Fanfics Brasil - 18 - Não faz isso comigo. Soul Rebel - Adaptada Vondy -

Fanfic: Soul Rebel - Adaptada Vondy - | Tema: Vondy (Dulce & Christopher)


Capítulo: 18 - Não faz isso comigo.

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POV Christopher


Voltei para o galpão e os caras ainda estavam em silêncio Brian me olhava feio, Ryan e
Chris de boa e o Poncho? È ele sempre tem que falar uma merda.


– Cara se a Dulce não fosse sua mulher eu juro que eu ia dar um beijo bem gostoso
nela... Porque além dela ser gostosa ela é inteligente. – senti orgulho em saber aquilo.


– Ta ficando louco? O... Filho da puta. Mais respeito com ela. Ela não é pro seu bico.


– È, mais respeito com ela. – Brian reforçou.


– Calma gente. – ele levantou as mãos pra cima. – Eu só pensei alto.


– Você ta pedindo pra morrer Poncho... Mexer com Brian é pedir um tiro, mas agora mexer
com Bieber é pedir pra ir pro saco. – Ryan disse e Poncho olhava com cara de assustado.


– Chris como foi à simulação? – mudei de assunto.


– Conseguimos fazer tudo em oito minutos e ainda sobrou tempo. – ele disse. Chris e
Brian tinha ido a um prédio parecido com o do Banco e feito uma simulação do roubo no local.


– Só que o negócio está perigoso. – Brian começou a falar. – Chris quase tomou um tiro.


– A gente precisa de muito mais cuidado e muito mais treinamento se não, vamos dançar.
– Chris disse preocupado


– È, mas agora só precisamos se preocupar com o treinamento porque a senha, a Dulce
já conseguiu. – Poncho disse ainda feliz com o ocorrido.


– Os próximos a ir à simulação sou eu e você Ryan. – falei e Ryan balançou a cabeça
assentindo que sim.


– Precisamos de mais...


Um grito da Dulce interrompeu o que Ryan iria falar. – Christopher! – ela gritou como se
estivesse correndo perigo, logo após escutamos tiros.


– Droga! Dulce. – peguei minha arma e sai correndo do galpão sendo seguido por Brian.
A vi correndo em nossa direção no meio de um monte de tiros que estava sendo disparado do
telhado contra ela. Senti aquilo de novo, quando escutei os tiros e vi Dulce correndo eu tive a
mesma sensação de quando a Alexia tomou um tiro o meu sangue gelou e meu coração
acelerou, não poderia pensar em algo acontecendo com a Dulce eu já tinha passado por
aquilo uma vez e seria duro se acontece tudo de novo. Até esse momento eu não sabia o que eu
realmente sentia por ela tinha dúvidas, mas não saberia o que fazer se eu a perdesse sei que o
mundo não é bom e é injusto já tomei uma rasteira uma vez, eu me senti vulnerável eu me senti
quebrando em vê­la ali.


– Dulce! – gritei e dei um tiro para o alto, a pessoa não estava na minha mira o tiro só foi
pra intimidar. Dulce correu bem mais quando nos viu. Ela chegou perto de nós e abraçou o
Brian, ela estava assustada com a respiração ofegante e chorava muito. – Eu vou matar esse
filho da puta. – nem olhei para ver se tinha acontecido algo com ela sai correndo no meio do
mato, para tentar alcançar o desgraçado, Ryan e Chris vieram comigo.


– Ryan corre. – gritei, quando em um relance vi uma pessoa passar correndo no meio das
arvores, começamos a seguir eu estava na fúria para matar aquele filho da puta, a pessoa tinha
muita velocidade e vantagem na nossa frente percebi que não a alcaçaria fácil disparei um tiro e
foi certeiro na perna do filho da puta, ele cambaleou alguns passos para o lado mas depois voltou
a correr e sumiu no meio da mata. Voltamos para o galpão e Poncho e Chris saíram para continuar
a procura.


– Você viu onde o tiro acertou? – Ryan perguntou. Caissy estava sentada no sofá
abraçando os braços e Brian estava ao lado dela.


