Fanfics Brasil - 48 - Big changes for a great future Soul Rebel - Adaptada Vondy -

Fanfic: Soul Rebel - Adaptada Vondy - | Tema: Vondy (Dulce & Christopher)


Capítulo: 48 - Big changes for a great future

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POV Dulce.


Acordei não encontrando o Christopher no quarto, fiquei nervosa, pois no mínimo ele já tinha saído, liguei pra ele e ele disse que estava resolvendo uns problemas e depois vinha pra casa, tomei banho e me arrumei.


Sonhei com o Brian e estava me sentindo um pouco triste, estava arrumando minhas coisas quando encontrei o presentinho que ele deu pro meu bebê deixei escapar algumas lágrimas, mas depois me recuperei eu queria ele comigo e queria entender o porquê dele me tratar daquela forma. Maite, Anahi e Alexandra estavam me torrando as paciências com coisas fúteis, me arrependo de quando reclamava quando ficava sozinha aqui. Desci para comer alguma coisa, meu estomago já estava gritando de tanta fome. Alexandra não queria ficar me preocupando, mas descobri que Nanely estava morta, fiquei um pouco triste mesmo ela sendo uma safada não merecia ter perdido a vida de forma tão cruel e no mínimo o Christopher estava atrás de quem fez isso, mas Alexandra não quis me falar quase nada.


– Ai Dul temos que te contar nossa ideia. – Maite disse me acompanhando junto das outras.


- Gente não aguento mais vocês. Desde a hora que acordei vocês não param de tagarelar. – abri a geladeira pegando um monte de coisa pra comer, estava com uma fome de leão.


– Amiga a gente vai fazer o dia mais feliz da sua vida!


– Eu já sou feliz, não preciso de mais nada. ­ disse colocando tudo o que eu havia pegado em cima do balcão e bebendo um pouco de suco.


– Precisa sim!


– Dul toda mulher sonha em casar. – Maite disse.


– Casar? – cuspi o suco em minha boca engasgando. – Vocês estão loucas? ­ gritei


– Não… O seu casamento vai ser o mais lindo de todos. ­ Mai disse dando de ombros.


– Vocês só podem estar ficando loucas. ­ revirei os olhos. Ok, aquilo não poderia ser verdade!


Claro que não Dulce… Já preparamos tudo. Vai ser a melhor festa!


– Gente vocês só podem estar ficando loucas… O Christopher vai matar vocês quando souber.


– O Christopher não tem vez aqui. Agora olha o que fizemos. – Alexandra me mostrou uma lista com várias coisas. Minha cabeça até embaralhou com tanta coisa, elas só podiam estar loucas. Estavam planejando tudo e eu nem tinha sido pedida em casamento. Aquilo não tinha meu consentimento. Decide ligar mais uma vez pro Christopher, queria ele aqui, aquelas loucas estavam me dando medo. Sem contar que ele também não deve estar a par disso... Bom, tanto faz, ele também não vai aceitar isso. Deixei as três eufóricas, que nem perceberam minha saída, na cozinha.


POV Christoper.


Já tinha ido à casa da Alexia, mas o porteiro disse que ela já tinha se mudado. Havia duas opções ou ela estava na casa do Brian ou na casa do Marconny e se ela estivesse na casa do Marconny seriam dois coelhos em uma cajadada só.


– Christopher você vai ter coragem de matar a Alexia? – Ryan perguntou assim que chegamos ao apartamento do Brian.


– Alexia teve coragem de planejar minha morte…


– Mas ela é irmã de um parceiro nosso!


– E não hesitou em tirar a minha vida e da minha mulher. – sai andando na frente com a arma na mão. Por mais que eles achassem errado eles estavam comigo, pois sabiam que eu estava com razão, Alexia precisava de uma lição


– Moço, o senhor Brian não mora mais aqui. – o porteiro já me conhecia e assim que me viu disse.


