Fanfics Brasil - 20 Do meu jeito, mas eu Amo. Soul Rebel - Adaptada Vondy -

Fanfic: Soul Rebel - Adaptada Vondy - | Tema: Vondy (Dulce & Christopher)


Capítulo: 20 Do meu jeito, mas eu Amo.

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POV Christopher


Entramos pelos fundos de um hotel que tinha de frente para o banco. Não fomos notados,
pois foi muito fácil usar o elevador de serviços que não era muito frequentando. Fomos para o
alto do prédio. De lá desceríamos de rapel até o prédio do banco. O banco que iriamos assaltar
desta vez não é simplesmente um banco é o lugar onde as pessoas mais ricas de Atlanta
confiam para guarda os seus pertences de maior valor.
Brian Jogou a corda e estávamos só esperando o comando do Ryan para começarmos
tudo. Nos comunicaríamos todos por uma escuta ligados um a um. Chris estava agachado
olhando a movimentação lá de baixo.


– Obrigada por se arriscarem. – falei pela escuta e tive o olhar dos dois em minha direção.


– É isso ai cara! Somos uma equipe e estamos aqui pra isso. – Chris respondeu pela sua
escuta.
– Estão me ouvindo? – Ryan disse com alguns chiados.


– Fala Ryan. – respondemos juntos.


– Já podem descer para o prédio do banco. – Ryan ordenou e entre olhamos por um
instantes e depois Chris desceu na frente. Quando chegamos todos no topo do prédio do banco
Poncho começou a dar as instruções


– Ai tem uma porta que dá acesso para dentro do prédio. – Olhamos em volta procurando
a porta. ­ Vão para o ponto amarelo indicado no chão na frente da porta. – fizemos o que ele
mandou. – Agora digitem o código para a porta abrir. – Chris digitou o código e a porta abriu. –
Nesse corredor tem três seguranças deixe que o Brian cuida deles, você e o Chris segue para o
cofre. – Brian saiu na frente com cuidado e eu e Chris seguimos na direção do cofre. Chegamos
ao cofre e tinha uma porta enorme pela espessura e tamanho aquilo tinha blindagem qualquer
toque errado o alarme dispararia. –Christopher seja delicado para digitar, qualquer erro o alarme
dispara, espera um pouco que o Brian vai vir com as digitais do guarda. – depois de um tempo
Brian chegou segurando uma chapa onde continha as digitais do guarda, digitei a senha e logo
em seguida ele encostou a chapa para as digitais serem reconhecidas. Meu coração batia mais
rápido tínhamos que esperar a luz em cima da porta ficar verde e depois o cofre abriria, mas se
ficasse vermelho estávamos ferrados íamos ter que arrombar e e depois fugir de lá com muita
pressa.


Cinco segundos depois a luz ficou verde e a porta automática se abriu. O dinheiro estava
no fundo do cofre, tinha várias barras de ouro, mas o nosso negócio era grana, só queríamos a
grana.


Cada um pegou um malote e foi enchendo até não caber mais dinheiro.


– Ai mano quando a gente sair daqui vamos pra aquela boate nova que abriu... Como é o
nome mesmo? ­ Chris disse.


– Pay luxury Bitch. ­ Brian respondeu concentrado.


– Eu tenho outras coisas para fazer. ­ disse fazendo minha parte.


– Você, recusando mulher? ­ Chris perguntou indignado. ­ Vai chover ou... Você tá com
DST. ­ eles cairam na risada, o som as vezes incomodava o meu ouvido pois o meu ponto
estava com o volume um pouco alto.


– Que porra de DST o que, se liga rapaz. ­ falei sério. ­ Eu vou sair com a Dul


– Ahhh mentira! Mentira que eu estou ouvindo isso. ­ Chris dizia e Brian continuava calado
fazendo o que ele tinha pra fazer. ­ È Amor, è amor. ­ Chris disse zombando.


– Eu só tenho uma comemoração melhor para ir, agora... Cala a boca e faz o teu serviço. ­
falei cortando o assunto.


Senti uma coisa estranha atrás de mim e me virei. Acho que aquilo foi um aviso bati o olho
no cofre e estava escrito. Marcony Salvatore. Dei um sorriso malicioso, nem todo o dinheiro do
mundo compraria a minha felicidade em roubar aquele cofre, por mais que estivesse levando uma boa quantia de dinheiro nada seria comparado a roubar o cofre do Marcony. Brian e Chris estavam conversando e eu estava longe estava pensando em dar um jeito de entrar naquele lugar.


