Fanfics Brasil - 27 - Isso me fez querer morrer. Soul Rebel - Adaptada Vondy -

Fanfic: Soul Rebel - Adaptada Vondy - | Tema: Vondy (Dulce & Christopher)


Capítulo: 27 - Isso me fez querer morrer.

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POV Brian


– Caralho. – gritei colocando uma compressa de gelo no olho roxo que aquele filho da puta
me deixou.


Não acredito que deixei a Dulce com aquele imbecil descontrolado e se ele fizer alguma
coisa com ela não vou me perdoar nunca. Minha cabeça estava a mil... Sempre bloqueei meus
pensamentos em relação a ela, nunca quis me envolver de mais, me manter longe e trata­la
como irmã sempre foi a melhor opção. Mas aquele beijo... Aquilo mexeu comigo, me deixou
louco.
– Nossa não é que ficou roxo mesmo. – Alexia chegou batendo a porta me assustando.


– Viu como ficou o nariz do filho da puta? – me ajeitei no sofá.


– Nada comparado a isso. – ela pegou a compressa da minha mão e apertou no meu olho.


– Ai sua louca... Esta doendo. – resmunguei.


– Jura? – ela disse irônica. – Não que eu me preocupe, mas você e o Justin se pegaram
por causa da piveta? – ela sentou no sofá colocando minha cabeça no colo dela.


– O idiota deu um tapa nela. – disse um pouco nervoso lembrando aquele episódio.


– Hum... Bem feito. – ela disse indiferente.


– Alexia, por favor...


– Gostava mais quando o motivo das brigas de vocês era somente eu.


– O mundo não gira só em torno de você. – admiti.


– Mas antigamente girava. – ela deu de ombro.


– Onde você foi com o Uckermann? – mudei de assunto.


– Eu encontrei quem tentou entrar na casa dele e atirou na piveta. – ela se levantou indo
até o bar da sala.


– O que? – gritei incrédulo.


– Eu encontrei o cara que o Uckermann queria morto. – ela encheu o copo virando uma dose de
whisky.


– Quando foi isso? Porque você não me contou que estava atrás desse cara? – perguntei
ainda não acreditando.


– Eu faço os meus corres e não preciso avisar ninguém do que eu faço e deixo de fazer, e
o importante é que o filho da puta já está morto. – ela tentou cortar o assunto.


– O Christopher o matou?


– Digamos que não. – ela sorriu com maldade.


– Você...


– Brian corta o papo. O cara já morreu e não importa quem foi. – ela cortou o assunto
sorrindo e eu me silenciei. – E você e a piveta... Pra onde foram?


– Fui ensinar ela dirigir!


– Isso eu já sabia... Mas não rolou nada? – ela se sentou novamente do meu lado.


– Claro que não, tá louca? – gritei nervoso.


– Hum, ficou nervoso... Primeiro sinal de confissão. – ela disse tentando me manipular. –
Conta vai Brian. – ela implorou apertando aqueles olhinhos azuis... Essa minha irmã é um
verdadeiro leão vestido em pele de cordeiro.


– Não tem nada pra contar Alex.


– Duvido!


– Vou comer, quer alguma coisa? – tentei mudar de assunto.


– Quero. – ela sorriu. – Quero que você me conte o que fez com a Dulce. – revirei os
olhos e sai indo pra cozinha. – Você não era assim. – ela disse entrando na cozinha e sentando
em cima do balcão.


– Desce daí. – alertei.


– Porque você não pode me contar? – ela deu um pulo descendo do balcão. – Foi assim
tão comprometedor?


– Um beijo não é comprometedor. – disse sem querer.


– Um beijo? – ela gritou. – Só um beijo? – ela disse inconformada.
Você podia ter comido aquela vadia.


– Alexia. ­ respirei fundo. – Droga eu falo de mais. – me martirizei.


– Relaxa maninho, um beijo não tem nada de mais a não ser... Que você esteja gostando
dela. – ela disse com maldade e porra eu tinha ferrado um lance que era pra manter segredo.