– Foi na perna. – falei sério e notando que Dulceestava muito quieta, a testa dela
brilhava estava soando. ­ Eu vou matar esse Zé ruela agora virou questão de honra. – falei
nervoso, a arma ainda estava em minhas mãos, dei um chute em um caixote que estava perto
de mim e saiu girando.


– De quem é esse sangue aqui? – Poncho apareceu na porta mostrando que havia um rastro
de sangue no chão.– Dulce? – Brian perguntou e já podia ver o quanto os lábios dela estavam ficando
brancos. – Você tomou um tiro? – ele perguntou com uma voz assustada, larguei a arma em
cima da mesa e fui para perto dela.


– Ela foi atingida?


– Não sei. – Brian descruzou os braços dela. – Dul você foi ferida? – Brian perguntou,
mas não obteve resposta.


Ela está entrando em pânico. – gritei, já tinha visto ela naquele estado uma vez. –
Dulce olha pra mim... Não desmaia. – a chacoalhei devagar e ela me olhava com os olhos
parados como se estivesse sem vida.


–Dulce . – Brian gritou percebendo que ela estava desmaiando. Ela lutava para
continuar acordada, sua respiração começou a ficar forte a cor da pele dela foi sumindo.


– Brian... Brian ta doendo muito. – ela disse começando a chorar e se retorce no sofá.
Brian tentava tirar a jaqueta que ela estava não sabíamos onde tinha sido o tiro. – Ta doendo
muito. – ela gritava em desespero.


– Ela foi atingida? – Poncho perguntou preocupado, mas Brian estava com dificuldade para
tirar a jaqueta.


– Não sei se foi de raspão ou se ela levou um tiro mesmo. – Brian estava tentando olhar o
braço dela. – O sangue está esfriando por isso ela está sentindo dor.


– Eu não vou ficar esperando para saber o que ela tem. – o afastei de perto dela e peguei
Dulce em meus braços.


–Christopher não é assim cara. – Brian falou nervoso. – Você vai levar ela no hospital e falar o
que? Qual o motivo que ela levou um tiro?


– Ela ta sentindo dor você não está vendo? – gritei e ele ficou me olhando sem dizer nada.


– Christopher... – as mãos dela se apertaram no meu pescoço. Sai do galpão andando rápido
com ela em meus braços, destravei a porta de trás do carro e coloquei­a no banco.


– Eu vou com você Ucker. – Ryan entrou no banco do carona e acelerei até o hospital mais
próximo.


– Christopher...Christopher – Dulce parecia estar delirando de tanta dor, enquanto o banco de trás
do carro formava uma poça de sangue. A boca dela estava branca feito papel. Vi a entrada do
hospital e acelerei o carro e depois freei bruscamente parando em frente à entrada, desci
correndo e peguei­a no colo.


Todos no hospital nos olhavam assustados. – Um médico porra. Ela precisa de um
médico. – Ryan entrou gritando, e eu fui andando pro hospital adentro em busca de ajuda, de
uma sala surgiram dois enfermeiros com uma maca.


– Põe ela aqui senhor. – o cara pediu, mas eu estava tão desnorteado que ele pegou a
Dulce de meus braços e colocou na maca.


Ryan voltou correndo lá pra fora para estacionar o carro em algum lugar, enquanto eu
estava desesperado a Dulce não estava muito bem.


– Senhor! – uma senhora me abordou. – O que o senhor é da moça? – eu não sabia o que
responder eu estava perdido. – Precisamos dos documentos dela. – joguei a cabeça pra trás,
aonde eu iria arrumar os documentos dela estava tudo em casa.


– Pode deixar Christopher vou ligar pro Poncho pegar na sua casa. – Ryan tomou a frente e
depois saiu fazendo uma ligação. A senhora voltou para a recepção e eu fiquei lá naquela sala
de espera, incomodado com aquele silêncio e cheiro de hospital.


Estava parado no mesmo lugar que estive há dois anos, a mesma sala de espera o
mesmo cheiro a mesma tortura. Dei um soco na parede o desespero estava me consumindo.


– Ei Ucker! – Ryan fez com que eu olhasse para ele. – Foi só um tiro no braço. Relaxa
cara. – ele passou a mão no meu ombro.


