Fanfic: Soul Rebel - Adaptada Vondy - | Tema: Vondy (Dulce & Christopher)
– Eu disse que você estava grávida. constatou Anahi
– É, mas fui eu que dei um jeito de descobrir né... retrucou Maite
– Mas você não teria... Anahi ia julgar, quando a interrompi.
– CHEGA! esbravejei. A verdade era que aquilo era muito novo para mim, e eu não podia
ter aquele filho. Eu era apenas uma adolescente. O pai dessa coisa dentro de mim... NÃO! Ele
não pode saber. Afinal, eu posso abortar, certo? Não, eu não posso fazer isso. Sou fria, mas
acho que nem tanto. Droga! Eu só queria poder sumir. Voltar no passado e nunca ter ido para
aquela casa. MERDA! As meninas continuavam falando, mas agora me olhavam estranho.
– Dulce, o que você vai fazer? Maiteperguntou estática.
– Eu não sei... respondi sem pensar. A verdade é que eu não sabia de nada agora. Só
queria que nada disso estivesse acontecendo comigo nesse momento.
– Bom, mas logo, logo sua barriga começa a aparecer e... Anahi disse.
– CALA A BOCA ANAHI! Merda, eu sei de tudo isso, não precisa ficar me falando! gritei nervosa.
– Calma Dul, nós vamos te ajudar... May disse tentando me acalmar, mas a verdade é
que nada poderia mudar o fato de meus nervos estarem á flor da pele.
– Que seja, agora me deixem... disse grossa.
– Dulce... Anahi ia dizer algo, mas May a interrompeu.
– Deixa. Vamos avisar a madre que ela está com dor de cabeça. cochichou ela. E assim
elas saíram, me deixando a sós, apenas com meus pensamentos e uma criatura que estava
crescendo dentro de mim. A única certeza que eu tenho e a única coisa certa em tudo isso é que
o Christopher NUNCA ficará sabendo sobre isso. NUNCA! Incrível como uma hora você tem tudo e
de repente, nada daquilo te pertence mais, na verdade, é como se nada daquilo nunca tivesse te
pertencido. Eu realmente não sabia o que fazer. Como assim, eu estou esperando uma criança?
Como? Eu não posso têla. Eu não tenho condições. Primeiro que quando o convento descobrir,
eu vou ser punida e talvez ate mesmo expulsa... E tem o C... Ele! Eu estava estranha. Minha
cabeça girava, meus olhos estavam embaçando, mas aquele não parecia ser um motivo
suficiente para eu chorar, é como se eu estivesse chorando por nada. Quantas meninas já não
engravidaram? Elas não saíram vivas? Ponto! Não, ponto nada. Elas podem ser fortes, eu não
sou! A vontade de chorar aumentou meus olhos já estavam úmidos, e agora tudo isso vinha
seguido de uma vontade imensa de gritar. DROGA! Sai correndo para o banheiro. Meu rosto já
estava formigando. Eu não aguentaria muito mais, eu iria chorar, eu sou fraca, mas ninguém
precisaria ficar sabendo disso. Assim que abri a porta, me certifiquei de trancála antes de mais
nada. Não queria correr o risco de ser pega fazendo o que eu estava prestes a fazer. Sim, eu
faria isso. Vasculhei as gavetas do banheiro e ali encontrei o que poderia surgir algum efeito
sobre mim, um alicate de unha. Era de ferro e afiado, poderia funcionar.
Sentei-me no chão, derrotada e segurei firmemente o objeto pontiagudo. Respirei fundo e
algumas lágrimas escaparam de meus olhos. Friccionei o objeto contra meu braço e deslizeio
com dificuldade por uma pequena extensão. Ri com aquela atitude boba, mas boa. Ali eu estava
me culpando por ser tão... Eu. Por ter me apaixonado, por ter me entregado, por isso, passei a
mão por minha barriga.
– Irmã Dulce! – gritaram da porta. Levanteime de súbito, assustada, e guardei o objeto
novamente na gaveta. Não havia sangrado, mas havia cortado e estava vermelho. Abri a porta e
cruzei os braços com o intuito de esconder as marcas do meu momento de fraqueza.
– O que é? – perguntei grossa e a irmã Carmem sorriu falsamente.
