Fanfics Brasil - 29 Make love to me Soul Rebel - Adaptada Vondy -

Fanfic: Soul Rebel - Adaptada Vondy - | Tema: Vondy (Dulce & Christopher)


Capítulo: 29 Make love to me

1690 visualizações Denunciar


– Sai daí, sai daí agora. – Ryan gritou e eu voltei correndo para o corredor, tirei o salto
para facilitar um pouco. Eram tantas portas para escolher e me esconder, tantas opções e ao
mesmo tempo nenhuma. Entrei em uma porta qualquer. Era um quarto, estava escuro, mas pela
pouca luz da lua eu consegui achar a cama e me enfiar de baixo dela, pior lugar para se
esconder, mas eu estava apavorada.


– Ryan eu estou escondida em um quarto aqui... Mas eu acho que ele vai me achar. –
sussurrei. Minha respiração estava ofegante e quando eu escutei a porta se abrir tapei minha
boca fazendo pressão para não deixar sair nenhum ruído.


– Dulce fica calma e não sai de onde você estiver. – o ponto estava chiando muito
estávamos quase ficando sem comunicação. Ascenderam a luz, a pessoa caminhou um pouco
no quarto depois parou assim que entrou outra.


– Até que em fim eu te encontrei. – uma voz feminina disse e me cérebro não a achou
desconhecida.


– Você já deveria ter ido embora da festa!


– Marcony, eu ainda quero entender o que o Christopher está fazendo aqui. – Alexia? Eu pude
reconhecer a voz daquela vadia.


– O Uckermann veio me afrontar!


– Bem típico dele. – ela riu, e eu escutei o toc, toc, do salto dela no quarto. – Mas e
aquelas vadias que estão com ele? Que eu saiba ele está com uma puta fixa. – puta é a sua mãe
sua vadia, quase xinguei ela, mas me lembrei que eu estava me escondendo.


– Não grila vai... Mulher é a melhor coisa do mundo. Eu estou atrás de uma Ruiva que
me deixou louco desde que entrou aqui... Tu não viu ela, não?


– Já viu o tanto de ruiva que tem nessa festa? Você é um cachorrão mesmo. – Alexia
disse com um tom risonho.


– Calma bonequinha você sempre vai ser a minha deusa dos olhos cor do céu. – ela
gargalhou.


– Você não presta!


– Eu sei e vou prestar muito menos quando eu encontrar aquela ninfetinha.


– Patrão? – bateram na porta.


– Cacete. – Alexia sussurrou.


– Se esconde no banheiro e daqui cinco minutos você sai. – ele disse e depois de um
tempo escutei a porta ser fechada. Era a minha chance agora eu tinha que sair dali naquele
cinco minutos. Peguei minha bolsa e corri para a janela notei que ali tinha um parapeito e era
extenso bom, ou era aquilo ou nada. Desci no parapeito e caminhei dando passos de lado até
ficar longe daquele quarto.


– Ryan. – sussurrei e o ponto estava chiando.


– Dul.. – eu o ouvi com um pouco de falhas. – Onde você está? – estava chiando muito.


– No parapeito da janela. – inclinei meu corpo para contar quantos quartos tinham até mim.


– Eu estou no parapeito entre o 2ª e o 3ª quarto no 2ª andar dos fundos. – me calei assim que vi
um segurança apaziguando.


– Eu estou indo pra i. – pude escutar a voz do Brian, mas não consegui me responder por
que começou a dar interferência total.


POV Christopher


Os meus olhos vasculharam aquela festa atrás dela, e nada. Estava ficando aflito, será
que ela estava executando a troca? As vadias não me largavam um minuto e ficar de olho no
Marcony era o que me restava.


Vi quando a Dul apareceu na ponta da escada tentando passar por despercebida. Ela
estava chamando muito as atenções pelo jeito como estava vestida ela literalmente estava linda.
Vi o Marcony passar por mim com os olhos cheios de luxuria pra cima da minha garota.


– Ryan ele está indo atrás dela. – falei e as vadias se entre olharam não entendendo nada.


– Já mandei ela sair daí. – Ryan disse e eu vi a Dulce voltar pra trás, droga ela tinha que
sair de lá não voltar.


