Fanfics Brasil - 32 I miss you Soul Rebel - Adaptada Vondy -

Fanfic: Soul Rebel - Adaptada Vondy - | Tema: Vondy (Dulce & Christopher)


Capítulo: 32 I miss you

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– Dulce? O que está acontecendo? – ela perguntou com o tom de voz um pouco
exaltada, abracei meus braços.


– Alexandra, e­eu... Vou voltar pro convento. – abaixei o olhar, eu não estava errada, pelo
contrário, estava certa do que faria, mas eu respeitava Pattie acima de tudo.


– Voltar pro convento? Mas por quê? ­ perguntou confusa.


– Eu preciso voltar pra minha vida. Já deu o meu tempo aqui Alexandra. – tentei segurar as
lágrimas.


– O que aconteceu? – ela perguntou com um tom um pouco nervoso. – O Christopher fez
alguma coisa com você?


– Não. Ele não fez nada. – lágrimas me escaparam.


– Não aconteceu nada e você está desse jeito? – reprimi os soluços, mas eles eram
severos e me escapavam. – Dulce me conta o que aconteceu.


– Alexandra não aconteceu nada... Só preciso ir embora, por favor. ­ pedi derrotada. Não
queria mais falar, isso machucava.


– Como não aconteceu nada? Olha o seu estado. – ela disse muito preocupada.


– Eu juro que eu vou ficar bem. Eu só preciso ir embora.


– Eu não posso te deixar sair assim daqui.


– Alexandra o Christopher precisa mais de você do que eu. Eu vou ficar bem… Juro.


- Foi mais grave do que eu imagino? – ela me olhava assustada.


– Não foi nada grave. Nada que o tempo não possa curar. – enxuguei minhas lágrimas e
comprimi os soluços, e ela percebeu que eu não estava bem.


– Sabia que não poderia deixar vocês dois sozinhos. Meu deus onde eu estava com a
cabeça? – ela se martirizou.


– Ale, não. – deixei as lágrimas cairem mais uma vez. – Muito obrigada. Eu passei os
melhores dias da minha vida aqui, e, por favor, não ache que foi um erro, porque não foi. Só não
era pra ser.


– Eu não sei o que dizer. Te peguei inteira daquele convento e estou te devolvendo destruída.


– Isso passa. – mordi os lábios e ela me abraçou.


– Quem vai te levar para o convento? – ela examinou o local vendo Brian colocar minha
mala no carro e constatando que eu iria com ele.


– Eu vou confiar que você vai ficar bem. Porque eu ainda não entendi o que realmente
aconteceu aqui, mas eu estou vendo que ficar aqui não está fazendo bem pra você. Amanhã
bem cedo eu vou estar lá e nós vamos conversar sério sobre o que aconteceu aqui. – eu assenti
com a cabeça e ela me abraçou forte outra vez. Caminhamos juntas até o carro. – Brian eu vou
confiar em você para ela chegar segura lá, tá?


– Pode deixar Alexandra eu vou cuidar dessa pequenininha. – ele abriu a porta pra mim e eu a
abracei, meus olhos correram observando aquela casa o jardim até que cruzaram na varanda do
quarto, e eu vi Christopher parado com as mãos no bolso olhando tudo lá de cima. Aquela sensação
de angustia me tomou e eu tive certeza que tinha acabado. Antes eu só pensava na minha
vida ao lado dele e agora eu estou pensando em como viver sem ele.


– Entrega isso pra ele. – tirei o anel do dedo e coloquei nas mãos dela. Entrei no carro e
Alexanda ficou recomendando um monte de coisas pro Brian como ela sempre fez. Iria sentir falta
dela, de tudo isso aqui, e dele, mas isso era necessário, para o bem dos dois.


POV Christopher


Nunca imaginei que ela iria embora. Quando o carro cruzou o portão pude ver que era o
fim. Ainda era difícil de acreditar, era difícil pronunciar a palavra fim, era difícil saber que não teria
mais a risada dela comigo, que essa casa voltaria a ser o que era antes, acabou os carinhos, a
felicidade, nunca me senti tão mal. Eu queria conversar eu queria perdão, mas sei que pra ela
não está sendo fácil nada disso, não queria a fazer chorar. Como eu deixei isso acontecer? Não
me vejo longe dela. E não há nada que eu faça que a traga de volta. Eu a perdi, eu perdi a minha
Dulce.


– Christopher? – a voz da minha mãe ecoou no quarto e duas batidas na porta foram dadas,
mas eu estava perdido nos meus pensamentos que nem a notei entrando. – Mandaram te
entregar isso. – quando me virei ela olhava o quarto assustada e segurava o anel que eu dei pra
Dulce nas mãos. Peguei o anel. ­ Eu não sei o que dizer. – minha mãe me encarava.


