– Christopher? – bateram de novo na porta.
– Esses seguranças já estão me irritando. – ele se afastou indo em direção à porta, virei
minha cabeça o acompanhando com o olhar. – O que, que é caralho? – ele disse com a cara
totalmente fechada e a voz com sinal de arrogância. Descruzei as pernas relaxando na mesa e
balançando os pés com impaciência quando ele saiu encostando a porta para que eu não
ouvisse a conversa.
– Tenho que ir para o galpão. – a cara dele não era nada satisfatória quando voltou para
dentro do escritório.– Eu não vou ficar aqui sozinha com esse monte de homens dentro de casa. – dei um
pulinho da mesa ficando de pé.
– Eles lá fora, ou aqui dentro. – ele deu de ombros. – Não faz diferença.
– Eu não vou ficar aqui. – falei brava, ele me fuzilou, mas não disse nada abriu a porta e
saiu do escritório. – Christopher eu to falando com você. – o segui enquanto ele ia para o quarto dele.
– Não dá pra você ir Christopher – ele falou sendo paciente demais.
–Christopher eu não quero ficar aqui. E eu sei que aconteceu alguma coisa que você não quer
me contar.
Ele me olhou fixo por um tempo e depois entrou no banheiro do quarto dele. Me joguei na
cama e fiquei deitada fitando o chão e pensando em uma forma de converse ele a me levar. Nem
tinha visto, mas quando olhei o vidro da porta da varanda estava quebrado. Que porra era
aquela? O que tinha acontecido ali? Me agachei perto da porta e fiquei ali olhando aquilo tentando
entender o que tinha acontecido.
– Curiosidade mata Dulce. – Christopher surgiu me dando um susto me fazendo cair
vergonhosamente de bunda no chão.
– O que aconteceu aqui? – eu perguntei ainda sentada no chão.
– Entraram aqui. – ele disse frio enquanto passava uma toalha no corpo e outra estava
pendurada em sua cintura.
– Por isso os seguranças então aqui dentro? – perguntei caindo a ficha.
– È. – ele estava se trocando.
– Ahh... E você quer me deixar aqui ainda! Agora que eu não fico mesmo.
- Dulce não tem nada a ver. Os seguranças estão aqui e nada vai acontecer. – ele
estava secando o cabelo na toalha.
– Quem me garante? – perguntei desafiadora. – Tinha você e eles aqui e não hesitaram
em entrar. Não confio. – levantei do chão e sentei na cama cruzando os braços brava. Nisso eu
não mentia quem me garantia que nada poderia acontecer comigo, estavam ele os seguranças
em casa e mesmo assim entraram.
Ele revirou os olhos e bufou, o que eu tinha dito fazia um pouco de sentido. Ta... Vamos
Dulce. – ele disse não muito convencido daquilo.
– Sabia que você não iria me deixar aqui sozinha. – pulei da cama feliz e encostei nossos
lábios de forma rápida e depois sai contente do quarto dele.
Fui para o meu quarto e coloquei uma calça preta bem colada que deixava as curvas do
meu corpo bem salientes troquei a blusa por uma regata branca, não queria ir de sapatilha
coloquei uma bota preta de cano curto e com um salto moderado. Soltei o meu cabelo e as
pontas se enrolaram antes estava preso em um coque, decidir deixar solto porque estava bem
comprido e os cachos nas pontas tinham ficado bonitos. Peguei minha jaqueta não estava tão
frio, mas o vento estava gelado, a minha roupa estava meio dark, puxei as mangas da jaqueta
deixando uma parte dos meus braços de fora... Estava passando um pouco de maquiagem
quando Christopher entrou no quarto.
– Vamos? – ele encostouse à porta me olhando.
– Coloca pra mim. – entreguei o colar para ele e ele colocou no meu pescoço. Me virei
dando um sorriso e um beijo rápido. Ele me retribuiu com um sorriso safado, seus olhos estavam
fixos no meu decote. – Safado. – dei um tapa fraco no braço dele. Ele pegou minha mão e
descemos de mãos dadas.
A casa ainda estava cheia de seguranças e Christopher parou para falar com um dos
seguranças.
– Eu estou saindo e quando voltar quero uma boa noticia. – ele foi grosso e arrogante
depois fomos para o carro.
Os raios solares eram fortes para àquela hora da manhã.
– Você está preocupado? – perguntei enquanto ele dirigia com os olhos um pouco
preocupados e focados no volante.
– Não por quê? – senti que aquilo era mentira.
– Seus olhos não dizem isso.
– Não estou não. – ele passou a mão carinhosamente na minha perna.