– Porra. – sussurrei assim que vi o Marcony indo na mesma direção que ela. Sai correndo
cruzando o salão esbarrei em um monte de gente que deixei pra trás me xingando.


– Você sabe onde ela está? – perguntei pro Ryan que demorou a me responder.


– A Dulce tá escondida... Posso escutar a voz do Marcony e de outra mulher, mas está
chiando muito e dando interferência. – segui por um corredor e tinha uns capangas o Marcony
por ali parecia que procuravam algo.


– Cadê teu chefe? – perguntei e o capanga não respondeu. – Cadê teu chefe? – tive que
usar a força, peguei a gola da camisa dele o intimidando.


– E­ Eu vou chamar. – ele me olhou assustado eu o soltei. Ele bateu duas vezes em uma
porta. Já estava ficando impaciente. Tomara que a Dulce consiga sair daqui enquanto eu
distraio o Marcony.


– Espero que você tenha me incomodado por um bom motivo...


– Marcony! – ele se calou assim que me viu.


– Uckermann. – ele rangeu os dentes.


– Estou te incomodando? – perguntei com ironia. Acho que isso deve deixar o Marcony
puto, ele tem sede para m matar, mas não pode porque a final ele tem um nome a zelar. A
diferença entre mim e ele é que ele lava o dinheiro e paga de bom moço, mas eu... Não estou
nem ai, gasto meu dinheiro e não forço simpatia com ninguém.


– Veio devolver minhas obras? – disse sendo sarcástico.


– Sem devoluções! – sorri.


– Uckermann você é tão burro... Como acha que vai ganhar dinheiro com aquilo sem os
certificados? – ele disse sendo superior.


– Eu posso dar um jeito. – sorri ele fica ai se gabando e está acontecendo um roubo em
baixo do seu nariz e ele nem está vendo.


– Vender por merreca... Minha vó deve estar se revirando no caixão com a sua burrice.
Sabia que aquilo são obras da família?


– É uma pena. – fingi está chocado.


– Christopher a Dulce conseguiu sair. – Ryan disse.


– A festa estava ótima. Agora eu vou indo tenho que arranjar compradores para as minhas
obras. – se ele fosse um pouquinho inteligente iria perceber que aquilo era uma indireta e que a
final o burro era ele.


– Eu vou pegar minhas obras de volta Uckermann. – ele gritou em quanto eu dei as costas e sai
andando e rindo da cara dele, foi enganado por uma menininha de 16 anos.


POV Dulce


Senti uma dor do caramba, Brian me fez pular de lá de cima. Mas valeu a pena.
Estávamos correndo para a van quando eu me dei conta...


– Esqueci os meus sapatos em baixo da cama. – soltei a barra do vestido me lembrando da grande merda que eu tinha feito.


– Que? – Brian perguntou confuso.


– Meu sapato ficou em baixo da cama. – falei assustada.


– Agora já foi, você não vai mais precisar daquilo. – Brian disse pegando em minha mão e
me arrastando.


– Não Brian, espera. – soltei a mão dele e parei novamente. – Aquilo pode ser uma prova
contra mim.


– Claro que não. – ele disse rindo. – Viu o tanto de vadias que tem naquela festa? Acha
mesmo que ele vai saber que o sapato é seu? – pensando por esse lado até poderia me
acalmar.


– Mas aquela sandália era linda. – falei fazendo biquinho.


– Com o dinheiro que o Uckermann tem ele pode comprar milhares daquela pra você. – ele
pegou minha mão e voltamos a correr.


– Que demora. – Ryan disse abrindo a porta da van e Brian me ajudou a entrar.


– O Christopher já saiu lá de dentro? – perguntei com a respiração um pouco forte.


– Faz uns dois minutos que o carro dele cruzou aqui. – Ryan disse passando para o
banco da frente e dando partida, a van estava cheio de equipamentos e filmagens da festa.


– Na casa do Marcony tem câmeras? – perguntei tremendo na base.


– Por todo lugar. – Ryan disse um pouco calmo.


– Então... Então, vai ter filmagem de quando eu...


– A gente conseguiu interceptar a sala de segurança dele e garanto que ele não verá a
reprise da festa. – Ryan disse rindo.