– Eu não estou gostando dela... Não me conhece mais? Eu não me apaixono assim. –
tentei ser o mais convincente possível.


– Tudo bem Brian. – ela disse rindo. – Sua sorte é que você é meu sangue porque se
não... O Uckermann saberia que a princesa dele anda dando uns beijinhos, e não é nele.


– Você não ousaria contar pra ele. – segurei o braço dela com força a fazendo me encarar.


– Duvida pra você ver. – ela disse rangendo os dentes.


– Você não é nem louca. – soltei o braço dela afastando­a de perto de mim.


– Já disse, sua sorte é que você é meu sangue. – ela saiu nervosa da cozinha.


Puta que pariu Brian, você tinha que fazer isso? Tinha que soltar essa logo pra Alexia.
Agora estava perdido se ela contasse pro Bieber nem posso imaginar o que ele poderia fazer
com a minha Dulce. Tinha ferrado com tudo, dei um soco no balcão derrubando umas vasilhas
de vidro que estavam ali em cima. Não podia deixar de jeito nenhum a Alexia foder com a vida da
Dulce assim por causa de uma brecha minha.


POV Dulce


Já estava quase chegando ao ápice e muito entediada por sinal. Pra falar a verdade não
estava gostando daquilo e nem do modo como estávamos fazendo. Parecia que era por
obrigação...


– Christopher chega. – disse pondo um fim naquela situação.


– Por quê? – perguntou confuso.


– Cansei. – já estava levantando quando as mãos dele me seguraram.


– Dulce qual foi? – ele disse triste. – Eu ainda nem me diverti.


– Christopher eu já tive dois orgasmos... Chega, tô cansada. – disse empurrando­o novamente.


– E eu como fico? – ele disse parecendo cão sem dono.


– A você sabe se virar muito bem! – dei de ombros, me afastando e entrando no banheiro.


– Depois que eu for atrás da Alexia não reclama... – ameaçou.


– O que Christopher? – gritei incrédula colocando a cabeça pra fora o fuzilando.


– Nada, marrentinha. – ele veio em direção ao banheiro.


– Porque não vai tomar banho em outro banheiro? – falei ligando o chuveiro e deixando a
água cair no meu corpo.


– Porque esse é o meu banheiro! – ele disse como se fosse obvio, entrando no Box junto a
mim. Não fizemos nada durante o banho. Não que o Christopher não quisesse, mas eu preferi ficar só
nas caricias não estava me sentindo muito bem.


Sai do banheiro deixando o Christopher lá para terminar o banho dele. Estava indo em direção
ao meu quarto senti uma coisa estranha escorrer pelas minhas pernas. Corri para o banheiro do
quarto, sangue? A minha menstruação estava atrasada, mas sangue daquela forma parecia que
estava tendo uma hemorragia, era um vermelho intenso. Entrei novamente no chuveiro para
tomar outro banho aquilo estava muito estranho.


– Dulce? – Christopher chamou e eu me assustei.


– Christopher não entra aqui! – gritei.


– Por quê? – ele perguntou confuso.


– Porque não. – esbravejei.


– Ok.


Terminei meu segundo banho e aquele sangramento estranho tinha parado. Aquilo foi muito estranho. Sai do banheiro e Christopher estava deitado na cama assistindo TV.


– Ta tudo bem? – ele mudou o foco do olhar para mim.


– Sim. – falei penteando os cabelos.


– Tem certeza? – ele perguntou confuso.


– Tenho. Vai pedir alguma coisa pra gente comer?


– Vamos no MC. – ele me abraçou por trás.


– Sério que você quer ir? – eu estava tão chata.


– Sim. –ele beijou minha bochecha me lambuzando e depois saiu do quarto e eu fui trocar
de roupa. Que sangramento estranho até agora não tinha entendido nada. Me arrumei e Justin já
estava me esperando lá em baixo.


– Pronto? – perguntou impaciente.