– Ei Ucker para de mentir para mim cara. – falei como os caras costumavam chamar ele o
fazendo rir.
– Falou como Ryan agora. – ele riu
– Você vai ficar o dia todo enfurnado naquele galpão? – perguntei com esperança que ele
me dissesse que não.
– Hoje eu tenho muita coisa pra fazer...
O telefone dele começou a tocar.
– Atende é minha mãe. – ele me passou o celular.– O que eu vou falar? È o seu celular...
– Atende logo.
Eu atendi...
– Alo? – falei com voz de desconfiada.
– Quem ta falando? – Alexandra disse com uma voz brava.
– Sou eu Ale a... Dul.
– Dul? O que você está fazendo com o celular do Christopher?
– Ele está dirigindo e pediu para eu atender.
– Estão juntos?
– Juntos? – perguntei assustada.
– È para onde estão indo? – como eu sou burra, já tinha entendido outra coisa. Isso que
dar fazer coisas errada você acaba se entregando em algumas situações.
– Ah... – precisava de algo rápido. Christopher sussurrou baixo casa do Ryan e eu disse. –
Casa do Ryan.
– Hum... Que bom que estão se dando bem. Fiquei feliz em saber que estão se
entendendo. – mal sabe ela o quanto estamos nos entendendo
– È Ale estamos nos entendendo. – falei sem graça enquanto o Christopher ria baixo.
– Está tudo bem né Dul?
– Sim Ale. Está tudo bem sim.
– Não aconteceu nada, nenhum problema né?
Fiz um breve silêncio. – Não Ale não teve nenhum problema. – menti. Tinham
acontecido várias coisas, mas eu não contaria para ela não pelo telefone.
– Manda um beijo para o Christopher
– Sua mãe te mandou um beijo. – falei e ele nem disse nada.
– Ale ele mandou outro. – mentira ele nem tinha falado nada. – Sua mãe está bem?
– È, o quadro dela está estável, agora.
– Me mantenha sempre informada. – Christopher parou o carro em frente ao galpão.
– Vou manter sim meu amor. Cuida do Christopher viu...
– Vou cuidar sim. – falei sem graça, olhei para ele que estava relaxado no banco com as
mãos pra cima em baixo da cabeça.
– Então tá bom Tchau beijos Dul se cuida.
– Você também se cuida, beijos, tchau. – desliguei o telefone e ele estava me olhando com
aquela cara.
– O que foi?
– Nada. – ele passou a língua molhando os lábios involuntariamente.
– Me deu uma vontade de ficar aqui e... . – soltei o cinto passei por sobre a marcha e subi
em seu colo. Agarrei o pescoço dele e dei um beijo calmo. Ele apertou a minha cintura contra o
corpo dele, e eu me aconcheguei mais. As mãos dele já estavam nas minhas costas por dentro
da minha blusa quando ele me afastou.
– Vamos parar por aqui. – murmurou ele, os lábios esbarrando nos meus ao falar, que
sacana me atiça e depois para. – Os caras já devem estar me esperando. Ele se afastou um
pouco.
– È verdade. To louca pra ver o Brian. – Abri a porta e sai do carro.
Estava caminhando até o galpão quando as mãos dele me seguraram pela cintura. – Me
dá um beijo. – dei um beijo no rosto dele.
– Ahh... Eu quero um beijo descente. – ele me virou pressionando os nossos corpos.
– Já te dei um beijo. – eu me soltei e entrei correndo no galpão.
– Dul volta aqui. – ele veio rindo e eu fugi entramos brincando no galpão e demos de
cara com o Brian com uma cara nada boa.
– Oi Brian. – dei um sorriso amarelo.
– Eu não acredito que entraram na sua casa com a Dul lá... Não acredito que ela
correu perigo por sua culpa. – Ele atacou o Christopher e o segurou pelo colarinho da camiseta.
– Brian! – eu gritei assustada.
– Para com isso mano. – Ryan e Poncho surgiram e seguraram o Brian eu entrei na frente do
Justin tentando evitar que ele fosse pra cima do Brian.
– Se tivesse acontecido alguma coisa com ela eu ia te matar Uckermann. – Brian gritava
enquanto os meninos o afastavam para outro lugar
– Eu nunca iria deixar acontecer nada com ela. – Christopher gritou, estava posicionada e com
as mãos no peito dele para que não saísse dali e a confusão ficasse pior.
– Para Christopher. – pedi com calma.
– Eu estava de boa na minha e esse vacilão vem me atormentar. – ele falou com os olhos
soltando faísca de tanto ódio.