– Ela se foi mãe. Ela me deixou. – depois de muito tempo estava chorando outra vez na
frente da minha mãe, apertei o anel em minha mão com ódio de mim.


– Meu filho. – ela olhava meu estado um pouco confusa. – O que houve? Porque a Dulce foi embora?


– Porque eu sou um babaca mãe. – chutei uma das coisas que estava no chão. – Ela foi
embora, porque eu não soube dar valor para ela. Porque eu a magoei.


– Vocês se envolveram mais do que eu imaginava. Christopher eu confiei em você. Eu achei
que você poderia cuidar dela e não...


– Você acha que eu escolhi isso? Acha que eu quis me apaixonar por ela? Aconteceu
mãe.


– Você não gosta dela. Viu como a menina saiu daqui? Quem gosta não deixa a pessoa no estado que você deixou.


– Eu estou arrependido. Não era minha intenção eu não queria... ­ tentei dizer, mas as
palavras não saiam como eu gostaria, na verdade elas não saiam.


– Mas fez. ­ minha mãe concluiu.­ Você não pode brincar com as pessoas assim...


– Não brinquei mãe. É verdadeiro o que eu sinto por ela, tudo o que aconteceu foi
verdadeiro. ­ disse sério. Nunca menti sobre o que sentia por ela, sempre foi algo mais forte que
até eu próprio.


– Como eu não notei isso antes? Aquele dia no aeroporto estava escrito na sua cara que
você estava apaixonado... Eu só não sabia que era ela e que tomaria essa proporção tão
grande.


– Eu achava que eu iria ter ela pra sempre. E nunca pensei em viver sem, mas agora...


– Meu filho você tem que se acalmar.


– Acalmar mãe? A mulher da minha vida foi embora e você quer me ver calmo? ­
esbravejei.


– E ficar desse jeito vai adiantar o que?


– Mãe... Mãe trás ela de volta, por favor, mãe. – e eu fiz uma coisa que nunca imaginei que
faria. Ajoelhei­me nos pés da minha mãe e implorei pra ela trazer a minha felicidade de volta,
trazer minha Dulce


– Christopher . Christopher para com isso. – ela tentou me levantar, mas eu estava derrotado. – Filho
levanta do chão, para com isso.


– Eu só a quero de volta mãe.


– Ei. – ela se agachou perto de mim. – Independente do que você tenha feito você se
arrependeu... E isso está claro no seu olhar. Eu nunca pensei em ver você assim, nunca pesei
em ter que te colocar em meu colo e te consolar. Se for de coração ela vai voltar pra você.


– Eu só queria voltar no tempo...


– Isso já foi, e o que foi não volta mais, agora você tem que aceitar o que aconteceu e
seguir em frente.


POV Dulce


Acabei pegando no sono durante o caminho e nem vi quando chegamos ao convento, só
acordei quando senti que o carro parou. Esfreguei os olhos vendo aquele maldito lugar de novo.


– Chegamos. – Brian puxou o freio do carro. Bufei alto liberando alguns soluços. – Tem
certeza de que você quer ficar aqui?


– Não tenho mais pra onde ir. – abaixei a cabeça segurando as lágrimas.


–Dulce você pode ficar comigo, na minha casa. – senti o corpo dele se aproximar.


– O que eu mais quero é ficar longe da sua irmã. – falei com o ódio daquela vadia.


– Então arrumamos outro lugar pra você.


– Não… Não, chega de contrariar o meu destino. O meu lugar é aqui, eu nunca deveria ter
saído daqui. É aqui que eu tenho que ficar.


– Dulvocê não pode ficar assim. – ele passou as costas da mão no meu rosto
secando minhas lágrimas.


– Vai passar. – respirei fundo soluçando. – Eu vou superar.


– Eu sabia que isso iria acontecer. – Brian bateu as mãos no volante nervoso. – Eu sabia
que ele iria te machucar. Eu sabia. – tentei engolir o choro.


– Brian para! – gritei nervosa. – Você não está ajudando. – ele ficou em silêncio.


– Desculpa. – ele sussurrou. – Eu só não aguento te ver assim. – passei as mãos no rosto
secando as lágrimas e ficar ali naquele estado não adiantaria nada.


– Se alguém ver a gente aqui não vai pegar bem. Não quero ter complicação com a Madre
logo no meu primeiro dia. – respirei fundo.