– A Senhorita Alexandra veio te visitar. – disse e ao escutar o nome, gelei. Ela veio sozinha?
Ele está ai? O que ela quer? As meninas contaram para ela? Será que ela já sabe? O QUE ELA
ESTÁ FAZENDO AQUI? – Irmã Dulce... Vamos! – Carmem disse balançando os braços na
minha frente.
– Que? – perguntei confusa.
– Vá se trocar, a Madre deixou você ir dar uma volta com sua tia. A Senhorita Alexandra está
a te esperar lá em baixo. Ela disse e se retirou para que eu pudesse me vestir.
Ótimo, mais essa agora. Rodopiei pelo quarto a procura de alguma roupa decente, mas
não estava a fim de me arrumar, por isso peguei uma roupa qualquer. Coloquei um short curto e
uma regata, mas o short estava um pouco apertado e a blusa... Eu havia engordado! Maravilha!
Decidi colocar uma calça e uma blusa mais soltinha. Estava esfriando, então eu poderia
facilmente colocar um moletom, ou algo tão grande quanto para tampar meus cortes e ser largo o
suficiente para disfarçar minha barriga.
Ao terminar, lavei meu rosto para esconder a cara de choro, passei um deliniador e sai no
corredor. Parecia que todos os olhares estavam sobre mim, como se todos já soubessem e me
avaliassem sobre isso. Odeio essa sensação, odeio minha vida!
Assim que cheguei á recepção, fui recebida pelo abraço reconfortante de Alexandra. Como
sentia sua falta... Falta de seus carinhos, conselhos e... Dela.
– Oi querida, que saudades! – Alexandra disse ainda me segurando entre seus braços.
– Pois é, Ale – disse e ela me afastou um pouco.
– Bom, como aqui parece ser meio tedioso, eu achei que você fosse querer dar uma volta,
respirar um ar diferente. – disse meio risonha. Queria dizer que não estava a fim, mas ela
parecia tão feliz achando que estava me fazendo feliz que eu achei injusto negar isso á ela. Sem
trocar muitas palavras, a segui até seu carro. Tudo o que ela perguntava eu sorria, e
resmungava algumas coisas incentivandoa a prosseguir.
Alexandra parecia feliz, mas eu estava em um conflito interno. Será que seria certo contar para
Alexandra sobre o... A coisa dentro de mim? Digo coisa, por que... Ah, é estranho saber que tem algo
crescendo dentro de você sendo que não há preparo nenhum para isso... Bom, que seja acho
que ela é a única que pode me ajudar... Ela não precisa saber que é do Christopher certo? Sim, certo!
- Chegamos! – Alexandra anunciou ao parar o carro. Estávamos no shopping, o mesmo que
viemos quando ela me fez fazer compras. Alexandra, Alexandra, Alexandra,. De repente, todos os momentos
que vivi vieram á mente. Os passeios com Ale, as conversas, o namoro que ela não sabia que
existia dentro de seu próprio teto, as desculpas que eu dava por estar com as roupas de Christopher...
Christopher! Droga, lá vem essas malditas lágrimas novamente.
– Dul, abriu uma nova loja de lingerie, e elas são perfeitas, vamos? – ela perguntou e
eu concordei instintivamente. Entramos numa loja e eu não quis ver nada, em compensação
Alexandra... Bom, a mulher experimentou a loja toda.
– Alexandra, eu vou beber água. – disse depois de uma hora vendo ela se trocando
Ok querida, é no final do corredor. Eu vou passar algumas coisas e te encontro lá. – ela
disse saindo da cabine. Assenti e sai.
O shopping estava cheio. Lotado de pessoas gastando, observando, namorando, curtindo,
amando... Crianças correndo, mães amamentando, casais se beijando. Acho que eu nunca seria
tão feliz assim. Antes de tudo, antes de descobrir que a vida é uma merda, eu acreditava que
podia ser feliz, constituir uma família, ficar velhinha ao lado de alguém que amo...
Passei a mão pelo rosto tentando impedir as lágrimas de caírem, e acho que funcionou.
Procurei o bendito bebedouro, mas não tinha nada por ali. Rodopiei meu corpo e de repente
parei. Ver aquilo me deixou mal, como se... Eu não sei.