 


– Faltam cinco minutos para trocar os seguranças, vocês precisam sair dai. – Ryan nos
avisou pela escuta e eles começaram a agilizar. Comecei a ficar atordoado tinha que sair dali,
mas também tinha que roubar o cofre do Marcony. Sai andando no corredor e fui até o
segurança que estava sedado, ele tinha um cartão aquilo servia para abrir todo tipo de porta
existente no prédio era como se fosse uma chave mestra. Quando estava voltando para o cofre
encontrei Brian e Chris arrastando os malotes.


– Tá louco Uckermann? Faltam dois minutos pra casa cair nessa porra e você começa a
brisar? – Chris falou nervoso.


– Vai indo na frente, tenho que pegar um negócio.


– Cara tá ficando louco? – Brian segurou meu braço, quando tentei voltar para o cofre. –
Vamos vazar dessa porra. – ele falou nervoso.


– Volta pro terraço com o Chris que eu já vou. – me livrei dele e escutei o Chris
resmungar. Entrei no cofre faltava 1 minuto e meio para trocar os seguranças. Se aquele cartão
não abrisse o cofre eu iria colocar todo o esquema a perder. Fechei o olho e passei o cartão na
porta para que abrisse deus sempre esteve comigo não seria agora que me abandonaria. A porta
apitou e eu gelei. Quando abriu quase cai pra trás, entrei no cofre e vi umas das coisas mais
valiosas peguei e sai voando dali. Olhei no relógio e faltavam 30 segundos não estava nem na
metade do caminho. Vi uma placa indicando.


Terraço, saída de emergência.


Mudei o meu caminho e segui a placa, subi as escadas com pressa e sem fazer barulho,
quando escutei vozes nos degraus abaixo comecei a subir as escadas de dois em dois. Estava
soando frio em estar com aquilo na minha mão. Brian e Chris já estavam desesperados a minha
espera.


– O que é isso? ­ eles perguntaram assim que apareci saindo da porta.


- Depois eu conto. Vamos vazar daqui, porque vão acionar os alarmes já, já. – falei um
pouco ofegante.


– Cara você sempre tem que dar dessas. – Brian falou nervoso. Eles arremessaram os
malotes como o combinado, mas eu não arremessei o que tinha pegado no cofre do Marcony,
levaria aquilo comigo



Brian jogou a corda e eu fui o ultimo a descer, quando estávamos dando a volta no prédio
para ir para rua principal e pegarmos os carro escutamos uma sirene, haviam disparado o
alarme do banco, saímos correndo e cada um pegou seu carro.


– Saiam daí. – Ryan gritou pela escuta.


– Quero ver quem vai me pegar. – Chris gritou e eu via o carro dele lá na frente.


– Eu encontro vocês no galpão. – falei e um silêncio pairou. Desligue minha escuta e o
meu rastreador, os meninos surtariam, mas eu tinha que fazer uma coisa mais importante.


POV Dulce.


Já fazia quase uma hora desde que saíram para fazer essa loucura, eu já nem sentia mais
os meus pés, tinha a sensação que estava esmagando os coitados a cada passo preocupado
que dava. Quase 00h00minh e nada deles, parecia que o tic­tac do relógio estava dentro da
minha cabeça me torturando, tentava me controlar, mas aquela sensação de desespero me
levava cada vez mais, me sentia tremula meus ossos pesavam como ferro, lançava olhares
preocupados para o Poncho enquanto ele me retribuía com olhares de conforto. Andava no galpão
de um lado para o outro, minhas mãos soava frio não conseguia ficar quieta já tinha rezado tudo
quanto é oração que eu conhecia eu temia muito pelo pior, o Christopher estava despreparado fazendo
uma coisa perigosa, estava impaciente e Chaz estava concentrado nos aparelhos.


–Droga! –Poncho gritou e eu corri pra perto dele.


– O que foi? – perguntei preocupada e ele não me respondeu. – Poncho?– gritei. – Me fala o
que está acontecendo agora. – ordenei um pouco nervosa e ele me olhou sendo frio.


– Faltam dois minutos para trocarem de seguranças e o Justin ainda não foi para o terraço.


– ele falou nervoso e preocupado.


– E agora? – gritei nervosa.


– Calma! – ele tentou me tranquilizar.


– Ai meu deus. – falei deixando as lágrimas rolarem.