– Então vamos. – ele esfregou a mão na minha depois abriu a porta e saiu do carro. – O
que você ta levando nessa mala, chumbo? – brincou, tirando minha mala do carro.


– Nem tem tanta coisa ai. – bati a porta do carro fazendo barulho.


– Sinto que você trouxe a casa da Alexandra aqui dentro. – ele passou o braço no meu
pescoço e caminhamos até a secretária do convento.


Brian e eu entramos abraçados e recebendo todos os olhares a nossa volta as mulheres
do convento não viam um homem quase nunca e ainda mais lindo como o Brian.


– Irmã Carmem a Madre ta ai? – apoiei no balcão da recepção e Brian ficou parado um
pouco atrás. Ela me olhava espantada por me ver e mais espantada ainda por eu está
acompanhada de um homem. – Irmã Carmem?


– Sim, sim. – ela chacoalhou a cabeça. – Menina Dulce. O que você está fazendo aqui?


– Eu estou de volta. – forcei um sorriso nada animador.


– Mas…Mas sua tia…


– Irmã Carmem pode deixar que eu cuido dela. – a voz da madre disse logo atrás. – Já
conversei com a tia dela pelo telefone.


– Sim, senhora. – a irmã Carmem se retirou.


– Então Dulce fico feliz em tela de volta.


– Imagino o quanto. – debochei. Aquela velha me odiava tanto eu quanto a Anahi.


– Seu quarto não foi ocupado por ninguém. – se ela queria me deixar feliz estava fazendo
isso errado.


– Que bom. – sorri sem vida e me virei para o Brian. – Você vai vir me ver todo final de
semana né? – não suportaria a idéia de ficar aqui abondonada outra vez. Ele sorriu pra mim, com
um sorriso perdidamente apaixonante.


– Se eu pudesse eu viria todos os dias. – ele colocou a mala no chão e me abraçou forte e
mais uma vez eu chorei.


– Brian para. Eu odeio despedida você vai vir me ver todo final de semana. – me afastei
dele.


– Eu vou vim. – ele sorriu. – Juro que vou vim.


– Senhorita Já está quase na hora da oração. Se aprece. – a Madre nos interrompeu.


– Quero te ver bem quando eu voltar aqui. – Brian sussurrou no meu ouvido.


– Eu vou estar. – sorri e dei um beijo molhado com as minhas lágrimas na bochecha dele.
Peguei minha mala e ele ficou me olhando enquanto eu sumia no corredor indo para o meu
quarto.


1 Semana depois.


A minha situação não era das melhores, eu ainda estava muito abalada, mas estava
sobrevivendo. O Brian e a Alexandra já vieram me visitar umas duas vezes. Quando estou ocupada,
entretida, eu esqueço tudo o que passou, mas é inevitável quando fico sozinha, as lembranças
reaparecem e eu começo a chorar. Não sei nada mais sobre o Christopher, ele sumiu. A Alexandra não
toca no assunto, muito menos o Brian. Não sei se ele está bem, eu realmente não sei nada sobre
ele.
 


– Dulce por favor deixa eu cortar o seu cabelo. – Anahi implorava, mas eu não queria,
não tinha animo pra fazer nada.


– Anahi eu não quero. Eu tô enjoada, para. – me deitei de bruços na cama afundando a
cabeça no travesseiro


– Você só fica assim, triste, chata e enjoada. Porra Dulce animo.


– Cala a boca Anahi! – falei com a cabeça no meio do travesseiro.


– Então me deixa cortar seu cabelo.


– Para Anahi, o cabelo dela está lindo. – Maite disse. Maite era nova no convento e
começou a andar com a Anahi enquanto eu estava fora e agora nós três éramos `inseparáveis`.


– May,  por favor, fica na sua. ­ Anahi disse ríspida.


– Anahi para de ser grossa. – levantei um pouco a cabeça.


– A gente precisa sair. Já faz uma semana que não vamos à festa nenhuma só ficamos
aqui enfurnadas nesse convento tentando animar a Dulce coisa que está sendo muito difícil
porque ela não coopera. Gente vocês não tem pena de mim? Eu estou sem transar a uma
semana. – sorri e revirei os olho. Só a Anahi mesmo pra dizer coisas como aquela.


– Vocês podem sair, não quero impedir vocês de fazerem nada. ­ esclareci.


– Dul não vai ter graça se você não for. – Maite disse.


– Você acha mesmo que se a sua presença não fosse importante eu já não teria saído? –
Anahi deitou no chão.


– Meninas vocês estão sendo ótimas me animando, mas eu não quero atrapalha­las.


– Atrapalhar? Tudo tem seu preço querida. Eu prometi pra aquele loiro lindo que você ia
ficar bem, quero recompensa ué.