– Nem demorei tanto. – falei pegando a mão que ele me estendeu.


– Tá ficando pior que eu pra se arrumar.


– Jamais! – selei nossos lábios de forma rápida o fazendo sorrir. Entrei no carro e depois
de trocar umas palavras com Jason Christopher entrou.


POV Alexia.


– Brian pega o sal, a pipoca tá sem. – gritei, mas acho que foi em vão porque ele não me
respondeu nada. – Brian tá me ouvindo? – gritei mais uma vez, mas o retardado não respondeu.


– Era só falar que não queria pegar. – sai da sala indo até a cozinha. – Não tá me ouvindo? –
perguntei nervosa, o encontrando de costas na cozinha.


– Shiu – Brian disse pra mim e depois prosseguiu falando com alguém no celular. Tentei
escutar sobre o que ele estava falando, mas a conversa já estava no final e não deu pra ouvir
nada. – Porra Alexia será que não dava pra esperar um segundo?


– Ué, eu gritei você não respondeu vim ver se tinha morrido. – ele pegou as chaves do
carro.


– Vai sair?


– Vou ter que me encontrar com Ryan. – ele pegou mais algumas coisas que eu não pude
ver.


– Posso ir com você? – eu tenho que ficar no meio deles o máximo que eu conseguir.


– Não! – Brian disse colocando a jaqueta.


– E porque não?


– Porque não Alex...


– Tá bom Brian. Já entendi. – ergui as mãos pra cima me rendendo.


– Faz um favor? – ele disse parado na porta e eu ergui a sobrancelha. – Não sai de casa
até eu voltar.


– Se eu não ficar no tédio... Talvez não saia. – dei de ombros. Assim que ele saiu subi
correndo peguei meu celular e liguei pra aquela pessoa que estava me ajudando.


– Oi. – disse assim que ele atendeu.


– Quem está falando?


– Como quem está falando? É a Alexia palhaço.


– Alexia...


– O Ryan ligou para o Brian e eles foram se encontrar.


– Onde?


– Se eu soubesse acha mesmo que eu estaria te ligando?


– O Christopher também foi?


– Não sei... Mas quero saber o que o Ryan tem de tão importante pra falar com o Brian que
ele não me deixou ir.


– Você não insistiu?


– Estamos falando do Brian não do Christopher, ele não se comove com apelos femininos.


– E o que você quer que eu faça?


– Manda alguém seguir o carro dele. – falei nervosa.


– Como eu vou fazer isso?


– Se você não sabe o carro de todos eles está rastreado, menos o novo do Christopher


– Tudo bem vou ver o que eu posso fazer.


– Não, você vai achar o lugar para onde eles foram e vai me ligar, topera. – desliguei o
telefone e fiquei andando de um lado pro outro, estava falhando de mais não estava descobrindo
nada e nem progredindo com os meus objetivos, só estava me enforcando cada vez mais.


Pov. Christopher


Como eu queria repetir milhões de vezes pra ela que ela era minha garota e eu estava tão
feliz ao lado dela. Toda vez que ela me faz rir eu sinto uma vontade incontrolável de falar o
quanto eu a amo, o quanto ela está me fazendo bem.


– Não acredito que você fazia isso. – Dulce disse rindo e me deixando deslumbrando
com aquele sorriso.


– É sério. – confirmei o fato.


– Pera. – ela respirou se aclamando. – Você dormia com a mão dentro das calças? – ela
voltou a rir sem parar.


– Eu estava na puberdade ué. – assumi.


– Isso é a coisa mais idiota que você já me falou. – ela disse rindo e até que estava
chamando a atenção com aquela risada contagiante.


– Você que é boba. – dei um gole no meu refrigerante preferia muito mais uma vodca, mas
a Dulce não topo ir pra uma coisa mais agitada e até que eu estava gostando daquele
programinha brega.


– Me dá sua mão. – ela puxou a manga da blusa que estava envolvendo a mão dela, pois
estava um pouco frio depois colocou o cotovelo em cima da mesa e abriu a palma da mão para a
minha encostar­se à dela.