Segurei o rosto dele o obrigando a olhar nos meus olhos. – Por favor, para... Por mim.
– Dul foi ele que começou. – ele falou nervoso.
– Eu sei, mas, por favor, para.
Ele fechou os olhos na tentativa de se acalmar bufou alto e eu o abracei. – Não quero mais
ver vocês dois brigando. – falei baixo e controlando o choro, eu ficava assustada os dois parecia
estarem em uma batalha e eles se transformavam surgia um ódio que me dava medo.
– Uckermann os meninos já estão aqui o que você queria falar? – Ryan voltou acompanhado de
Christian Brian não estava com eles tinha ficado lá fora. Eles estavam tentando parecer que tudo
estava normal.
– Já eu falo com todo mundo, mas antes eu preciso falar em particular com você Ryan. –
Christopher e Ryan entraram em uma sala e eu fui ver onde o Brian estava.
Ele estava do lado de fora do galpão encostado no carro dele com uma cara de bravo. –
Muito bonito em senhor Brian... – me aproximei dele.
– Desculpa Dul, mas eu não me controlei quando fiquei sabendo que você correu
perigo.
– Brian eu não corri perigo... Eu estava com o Christopher e você mesmo disse que o sistema
de segurança da casa dele é bom, então não ia acontecer nada comigo
– Eu sei, mas é que eu não consegui me controlar. – ele abaixou o olhar.
– È você e o Christopher tem que parar com isso, de se pegarem toda vez. Não gosto disso. –
falei brava.
Ele riu e me puxou para um abraço. – Desculpa maninha, não queria te deixar brava.
– È, só vou aceitar suas desculpas quando fizer outro jantar divino para mim. – ele
começou a rir.
– Cara você come de mais. Vai me dar desfalque essa história.
– Calado. – dei um tapa nele.– O que você está fazendo aqui? – ele me perguntou e eu olhei sem entender.
– O que?
– È o seu namorado não tinha falado que não queria você aqui.
– Já disse ninguém manda em mim. – falei palavra por palavra gesticulando a cabeça e ele
riu.
– Colar bonito. – ele não parou de rir.
– Ganhei do Christopher ontem à noite.
– È ele está fazendo um bom negócio.
– Está me chamando de mercadoria?
– Jamais. – ele beijou meu rosto.
– Você não consegue deixar de ser babaca nem por um minuto?
– Estou brincando chatinha. – ele abraçou minha cintura. – Vamos entrar. – ele me puxou
e voltamos para dentro do galpão
Christopher e Ryan ainda estavam trancados naquela sala, Brian sentou em um computador e
me esqueceu, então eu fui encher o saco do Poncho
– Poncho que você está fazendo? – perguntei tentando parecer inocente.
Ele me olhou e deu um sorriso bonito. – Estou fazendo um sistema de segurança parecido
com o do banco.
– Ual... – minha boca abriu espontaneamente. – Isso parece ser legal. – falei empolga.
Fiquei impressionada com a inteligência dele. – Posso te ajudar? – queria fazer alguma coisa,
estava todo mundo ocupado eu também queria ficar ocupada.
– Acho melhor não. – ele falou meio com medo e sem tirar os olhos do computador.
– Por quê?
– Acho que o Uckermann e nem o Brian vão gostar disso.
– Nenhum dos dois não tem nada a ver com a minha vida... E outra o Brian está prestando
atenção no computador e o Christopher está trancado com o Ryan naquela sala, eles nem vão ver.
– Se eles brigarem a culpa vai ser sua.
– Tudo bem. – dei um sorriso. O que eu tenho que fazer?– Primeiro abre o sistema nesse computador. – ele puxou uma cadeira e eu sentei e
comecei a abrir o sistema.
– E agora Poncho? – falei depois de tudo aberto, só que o programa estava pedindo uma
senha.
– È... È isso o que a gente tem que descobrir a senha.
– Como assim você quer descobri a senha de um banco? – falei chocada.
– È eu tenho que saber a senha do cofre.
– Cara isso é impossível. – achei aquilo surreal.
– Também achava quando fiz isso pela primeira vez
– Mas como assim?
– Ah sei lá... Vai tentando várias coisas que você acha que pode ser uma senha para um
cofre.
– Como se isso fosse fácil. – falei o alertando que eu não tinha a mesma mente de gênio
que ele.
– Você pediu pra ajudar então...
– Ta bom. Pode ser... Cofre?
– Essa é muito obvio... Mas tenta ué. – e eu ainda tentei é claro que aquela não era a
senha.
– Há quanto tempo você está tentando fazer isso?