– Como assim não mora mais aqui? – perguntei confuso para um cara que estava na guarita


– Ele se mudou… Foi pra... – ele pensou um pouco. – Foi pra Miami! Saiu agorinha mesmo, mais um pouco e os senhores chegavam a tempo de pegar ele aqui. – fiquei puto, no mínimo ele estava tentando esconder a irmãzinha, mas ai não ia ficar assim mesmo, eu ia atrás da cadela até no inferno se fosse preciso.


Entrei no carro e sai zuncando para o aeroporto, tinha que pegar a Alexia de qualquer jeito. Não respeitava nenhum sinal nem nada estava com o pé afundando no acelerador, na verdade sempre fui assim, mas hoje, bom, hoje estava pior. Cheguei ao aeroporto e derrapei o carro no estacionando. Entrei correndo esbarrando e empurrando muita gente na minha frente. Olhei no painel de embarque e os passageiros do Voo 540 para Miami estavam fazendo o check­in. Corri para a sala de embarque avistando o Brian de longe. O puxei assim que cheguei perto dele.


– Cadê sua irmã? – perguntei nervoso. – Cadê a vagabunda da Alexia? – os meninos chegaram.


– Olha como você fala da minha irmã! – ele largou uma bolsa que segurava no chão e me peitou.


– Eu vou matar a filha da puta onde ela tá? ­ perguntei olhando para os lados para me certificar de que ela não estava ali, porque se estivesse, enfrentar Brian era pura perca de tempo. Mas não a encontrei em canto nenhum.


– Ah mais não vai mesmo. – Brian sorriu sínico.


– Quem vai me impedir? Você? – perguntei irônico bem próximo dele.


– Hei, vocês estão no aeroporto, só pra avisar. – Ryan disse tentando amenizar a situação.


– Vamos, fala, onde está a Alexia? – disse perdendo a paciência, o que já não tenho muito.


– Ela está bem longe daqui. – ele sorriu. – Ela já foi, você nunca mais vai ouvir falar dela. Você morreu pra Alexia então faça o mesmo… A esqueça! – meu sangue ferveu.


– Não Brian eu não vou esquecer. Ela vai vim até mim. Eu vou a achar e quando eu achar não vai sobrar nem um pedaço dela pra contar história. Esse mundo é pequeno. – disse rangendo os dente


– Eu vou protegê­la com unhas e dentes e se você mexer com ela isso vai virar uma briga de cachorro grande! – ele disse apontando o dedo na minha cara.


– Então se prepara porque isso não vai ficar barato. – o empurrei com força o tirando da minha frente. Estava revoltado sai andando pra fora pra no lugar da Alexia não estourar a cabeça do filho da puta do Brian. Pra completar a Dulce não parava de me ligar. Era toda hora, ela já estava enchendo meu saco.


– Christopher… ­ ela disse assim que atendi.


– Que é Caralho!


– O que foi?


– Nada, fala logo. – disse sendo um pouco grosso.


– Nada não deixa quieto seu estupido. – ela desligou na minha cara filha da puta.


– Ah vai tomar no cú, mais uma com graça! ­ reclamei e os meninos se entre olharam. ­ Que foi porra? Vamos logo, ela não está aqui!


– Na boa Christopher, por hoje chega. – Poncho disse. – Você tá pilhado demais, está com sangue nos olhos.


– Foda­se! – meu intuito era vingar tudo e mostrar para os filhos da puta que não estava de brincadeira.


– As coisas não funcionam assim, principalmente quando você está de cabeça quente! – Chris disse


Vocês prometeram me ajudar, então ajudem… Não atrapalhem. –Assim que entrei no meu carro, pisei no acelerador e só soltei quando estava na rodovia. Estávamos indo pra casa do Ryan tínhamos que combinar o que fazer com Marconny já tinha umas ideias em mente, era só por em prática.


– Droga! ­ murmurei socando o volante. – Mais essa filha da puta me paga! E é bom o Brian e todos que se opuserem a mim, tomarem cuidado. Porque eu estou tô puto preciso ver o sangue deles ser derrubado pra me sentir melhor preciso mostrar quem manda.