– Pra que isso? – encostei minha mão na dela.


– Eu arrumei um namorado assim, quando estava na quarta série. ­ ela sorriu.


– Assim como? Encostando a mão na dele? – perguntei confuso.


– Dizem que quando a sua mão for do mesmo tamanho que a do menino você são almas
gêmeas. – ela mediu o tamanho das mãos.


– Ih então acho que você não é minha alma gêmea. – disse notando que a mãozinha dela
era bem menor que a minha.


– Não vai ser o tamanho da palma da minha mão que vai dizer se sou ou não sua alma
gêmea. – ela disse frustrada.


– Ah não? – a puxei para um beijo.


– Não.


– Mas você acreditava nisso.


– Antes de a minha mão ser menor que a sua... Agora não acredito mais. – ela disse
sorrindo e esbarrando os lábios nos meus e depois me deu um beijo.


– A gente podia ir pra casa assistir um filme e... – ela puxou meu cabelo pra cima o
bagunçando.


– E o que? – perguntei sorrindo.


– Só te conto quando chegar em casa. – ela cochichou no meu ouvido. Um dos meus
telefones começou a tocar sem parar.


– Devia ter deixado em casa. – falei nervoso.


– Se fosse a Alexia não ia deixar você atender, mas é Ryan atende vai que é importante...


– bufei e atendi.


– Fala. – disse com arrogância.


– Christopher tá ligado aquele casebre que você veio hoje de manhã?


– Sei sim. – Dulce começou a brincar com as gotas de suor que desciam do copo de
coca.


– Então cara, vem pra agora.


– Mas por quê?


– Dude, a gente precisa de você aqui, agora.


– Eu estou com a Dulce, não dá. – Dulce arregalou os olhos me olhando espantada.
Pela primeira vez estava tentando deixar de fazer alguma coisa pra ficar com ela.


– Mano se não fosse sério eu não iria interromper. – ele disse um pouco eufórico.


– Ta bom, daqui um tempo eu chego ai. – entortei levemente os lábios e aquela felicidade que havia antes no olhar da Dulce tinha sumido. – O serviço me chama. – joguei o celular em cima da mesa e ele girou duas vezes e depois parou.


– Vai me levar pra casa? – perguntou já com outro tom de voz.


– Vou. – passei a mão carinhosamente no rosto dela, mas depois de um tempo ela fugiu.
– Então vamos... Não vejo a hora de ficar presa de novo naquela mansão. – ela disse com
ironia e levantou saindo na frente.


– Dulce eu tenho que ver o que os meninos querem. – a abracei indo para o carro.


– Longe de mim de te impedir. – ela disse meio pra baixo e eu revirei os olhos.


– Vou abastecer espera. – ela ficou parada encostada no carro e eu fui para a bomba de
gasolina.


POV Dulce


Mais uma noite você vai ir dormir e o Christopher vai sair pra resolver os problemas dele com os amigos... Isso já estava ficando chato, ele nunca tem tempo pra mim e quando tem sempre tem um imprevisto. Ele começou a abastecer o carro e eu estava lá parada um pouco emburrada não queria que ele deixasse os meninos mais poxa nunca tem tempo pra mim... Estava batendo o salto no chão fazendo um barulho irritante e nem percebi quando o Christopher se aproximou de mim, só senti quando ele colou o corpo no meu.


– Se você me der um beijo que me tire o folego eu deixo você ir comigo. – ele disse
prensando o meu corpo contra o carro. Eu mordi o lábio inferior fazendo um pouco de charme e
ele sorriu.