– Christopher? Christopher? Está me ouvindo? – Poncho colocou um fone no ouvido e tentava a
qualquer custo se comunicar com a escuta do Christopher. Olhava o rastreador do Christopher se
movimentar na tela do computador e aquilo me deixava mais nervosa.


– Ryan manda eles saírem do prédio, agora! – Poncho disse e eu me senti um pouco melhor
em saber que ele tinha entrado em contato com alguém. – O Brian e o Chris já estão no terraço e
o que o Christopherainda está fazendo lá dentro? – Poncho falava nervoso. A cara dele não estava nada boa, e pior ele não podia fazer nada, pois estava longe.


– Eles saíram? – Poncho perguntou para alguém na escuta com voz mais tranquilizada.
Soltei o ar me aliviando por saber que eles já estavam fora do prédio.
Meu deus traz o Christopher são e salvo para mim, por favor, não deixa nada acontecer com
ele, eu rezava baixo enquanto minhas mãos tremiam. Fiquei um bom tempo fazendo aquilo até
que me assustei com o grito do Poncho.


– O Christopher está ficando louco? – meu coração voltou a disparar e não consegui nem
perguntar o que aconteceu, senti um tremor passar por todo o meu corpo.


– Eles já pegaram os carros? – perguntei a Poncho depois de um tempo.


– Pegaram. – ele fez uma cara de preocupado e suas mãos corriam no teclado com
velocidade. – Mas perdi o contato com o rastreador do JChristopher – Poncho disse desesperado
tentando voltar o sistema.


– Como assim perdeu o contato? – perguntei histérica.


– Ele desligou o rastreador. – Poncho falou nervoso.


–Poncho! – falei nervosa e restos das palavras ficaram presas em minha garganta, pois não
conseguir dizer mais nada e os soluços tomaram conta de mim.


– Dulcalma, ele vai ficar bem. – não ele não iria ficar bem. Um turbilhão de coisas
começaram a passar por minha cabeça e eu estava perdida no meio das lágrimas agora meu
desespero e minha preocupação eram bem maiores do que antes.
Poncholevantou e me abraçou e gritos começaram a vir da escuta. Era o Ryan.


– Fala Ryan. – Poncho se afastou de mim e voltou para o computador. ­ Ryan não posso
monitorar ele, perdi o contato com o rastreador. – Poncho dizia com um tom preocupante. – Como
assim ele desviou a rota? – ah meu Deus o que o Christopher estava fazendo? Poncho dizia muito
nervoso. – Volta pra cá vocês. Não podemos ficar dando bobeira com esses carros na rua. – ele
fez silêncio e eu criei coragem para perguntar.


– O que foi Poncho? – perguntei preocupada.


– Christopher desviou a rota ninguém sabe pra onde ele foi. – ele batia os dedos de forma
nervosa no teclado


– Ele só pode estar querendo me matar do coração. – peguei meu celular e tentei várias
vezes o número dele, mas todas caíram na caixa postal. – Droga. – ataquei o celular no sofá
fazendo Poncho desviar sua atenção do computador para mim.


–Dulcalma você ficar assim não vai adiantar nada. – ele falou tentando ser um pouco
sereno.– Poncho o Christopher é irresponsável ele gosta de brincar com a vida dele e não se importa em
brincar com a dos outros também. – falei nervosa e com as lágrimas rolando.


– Ei. – ele se levantou do lugar dele e vindo até mim. – O Ucker é louco, mas ele sabe o
que faz.


– Tomara. – sussurrei em prantos. Estava sentada no sofá com a cabeça deitada no
ombro de Poncho não havia mais o que fazer agora era só esperar eles voltarem para o galpão.
Ainda chorava em silêncio quando escutamos barulho de carros acelerando do lado de fora.


– Deve ser eles. – Poncho se levantou com pressa e saiu em minha frente.
Meu coração ficou na mão fui atrás de Poncho. Meu coração pulava parecia que sairia pela
boca. Havia dois deles e estavam encapuzados, não sabia se um deles era o Christopher, mas pelo
porte não pareciam nem um pouco com ele.


– Dul. – reconheci a voz de Brian, ele veio até mim tirou o capuz e me abraçou. –
Chorou muito? – ele falou perto do meu ouvido continuando com o abraço e com um tom
brincalhão.


– Pouquinho. – falei baixo e me livrei dos braços dele.
Ainda tinha esperanças que o outro fosse o Chritopher, mas pude constatar que não era
quando ele tirou o capuz, me revelando que era apenas o Chris.