– Anahi! – eu e Maite falamos juntas e jogamos o travesseiro nela.


– Que foi? – Anahi disse como se fosse inocente, caímos na gargalhada.


– Eu queria saber o que as três estão fazendo dentro desse quarto? – Irmã Carmem disse
abrindo a porta e nós nos olhamos assustadas.


– È­È... Viemos rezar juntas. – Anahi mentiu e eu e Maite nos olhamos.


– Tudo bem. Não contarei para a Madre que vocês estão fazendo reuniões nos dormitórios
porque fofoca não é coisa de Deus. E agora se apressem a Madre tem um comunicado e todas
já estão reunidas no auditório só falta vocês. – levantamos de pressa e saímos uma atrás da
outra em direção ao auditório.


– Não acredito que ela vai dar sermão há essa hora. – Anahi sussurrou.


– Shiuuu. – irmã Carmem estava de olho em nós. Sentamos uma do lado da outra na
ultima fileira. Todas no auditório já estavam em silêncio e de pé para receber a Madre, menos a
Anahi que fingiu estar amarrando o sapato com preguiça de ficar de pé. A Madre testou o
microfone e fez um sinal nos mandando sentar e depois começou.


– Como todas vocês sabem o ano está acabando e teremos formandas. Algumas
pegaram o Diploma e iram embora, mas muitas continuaram no caminho divino. E neste ano o nosso Convento também completará 150 anos então a festa de vocês será especial. Este ano a festa será aberta, aceitaremos familiares, amigos todo o tipo de gente que quiser celebrar estedia tão especial para nós. – enquanto as outras meninas estavam sentadas em silêncio com uma postura impecável e muito animadas pra aquela festa de merda, Claire, Melissa e eu fazíamos de tudo para prestar a atenção e controlar as gargalhadas.


– Essa velha acha mesmo que vai conseguir dar uma festa legal? – Anahi disse um pouco
alto fazendo todos prestarem a atenção nela.


– Sra. Portilla, há algo que queria compartilhar com todos? – a madre disse e eu e Maite
ficamos roxas tentando segurar o riso.


– Não Madre. – ela sorriu com falsidade. – Estou muito animada com esse festão que o
convento vai dar.


– Tudo bem Sra. Portilla, espero não ser mais interrompida. – um, dois, três começamos a
rir sem parar.


– Shiuuu. – irmã Carmem fez impaciente. Abaixei meu corpo para parar rir de um jeito
rápido que acabei ficando tonta.


– Preciso vomitar. – falei para as meninas que me olharam espantadas.


– Precisa o que? – Maite disse.


– Vomitar. Estou tonta e enjoada.


– Vai lá, a gente te dá cobertura. – Anahi disse. Analisei a irmã Carmem que estava
parada um pouco mais a nossa frente e que parecia ocupada demais tentando se manter em pé
com o peso dela. Agachei­me no chão e sai engatinhando até a saída do auditório, depois corri
feito louca até chegar ao meu quarto e de preferência na privada. Fiquei uns cinco minutos
agachada com a cabeça curvada e colocando tudo pra fora, quando eu pensava que tinha
acabado tudo voltava outra vez. Quando realmente parou me levantei e arrastei meu corpo até a
pia para lavar minha boca e meu rosto. Meu sistema emocional estava tão descontrolado que
estava afetando o meu organismo... Sai do banheiro um pouco tonta e me estiquei na cama para
recuperar minhas energias. Até que o telefone em baixo do coxão começou a tocar.


– Merda. – levantei com preguiça, levantando o coxão e pegando o meu celular. – Número
desconhecido. Brian e seus vários celulares. – tinha certeza que era ele até atender. – Alô?


– Dul? – aquela voz me fez gelar, me fez travar. Sentia a respiração dele do outro lado
da linha, mas não conseguia fazer nada. – Eu sei que você está ai, sei que está me ouvindo. –
não respondi nada só respirava na linha, as palavras estavam presas em minha garganta me
impedindo de dizer qualquer coisa. – Eu sinto sua falta. Preciso de você aqui comigo, eu, eu...
Não sei como fui deixar você partir, mas por favor, volta. Com você eu resistia a tudo, não está
dando mais pra ficar assim sem você. Eu só preciso de mais uma chance, eu só preciso de
outra oportunidade para provar o quanto eu te amo e que viver sem você é impossível. – meu
 corpo entrou em desespero e meus olhos ardiam, eu queria responder eu queria correr para os
braço dele, mas o medo e a insegurança falaram mais alto e eu finalizei a ligação e pressionei o
celular com força contra o meu coração.