– Então eu vou com você, porque todos os beijos que te dou você fica sem folego. – ele riu
alto. – Ta desacreditando? – o puxei pra mais perto pelo colarinho da camiseta e ele sorriu
safado. Selei nossos lábios com ferocidade e não esperei que ele me cedesse à passagem para
que minha língua deslizasse para sua boca, a enfiei com brutalidade dentro de sua boca e fui á
caça de minha presa. Suguei sua língua com vontade fazendo Christopher gemer baixo. Travamos ali
uma batalha onde o premio seria um pedaço maior do outro, a satisfação maior. Remexia meu
corpo sob suas mãos, esfregando­o nele. Já estava ficando sem folego, então mordi seu lábio
inferior puxando­o para mim e soltei Christopher, que ainda parecia estático.


– É Você foi boa. – ele passou a língua no lábio inferior se recuperando do meu beijo, pelo
jeito que eu o beijei certeza que ele iria ficar com um pouco dos lábios inchados.


– Eu sou sempre boa – sorri e pisquei e entrei no carro. Depois de um tempo Christopher
e engatou o carro saindo dali.


– Agora que eu já sei dirigir você bem que podia me deixar dirigir esse carro legal né? –
perguntei fazendo charme e até passei a mão nele de forma sexy para impressionar.


– Nunca. – ele sorriu sem vida.


– Não acredito. – falei nervosa.


– Tem vários carros na garagem inclusive o seu. Escolhe um e dirige menos esse daqui.


– Porque homens são tão egoístas em relação á carros? – perguntei confusa.


– Não estou sendo egoísta... Te ofereci vários carros, até minha Ferrari.


– Tá, mas o que eu pedi você não deixou. – falei fazendo até um biquinho e ele me olhou
com o olhar confuso.


– Isso não combina com você. – ele disse rindo.


– Eu sei, deixa. – dei ombros. – Quando eu ficar melhor no volante você vai dormir e eu
vou pegar o seu carro de madrugada e vou dar um role pela cidade.


– HÁ, HÁ mais não vai mesmo. – debochou.


– Paga pra ver Uckerman. puxou meu rosto apertando minhas bochechas para me da
um beijo. – Christopher presta atenção você está dirigindo. – disse com a voz enrolada e fina ele
estava apertando minhas bochechas.


– Põem o cinto. – ele disse eu assenti não entendo nada, mas assenti. Ele virou o carro
com tudo fazendo uma curva brusca no meio da estrada depois entrou com o carro em um lugar
escuro se não fosse o farol alto eu não conseguiria enxergar aquela rua deserta que existia ali.


Ele tinha dobrado a velocidade parecia que fugia de alguém. Parou o carro no meio do mato
estava tudo escuro principalmente quando ele desligou os faróis.
Christopher desceu primeiro e depois eu desci estava um breu e parecia que tinha ficado mais
frio. Desci do carro procurando pelo Christopher aquele lugar me dava medo. Encontrei o corpo dele e
me agarrei, senti o sorriso dele perto de mim. Ele estava gostando daquilo. Assustei­me com um
barulho surgido da mata e apertei a mão no tórax de Christopher o fazendo rir.


– Ta assustada? – ele disse e eu ri um pouco amedrontada e notando o que tinha me
assustado eram só folhas se mexendo.


– Pouquinho. – falei esbarrando os lábios nos dele. Ele pegou na minha mão e
caminhamos um pouco até um casebre. De longe era impossível de enxergar por causa da
serração, mas depois que nos aproximamos ficou mais fácil. Quando Christopher abriu a porta
daquele lugar velho, Brian, Ryan e Chris estavam lá conversando sobre coisas bobas.


– E ai. – Christopher disse e eles se cumprimentaram menos o Brian que ficou quieto.


– Oi gente. – disse sorrindo e me confortando no peito do Christopher.


– Oi Duçce. – Chris e Ryan disseram em um coral, mas Brian só me deu um sorriso
perdidamente apaixonante.


– E ai o que vocês querem? – Christopher disse com aquele tom arrogante.


– Poncho me ligou. – Ryan começou.


– E ai como ele está? – Christopher o interrompeu


– Ele está bem, está em Los Angeles.


– Porque ele não me ligou? – Christopher interrompeu mais uma vez.


– Poncho descobriu que todos os seus telefones estão sendo grampeados.