–O Christopher ainda não chegou? ­ Chris perguntou depois de notar que ele não estava por ali.


– Ele desviou a rota e eu perdi o contato com o rastreador dele. – Poncho disse derrotado.


– Que ele desviou a rota já sabíamos, mas quando foi que ele desligou o rastreador? –
Chris perguntou nervoso.


– Assim que entraram nos carros. – Poncho disse derrotado


– Não acredito. – Brian gritou e chutou o pó que tinha no chão. – Mas tinha que ser. Ele
tinha que fazer uma merda, se não, não era ele! – Brian falava nervoso.


– E o Ryan? – Chris perguntou.


– Ryan entrou em contato comigo assim que notou que os únicos carros na estrada eram
o de vocês. Ele foi se livrar do caminhão e já deve estar voltando. – disse Poncho


– Será que aconteceu alguma coisa com o Christopher? – Chris perguntou preocupado e eu
senti meu coração apertar mais, pois a mesma preocupação dele fazia parte da minha.


– Claro que não aconteceu nada. É o Uckermann ele sempre quer se achar o de mais. – Brian
falou nervoso.Faróis iluminaram mais onde estávamos e Ryan estacionou o carro e desceu segurando
três malas pretas. – O Christopher já voltou?


– Não. –sussurrei preocupada.


– Aconteceu alguma coisa. – Ryan disse constatando os fatos.


– Ele disse alguma coisa pra você? – Poncho perguntou pro Ryan, afinal ele e Christopher tinham
mais intimidade.


– Ele não disse nada.


– Ele pegou mais alguma coisa no cofre antes de sairmos do banco. – Chris falou e
abaixou o olhar.


– Pegou mais o que? – Ryan perguntou.


– Não sei. Não deu para ver estava enrolado e guardado dentro de um suporte preto.


– Só pode ter acontecido alguma coisa. – Ryan disse novamente e eu fiquei mais nervosa.


– Não aconteceu nada. – Brian gritou. – Aposto que depois da adrenalina que ele passou
deve estar por ai em alguma boate com algumas vadias se gabando e falando o quanto ele foi
foda no roubo. – Brian me feriu com aquelas palavras será que ele estava mesmo fazendo isso?


– Brian? – gritei, porque ele não estava cooperando.


– Dul me desculpa, mas isso é bem típico dele. – ele disse ríspido.


– Acho que ele não me deixaria preocupada assim. Ele viu que eu estava realmente
preocupada quando saiu daqui. O Christopher não seria capaz de fazer isso. – falei nervosa.


– Será? – ele perguntou sendo desafiador.


– Eu confio nele. – cuspi as palavras.


– Então não estamos falando da mesma pessoa Dulce. Porque o Christopher que eu conheço
não se preocupa com ninguém e ele seria capaz sim, de fazer isso e muito mais. – ele disse
seco e entrou no galpão nervoso. Não era possível que ele tinha feito isso comigo ele não seria
tão frio assim em me deixar ali preocupada do jeito que eu estava. As lágrimas agora rolaram e
eu não tive como segurar, estava chorando em silêncio. Os meninos entraram no galpão, mas
eu fiquei ali pedindo para alguém dos céus me trazerem ele de volta.


Já estava me dirigindo para dentro do galpão, quando escutei o ranger do motor de um
carro. Não precisei nem de olhar para saber que era ele. Senti um sorriso em meu rosto e me
virei piscando os olhos com dificuldade, pois o farol estava alto. Ele ficava acelerando o carro eeu soltei uma risada que julgaria que foi um pouco engraçada. Sai andando em direção ao carro
e parei quando ele desceu sorrindo.


– Christopher. – pulei no pescoço dele. – Onde você estava? Porque demorou? – falei nervosa
e sentindo um grande alivio ao o abraçar.


Ele se afastou um pouco de mim e ficou me olhando fixo nos olhos, corei. Depois ele deu
um sorriso lindo e disse.


– Acho que quando eu sai daqui eu me esqueci de dizer uma coisa pra você. – ele me deu
um selinho rápido e tirou de trás das costas a mão que escondia, onde tinha uma rosa, peguei a
rosa um pouco envergonhada e com o cenho franzido, não estava entendendo nada, aquele era
o Christopher mesmo? Ele voltou a me olhar nos olhos. – Posso pedir uma coisa? – ele falou com um
tom sério e sem desviar o olhar de mim.