– Se perdeu? – Alexandra perguntou próximo á mim. A encarei meio desnorteada e ela riu. –
Linda essa loja né? Ainda me lembro de quando ficava horas comprando roupas para o Christopher. –
ela disse fitando a loja de bebes que antes eu encarava. Me imaginei cuidando de uma criança,
mas de repente, me vi sendo afastada dela, vi uma criança revoltada tomar o lugar de um rosto
angelical, e o pior, a criança estava com o pai, acho que exercendo a profissão dele. – Querida,
você está bem? – Alexandra perguntou. Balancei minha cabeça tentando tirar aquelas imagens de
minha mente e me virei para Alexandra.
– Podemos ir? Eu não estou muito bem. – perguntei e ela me encarou confusa. Tentei
forçar um sorriso, mas ela pareceu não ceder aos meus encantos...
– Dul, volta pra casa. Você faz tanta falta... – Alexandra disse melancólica.
– Não Alexandra. Não estou preparada para lidar com o Christopher novamente, aposto como assim
é melhor... – assumi pesadamente. As palavras pesavam, pois ao pronunciar o nome dele, era
como se todas as coisas, boas e ruins, pelas quais passamos, viessem á tona como um filme. O
pior, é que no fim, sempre vem Alexia e ele juntos e... Bom, isso não é legal.
– Tudo bem querida, eu te entendo, mas saiba que quando quiser voltar eu estarei te
esperando, você sempre será bem vinda e as portas de casa estarão sempre abertas para
você.
– Obrigada Ale – disse deixandome ser envolvida por braços quentes.
– Então vamos, querida. – Alexandra disse me afastando e ajeitando sua bolsa em seus
ombros. Concordei e a segui. É, acho que não tenho coragem de dizer para ela tudo o que está
acontecendo, ela parece muito frágil para ter de lidar com meus problemas também...
POV ALEXIA
– Não entendendo porque você está tão zangada. Você passou a noite toda com o Uckermann.
– Marconny acorda. – gritei nervosa. – Ele estava bêbado e drogado. Ele estava tendo
alucinações não transou comigo porque sentiu prazer, e além do mais, ele achou que eu era a
Dulce
– E o que isso importa? – ele perguntou dando de ombros e um pouco desconfiado.
– Não importa nada, mas eu sou mulher e isso é um pouco constrangedor.
– Você ainda não se desligou dele minha deusa. – ele disse apagando o charuto e me
encarando, não podia me mostrar confusa.
– Eu já não penso nele há muito tempo... Só que é mais fácil quando a pessoa tem
sentimentos por você. – menti, por mais que minha ganância fosse grande o Christopher sempre foi e
sempre será o amor da minha vida e quando ele me chamou de Dulce senti um ódio
incontrolável.
– O tempo está passando e não estou tendo resultado.
–Não é assim tão fácil.
– Você já está transando com o cara e vem me dizer que não é tão fácil? Achei que você
era mais esperta, que agia mais com a razão do que com o coração.
– Não tenho coração. – falei entre dentes.
– Também achava isso de você.
– Não preciso que você ache nada de mim... Sei que não tenho.
– Então prove. Termine sua missão o mais rápido possível. – senti meu corpo gelar.
– Você me deu um prazo então eu não tenho que me apressar.
– Seria tão mais fácil se você já estivesse terminado com isso.
– E meu apartamento? – perguntei mudando de assunto.
– Já está pronto. – ele disse se aproximando e acariciando meu corpo.
– Sem essa. – o afastei de perto de mim, aquele cara era um puto. Transava com tudo
quanto é tipo de mulher, mas nossa relação era apenas negócio dei pra ele umas quatro vezes,
mas não passou de sexo.
– Como assim já está pronto?
– Pronto ué. Só você se mudar pra lá.
– Não acredito. – falei sem incrédula
– É Deusa o Ap está esperando por você.
– Então... É só pegar minhas coisas e...
– Sim se mudar. – sorri muito feliz, finalmente iria sair da casa do Brian, já não aguentava
mais ele pegando no meu pé.
– E as chaves? ele empurrou um chaveiro para perto de mim com um papelzinho era o
endereço anotado. – Onde fica?