– O que? – Christopher gritou incrédulo. – FBI? – ele perguntou nervoso.


– Não Cara! O FBI nem sonha com você. – Ryan disse sendo tranquilo.


– Marcony. – os meninos se entre olharam. – Esse filho da puta está realmente na minha
cola. – Christopher  falou nervoso andando de um lado para outro. – Que mais? Que mais que o Poncho
falou?


– Não podemos vender as obras em leilão alto. Só em leilão baixo. – Chris e Brian
permaneciam quietos no canto da sala.


– O que? Eu arrisquei minha vida pra pegar aquilo e você fala que vamos vender por uma
merreca? Nem fodendo. – esbravejou.


– Os compradores só compram as obras em leilão alto se tivermos os certificados das
obras. E não temos.


– Pra que eles querem certificados dessa porra? – Christopher estava tão nervoso.


– Sem certificado isso vira uma venda ilegal.


– Eu roubei essa merda, mas é claro que vai ser ilegal.


– Sem os certificados o Marcony pode tomar as obras de quem comprou.


– E como faz pra pegar essa merda de certificados?... Não me vai dizer que vou ter que
roubar outro banco? – aquilo já me deu um aperto no coração só de lembrar o que eu passei de
preocupação naquele dia.


– Bem que o Poncho disse que você não toparia o leilão baixo.


– Mas é claro que não.


– Só tem um jeito, um único jeito... Ir à casa do Marcony e pegar. – todos eles se entre
olharam. Aquilo sim era uma missão suicida pelo o que eles falavam daquele Marcony a coisa
era barra pesada.


– Isso é impossível. – Brian se intrometeu.


– Pra você. – Christopher disse o cortando.


– Amanhã terá uma festa na mansão do maior magnata da cidade.


– Seria o jeito perfeito para pegar os certificados. – Chistopher disse aderindo á ideia.


– Se o Marcony não soubesse quem somos seria sim um jeito perfeito. – Chris disse.


– Ele nunca vai se ligar que fui a casa dele pegar os certificados da obra... Ele vai achar
que só estou ali para afronta­lo. – Christopher disse.


– Assim que você cruzar na mansão ele vai ficar de olho em você. Você é o inimigo
número um do cara, vocês tem uma guerra fria, se esqueceu? – Ryan disse.


– Precisamos colocar alguém desconhecido ali dentro... Alguém que esteja fora de todos
os esquemas de Atlanta, alguém que seja um Laranja. – Aquilo foi me dando uma ideia, mas por
enquanto continuei quieta no meu canto.


– Ele não vai nem se ligar que eu vou roubar os certificados. – Christopher voltou com a mesma
ideia.


– Não... Seria mais fácil até eu tentar do que você. – Chris disse.


– Precisamos de alguém que seja bom e desconhecido...


– Eu posso fazer isso. – todos me olharam com os olhos arregalados faltando expressão.
Eu era a pessoa perfeita ninguém me conhecia estava fora dos esquemas e seria fácil enganar o
tal Marcony.


– Você só pode estar louca. – Christopher disse.


– Por quê? Isso seria perfeito... O Marcony não me conhece, eu estou fora de todos os
esquemas. Eu sou a pessoa perfeita que você procura.


– Fora de cogitação. – Christopher disse nervoso.


– Pera ai Justin. – Ryan disse gostando da ideia. – Seria sim uma ótima ideia... E nós não
correríamos risco de ser pegos porque o Marcony não conhece a Dulce.


– Não, e não. Vocês estão loucos? – Christopher disse nervoso. – A Dulce é só uma menina.


– Amor. – me aproximei dele, bater de frente em horas como essa só piora as coisas. –
Pensa comigo... Se eu chegar à festa junto com você fingindo ser uma vadia qualquer e que só
está na festa pra curtir, ele nunca vai sonhar que eu estou lá para roubar os certificados.


– Dulce não. – ele disse nervoso.