A van parou no jardim da casa do Christopher e o Brian me ajudou a descer. Levantei um pouco
o vestido que agora estava arrastando no chão, pois eu estava descalço. Ryan e Brian estavam
logo atrás, senti orgulho de mim quando olhei para a minha mão e vi aquela bolsa, senti a
sensação de missão cumprida.


Abri a porta e dei de cara com o Christopher sentado no sofá pouco paciente, dei o meu melhor
sorriso para ele e corri e o abracei.
– Você demorou de mais. – ele disse me dando vários beijos e me abraçando forte.


– Eu consegui. – disse sorrindo. – Eu consegui. – selei meus lábios no dele com força.


– Minha garota. – ele me ergueu me fazendo rir.


– Vai Dulce... Mostra pra gente. – Ryan nos interrompeu. Christopher me colocou no chão.


– Eu adorei a sensação de fazer isso. – disse sorrindo e tirando as capsulas da bolsa e a
jogando no sofá.


– Você está aprovada para entrar na nossa gangue... – Ryan pegou as capsulas da minha
mão e Christopher me abraçou por trás me fazendo arrepiar com o toque dele.


– Você foi perfeita. – Christopher sussurrou no meu ouvido e eu me virei pra ele dando uma leve
rebolada e sentindo o meu Pintopher dar um sinal de vida.


– O Ryan. – Christopher chamou. – Acho que vocês já podem ir agora.


– Christopher. – bati no braço dele envergonhada.


– Tudo bem cara. – Ryan disse rindo. – Amanhã a gente fala sobre isso. – ele e Brian
foram em direção à porta e Christopher os acompanhou.


– Tchau Brian. – gritei me jogando no sofá.


– Tchau Dulce. – Brian gritou saindo.


– Tchau Ryan.


– Falô aê Dulce... Tenha uma BOA noite.


Quando Justin fechou a porta mordi os lábios o vendo vir em minha direção. Fui
caminhando na ponta dos pés até ele, segurando o vestido até o inicio de minhas coxas. Queria
recompensá­lo por ser tão bonzinho nesta noite, afinal, eu seduzi um cara na frente dele e ele
nem fez nada. Iria usar todo aquele charme, todo aquele jeito sedutor para dar canseira em
Justin hoje. Assim que nos aproximamos, Justin tomou meus lábios com ferocidade. Nossas
línguas se enroscavam uma na outra e ásperas e úmidas, me causavam arrepios ao se
tocarem, ou era o toque de Justin, sua mão que acariciava minha nuca e a outra que apertava
minha bunda.


Não sei, e sinceramente, acho que nunca vou saber o que me faz reagir assim á ele, e
nem quero saber, talvez perca a graça e fique normal. Não sei, mas eu gosto do desconhecido,
do que não tem nome, dessa sensação. Não queria arrumar confusão com Guadalupe,
sinceramente, duvido que ela gostaria de ver o que estávamos para fazer. Puxei Christopher pela mão
até a escada e nos guiei até o quarto. Mal chegamos á porta e Christopherjá estava devorando meus
lábios novamente. Ele passava sua língua pelos meus lábios pedindo passagem, eu cedia e ele
invadia minha boca com desejo. Suas mãos eram inquietas em meu corpo, o ponto que estava
em meu ouvido começou á incomodar. Estávamos tão lindos, quero dizer, de social. Ah, ele é
lindo de qualquer jeito, principalmente pelado. Christopher me afastou um pouco de seu corpo para
poder se livrar de meu vestido, o que estava complicado. Ele soltou o zíper da lateral e eu fiquei
o observando. As caretas que ele fazia, os movimentos de seus lábios rosados, aqueles lábios...


Escorreguei meus braços pelas alças, e assim que o vestido escorregou por meu corpo,
puxei Christopher pelo colarinho, selando nossos lábios. Nunca me cansaria de seu beijo. NUNCA!
Escorreguei minha língua para dentro de sua boca e suguei a sua língua com vontade. Queria
provar o quanto eu o queria naquele momento. O volume dentro de suas calças era perceptível.