– No meu condomínio. Cuide bem dele o que eu te dei foi um dos meus favoritos. – Marconny aplicava boa parte do dinheiro dele em condomínios fechados em apartamentos, então conseguir o meu não foi tão difícil. – Eu não quero o Bieber por lá.
– Ele está fissurado naquela garota tenho certeza que quando eu o ver vai ser porque eu
fui atrás, não porque ele foi até minha casa.
– Já está assim. Sua Casa? – ele disse sorrindo.
– Sou muito rápida. – peguei as chaves e sai sem dar tchau. Queria pegar minhas coisas
logos e vazar daquela casa, não aguentava mais as pressões do Brian me cobrando as coisas.
Peguei um taxi e fui o caminho todo decorando o meu novo endereço, o meu novo lar,
onde eu poderia me esconder e ter sossego. Abri a porta devagar, se não fosse notada pegaria
minhas coisas e só ligaria depois avisando que já tinha metido o pé, mas minha tentativa de não
ser notada foi em vão Brian estava na sala quando entrei.
– Onde você estava? – ele perguntou assim que fechei a porta.
– Não lembro quando foi que comecei a dever satisfações a você. – joguei a chave da casa dele
em cima da mesinha de centro.
– Sou seu irmão mais velho.
– Mas não meu dono. –fui em direção à escada.
– Você vive na minha casa então querendo ou não me deve explicações. – não estava
com saco para aturar o pateta do meu irmão.
– Porque você não enche o saco da piveta? Aposto que ela é muito mais importante que
eu. – falei querendo me livrar dele. Eu só queria ir embora daquela casa.
– Alexia não muda de assunto. – ele segurou em meu braço me impedindo de subir.
– Não estou mudando de assunto. Brian me solta, tenho que arrumar minhas coisas e
você está atrapalhando. – dei um tranco soltando meu braço.
Arrumar suas coisas pra que? – ele perguntou confuso.
– Estou vazando maninho. Metendo o pé no mundo. – sorri irônica.
– Vai pra onde?
– Não interessa... Acho que você terá noticias minha.
– Você não vai sair daqui sem me dizer pra onde vai.
– Ai me erra seu bocó. – o empurrei pra longe de mim e subi as escadas correndo, mas
ele me impediu de fechar a porta quando entrei no quarto.
– Olha aqui sua vagabunda. Não vou aceitar essa sua vida. Não vou aceitar você vivendo
que nem puta sou seu irmão mais velho e você não vai virar coisa pior. – ele gritava nervoso.
– Se eu sou puta ou não, isso não importa. – ele meteu a mão com força em me rosto,
senti minhas bochechas arderem. Filho de uma puta. – falei entre dentes colocando a mão onde
tinha recebido o tapa e o encarando com ódio enquanto ele me olhava assustado.
– Alexia você não pode...
– Vai se fuder Brian. – gritei nervosa e sai dali deixando tudo pra trás.
POV Christopher
Já era a terceira carreirinha. Meu nariz estava dormente, mas fodase! Minha cabeça estava á mil. Eu ainda não acreditava no fato de Alexia estar envolvida com o Marconny. Na verdade, eu já devia ter imaginado, mas eu sou muito burro! Levantei da cadeira revoltado e joguei um vaso que enfeitava a mesa no chão. O vidro espatifou no carpete assim como meu coração havia se quebrado quando Dulce se foi. Afe, que coisa de gay, mas velho, a Dulce era tudo pra mim, e de repente a vadia vai embora. Como isso é possível? Meu celular começou a berrar no bolso da calça e eu o saquei nervoso. Número sem identificação. Quem é o filho da puta? Atendi mesmo assim, afinal, eu podia descontar minha raiva nesse corno.
– Alo! – disse ríspido.
– Christopher é o Brian! – uma voz rouca disse do outro lado da linha. Esperei falar mais
alguma coisa. – Eu e Alexia brigamos e ela saiu de casa, agora está morando num apartamento. – Brian disse sério.
– Como assim? – perguntei.
– Assim porra, a garota disse que não aguentava mais morar comigo e vazou. – disse
debochado.