Estava com tanta raiva que sentia minhas mãos suarem, chegamos à casa do Ryan e fomos direito para o escritório, não dava pra ir para casa com aquele monte de gente lá, a casa estava cheia das amigas da Dulce.


– Pretende fazer o que com o Marconny? ­ Ryan perguntou se acomodando. 


 - Quero tirar tudo dele…


– Vai matar também? – ele arque­o a sobrancelha.


– Depois de deixar ele na miséria depois de roubar tudo o que é dele.


– Você vai faze…


– Isso mesmo, vou fazer outro roubo só que esse é só pra levar os bens do Marconny. Quero casa, dinheiro, carros, status e a cabeça dele.


– Essa vai ser sua vingança? – Chris perguntou e balancei a cabeça positivamente.


– Tô dentro! – Poncho disse sorrindo ele adorava esse tipo de vingança.


– Por mim tudo bem. – Ryan deu de ombros.


– Se é isso o que você quer tô dentro. – Chris disse rindo, Poncho pegou o computador dele e começou a fazer um monte coisa, comprar equipamentos novos para fazer o roubo e planejar algumas coisas.


POV Brian.


Caralho, esse moleque acha que é quem? Primeiro rouba minha irmã, a muda e faz com que ela suma. Depois, rouba minha melhor amiga, minha pequena, minha amada. A machuca rouba o coração dela, porque esse eu sei que nunca seria meu, depois a dispensa, faz o que quiser dela, brinca com minha irmã quando ela volta, machuca a Dulce. É um ciclo vicioso, e eu sou o otário que quando elas estão `tristes` vai consolar, mais o que eu ganho com isso? NADA! Mais agora será diferente. Vou cuidar de minha irmã, como se nunca houvesse me separado dela, como se Christopher nunca tivesse interferido em nossa vida, como se eu nunca tivesse me apaixonado pela garota que nunca foi minha, porque só assim eu poderia deixá­la, estando longe, só assim ela seria feliz e eu conseguiria vida que sempre quis e que foi me tirada a partir do momento em que conheci Christopher ou a partir do momento em que ele e Alexia...


– próximo! ­ uma mulher gritou no microfone. Era eu. Bom, agora a vida seria diferente. Eu, minha mãe e minha irmã. Em Miami, vida nova, sem laços com o passado.


POV Dulce


– Dul, ai a gente pode fazer numa chácara. Ou aqui mesmo nessa mansão enorme. – sugeriu Maite.


– Ai, credo! No mato? Não, tem que ser num salão, enorme! – Anahi disse sonhadora.


Ah, mas e a igreja? Tem de ser na que eu me casei! Ela é tão linda e grande e... – Alexandra começou a dizer. E lá se iniciava mais uma discussão sobre o MEU casamento, casamento pelo qual eu nem se quer estou animada, e muito menos ciente do ocorrido. Para ajudar, agora Christopher está com aquelas grosserias, justo agora que eu precisava dele para me tirar daqui!


O que acha Dulce? – Alexandra perguntou e eu a encarei confusa.


– O quê?


– Seu vestido, você prefere com calda ou sem? – Maite perguntou.


– Mas tem que ser com calda, é tão mais elegante, e bonito.


– Ah não! Sem a calda! Tem que ser algo moderno, estamos no séc. XXI, não no XVIII. ­ Anahi resmungou. Sinceramente? Não estava a fim de ter aquela conversa.


– Vermelho! ­ Alexandra  disse.


– Não, tem que ser verde! ­ Mai retrucou.


– Sou mais o vermelho sangue. Tem que ser algo que chame a atenção. ­ Anahi disse.


 – Acho que deveria ser de chocolate.


– Ah não! É tão... Normal! Tem que ser algo mais chique. ­ Mai disse.


– Ah, mais pelo menos vai ter as bebidas né? Pelo menos dois bares. ­ Anahi disse.


–É, mais e as entradas? Massa é muito pesado, tem que ser algo mais leve... ­ Alexandra questionou.