Sentei em uma cadeira e repousei os cotovelos no joelha e afundei meu rosto nas mãos. Depois de uns vinte minutos Brian cruzou a porta do hospital com alguns papeis na mão


– Como ela está? – ele perguntou, mas eu fingi que não ouvi.


– Ela entrou lá pra dentro. Nem deve ter sido nada de tão grave. – Ryan disse.


– Aqui está os documentos. – ele entregou pro Ryan eu não estava com cabeça para
fazer ficha nenhuma.


– Cadê os meninos? Porque o Poncho não veio? – Ryan perguntou, os dois conversavam,
mas eu me mantinha em silêncio.


– Ficaram no galpão. O Poncho foi atrás de rastro do filho da puta.– já não estava me
aguentando mais.


– Ae Ucker vou fazer a ficha. – Ryan disse me tirando do transi. Mas eu não consegui ficar
ali pra mim não dava. Levantei e fui em direção à porta onde tinham levado ela.


– Christopher... JChristopher? – Ryan gritou. – Aonde você vai mano? – ele ficou gritando, mas eu nem
respondi. Escutei um monte de vozes dizendo que eu não poderia estar ali, mas foda­se só
sairia dali quando visse a Dulce.– Senhor. – um segurança me cercou.


– Senhor não é permitido a sua entrada aqui.


– Foda­se. – gritei e ele me olhou feio.


– Senhor eu vou pedir gentilmente para que saia daqui. – o grandão disse, mas eu ignorei.


– Eu quero ver a Dulce – falei entre dentes.


– Senhor não é.


– Christopher. – escutei a voz dela e meus olhos se encheram de esperança, escutar a voz dela
foi um alivio pro meu coração. Ela estava deitada em uma sala na minha frente só que o babaca
do segurança estava interrompendo minha passagem.


– Sai da minha frente ou eu vou estourar seus miolos. – falei em quase um rosnado.


– Senhor...


– Senhor é o caralho eu mandei sair da minha frente. – o empurrei com brutalidade o
tirando da minha frente.


Dulce estava com um sorriso fraco no rosto, parecia que ela ainda sentia dor, estava
com uma agulha ficada no braço e tomando soro. – Dulce. – encostei­me à cama onde ela
estava.


– Cadê o Brian?


– Ta lá fora...


– O que você está fazendo aqui? Não escutou que é proibida a sua entrada aqui? – ela
disse com um tom arrogante.


– Foda­se. Eu não sairia daqui sem antes ver você. – ela ficou me olhando fixo e em
silêncio. – Foi mal por hoje no galpão. – por isso ela estava me tratando daquele jeito essa mina
é rancorosa.


– Tudo bem. – ela falou com a voz fraca. Peguei nas mãos dela as minhas estavam tão
suadas. – Olha o que aconteceu com a minha jaqueta. – ela fez um biquinho e falou com a voz
fraca, apontou a jaqueta que estava em cima de uma cadeira e toda picotada.
Eu ri pelo nariz. – Você está preocupada com a jaqueta?


– Ela era linda. – ela falou com um tom alterado.


– Ainda bem que só perdeu a jaqueta...


– Nem foi um tiro de verdade pegou bem de raspão. – ela deu de ombros.


 


– Você me deu um susto. – falei calmo e ela me olhou fixo nos olhos.


– A bala queimou o couro da jaqueta e queimou a pele do meu braço por isso senti tanta
dor.


– Essa é a paciente mais bonita que eu já vi. – um médico entrou na sala e Dulce sorriu
sem graça com o comentário dele e eu o olhei feio.


POV Dulce


A cara do Christopher estava me surpreendendo ele estava muito preocupado nunca tinha visto
ele assim nunca mesmo, ele sempre tinha aquela cara de indiferente que não ligava pra ninguém.
Quando ele pegou na minha mão eu pude notar o quanto a dele estava soada.


– Essa é a paciente mais bonita que eu já vi. – o médico voltou, sorri sem graça e o Christopher
o fuzilou. – Bem mocinha isso só passou de um susto. Tem que tomar mais cuidado quando
forem brincar com essas coisas. – tinha dito que praticava tiro ao alvo quando ele me perguntou
o que aconteceu. Um policial já tinha feito um interrogatório para saber o que tinha acontecido e
se eu queria prestar queixa, falei que não precisava que tudo não passou de descuido.