– Pode. – balancei a cabeça sorrindo.


– Me faz feliz? Me faz me sentir o melhor homem desse mundo? – eu ri e joguei minha
cabeça pra trás.


– Faço sim... Meu amor. – dei um beijo rápido nele eu ainda estava com um sorriso enorme
no rosto. Parecia que ele queria me dizer algo, mas não sabia como. Ele respirou fundo e ficou
me olhando até achar as palavras certas para me dizer algo.


– Eu também amo você Dulce... Do meu jeito, mas eu amo. – fiquei estática e sem
reação, meu coração pulsava forte, naquele instante o mundo parou. Não acreditava no que
tinha ouvido despois de tanto tempo imaginando ele dizer aquilo para mim. Foi realmente
surpreendente aquilo não podia ser real. As mãos dele tocaram meu rosto delicadamente e eu
dei um sorriso tímido ele colocou uma mecha do meu cabelo para trás, e me beijou interferindo o
meu sorriso, me beijou calmamente, senti a língua quente dele pela minha boca e me entreguei,
foi um beijo calmo, que logo se tornou um beijo urgente, pois eu intensifiquei o beijo como
respostas e uma das mãos dele desceu puxando mais minha cintura contra o corpo dele.
Escutamos assovios, gritos e aplausos eram os moleques dei uma risada fraca interferindo o
beijo olhando de canto de olho a bagunça que eles faziam vendo eu e Christopher se beijar.


– Ae Uckermann! Você está apaixonado! – Poncho e os outros meninos gritavam assoviavam e eu
fiquei com vergonha.


Christopher me ergueu e me deu outro beijo. – Eu também amo muito você. – eu o enchi de beijo
e ele me colocou no chão.


– Ai seus Zé ruelas... Demoro contar essa grana ai? – ele gritou e os meninos riram. – Vai
na frente. – ele piscou para mim e eu entrei primeiro no galpão.


Os meninos colocaram uma balança em cima da mesa era isso mesmo ele iriam pesar o
dinheiro? Franzi o cenho. Percebi que eles fariam isso mesmo quando o Brian abriu o primeiro
malote colocou várias pilhas em cima da balança. Era muito dinheiro, nunca tinha visto aquilo na
minha vida antes. Os meninos brincavam e contavam as notas. Sentei no sofá ainda admirando
a rosa que tinha ganhado.


– Eae Ryan hoje é cinco mulheres pra cada dois homens? – Brian perguntou.


– Se você der conta de tudo isso. – Ryan zombou.


– Gostoso do jeito que eu sou... Dou conta de tudo isso e muito mais. – Brian falou se
exibindo.


– Ai não fala assim que eu fico com vergonha. – Ryan afinou a voz imitando uma mulher
fresca e com um bolo de dinheiro fez um leque para esconder o rosto. Caímos na risada, na
verdade eu ria de tudo que eles faziam e falavam eu ainda estava nas nuvens.


– Nossa meus olhos estão doendo de ver tanta nota. – Poncho estava com um pouco de
dinheiro abanando o rosto, aquilo me fez rir.


– Eu tenho uma surpresa para vocês. – Christopher entrou no galpão.


– O que, que você fez desta vez seu louco? Além de fugir da rota para ir buscar uma rosa
para a namorada? – Ryan perguntou e o Justin deu um sorriso sapeca para mim. Ele estava
segurando um suporte. Parecia suporte de luneta, mas ali não tinha uma luneta, era um papel
enrolado de longe parecia uma cartolina.


– De onde você pegou isso? – Ryan perguntou assustado.


– Do cofre ué. – Christopher deu de ombros.


– Do cofre de quem? – Brian perguntou. – Porque no cofre aberto só tinha dinheiro.
Christopher deu outro sorriso lindo. – Eu peguei isso do cofre do Marcony. – ele rolou o papel
esticando o na mesa.


– Tá louco cara? – Chris gritou


– Mano você quer morrer? – Ponchodisse um pouco alterado.


– Morrer por quê? Ladrão que rouba ladrão tem cem anos de perdão. – Christopher disse
indiferente.


– Cara esse Uckermann é o maior porra louca que eu já vi na vida. – Ryan disse sorrindo e
levantando o papel eram duas obras de arte.