– Ah, e os bem­casados? Nossa, eu AMO isso! ­ Mai disse.


– Dul, o que acha querida? ­ Alexandra perguntou e mais uma vez eu não estava a fim de falar, não estava prestando muita atenção, queria mais era sair dali. Já fazia quantas horas que elas falavam sobre isso? Porque juro, que se fossem minutos, para mim estavam parecendo anos. Todas sentadas em volta da mesa de centro, com muitas revistas de casamento na mesa e tagarelando, tinha ora que eu só via as bocas se movendo


– Ah, que seja! Faz o que quiserem. ­ disse indiferente. Nem estava mais prestando atenção no que elas falavam, pra ser sincera, nem sei pra que tudo isso, e o pior é que não adianta falar nada, elas colocaram essa história de casamento, e tudo mais na cabeça e não tem quem as tire. Escutei o barulho de um carro freando bruscamente e bufei.


– E a lua de mel? ­ Mai perguntou e logo em seguida Christopher entrou que nem um furacão.


– Hei Christopher! ­ Todas o cumprimentaram, eu apenas me levantei do sofá, revirei os olhos quando o vi passar pela porta e fui em direção ao quarto, fugindo de ficar no mesmo ambiente que ele. Não estava a fim nem de olhar para a cara desse grosso, idiota, que ACHA que sou capacho dele. Depois de um tempo deitada na cama fitando o teto Christopher entrou.


Que foi gatinha? – ele tento me beijar, mas eu fugi. – Que foi? – ele disse confuso e eu levantei saindo do quarto. – Dul? Não tá me ouvindo? – Alexandra o chamou e ele revirou os olhos bufou e depois saiu me deixando. Desci pelas escadas de trás e mais uma vez fui comer. Estava na cozinha quando fui agarrada por trás. 


– Vai ficar brava assim comigo vai? – Christopher disse perto do meu ouvido fazendo com que seu hálito quente batesse em mim de forma diferente.


– Christopher me solta! – disse entre dentes, tentando me soltar


– Ah para amor, eu vim aqui pra ficar com você não foi pra isso que tu me ligou… Christopher disse malicioso. Não o olhei, aquelas palavras me deram nojo. Esse cara é bipolar ou o quê? Não, ele deve achar que sou uma dessas vadias, que ele faz e fala o que bem entender e elas ainda ficam caindo em cima dele. Ah, mais coitado se ele acha que eu sou assim, não, eu não sou! Se dependesse de mim, hoje ele iria dormir com os cachorros.


– Não tô afim Christopher! – disse me soltando dele. 


- Ah, para vai!


– Para nada Christopher, você acha que eu sou o que? Alguma puta que tu trata do jeito que quiser? Ou só uma reprodutora? Porque vai saber agora se minha função mudou. – ele me encarou confuso. Filho da puta ainda tem a ousadia de pensar. – Não Christopher Uckerman, eu não sou!


– Calma Dulce. ­ ele disse na defensiva


– Ah Christopher vai se fuder, calma nada! ­ gritei.


- Eu não posso me fuder, porque NÓS fazemos isso bem melhor JUNTOS. ­ ele sorriu malicioso e confesso que eu queria sorrir, ah, como eu queria, mas eu tinha de ser forte, não podia cair na gargalhada ele ia achar que já estava tudo bem, e não estava!


– Ridículo! – sai batendo a porta indo pra fora da casa. Fiquei caminhando no jardim e fazendo uma coisa diferente, fiquei conversando com o bebê uma coisa diferente por que isso era estranho, mas foi bom pra me acalmar. Fiquei sentada em volta da piscina um bom tempo até que ele se aproximou.


Será que eu posso sentar? – ele perguntou, mas não respondi. Então ele se sentou e me puxou pra junto dele.


– Sai Christopher! – ele me soltou. – Será que pelo menos com o meu filho eu posso falar? – ele perguntou rindo, colocando a mão na minha barriga. Não disse nada apenas deixei.