– Pode deixar doutor eu vou ter. – falei com calma mesmo tomando soro meu braço ainda
doía.


– E o senhor. – ele olhou para o Christopher. – È o que da nossa princesa? Namorado? – meu
coração acelerou se eu pudesse tapava o ouvido para não ouvir aquela resposta.


Christopher ficou em silêncio, mas depois falou. – Sou. – ele respondeu fraco. – Sou namorado
dela sim. – meus olhos se encheram de luz e eu dei um sorriso irradiante acho que ele percebeu
porque eu vi um sorriso brotar no canto da boca dele


– Parabéns sua namorada é muito linda. – ele estendeu a mão, mas o Christopher não pegou na
mão dele apenas deu um sorriso forçado. Se eu não estivesse um pouco dopada de remédios
diria que aquele médico estava me cantando. – Acabando esse soro aqui você já pode ir para
casa mocinha. E a receita está aqui. – ele entregou pro Christopher – Cuida desse ferimento direito se
não pode inflamar


– Tudo bem doutor. – ele saiu e eu e Justin ficamos sozinhos na sala.


– Velho tarado. – Christopher resmungou.


– Coitado. – disse com um tom risonho.


– Vou lá à recepção... Porque você é menor e o negócio é complicado. – mostrei a língua e
ele riu.
– Ta bom. – dei um sorriso e ele me deu um beijo demorado e depois saiu.


A cada gotinha daquele negócio eu ficava mais agoniada não acabava nunca. Quando foi
chegando ao final pareceu que demorou bem mais. Eu odeio hospital.


– Voltei. – Christopher apareceu na porta sorrindo.


– Eu estou ficando enjoada. – ele riu.


– È o medicamento.


– Não é o cheiro desse lugar nojento. – falei colocando a língua pra fora eu estava mesmo
enjoada com aquilo.


– Minha mãe já me ligou cinco vezes. – ele disse e eu me assustei, senti o meu coração
acelerar e o seco ser engolido violentamente pela minha garganta.


– Você contou pra ela? – a minha voz saiu pateticamente tremula.


– Não. – ele fez uma pausa. – Por isso que eu não atendi você decide se conta ou não. – a
voz dele queria me passar uma mensagem que eu deveria contar era um tom meio ameaçador.


– Christopher. – comecei e procurando as palavras certas para falar aquilo, ele já estava
impaciente de esconder tudo da mãe dele, mas eu não contaria assim ainda não estava
preparada. – Acho melhor não falar isso não... Eu já estou bem e ela só vai se preocupar a toa.


Ele me olhou um bom tempo sem expressão e sem falar nada. – O soro acabou, vou
chamar a enfermeira. – ele falou sendo frio e depois saiu da sala.


– Já acabou o soro senhorita Anderson? – a enfermeira disse com uma voz fanha e
abaixando os óculos deixando eles apoiado no nariz para observar o soro. – Realmente acabou
o soro. – a voz dela era tão engraçada.


– Graças a Deus. – falei baixo, mas com o silêncio que o hospital estava eles escutaram,


Christopher estava parado na porta olhando e sem dizer nada.
Ela começou a tirar a agulha do meu braço e doeu um pouquinho, senti um gosto amargo
na boca, um frio na barriga e o gelar na espinha, ao invés de eu virar o rosto enquanto ela tirava
a agulha da minha veia eu fiquei olhando. Estava com um no braço direito e outro no esquerdo
onde tinha tomado a injeção. – A senhorita perdeu uma jaqueta muito bonita. – ela jogou a agulha
no lixo e pegou a minha jaqueta para me entregar os trapos que tinham sobrado.


– È. – falei com a voz um pouco vacilante e me recuperando daquele mal estar. Fiz um
biquinho, os brutamontes rasgaram a minha jaqueta para tirar do meu braço.
Justin tirou a jaqueta dele e com cuidado colocou em cima dos meus ombros entrelaçou
os dedos nos meus com cuidado e andamos de vagar pelo corredor. – Passou a dor?– Passou. – não estava doendo como antes, mas de vez em quando sentia umas pontadas. – Eu quero uma jaqueta nova.