Enquanto beijava Christopher, tentava desabotoar todos os botões de sua camisa. Ele já estava
sem terno, àquela camisa branca destacava seus músculos, e deixava minha calcinha cada vez
mais molhada. Me livrei de sua camisa e enquanto Christopher Beijava meu pescoço, fui
desabotoando sua calça. Por ser social, escorregou fácil por suas pernas, dando­me visão
privilegiada de sua boxer roxa. Caramba, seu pau já estava berrando meu nome ali. Juro estava
praticamente saltando da cueca. Enquanto Christopher mordiscava meu pescoço me deixando louca,
apertei seu membro ainda coberto pelo pano. Ele soltou um gemido baixo e apertou meus seios
em resposta ao meu gesto. Seus dedos prendiam meu bico já enrijecido graças ao tesão do
momento. Abafei um gemido e mordi seu ombro. Agachei até seus joelhos e tirei sua boxer,
retirando minha calcinha em seguida. Christopher me pegou em seu colo e me prensou na parede
distribuindo beijos por toda minha jugular, até meu pescoço. Roçou sua língua em meus ombros
e depois distribuiu beijos úmidos em meu peito. Minhas pernas estavam enroscadas em sua
cintura, minha cabeça estava tombada de lado, enquanto Christopher brincava com meu corpo.


Sentia seu membro roçando em minha intimidade. Completamente duro e ereto. Christopher
parou com suas caricias e segurou em seu membro, fazendo com que apenas encostasse em
minha intimidade e saísse. Aquilo me deixou louca, completamente maluca.


– Awn Christopher.. Vai! N­Não me provoca! ­ resmunguei entre gemidos roucos e ele riu,
colocando todo seu membro dentro de mim e tirando. Foi um prazer tão rápido. E tinha me
deixado brava. ­ Porra Christopher, para de graça! ­ gritei e ele riu novamente, dessa vez enfiando
tudo de uma vez e me estocando rápido e forte. ­ OWN, ISSO! Vai Christopher, mais... ÓH! M­Mais rrápido!
­ gemi. Aquilo era muito bom, uma coisa tão... Tão prazerosa! Nunca me cansaria da
sensação de tê­lo dentro de mim. Minhas costas estavam suadas e ao encostarem­se à parede,
grudavam, e faziam um barulho estranho ao soltarem. Minhas costas batiam com força na
parede e cada vez mais eu me apertava ao redor do corpo de Christopher.


Christopher saiu de dentro de mim e eu o puxei até a cama. O joguei deitado na cama e sentei
em suas coxas. Arranhei seu tórax e desci minhas mãos até seu pau, fazendo movimentos de
vai e vêm intensificados. Eu estava completamente molhada, Christopher se contorcia em minhas
mãos. Senti suas veias engrossarem. ­ Hey, tá tão fraco assim que já vai gozar? Eu nem
comecei. – zombei e ele me fuzilou. Adorava deixá­lo bravo. ­ Vai Christopher, goza pra mim! – não
precisei pedir mais uma vez. Seu líquido escorreu por meus dedos e por toda a palma de minha
mão. Lambi com vontade e Christopher me olhou satisfeito. ­ Você é tão gostoso neném!


Sentei em seu pau, sem nem esperar ele dizer nada e comecei á quicar. Christopher gemia alto,
aquilo era um incentivo pra mim, mais uma prova de quão boa eu sou pra ele. Senti todo minha
intimidade latejar, minhas paredes devorarem seu pau e minhas pernas ficarem bambas. Em
seguida meu liquido desceu molhando seu pênis. Christopher logo gozou também, me preenchendo
com seu líquido quentinho. Meus cabelos estavam grudando na testa e em minhas costas, e
Christopher não estava tão diferente. Ele parecia exausto, mais eu ainda queria mais! Sorri assim que
um pensamento malicioso passou por mim. Christopher cansado, eu animada. Poderia provocá­lo um
pouco e me saciar, ai eu me aliviaria um pouco e ainda estimularia meu homem á um segundo
round. Sentei na ponta da cama e vi Christopher se ajeitar nos travesseiros confuso. Ele sentou e
ficou só á me observar. Fui até o banheiro e me olhei no espelho 1ª round tinha acabado comigo,
porra eu queria um segundo, eu precisava de um segundo. Prendi meus cabelos em um coque e
sai do banheiro observando o Christopher que estava esparramado na cama ainda uma pouco
ofegante... Eu queria mais!