– O filho da puta do Marcony investe o dinheiro em alguns quadros. – ele disse sorrindo.– Ai Poncho conta pra gente quanto vale isso ai. – Brian falou, e Poncho levantou verificando a assinatura do autor. Ele viu o nome e foi para o computador depois de um tempo ele voltou.


– Pela a minha pesquisa isso daqui vale 250 milhões cada uma. Em leilão baixo. – Poncho
disse um pouco estagnado pela quantidade de dinheiro. – Você é louco cara. – Poncho disse para
o Christopher e eu pude ver o brilho de seus olhos em ver aquilo.


– Cara eu ainda não acredito que você... – Brian começou, mas não terminou a frase.


– É isso ai. Eu roubei as obras de arte que estavam com aquele magnata filho da puta.


– Você Ucker... Você é o cara. – Ryan abraçou o Christopher bagunçando o cabelo dele e todos
eles vibravam.


– Com isso daqui meu amigo. – Christopher balançou as obras. – Vai ficar 100 milhões pra cada
um fora o dinheiro que ainda nem pesamos. Isso se vendermos as obras em um preço baixo. –
meu deus quanta ostentação, aquilo era muito dinheiro.


– Cara eu vou comprar a minha mansão no caribe agora. – Chris disse feliz e os meninos
riram.


– Vai, vai, vai chega de Vadiagem vamos tirar essa grana daqui e explodir com esse
galpão. – Brian disse e todos olharam para ele.


– Explodir o galpão? – Ryan perguntou confuso.


– Cara acharam a gente aqui, não tem nem mais como ficar aqui. E sem contar que vamos
ter que sumir por um tempo ou acha que o Marcony vai deixar isso barato.


– Vou sentir falta dessas maquinas. – Poncho olhou


Vocês contam a grana e separam minha parte, porque eu vou namorar um pouquinho. –
Christopher disse e eu senti minhas bochechas corarem quando os meninos me olharam.
Ele veio até mim sorrindo e me colocou de pé, pegou em minha mão e fomos para o fundo
do galpão, os meninos estava entretidos e não olhavam muito para lá. – Ainda não esqueci que
vou te levar em um motel. – ele disse nos intervalos que beijava meu pescoço.


– Tô ansiosa! – falei com um tom sexy o fazendo sorrir.


– Sabe o que eu mais gosto em você? – ele parou me olhando nos olhos.


– O que? – perguntei e mordi o lábio de baixo dele e soltei lentamente.


– Eu gosto dos seus olhos, mas o que me deixa louco de verdade é quando você fala com
essa vozinha de santa irrustida. – dei uma gargalhada não tão alta. Ele mordeu meu lóbulo e eu
senti meu corpo arrepiar. Procurei a boca dele e a beijei com violência e desejo, ele sugava os
meus lábios da mesma forma. Senti quando os dedos dele tocaram a minha cintura por de baixo
da blusa, as mãos dele foram subindo lentamente até os meus seios. Mas ali não era lugar para
aquilo.


– Christopher – interrompi o beijo. – Christopher aqui não. – tirei a mão dele de dentro da minha blusa.


– Quero ir embora logo. – ele mordeu os lábios e fez uma cara de cachorro sem dono.


– Acho que eles já estão acabando. – vi os meninos pesarem a ultima pilha de dinheiro.
Christopher acompanhou meu olhar virando a cabeça e olhando os meninos.


– Pra onde vamos amanhã? – ele disse sério e olhando para mim agora.


– Pra casa? – perguntei confusa.


– Eu não posso ficar em Atlanta.
Respirei fundo. – Pra onde você quer ir? – perguntei.


– Estava pensando em ir ver minha vó.


– Vamos ué! – falei sorrindo, se era isso que ele queria eu iria.


– Mas e minha mãe? – ele tocou nesse assunto pela primeira vez sem querer me obrigar a
nada.


– O que, que tem ela


– Você quer que ela saiba da gente? – sorri pelo nariz e dei um selinho nele.


– Até o papa pode saber da gente que eu não vou ligar. – passei meus braços em volta do
pescoço dele. E ele sorriu.


– Você vai conhecer meu pai e meus irmãos. – ele disse feliz. Nem sabia que ele tinha
irmãos.


– Desde quando você tem irmãos? – perguntei ainda sem acreditar.


– Tenho dois. São só filhos do meu pai.


– Nunca me falou deles.


– Já disse você ainda não sabe muitas coisas sobre mim. – ele disse com uma voz
misteriosa. – Eles ainda são crianças. – completou.– Como é o nome deles?