– E ai meu garoto. – ele beijou minha barriga.


– Garota! – ele me olhou frustrado, mas continuou.


– Sua mãe tá brava comigo… Mas eu não fiz por querer é que tem hora que ela é muito chata. – dei um tapa na cabeça dele. – Ela também não quer falar comigo então, faz um favor? – o olhei sem entender ele estava mesmo falando com o neném. – Pergunta pra ela. – ele sorriu. – Pergunta pra ele se ela quer casar comigo? – fiquei espantada, não esperava. Demorei um bom tempo pra responder, mas depois a ficha caiu e eu não pude conter o sorriso.


– Diz pro seu pai que mesmo ele sendo um tosco… Eu aceito. – sorri dando um selinho nele. – Eu aceito.


– Até porque se não aceitasse ia ter que casar obrigada, já viu o que aquelas três estão fazendo? – ele disse rindo.


– Elas estão me deixando louca. – disse triste


– Vim pra casa achando que nós… Mas não. – Christopher mordeu os lábios ao olhar meu corpo e aquilo me fez arrepiar até o ultimo fio de cabelo. Filho da puta, porque tem que ser tão gostoso e seduzente assim? Em um momento de distração Christopher me pegou pela cintura e me encurralou. – Mas isso não quer dizer que não podemos tentar... ­ ele sorriu e eu, mais uma vez, mergulhei naqueles olhos mel que transmitiam pura luxúria, desejo e tesão. Christopher selou nossos lábios lentamente, meu corpo ainda estava colado ao seu. Não resisti e me entreguei. Sou fraca eu sei, mas... Não tem mais, eu sou fraca! Estava sentada em uma espreguiçadeira ele estava por cima de mim e minhas pernas se cruzaram em volta da cintura dele. Acho que agora ele está mais receoso quanto ao bebê. Tudo bem que acho que ainda não tem problema, mas... Deixa­o sofrer um pouquinho. Podíamos fazer varias coisas, mas a casa estava cheia. Ele estava beijando meu pescoço e eu suspirei em sua nuca. Christopher mordeu os lábios e apertou meus seios. Eles estavam meio doloridos, mas o toque de Christopher parecia que... Sei lá, é como se o calor do momento fizesse meu corpo liberar uma anestesia e que tudo o que eu conseguia sentir no momento era prazer! Gemi fraco e ele veio para tirar minha blusa, quando fomos interrompidos por gritos de Anahi. Christopher bufou e saiu de cima de mim, assim que eu tentei empurrá­lo.


 


– Dul, vem ver o que achamos para a cerimonia. ­- Mai disse.


– Eu vou matar suas amigas. – ele sussurrou e eu sorri.


– Dulce, para de querer trepar com o Christopher e vem cuidar do teu casamento! ­ Anahi gritou.


- Bom, eu até podia tentar se vocês me deixassem em paz! ­ retruquei impaciente.


– Ah, larga a mão, tu tem a noite toda! ­- Anahi disse e Christopher saiu meio de má vontade, mas saiu. Pude ver que quem menos havia ficado feliz com a interrupção foi meu brinquedinho, que provavelmente teria de se contentar com as mãos de Christopher. Oh, eu sou má, mais não fui eu quem interrompi. Por mim eu deixaria elas esperando.


As duas estavam com varias revistas na mão e Christopher me olhou perplexo e indignado. PUTA MERDA, OLHA PARA QUE ELAS ME INTERROMPERAM! Mai ficou encarando Christopher que estava sem camisa até que ele saísse de vez. Ok, vou fingir que não vi, mais só porque sei que ele é irresistível.


 


Dul, agora é sério, precisamos da sua opinião para algumas coisas do casamento e da lua de mel. ­ Maite disse, pegando um caderno e uma caneta e sentando ao meu lado.


– Ah, jura que isso não pode ser feito só por vocês? Prefiro não me envolver nessa besteira! ­ disse


– Hei, não é besteira, é SEU casamento! ­ Mai disse brava.