– Para com isso... Vamos ser racionais, não vai me acontecer nada. ­ passei a mão pelo
rosto dele.


– Não! ­ ele disse já quase convencido.


– Então vamos fazer uma votação. – me virei para os meninos que me olharam
espantados. – Quem quer que eu vá nisso? – disse sorrindo.


–Por mim se você tomar cuidado tudo bem! – Chris disse dando de ombros e fez com que
o Christopher o fuzilasse.


– Eu não vejo mal nisso. – Ryan disse sorrindo, mas logo desmanchou quando cruzou
com o olhar do Christopher


– E você Brian? – perguntei ansiosa e esperançosa por um sim mesmo sabendo que ele
vetaria. Brian olhou para todos na sala depois respirou fundo.


– Por mim tudo bem. – ele disse sorrindo e nossa não acreditei no que eu ouvi.


– Você não pode fazer isso. – Christopher explodiu. – Você está descontando uma coisa do
passado. A diferença é que quando a Alexia começou a fazer aquelas coisas ela já tinha 18
anos, mas a Dulce, a Dulce é só uma menina.


– Eu não estou descontando nada só é a minha opinião. – Brian disse no mesmo tom.


– Eu não sou otário. Daqui você é o mais sensato, nunca deixaria uma menina de 16 anos
se envolver nos nossos esquemas. Só está fazendo isso pra me prejudicar.


– Não quero te prejudicar cara.


– Eu não concordo com essa palhaçada. – Christopher saiu nervoso do Casebre.


– Eu vou acalmar ele já volto. – sai indo atrás daquele descontrolado.


POV Alexia.


Já estava quase arrancando meus cabelos porque aquele filho da puta não retornava
minhas ligações. E de repente o celular tocou.


– E ai? – atendi um pouco eufórica.


– Ao que tudo indica eles estão naquele casebre que a gente...


– Ta eu já sei onde fica. – desliguei na cara dele, peguei a chave da moto e um capacete e
sai à milhão. Tinha que saber o que eles estavam aprontando. Eu tinha que ficar por dentro de
todos os esquemas dele custe o que o que custar.


POV Caissy.


– Christopher chega de dar pit? – falei um pouco alterada estávamos do lado de fora do casebre.


– Dulce ele fez isso de proposito. – Christopher dizia nervoso.


– Ele fez isso por que sabe que eu queria ir.


– Mas você não pode. – ele gritou. – Será que você não entende?


– Não eu não entendo... A Alexia pode fazer um monte de coisas e eu não.


– A Alexia está no meio disso há muito tempo. – Christopher gritou.


– E eu vou entrar agora!


– Eu vou matar o Brian. – ele sussurrou.


– Christopher você tem quem parar com isso de verdade. – falei tentando o acalmar vendo as
mãos dele fechadas em punho.


– Eu vou matar o Brian. – ele tirou a arma da cintura.


– Christopher guarda isso. – disse um pouco nervosa.


– Sai da minha frente. – ele engatilhou o revolver e foi andando em direção ao casebre.


Droga olha o que eu fiz, corri até ele tentando o impedir. – Já mandei você me soltar. – ele disse
me empurrando com mais força. E minhas tentativas foram em vão ele entrou armado dentro do
casebre com sague nos olhos.


– Christopher para! – gritei trazendo as atenções para nós.


– Vai seu filho da puta pode se armar por que um de nós vai morrer essa noite. – Christopher
dizia apontando a arma para o Brian.


– Do que você tá falando. – Brian perguntou assustado.


– Você vai querer que eu haja feito covarde? Atire em você sem ao mesmo te dar chance
para se defender... Vai meu! Pega tua arma. – Justin estava descontrolado e as lagrimas já me
dominavam. Brian pegou a arma dele e meu coração se triturou vendo aquela cena.


– Ual. – escutei aquela voz e já pude reconhecer. – O que temos aqui? Um duelo? – Alexia
disse com deboche.