– Ta, valeu. Onde fica esse apartamento? – perguntei seco. Brian deu as coordenadas e
desligou. Agora eu começava com meu plano. Alexia que me aguarde. Vadia vai pagar por tudo
o que me fez. Principalmente se estiver realmente envolvida com o filho da puta do Marconny.
Desci as escadas com raiva e dispensei todos os otários que apareceram na minha frente. Não
encontrei minha mãe pelo caminho, e a velha devia ter ido fazer compras, de novo. Assim que
entrei no carro acelerei e fui correndo até a casa dela.
Coloquei o endereço no GPS e acelerei indo correndo até a tal casa dela. Pelo o que me
lembro aquele lugar ficava em uma propriedade privada. Muito estranho. Como ela havia
conseguido comprar aquilo? Biquei o carro de frente com a garagem do prédio e o porteiro ficou
me olhando por um tempo, mas meu carro chamava muito à atenção e no mínimo o imbecil
achou que eu morava ali e abriu o portão me deixando entrar. Tive que ligar novamente para o
Brian tinha esquecido o numero e o andar do apartamento.
– Qual é o número e o andar do apartamento? – perguntei assim que ele atendeu, sendo
seco.
– Ela está na cobertura. – porra, cobertura? É, a Alexia estava tendo alguém do cacife
muito grande que estava a bancando. Entrei no elevador indo para o último andar, o prédio era
luxuoso e cada vez mais algo me dizia que a Alexia estava em uma furada muito grande, havia
duas porta no andar a da escada de emergência e a do apartamento. Apertei três vezes a
campainha.
– Já vai. – escutei ela gritar e apertei a campainha outra vez impaciente. – Porra eu falei
que já vai. – ela disse abrindo a porta.
– Então é aqui que você está se escondendo. – disse sorrindo assim que ela abriu a porta
e ficou assustada a me ver.
– Vai embora. – ela tentou fechar a porta, mas eu a impedi colocando o pé na frente.
– Não vai me apresentar sua casa? – empurrei a porta com força entrando no
apartamento.
– Christopher, por favor, vai embora.
– Vim te ver, fiquei com saudade. Porque você está me mandando embora? – analisava
tudo com cautela.
– Tudo bem você pede desculpa outra hora. Eu entendo o que aconteceu hoje de manhã. – ela estava um pouco nervosa.
– Não, não! Eu estava pensando em pedir desculpas agora, e te recompensar... – sorri
malicioso e ela parou. Isso, ela tinha mordido a isca.
Recompensar? – perguntou maliciosa e eu assenti. Ah Alexia, você que se cuide! Puxeia
com brutalidade para mim e nossos corpos se chocaram. Tomei seus lábios com veracidade.
Não era um beijo como o da Dulce, aquilo era frio. Bom, mas não passava de um beijo. Não
queria coisa demorada, e o que eu pretendia não necessitava disso. Apertei sua cintura e
arranquei sua blusa rapidamente, deixandoa apenas de sutiã. Arrasteia até uma parede de
vidro que dava para a piscina e voltei a devorar seus lábios enquanto suas mãos percorriam
meu corpo.
Alexia era boa, mas confesso que dessa vez eu estava um pouco sóbrio demais para
sentir algo. Tentei imaginar Dul ali, eu sei que seria ruim para meu coração, mas ajudaria no
plano. Tirei minha camiseta e nos afastamos um pouco para que cada um tirasse seu short.
Alexia pulou em meu colo e eu cambaleei até uma cadeira de praia, caindo com ela sentada em
meu colo. Alexia riu e agilmente começou a rebolar em meu colo. Meu pau já estava ficando
duro, mas eu odiava provocações e principalmente ser domado. Quem mandava aqui era eu!
Rasguei sua calcinha e me despi rapidamente. Coloquei Alexia de quatro e a penetrei com força,
sem nem avisar. Ela deu um solavanco para frente e gemeu. Comecei a entocála com força,
enquanto ela tentava rebolar. Alexia tentou me tocar, mas bati em sua cabeça para que deixasse
que eu fizesse o trabalho.
– Oh Christopher, eu sabia que você voltaria pra mim, Alexia disse ofegante.
– Sim, claro! – debochei e entoquei mais uma vez, bem profundamente. Ela se contorceu.
– Chris... – Alexia tentou dizer, mas eu a interrompi.