– Não sei... Dois meses talvez. – ele começou a ficar concentrado e eu fiquei quieta.
Comecei a digitar várias coisas bobas, tipo rosa, bala, senha, senha de trás pra frente. Mas
aquilo era ridículo ninguém protegeria um cofre com aquilo só eu, se tivesse um claro. Comecei a
pensar em coisas grandes, a senha tinha que ser uma coisa obvio, mas que ninguém imaginaria,
o dinheiro do banco iria para onde? Cofres públicos, então eu tinha que imaginar uma senha que
tivesse há ver com isso. Pensei em EUA, mas EUA? Não, muito fácil. Então pensei em Estados
unidos da América, mas também estava errada. Então pensei em Secretária pública dos
Estados Unidos da América, quase apaguei aquela senha de tão ridícula, mas sem querer eu
apertei o enter, e o computador começou a ficar louco e apareceu uma mensagem iniciando
sistema, e começou uma contagem regressiva desde o 30.
Arregalei os olhos e não acreditei mentira eu não tinha acertado aquilo. Era muito obvio pra
uma senha de banco.
– Poncho eu acho que eu encontrei. – falei ainda com medo de mim, nem eu sabia que tinha
aquela inteligência, inteligência nada aquilo tinha passado de sorte, muita sorte.
– Dul tenho certeza que você não achou. – ele nem me deu confiança e a contagem no
computador continuou.
– Poncho é sério. – eu o chacoalhei com pressa para que ele vice aquilo. – Vem! – eu puxei
ele pela camiseta para que ele viesse.
Ele revirou os olhos deu uma olhadinha rápida e voltou para o computador dele, mas
depois de segundos ele voltou correndo e ficou olhando com uma cara de espanto para o
computador.
– Que foi Poncho? Vai explodi? – perguntei assustada com a reação dele.
– Ela conseguiu. – ele gritou vibrando. – Ela conseguiu porra. – Poncho não parava de gritar
ele estava muito feliz.
– Ela conseguiu o que Poncho? – Brian e Christian se aproximaram para ver o que estava
acontecendo.
– Ela conseguiu mano.... Conseguiu achar a senha. – Christian e Brian me olharam
espantados.
– Mentira! – Brian se aproximou do computador não acreditando. – Como você fez isso
Dul? – ele disse depois de ter confirmado que era verdade.
– Não sei. – é verdade eu não sabia como tinha feito aquilo.
- Eu tenho orgulho de você garota. – Brian me pegou no colo me girando. Chris estava
que nem eles irradiante.
– O que aconteceu? – A voz do Ryan nos interrompeu.
– A Dul mano ela é de mais... Ela conseguiu achar a senha
– Não acredito Ryan fez o mesmo que o Brian...
– Eu não acredito que vocês envolveram a Dulce nisso. – Christopher disse nervoso e um
silêncio pairou.
– Christopher não foi culpa deles. Eu quis ajudar.
– Não. – ele gritou me assustando. – Eu não quero você envolvida nisso.
– Christopher para com isso cara... Sua mulher é de mais ela conseguiu fazer uma coisa que eu
estava tentando fazer há meses. – Christopher tentou se explicar.– Mulher minha não meche com isso. – na hora vi o Brian fazer uma cara de deboche.
– Não sou sua mulher Uckermann. – falei brava com o rotulo. Ele não respondeu nada.
– Eu não quero mais ver a Dul mexendo com isso. Vocês estão me ouvindo? – ele me
ignorou e começou a falar bravo com os garotos.
– Eu já disse que a culpa não foi deles foi minha...
– CALA A BOCA! – ele gritou comigo e os meninos abaixaram a cabeça.
– Você é um idiota Uckermann. – falei e sai dali nervosa. Quando já estava fora do galpão ele
veio atrás de mim e segurou meu pulso com força. – Me solta. – gritei enfurecida.
– Eu disse que isso daqui não é lugar pra você... Eu devia ter te deixado em casa.
– Eu sei muito bem onde é ou não lugar para mim. – dei um tranco no meu braço o
soltando.
– Não você é muito menina pra saber o que é bom ou não pra você.
– Eu posso ser menina Christopher... Mas eu sempre fui sozinha e garanto que eu não fui
mimadinha como você e de uma coisa eu sei não é você que vai me dizer o que é bom ou não
para mim.
Ele me fuzilou com fúria no olhar. – Eu quero ir pra casa.
– Não dá pra te levar pra casa agora. – ele disse no mesmo tom que o meu.
– Pede para um dos meninos me levar.