– Você está virando uma ninfomaníaca. – Christopher disse notando a minha cara de quem
queria mais.


Jamais. – sorri safada e me aproximei dele mordendo os lábios. ­ Hei Baby, pronto para
mais uma? – perguntei próximo á seus lábios, falando arrastado enquanto me perdia naquele
rosto lindo. Ele assentiu hipnotizado e eu tomei seus lábios. Desta vez, não houve pressa,
desespero, ou qualquer coisa que fosse. Eu era dele e ele era meu. Não estávamos nospreocupando com os problemas, com as dificuldades nem com ninguém, apenas com nós dois. Seus dedos deslizaram por toda minha coluna, chegando até minha bunda e coxa. Era um carinho gostoso, terno, sem agressividade ou tesão, apenas carinho.Christopher inverteu nossas posições enquanto eu observava seu rosto. Não conseguia desviar meus olhos daquele cor de mel. Ali me perdi mais uma vez.


Christopher apertou o interior de minhas coxas e assim que percebi, ele já estava dentro de mim
novamente. Ele me entocava fundo, e isso era muito, muito bom. Ali éramos dois em um só.
Éramos o defeito que completava o erro do outro, éramos a perfeição que faltava para um plano
perfeito, éramos únicos e iguais, éramos um casal. Eu já estava chegando ao meu ápice, Christopher
estocou mais algumas vezes e eu já senti seu líquido descer queimando por seu membro. Christopher
logo em seguida me preencheu novamente, caindo ao meu lado ofegante. Cambaleei até seu
lado e me apoiei em seu corpo suado, aquela foi uma das minhas melhores transas, pelo menos
a mais calma, sem selvageria. Foi bom, foi com amor. Christopher me apertou em seus braços e ficou
acariciando meus cabelos enquanto eu acariciava seu peito, fazendo desenhos indefinidos.
Meus olhos foram pesando, Christopher respirou fundo, eu sentia seu coração se acalmando, e assim
me deixei levar, caindo em um sono profundo, depois de uma noite perfeita.
Acordei com uma energia e disposição que não eram minhas.


– Bom dia minha shawty. –Christopher  me beijou assim que abri os olhos ele já estava
acordado.


– Bom dia meu amor. – rolei na cama e indo ao banheiro. Ajeitei meu cabelo e fiz minha
higiene matinal. – Ai. – me espreguicei. – Eu tive um sonho maravilhoso.


– Sonhando comigo? – Christopher me fez rir. – A Guadalupe está preparando o café.


– Hum, por isso esse cheiro bom. – peguei a blusa que o Christopher usou na festa e a vesti e
dobrei a manga.


– Você adora minhas roupas. – ele disse rindo.


- Eu adoro seu cheiro.


– É né. – ele sorriu. – Também não ficaria bem você andando de calcinha e sutiã pela
casa.


– A Guadalupe enfartaria. – eu disse rindo e lembrando a reação dela quando me viu de
toalha.


- Vamos descer logo eu estou com fome. – ele disse levantando da cama.


– Te dei trabalho ontem né? – abri a porta


– E como! – ele estava logo atrás de mim no corredor.


Desci as escadas dando pulinhos e quando cheguei no último degrau dei um pulão dando
de cara com a Nanely. Puta que pariu essa menina está ficando de mais aqui.


– Bom dia Christopher. – ela disse sorrindo e com os olhos fixo no corpo do meu homem que
estava sem camisa.


– Bom dia Nanely. – tomei a frente e dei um beijo estalado no rosto dela.


– Ai credo. Pirô foi garota? – ela disse limpando o beijo e eu sai rindo indo pra copa.


A mesa estava linda e pela primeira vez eu estava começando um dia perfeito com o meu
homem. Ele ficava fazendo gracinhas a todo o momento e eu não poupava as gargalhadas.


– Eu não consigo fazer isso. – falei rindo e tentando mais uma vez jogar a uva pra cima e
pegar com a boca.


– É muito fácil. – Christopher fez novamente com facilidade.


– Desisto! – parei de tentar e Christopher riu alto.