– Cala a boca vadia! – disse e deilhe um tapa estalado na bunda. Ficou a marca de meus
dedos ali, mas que se foda! Eu estava prestes á gozar, mas não faria isso antes dela. Esperei
algum sinal de que ela estava satisfeita, e quando sua vagina mastigou meu pau, senti seu
liquido escorrer e gozei também em seguida.
Alexia se virou para mim e tentou me beijar, mas eu a afastei. Vesti minha boxer e sentei
ali na cadeira olhando para o céu. Queria poder ter, nem que fosse uma rapidinha assim, com a
Dulce novamente. Quero escutá-la gemendo meu nome, sentila satisfeita e a preenchê-la com
um pouco mais de mim. Sem perceber estava pressionando meus lábios e com uma mão
pousada em meu tronco. Suspirei pesadamente e ao olhar para o lado vi uma Alexia revoltada.
– Vai embora Christopher. Você já me comeu, já se saciou, agora vai embora. Alexia disse um
pouco descontrolada. Eu não estava entendendo nada.
– O que foi agora? perguntei confuso.
– Acha que não sei no que está pensando? – perguntou irônica. Revirei os olhos. Vaza
daqui. ela gritou nervosa entrando, mas eu não podia ir embora tinha que conquistar a
confiança dela...
COMENTEM ATÉ AMANHA..
Autor(a): julianavondy21
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
POV Caissy. Não me reconhecia mais, nunca sofri tanto assim por alguém! Nunca doeu tanto amaralguém. Encontravame em uma sessão de desespero, em um conflito interno torturante. Fecharmeus olhos para adormecer era o único momento onde se havia paz dentro de mim... Dentro demim havia uma coisinha pequena crescendo e eu não sabia ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 268
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Let_pellizzaro Postado em 18/02/2016 - 18:47:45
Gente, essa era uma fanfic muito foda da Kim, que escrevia no spirit e agora virou livro, então isso é plagio
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anazinhacandys2 Postado em 31/01/2016 - 00:23:22
Cade vc ?Vc abandonou a web?POR FAVOR VOLTA A POSTAR.Essa foi uma das primeiras webs q eu li desde que achei esse site.CONTINUAAAA, essa fic é MARAVILHOSA.
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adrieli Postado em 10/01/2016 - 14:21:50
Adorei sua fic,queria pedir permissão pra posta ela no instagram,espero resposta!!🎀❤
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amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 15/12/2015 - 18:41:48
Cadê vc??????? :(. Posta logooooooooooooooooo!
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evasavionuckermannvondy Postado em 13/10/2015 - 13:20:31
Leitora nova *.* Continuaaaa , eu amo essa fic já li a original com o Justin e a Cassidy e eu simplesmente amei , confesso que li trocando os nomes dos verdadeiros para o Ucker e a Dulce , e agora eu posso ler sem precisar fazer isso que bom , mas uma coisa , eu estou adorando a adaptação só que preferiria que o nome da Christina continuasse Julie por tipo , sinceramente na minha opnião Christina ñ chega nem aos pé de Julie , mas é apenas opnião então , CONTINUA LOGO PQ INDEPENDENTE DO NOME A FIC É PERFEITA
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amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 01/09/2015 - 18:26:03
CONTINUA!!!!!!
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Cá Ferreira Postado em 23/08/2015 - 09:20:31
AI MEU DEUS DO CÉU;!! ALGUÉM AÍ TA SABENDO QUE SOUL REBEL VAI VIRAR LIVRO??!!! ASSIM MEU POBRE CORAÇÃO NÃO AGUENTA G-ZUIS!!!!! A propósito: Brian vai tomar no meio do seu c*!
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miiholiveira Postado em 11/08/2015 - 00:04:18
Sabia que uma hora ou outra o brian ia fazer essa palha assada Taqui pariu viu
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amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 09/08/2015 - 11:37:14
Poxa o Brian se bandeou para o lado inimigo, vacilou em Brian?! CONTINUA!!!!!!!!!!!!
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amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 09/08/2015 - 11:35:17
CONTINUA AMORE, QUE BOM QUE VC VOLTOU NÃO QUENTAVA MAIS DE ANSIEDADE KKKKKKKK E CONTINUA