 


– Por quê? – ele perguntou confuso.


– Olha o que aconteceu com a minha. – estávamos passando em frente a uma lata de lixo
e eu aproveitei e joguei a jaqueta no lixo.


– Depois eu compro outra. – ele deu um beijo na minha cabeça.


– Nada disso. Eu quero essa.


– A minha jaqueta? – ele falou incrédulo.


È. – dei de ombros.


– Minha jaqueta não. – ele falou com egoísmo.


– Já é minha. – ele abriu a porta para que eu passasse e encontramos Ryan e Brian
sentados em umas cadeiras.


– Dul. – Brian levantou com uma cara de alivio. – Você está melhor?


– Depende. – brinquei. – Se eu puder tirar esse negócio do meu braço estou se não, não!


– Boba. – ele me abraçou rindo.


– Brian meu braço! – gritei e ele se afastou todo preocupado.


– Machucou? Ai meu deus desculpa. – comecei a rir adorava ver ele assim todo
preocupadinho.


– Ai Dul... Esse cara quase surto aqui fora, preocupada com você. – Ryan falou
passando a mão nas costas do Christopher e eu sorri sem graça.


– Vamos embora. – Christopher voltou a pegar na minha mão.


– Ai cara vamos te escoltar até sua casa. – Ryan falou vindo atrás da gente.


– Firmeza. – Christopher bateu na mão dele e depois abriu a porta para eu entrar no carro.


Coloquei o cinto com dificuldade ele ocupou o lugar dele. O rádio e estava tocando “Because of
you”, comecei a cantarolar a música baixinho. Minha mão estava repousada na minha coxa
quando a dele tocou a minha e levei um pequeno susto, olhei para ele e sorri. Ele cantarolou o
fim da música olhando em meus olhos e eu ri sentindo minhas bochechas corarem.


Because of you


And it`s all because of you


Never get enough


She`s the sweetest drug


She`s the sweetest drug ♫


– Não sabia que você cantava. – falei com um tom risonho.


– Tem muita coisa que você não sabe sobre mim. – ele me deu o sorriso mais lindo que
tinha. Já estávamos em casa o caminho foi bem rápido.


Entramos e depois de um tempo Ryan entrou atrás de nó Brian ficou esperando no carro.


– À noite eu quero todo mundo aqui tenho uma coisa importante pra falar. – ele começou a
falar com o Ryan e já sentia o meu braço latejar.


– Vou subir. – dei um selinho nele e um sorriso para o Ryan. Subi peguei dois analgésicos
no quarto da Ale e tomei, não queria sentir dor. Fui trocar de roupa, mas não no meu quarto fui
para o do Christopher. Tirei minha roupa e joguei em algum lugar do quarto coloquei uma camiseta dele
que estava em cima da cadeira o perfume dele estava forte na camiseta e eu aspirei o cheiro
dele para dentro de mim e depois sorri sozinha.


Deitei na cama e fechei os olhos respirando fundo e sentindo toda a essência daquele
quarto. Depois de um tempo escutei a voz do Christopher. – Tenho uma surpresa na minha cama?
Abri os olhos e sorri. – Tem? Aonde que eu não estou vendo. – olhei para os lados fingindo
procurar alguém.


– Pera ai que eu já te mostro. – ele tirou a calça e a blusa ficando só de boxer preta. O
meu deus isso é muito para Dul aqui. Mordi os lábios inferiores e ele riu.


– Está me intimidando? – falei rindo.


– Não – ele disse confuso.


– Bom mesmo. – passei as pernas na cintura e fiz ele cair em cima de mim. O meu braço
deu uma pontada. – Ai. – falei baixo.


– Sua louca. – ele riu e caiu do meu lado na cama.


– Eu louca? – sentei em cima dele.


– Humhum. – ele comprimiu os lábios minimamente e disse olhando dentro dos meus
olhos. Senti uma eletricidade passar por mim e meu corpo se arrepiou o olhar dele era
penetrante.


– Como você se sente em saber que é causador do meu prazer extremo? – perguntei com
uma voz sexy e minhas unhas passaram arranhando bem devagar o abdômen dele.