– Você acha que eles não têm mais o que fazer? Eles não podem ficar atendendo aos
seus caprichos.
– Tudo bem eu espero no carro. – dei as costas e sai batendo o pé escutando o toc, toc
que o meu sapato fazia fui para o carro, quando estava me aproximando ele desativou o alarme
para que eu entrasse.
Nem olhei para trás entrei no carro e depois travei a porta ficando ali dentro. Liguei o som
no ultimo volume para ver se o tempo passava mais rápido, o Christopher tinha sido um idiota, ou
melhor, ele sempre é um idiota. Apoiei os pés no porta luvas e fiquei chocalhandoo conforme a
batida da música. Eu vi um reflexo se mexendo no telhado do galpão, forcei minha visão para
enxergar o que era aquilo e sim tinha uma pessoa lá em cima eu não sabia quem era, mas
parecia querer algo ali dentro, estava engatinhando com cuidado em cima do telhado de forma
que não fosse notada . Ou eu ficava ali ou eu avisava os meninos, não pensei duas vezes abri a
porta do carro e sai correndo.
– Christopher – gritei, foi um grito agudo e fez eco no meio daquele lugar esquisito não sei por
que fiz isso. Chamei a atenção completamente para mim e aquela pessoa começou a atirar
contra mim enquanto eu corria em direção ao galpão.
NÃO POSTEI ONTEM PQ FUI PRA PRAIA E CHEGUEI MT CANSADA!
tataa_vondy: Tbm quero que chegue logo no 28 kkkk
magrelaohana: Continuando....
vondy_eterno: Ok eu vi sim eu sei é meio chato né ter 2 fanfics iguais e no mesmo trauma ;/, mas fazer oque né?
juhcunha: to continuando...
Autor(a): julianavondy21
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
POV Christopher Voltei para o galpão e os caras ainda estavam em silêncio Brian me olhava feio, Ryan eChris de boa e o Poncho? È ele sempre tem que falar uma merda. – Cara se a Dulce não fosse sua mulher eu juro que eu ia dar um beijo bem gostosonela... Porque além dela ser gostosa ela é inteligente. – senti orgulho em s ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 268
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Let_pellizzaro Postado em 18/02/2016 - 18:47:45
Gente, essa era uma fanfic muito foda da Kim, que escrevia no spirit e agora virou livro, então isso é plagio
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anazinhacandys2 Postado em 31/01/2016 - 00:23:22
Cade vc ?Vc abandonou a web?POR FAVOR VOLTA A POSTAR.Essa foi uma das primeiras webs q eu li desde que achei esse site.CONTINUAAAA, essa fic é MARAVILHOSA.
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adrieli Postado em 10/01/2016 - 14:21:50
Adorei sua fic,queria pedir permissão pra posta ela no instagram,espero resposta!!🎀❤
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amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 15/12/2015 - 18:41:48
Cadê vc??????? :(. Posta logooooooooooooooooo!
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evasavionuckermannvondy Postado em 13/10/2015 - 13:20:31
Leitora nova *.* Continuaaaa , eu amo essa fic já li a original com o Justin e a Cassidy e eu simplesmente amei , confesso que li trocando os nomes dos verdadeiros para o Ucker e a Dulce , e agora eu posso ler sem precisar fazer isso que bom , mas uma coisa , eu estou adorando a adaptação só que preferiria que o nome da Christina continuasse Julie por tipo , sinceramente na minha opnião Christina ñ chega nem aos pé de Julie , mas é apenas opnião então , CONTINUA LOGO PQ INDEPENDENTE DO NOME A FIC É PERFEITA
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amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 01/09/2015 - 18:26:03
CONTINUA!!!!!!
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Cá Ferreira Postado em 23/08/2015 - 09:20:31
AI MEU DEUS DO CÉU;!! ALGUÉM AÍ TA SABENDO QUE SOUL REBEL VAI VIRAR LIVRO??!!! ASSIM MEU POBRE CORAÇÃO NÃO AGUENTA G-ZUIS!!!!! A propósito: Brian vai tomar no meio do seu c*!
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miiholiveira Postado em 11/08/2015 - 00:04:18
Sabia que uma hora ou outra o brian ia fazer essa palha assada Taqui pariu viu
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amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 09/08/2015 - 11:37:14
Poxa o Brian se bandeou para o lado inimigo, vacilou em Brian?! CONTINUA!!!!!!!!!!!!
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amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 09/08/2015 - 11:35:17
CONTINUA AMORE, QUE BOM QUE VC VOLTOU NÃO QUENTAVA MAIS DE ANSIEDADE KKKKKKKK E CONTINUA