Estava parada no quarto com o coração acelerado e as lágrimas caindo, quando Anahi e
Maite entraram me vendo naquele estado.


– Dulce? Dulce Você tá bem? – Anahi veio até mim e Maite me olhava assustada.


– Não... Eu não tô bem. – deixei meu corpo cair na cama. Eu não tinha forças para mais
nada.




COMENTEM.. GENTE EU ESTAVA PENSANDO EM FAZER UMA MARATONA DE 5 CAPITULOS, SE CHEGAR ATÉ 60 COMENTÁRIOS TOPAM?,  QUANDO VOCÊS PREFEREM SABADO OU DOMINGO? SÓ VAI PODER SER UM DESSES DIAS


kathleen: Eu tbm fiquei com muita ruiva não to conseguindo sentir pena dele, talvez ele volte kkkk não sei postado :D


vondy_eterno: kkkkkk tbm acho to com muita raiva dele a dul não merece isso sério msm postado 


juhcunha: Nossa deve ser horrivel eu nunca passei por isso AINDA né só deus sabe não vou apagar não kk fica tranquila postado :D


rafabuut: Eu tbm chorei junto um dos capitulos mais tristes 


ellensoares2013hotmail: Eu já chorei na web O  amor de um escritor essa fanfic mexeu cmg e depois Soul Rebel eu tbm esqueço kkkk ok mt obg :) não vou apagar não relaxa kkk Já voltou pro internado 


jessicaalva_vondy:  Pois é cara mt vacilo dele kkkkk eu não sou emotiva assim mas essa fanfic mexeu cmg talvez eu faça sim só vai depender de vocês 



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Autor(a): julianavondy21

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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  – Dul, Dul para. – Anahi se agachou do meu lado e tentou me consolar. – Anahi é culpa minha. Olha o que aconteceu na minha vida e na do Christopher. Olha como estamos. - dizia entre os soluços molhando o uniforme da Claire com minhas lágrimas. - Era o Christopher no telefone? – Maite perguntou assustada. – Era.. ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 268



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  • Let_pellizzaro Postado em 18/02/2016 - 18:47:45

    Gente, essa era uma fanfic muito foda da Kim, que escrevia no spirit e agora virou livro, então isso é plagio

  • anazinhacandys2 Postado em 31/01/2016 - 00:23:22

    Cade vc ?Vc abandonou a web?POR FAVOR VOLTA A POSTAR.Essa foi uma das primeiras webs q eu li desde que achei esse site.CONTINUAAAA, essa fic é MARAVILHOSA.

  • adrieli Postado em 10/01/2016 - 14:21:50

    Adorei sua fic,queria pedir permissão pra posta ela no instagram,espero resposta!!🎀❤

  • amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 15/12/2015 - 18:41:48

    Cadê vc??????? :(. Posta logooooooooooooooooo!

  • evasavionuckermannvondy Postado em 13/10/2015 - 13:20:31

    Leitora nova *.* Continuaaaa , eu amo essa fic já li a original com o Justin e a Cassidy e eu simplesmente amei , confesso que li trocando os nomes dos verdadeiros para o Ucker e a Dulce , e agora eu posso ler sem precisar fazer isso que bom , mas uma coisa , eu estou adorando a adaptação só que preferiria que o nome da Christina continuasse Julie por tipo , sinceramente na minha opnião Christina ñ chega nem aos pé de Julie , mas é apenas opnião então , CONTINUA LOGO PQ INDEPENDENTE DO NOME A FIC É PERFEITA

  • amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 01/09/2015 - 18:26:03

    CONTINUA!!!!!!

  • Cá Ferreira Postado em 23/08/2015 - 09:20:31

    AI MEU DEUS DO CÉU;!! ALGUÉM AÍ TA SABENDO QUE SOUL REBEL VAI VIRAR LIVRO??!!! ASSIM MEU POBRE CORAÇÃO NÃO AGUENTA G-ZUIS!!!!! A propósito: Brian vai tomar no meio do seu c*!

  • miiholiveira Postado em 11/08/2015 - 00:04:18

    Sabia que uma hora ou outra o brian ia fazer essa palha assada Taqui pariu viu

  • amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 09/08/2015 - 11:37:14

    Poxa o Brian se bandeou para o lado inimigo, vacilou em Brian?! CONTINUA!!!!!!!!!!!!

  • amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 09/08/2015 - 11:35:17

    CONTINUA AMORE, QUE BOM QUE VC VOLTOU NÃO QUENTAVA MAIS DE ANSIEDADE KKKKKKKK E CONTINUA


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