As mãos dele foram direto à minha bunda e a apertou com força. – Eu me sinto bem...
Muito bem. – ele disse com um sorriso safado no rosto. Minha pele estava quente muito quente.
Ele me deitou sobre o corpo dele levando minha boca até ele, senti o hálito quente que ele tinha
soltei um sorriso baixo e em um vacilo eu o beijei. O sangue corria rápido em minhas veias os
meus batimentos estavam tão fortes que eu acho que o Christopher estava sentindo. Pressionei as
pontas dos dedos no peito dele e aquela sensação de descontrole estava começando a me
tomar.


Ele me deitou com cuidado em cima da cama e ficou por cima de mim tirando a camiseta
com cuidado. Estava tomada por ele, deixei escapar um gemido baixo pelos meus lábios
enquanto as mãos dele entravam percorrendo lentamente o meu corpo me fazendo arrepiar. A
boca dele vagava sem destino, distribuindo beijos por minha garganta, mordendo a pele,
chupando o pescoço e fazendo uma trilha com a língua até o lóbulo. As mãos dele deslizaram
pela minha barriga lisa, pela minha cintura, passaram pelas costas. Senti quando os dedos dele
tocaram as tiras da minha calcinha de algodão e a tirou jogando em algum lugar do quarto. A
minha pele parecia queimar, eu notava a malicia transbordando no olhar dele, nossas
respirações se misturavam. Ele me penetrou com um dedo e eu dei um pequeno pulo pra cima,
aquilo me fez ofegar e morder o lábio inferior. Via o membro dele pulsar sobre o tecido negro da
boxer. O polegar dele foi de encontro ao meu ponto de prazer e massageou­o em movimentos
circulares. Meu coração disparou quando senti a cabeça do pau dele posicionada na minha
virilha, a maneira como ele me acariciava me deixava louca. Me encontrei com uma pequena dor
quando ele me penetrou mas isso não importava a sensação de ser penetrada por ele era
inexplicável. Sentia­o pulsando dentro de mim, ele esperou um pouco para que eu me
acostumasse com a espessura avantajada que o pau dele tinha depois introduziu o seu pau
completamente dentro de mim, não pude conter os gemidos baixos. Ele estava tão cuidadosos
não estávamos apenas fazendo sexo àquilo era diferente eu via no olhar dele, o jeito que me
tocava tudo era diferente.


POV Christopher


Era indescritível a forma como ela me envolvia e umedecia o meu membro, como me
deixava alucinado com aquilo. O corpo dela estava completamente entregue ao meu, ela era, de
longe, a melhor coisa que eu já experimentei não havia como compara­la com qualquer outra
pessoa ou ocasião. Ela conseguia de alguma forma me tirar completamente do sério fazer com
que a sanidade escapasse entre os meus dedos.


POV Dulce.


Os pelos do meu corpo estavam eriçados quando ele falou bem perto do meu ouvido. –
Goza pra mim. – aquela voz rouca me fez delirar. Troquei de posição ficando em cima dele,
posicionei o pau dele para entrar em mim e sentei lentamente, o olhos dele semicerraram e eu
ouviu um suspiro de satisfação, tamanho era o prazer que sentíamos. O ápice estava próximo,
movia o meu quadril circularmente contra o membro dele. Os meus músculos estavam rijos,
chegavam a doer, nossas respirações estavam descompensadas. O ápice chegou primeiro para
mim, gemi alto e depois senti o líquido dele dentro de mim. Ele estava tão cansado quanto eu
minhas pernas estavam tremulas.


– Você não tem idéia de como é estra dentro de você. – ele sussurrou com a voz
cansada. Sentia o meu corpo esfriar, os fios do meu cabelo estavam grudados na testa, e as
gotículas escorriam pelas costas dele. Não conseguia forma uma frase coerente. Me levantei
com dificuldade e tomei um banho, tive que fazer outro curativo esperei o Christopher sair do banheiro
para me ajudar.


– To cansada. – falei enquanto ele enrolava uma faixa no meu braço.


– Também... – ele disse com um tom risonho. Deitei na cama e me aconcheguei nos
travesseiros dele.