– Christopher me pediu em casamento e aposto que isso tem o dedo de vocês.


– Não Alexandra disse tudo pra ele. Primeiro ele riu, mas depois disse que com casamento ou sem casamento você sempre vai ser dele. – ela revirou os olhos, ele não eram nem um pouco romântico e acho que isso me deixava mais tarada por ele.


 


A única coisa triste é que ele não é nem um pouco romântico, mas tudo bem. É pai do meu afilhado tenho que aceitar. ­ Anahi disse, e Mai a fuzilou.


– Ah, já vi que vocês não vão me deixar em paz, então... Fala, o que querem de mim? ­ perguntei e elas sorriram vitoriosas.


– Queremos que nos ajude. – elas começaram a me mostra um monte coisa, então já que era pra casar ia casar direito. Comecei a dar minha opinião e escolher algumas coisas, ficamos assim a tarde toda. Até que Christopher me tirou pra ficar um pouco com ele.


– Vamos Jantar? – ele sussurrou no meu ouvido quando estávamos a sós na sala.


– Mesmo? – disse desanimada. 


Sim, depois vamos naquele lugar que você adora. – ele sussurrou no meu ouvido. Gostei da ideia, precisava de sexo, mas a casa estava cheia e não poderia fazer do jeito que gosto.


– Dá um minuto só pra pegar minha bolsa e calçar a sandalinha. – disse dando um selinho nele e subindo correndo.


Pode ser que o nosso amor seja eterno como sempre dizíamos que seria. Pode ser que você seja realmente o meu “príncipe encantado”. Pode ser que os nossos destinos estejam unidos em um só.. Pode ser também que, definitivamente, você foi e sempre será o amor da minha vida, aquele que eu demorei anos pra encontrar. Como pode ser que não. Que tudo não passou de mentiras e ilusões. São muitas possibilidades. Os acontecimentos se sucedem. E o tempo passa, afinal. Sem preceitos e com sua voz no comando. Não basta apenas se apoiar na janela e, pelo vidro, ver a vida passar. Não adianta ficar tentando imaginar suposições… Suposições de como teria sido se você tivesse optado por outro caminho. Se você tivesse outra escolha.Escolhas. Esse assunto me intriga. Mas estou sendo feliz a cada dia e só isso que impor


Dulce de quatro meses.


Como de fato era o que eu esperava, comecei meu pré natal e quando fiz a ultrassom descobri que meus instintos eram verdadeiros. Era uma princesa, a minha princesa, eu estava grávida de uma menina. Mas minha gravidez era um pouco de risco, eu era muito nova e tinha muitos problemas com minha saúde, estava fazendo vários tipos de tratamento. Christopher estava sempre do meu lado, as vezes tinha medo e me assustava um pouco, mas ele sempre estava lá sempre com um alicerce. Agora conversávamos mais com nossa pequena, e eu pudia jurar que isso fazia muito bem, tanto para ela quanto para nós.


Flashback on


– Ah, mais ela vai ser muito linda né? ­ Maidisse acariciando minha barriga. Estávamos todos sentados em volta da piscina, toda a família. Ryan, Chris, Poncho, Anahi, Mai, Ale, Christopher, eu... As pessoas mais importantes na minha vida no momento. Estava tomando sol com as meninas enquanto os meninos se divertiam na piscina.Parecíamos a típica família feliz dos filmes de Hollywood


Claro, ela vai puxar o pai! ­ Christopher disse convencido. Todos riram.


– Cara, prefiro que ela puxe a gostos.. A mãe. Não gosto muito da tua cara! -­ Poncho zombou e Christopher, revoltado lhe deu um caldo.


– Ok, o corpo da mãe quando ficar mais velha, os olhos e a boa do pai. ­ disse e todos assentiram.


– Vem aqui meu amor, dá um abraço no seu marido, ou quase isso! ­ Christopher disse vindo todo molhado me dar um abraço.