– Dulce a senhorita Alexandra quer falar com você. – Guadalupe disse me entregando o
telefone e eu achei aquilo estranho, mas atendi.


– Oi Ale – disse um pouco cautelosa.


– Dul... Tudo bem? – ela parecia contente.


– Tudo sim e você?


– Estou ótima...


– E ai tem novidade?


– Estou voltando hoje à noite. – me engasguei.


– Hoje?


– Sim. – meu coração parecia que ia sair pela boca.


– Ai que legal. – disse um pouco nervosa.


– Não vejo a hora de voltar pra casa.


– Quer falar com o Christopher? – perguntei mudando de assunto aquilo estava me deixando
nervosa.


– Não, não... Só avisa pra ele ficar em casa, quero chegar e ver ele ai.


– Tudo bem vou avisar.


– Obrigada querida. Fica com Deus.


– Você também... Tenha uma boa viagem.


– Obrigada. Tchau meu anjo.


– Tchau Ale. – desliguei o telefone um pouco tensa.


– Sua mãe está voltando hoje. – Christopher arqueou a sobrancelha, mas não disse nada me
deixando mais nervosa.




COMENTEM..


juhcunha: A Dul né boba não kkk continuando... 


 


 



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): julianavondy21

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

Prévia do próximo capítulo

  Tinha acabado de tomar banho e estava esparramada na cama do Christopher tenta controlar por pensar que hoje eu teria que contar para a mãe dele que no caso é minha sogra que me trata como filha, que eu estou pegando o filho dela... Aquela confusão mental estava me deixando mal. Virei­me na cama ficando de bruço e Christopher saiu do ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 268



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • Let_pellizzaro Postado em 18/02/2016 - 18:47:45

    Gente, essa era uma fanfic muito foda da Kim, que escrevia no spirit e agora virou livro, então isso é plagio

  • anazinhacandys2 Postado em 31/01/2016 - 00:23:22

    Cade vc ?Vc abandonou a web?POR FAVOR VOLTA A POSTAR.Essa foi uma das primeiras webs q eu li desde que achei esse site.CONTINUAAAA, essa fic é MARAVILHOSA.

  • adrieli Postado em 10/01/2016 - 14:21:50

    Adorei sua fic,queria pedir permissão pra posta ela no instagram,espero resposta!!🎀❤

  • amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 15/12/2015 - 18:41:48

    Cadê vc??????? :(. Posta logooooooooooooooooo!

  • evasavionuckermannvondy Postado em 13/10/2015 - 13:20:31

    Leitora nova *.* Continuaaaa , eu amo essa fic já li a original com o Justin e a Cassidy e eu simplesmente amei , confesso que li trocando os nomes dos verdadeiros para o Ucker e a Dulce , e agora eu posso ler sem precisar fazer isso que bom , mas uma coisa , eu estou adorando a adaptação só que preferiria que o nome da Christina continuasse Julie por tipo , sinceramente na minha opnião Christina ñ chega nem aos pé de Julie , mas é apenas opnião então , CONTINUA LOGO PQ INDEPENDENTE DO NOME A FIC É PERFEITA

  • amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 01/09/2015 - 18:26:03

    CONTINUA!!!!!!

  • Cá Ferreira Postado em 23/08/2015 - 09:20:31

    AI MEU DEUS DO CÉU;!! ALGUÉM AÍ TA SABENDO QUE SOUL REBEL VAI VIRAR LIVRO??!!! ASSIM MEU POBRE CORAÇÃO NÃO AGUENTA G-ZUIS!!!!! A propósito: Brian vai tomar no meio do seu c*!

  • miiholiveira Postado em 11/08/2015 - 00:04:18

    Sabia que uma hora ou outra o brian ia fazer essa palha assada Taqui pariu viu

  • amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 09/08/2015 - 11:37:14

    Poxa o Brian se bandeou para o lado inimigo, vacilou em Brian?! CONTINUA!!!!!!!!!!!!

  • amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 09/08/2015 - 11:35:17

    CONTINUA AMORE, QUE BOM QUE VC VOLTOU NÃO QUENTAVA MAIS DE ANSIEDADE KKKKKKKK E CONTINUA


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.


- Links Patrocinados -

Nossas redes sociais