– Cala boca Alexia. – gritei nervosa deixando mais lágrimas me escaparem.
– Engatilha essa porra. – Christopher falou nervoso, mas o Brian desviava todos os olhares que eu dava pra ele, parecia que ele estava decidido a entrar naquilo.


– Porque não fazem uma roleta russa? Seria mais emocionante. – Alexia se encostou a
mesa de forma confortável como se nada estivesse acontecendo.


– Eu nunca atiraria em você Uckermann – Brian jogou a arma dele no chão, Mas Christopher
continuou com os olhos fixo na mira dele. A minha situação piorou quando vi o dedo dele se
mexer no gatilho ele não poderia fazer isso com o Brian. Coloquei as mãos na cabeça tapando
os ouvidos e pressionei meus olhos com força. Eu não suportaria ver aquela cena... As minhas
mãos não foram páreas para o Barulho, eu pude escutar dois estalos ensurdecedores, senti meu
coração parar naquela hora. O silêncio pairou.




COMENTEM JÁ ESTA CHEGANDO UHUUU UMA PAUSA PARA VER REBELDE



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Autor(a): julianavondy21

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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– Eu nunca mataria um inimigo estando desarmado. –escutei a voz do Christopher e fui abrindomeus olhos aos poucos. – Belo show! – Alexia bateu palmas vibrando com a situação. Christopherhavia dado dois tiros para o alto e não tinha feito nada com o Brian. Eu estava extasiadacom aquilo não estava acreditando nem eu e nem n ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 268



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  • Let_pellizzaro Postado em 18/02/2016 - 18:47:45

    Gente, essa era uma fanfic muito foda da Kim, que escrevia no spirit e agora virou livro, então isso é plagio

  • anazinhacandys2 Postado em 31/01/2016 - 00:23:22

    Cade vc ?Vc abandonou a web?POR FAVOR VOLTA A POSTAR.Essa foi uma das primeiras webs q eu li desde que achei esse site.CONTINUAAAA, essa fic é MARAVILHOSA.

  • adrieli Postado em 10/01/2016 - 14:21:50

    Adorei sua fic,queria pedir permissão pra posta ela no instagram,espero resposta!!🎀❤

  • amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 15/12/2015 - 18:41:48

    Cadê vc??????? :(. Posta logooooooooooooooooo!

  • evasavionuckermannvondy Postado em 13/10/2015 - 13:20:31

    Leitora nova *.* Continuaaaa , eu amo essa fic já li a original com o Justin e a Cassidy e eu simplesmente amei , confesso que li trocando os nomes dos verdadeiros para o Ucker e a Dulce , e agora eu posso ler sem precisar fazer isso que bom , mas uma coisa , eu estou adorando a adaptação só que preferiria que o nome da Christina continuasse Julie por tipo , sinceramente na minha opnião Christina ñ chega nem aos pé de Julie , mas é apenas opnião então , CONTINUA LOGO PQ INDEPENDENTE DO NOME A FIC É PERFEITA

  • amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 01/09/2015 - 18:26:03

    CONTINUA!!!!!!

  • Cá Ferreira Postado em 23/08/2015 - 09:20:31

    AI MEU DEUS DO CÉU;!! ALGUÉM AÍ TA SABENDO QUE SOUL REBEL VAI VIRAR LIVRO??!!! ASSIM MEU POBRE CORAÇÃO NÃO AGUENTA G-ZUIS!!!!! A propósito: Brian vai tomar no meio do seu c*!

  • miiholiveira Postado em 11/08/2015 - 00:04:18

    Sabia que uma hora ou outra o brian ia fazer essa palha assada Taqui pariu viu

  • amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 09/08/2015 - 11:37:14

    Poxa o Brian se bandeou para o lado inimigo, vacilou em Brian?! CONTINUA!!!!!!!!!!!!

  • amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 09/08/2015 - 11:35:17

    CONTINUA AMORE, QUE BOM QUE VC VOLTOU NÃO QUENTAVA MAIS DE ANSIEDADE KKKKKKKK E CONTINUA


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O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.


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