– Deita aqui... Deita. – bati ao lado da cama para que ele deitasse. Ele riu e deitou e eu me
aconcheguei no peito pelado dele, enquanto as mãos dele começaram a massagear a minha
cabeça lentamente me dando sono.


As minhas pálpebras estavam pesadas, a escuridão já tinha invadido o quarto, puxei os
braços automaticamente e sentindo um formigamento tomar conta do ferimento. Tateei o outro
lado da cama a procura de Christopher, mas ele não estava ali, me levantei com dificuldade ainda um
pouco sonolenta. Abri a porta e escutei as vozes dos meninos lá em baixo, coloquei uma roupa
adequada e fui andando lentamente pelo corredor.


– A arma que atingiu a Dulera um calibre 38. – parei na ponta da escada quando
escutei o Brian falar. – Esse projétil tem 9,6mm, só um 38 tem um projétil assim.


– A gente ta vacilando muito. – Ryan disse nervoso. – Mano eu ainda não me conformo
que metralharam o meu carro. Tem alguém mais esperto que a gente nessa parada. – fiquei
travada na escada sem ser notado por eles só escutando o que eles diziam.


– Só pode ser o Marcony. – Christopher disse nervoso e um silêncio pairou na sala – Há uma
semana o cara armou uma armadilha para mim no cassino abandonada não deu certo o que ele
tentou e agora ele está tentando me pegar de qualquer jeito.


– Não seria muito viável, se fosse ele. – Brian disse.– Tem grande probabilidade de ser ele sim. O cara é o maior magnata do país... Ele pode ter descoberto o nosso esquema. O próximo banco tem bastante fundos dele. – Chris disse entrando no assunto.


– Ele não quer só acabar com o nosso esquema, mas com um de nós também. – Poncho
disse constando os fatos e fiz o mínimo de barulho possível para não ser notada não estava
entendendo nada.


– O Marcony não trabalha com muitos homens em uma missão só. A mesma pessoa que
metralhou o carro entrou na minha casa e agora tentou pegar todos nós juntos no galpão.


– Tem alguém cassando você Christopher. Porque em todas as vezes que aconteceu alguma
coisa você estava envolvido. – Ryan disse.


– Ou o mapa. – Brian deu de ombros.


– O mapa? – Ryan e Justin falaram juntos.


– O mapa do prédio estava com o Ryan, depois foi para sua casa à pessoa foi lá e não
achou então ela foi para o galpão por que é lá que ele está. – Brian explicou sua idéia.
– Ainda continuo com a hipótese que tem alguém tentando matar o Christopher. – Ryan disse e
eu senti meu corpo pesar e estremecer.


– Você acha que se fossem matar ele não já teriam matado? Ninguém notou que entraram
na casa dele, então era fácil surpreende­lo e mata­lo. – Brian falou nervoso.


– Estamos falando em hipóteses, mas ninguém sabe da existência do galpão. Ninguém
sabe que é lá que planejamos os roubos. – Ryan disse confuso.


– Ou descobriram a gente... Ou tem um traíra no meio de nós. – Christopher disse com um tom
frio e os meninos se calaram.


– Ai você já está pegando pesado Christopher... Nunca tivemos trairagem entre nós. – Ryan
disse.
– Eu não posso afirma isso. – Brian disse com o olhar voltado para mim.


– E porque não Brian? –Poncho perguntou, todos estavam muitos nervosos.


– Esqueceram que o Uckermann já traiu minha confiança quando se envolveu com a minha
irmã?


– Esquece o passado... Estamos falando de agora. – Christopher gritou nervoso e se alterando.


– Ainda quero saber como aquela pessoa nos achou aqui. – Ryan disse inconformado.– Só você?


– Já que é o mapa que estão querendo... Vamos ser mais rápido vamos fazer o roubo
hoje.


– Hoje? – Ryan disse assustado.


– È hoje... Assim se realmente existir um traíra não vai ter tempo entregar o nosso
esquema. – Christopher falava quase cuspindo as palavras.


– Você só pode esta ficando louco. – Ryan caminhou nervoso não aceitando a idéia.


– Não... Esse é o único jeito de não perdemos tudo.