– Jaime e Jaxon.


– Um casal. – dei um sorriso. – E seu pai? Você não fala muito dele.
Ele me abraçou. – Isso vai mudar quando eu voltar no Canadá. – notei que a voz dele não
era a mesma. Dei um beijo calmo nele e ele me retribuiu e começou a brincar com a minha boca.


Do nada escutamos uma moto acelerar do lado de fora. Christopher parou o beijo e me olhou
assustado, depois ele virou para os meninos que estavam estáticos no galpão. Ele passou a
mão na cintura e estava desarmado. Escutei quando Brian e Ryan engatilharam a arma juntos.
Christopher pegou em minha mão e caminhamos mais para perto dos meninos, ele estava inquieto por
estar desarmado.


A porta do galpão se abriu e eles já estavam preparados para atirar. A pessoa ainda
estava de cacete. Realmente estava pedindo para levar um tiro.


– Tira o Capacete e deixe as mãos onde eu possa ver. – Brian gritou.


Christopher colocou o corpo na frente do meu me protegendo. Três segundos depois a pessoa
fez o que Brian mandou. Quando vi aqueles cabelos loiros caírem para fora do capacete gelei.
Os meninos abaixaram a arma na hora. Christopher deu um passo para trás e passou um braço em
volta do meu pescoço e depois ficou paralisado, mordi meu lábio inferior. E ela deu um sorriso
bem aberto. Mas todos estavam sem reação não acreditando no que estavam vendo.


 



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Autor(a): julianavondy21

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Meu coração estava apertado, meu estômago, embrulhando. Pude ver aqueles cabelosloiros voarem no vento me afrontando, estremeci! Os braços do Christopher me apertaram, pareciaque ele iria desmoronar, havia dentro de mim uma confusão interna impossível de explicar.Fomos pegos de surpresa nunca na minha vida eu iria imaginar encontrar c ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 268



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  • Let_pellizzaro Postado em 18/02/2016 - 18:47:45

    Gente, essa era uma fanfic muito foda da Kim, que escrevia no spirit e agora virou livro, então isso é plagio

  • anazinhacandys2 Postado em 31/01/2016 - 00:23:22

    Cade vc ?Vc abandonou a web?POR FAVOR VOLTA A POSTAR.Essa foi uma das primeiras webs q eu li desde que achei esse site.CONTINUAAAA, essa fic é MARAVILHOSA.

  • adrieli Postado em 10/01/2016 - 14:21:50

    Adorei sua fic,queria pedir permissão pra posta ela no instagram,espero resposta!!🎀❤

  • amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 15/12/2015 - 18:41:48

    Cadê vc??????? :(. Posta logooooooooooooooooo!

  • evasavionuckermannvondy Postado em 13/10/2015 - 13:20:31

    Leitora nova *.* Continuaaaa , eu amo essa fic já li a original com o Justin e a Cassidy e eu simplesmente amei , confesso que li trocando os nomes dos verdadeiros para o Ucker e a Dulce , e agora eu posso ler sem precisar fazer isso que bom , mas uma coisa , eu estou adorando a adaptação só que preferiria que o nome da Christina continuasse Julie por tipo , sinceramente na minha opnião Christina ñ chega nem aos pé de Julie , mas é apenas opnião então , CONTINUA LOGO PQ INDEPENDENTE DO NOME A FIC É PERFEITA

  • amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 01/09/2015 - 18:26:03

    CONTINUA!!!!!!

  • Cá Ferreira Postado em 23/08/2015 - 09:20:31

    AI MEU DEUS DO CÉU;!! ALGUÉM AÍ TA SABENDO QUE SOUL REBEL VAI VIRAR LIVRO??!!! ASSIM MEU POBRE CORAÇÃO NÃO AGUENTA G-ZUIS!!!!! A propósito: Brian vai tomar no meio do seu c*!

  • miiholiveira Postado em 11/08/2015 - 00:04:18

    Sabia que uma hora ou outra o brian ia fazer essa palha assada Taqui pariu viu

  • amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 09/08/2015 - 11:37:14

    Poxa o Brian se bandeou para o lado inimigo, vacilou em Brian?! CONTINUA!!!!!!!!!!!!

  • amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 09/08/2015 - 11:35:17

    CONTINUA AMORE, QUE BOM QUE VC VOLTOU NÃO QUENTAVA MAIS DE ANSIEDADE KKKKKKKK E CONTINUA


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