Ucker isso é uma missão suicida, você não tem nenhum treinamento você não fez
nenhuma simulação nem sabe como é o prédio... Você não pode arriscar sua vida assim cara.
Eu pelo menos só vou dirigir o caminhão e trazer o dinheiro para cá, mas você faz o trabalho
sujo você entra no prédio. Você não pode arriscar sua vida assim. – Ryan contestava essa
idéia.


– Chris e Brian já tem um treinamento e... Isso já basta.


– Claro que não cara. – Brian disse nervoso. – Não dá pra fazer o negócio só eu e o Chris.
Você sabe muito bem, que quem tem que entrar no prédio é nós três.


– Eu vou entrar no prédio...


– Cara você não tem treinamento nenhum, você ta ligado que pode morrer? – quando
escutei isso senti o meu corpo pesar e minha cabeça ir pro espaço mil veze e voltar, não ele não
podia fazer isso não poderia colocar a vida dele em risco senti as lágrimas quente rolarem no
meu rosto e eu desci fazendo eles me notarem.


– Christopher não faz isso. – falei com a voz tremula e assustada. – Por favor, não faz isso. –
juntei as mãos em forma de suplico e um soluço alto me escapou. Todos me olhavam sem dizer
nada inclusive o Christopher que me encarava sem vida no olhar do outro lado da sala.



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Autor(a): julianavondy21

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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– Não! Você não pode fazer isso. – gritei em meios aos soluços. – Antecipando o roubo ou deixando para data certa a gente corre risco do mesmo jeito.Então, estou pouco me fudendo para mim porque essa é a melhor saída. – Christopher. – sussurrei com os olhos marejados de água, as palavras m ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 268



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  • Let_pellizzaro Postado em 18/02/2016 - 18:47:45

    Gente, essa era uma fanfic muito foda da Kim, que escrevia no spirit e agora virou livro, então isso é plagio

  • anazinhacandys2 Postado em 31/01/2016 - 00:23:22

    Cade vc ?Vc abandonou a web?POR FAVOR VOLTA A POSTAR.Essa foi uma das primeiras webs q eu li desde que achei esse site.CONTINUAAAA, essa fic é MARAVILHOSA.

  • adrieli Postado em 10/01/2016 - 14:21:50

    Adorei sua fic,queria pedir permissão pra posta ela no instagram,espero resposta!!🎀❤

  • amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 15/12/2015 - 18:41:48

    Cadê vc??????? :(. Posta logooooooooooooooooo!

  • evasavionuckermannvondy Postado em 13/10/2015 - 13:20:31

    Leitora nova *.* Continuaaaa , eu amo essa fic já li a original com o Justin e a Cassidy e eu simplesmente amei , confesso que li trocando os nomes dos verdadeiros para o Ucker e a Dulce , e agora eu posso ler sem precisar fazer isso que bom , mas uma coisa , eu estou adorando a adaptação só que preferiria que o nome da Christina continuasse Julie por tipo , sinceramente na minha opnião Christina ñ chega nem aos pé de Julie , mas é apenas opnião então , CONTINUA LOGO PQ INDEPENDENTE DO NOME A FIC É PERFEITA

  • amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 01/09/2015 - 18:26:03

    CONTINUA!!!!!!

  • Cá Ferreira Postado em 23/08/2015 - 09:20:31

    AI MEU DEUS DO CÉU;!! ALGUÉM AÍ TA SABENDO QUE SOUL REBEL VAI VIRAR LIVRO??!!! ASSIM MEU POBRE CORAÇÃO NÃO AGUENTA G-ZUIS!!!!! A propósito: Brian vai tomar no meio do seu c*!

  • miiholiveira Postado em 11/08/2015 - 00:04:18

    Sabia que uma hora ou outra o brian ia fazer essa palha assada Taqui pariu viu

  • amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 09/08/2015 - 11:37:14

    Poxa o Brian se bandeou para o lado inimigo, vacilou em Brian?! CONTINUA!!!!!!!!!!!!

  • amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 09/08/2015 - 11:35:17

    CONTINUA AMORE, QUE BOM QUE VC VOLTOU NÃO QUENTAVA MAIS DE ANSIEDADE KKKKKKKK E CONTINUA


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