 


Ah, JChristopher, sai! ­ gritei tentando empurrá­lo, mas a verdade é que com aquela barriga, já meio grande, eu não tinha muita força. Todos à nossa volta riam, pareciam bobos. Christopher segurou meus braços e selou nossos lábios. Acho que não tem como amar mais uma pessoa, como eu amo o Christopher. Estou cada vez mais apaixonada


 


Flashback of


Dulce quinto mês.


Apegava­me as pequenas coisas, me admirava na frente do espelho e me emocionava ao pensar que dentro de mim crescia o fruto do meu amor. Christopher estava diferente ás vezes ele sumia, mas sempre tentava estar presente, Ale queria fazer o casamento perfeito, e eu não me importava mais com isso. Tinha medo porque eu obriguei Christopher a contar o que ele estava fazendo e fiquei em choque ao saber que mais uma vez ele estava se metendo com o Marconny e de qualquer jeito queria matar a Alexia. Sentia medo e ele me acalmava.


Dulce no sexto mês.


Minha barriga estava um pouco grande e já pesava tinha engodado seis quilos, às vezes me sentia horrível estava enorme de gorda e sem contar que a neném já se mexia causando umas dores fortes. Esse mês parecia ser o pior estava estressada e não tinha sexo como merecia, Christopher tinha virado um mole ele tinha medo de fazer tudo, não aguentava mais sexo de lado e também queria logo que chegasse o parto, ela pesava de mais


Dulce sétimo mês.


Sempre havia uma discussão para saber o nome da MINHA filha, Alexandra e Christopher sempre queriam nomes estranhos que não combinavam, pelo menos o nome dela eu queria escolher já que não me deixavam fazer mais nada, ainda estava brava por comprarem todo o enxoval sem meu consentimento, mas não posso negar que estava tudo lindo.


Um dia deitada no quarto com o Christopher, brincando e irritando ele, descobrimos qual iria ser o nome.


– Quando ela crescer, se for linda que nem eu vai dar trabalho. – disse rindo fazendo ele me olhar feio.


– Minha filha vai ser freira.


– Que nem a mãe? – disse gargalhando.


– Você tá muito assanhadinha.


– Eu tô cansada isso é só pra descontrair. – estiquei minhas pernas e levantei um pouco a blusa branca. Todas minhas roupas já incomodavam um pouco, ou pior, muito.


Já escolheu o nome? – ele disse me puxando pra deitar no peito dele.


– Não, Christopher tem que ser com C? – ele exigia que o nome fosse com C e tivesse o segundo nome da Jamie só porque foi ele que escolheu o nome dela.


– Sim.


– Christoher não tem nenhum nome que eu goste com C.


– A gordinha pensa ae. – sentia uma raiva enorme quando ele me chamava assim.


– Não tem disse manhosa.


– Posso falar um nome? – ele fez carinho em minha cabeça.


– Não. – disse com egoísmo. – Tá bom pode. – disse me rendendo ao silencio dramático que ele fez.


– Eu vi um nome lindo. –


Fala.


– Não sei por que, mas esse nome fica gritando em minha mente.


– Fala logo. – me sentei o olhando.


– É Christina – ele disse de pressa. Apaixonei-­me assim que ouvi, senti meus olhos se encherem de lágrimas quente ai como eu estava derretida. – Que foi Dulce? É só uma sugestão tudo bem se você não gostou, é sempre assim você nunca gosta de nada.


– Não Christopher. – disse rindo e chorando ao mesmo tempo. – É­ É lindo… Eu amei é lindo. – disse dando vários beijos em seu rosto e me contorci assim que ela, Christina, me chutou acho que em resposta pela minha empolgação.


– Nossa esse foi tão forte que senti daqui. – ele disse rindo. E eu estava respirando fundo esperando aquilo aliviar. Ele beijou minha barriga depois deu tapa de leve no meu rosto. – Coisa linda ele me mordeu. – e eu fugi caindo na cama


Dulce no oitavo mês.


A saudade pelo Brian eram incontrolável já não aguentava mais. Ele estava sumido a cinco meses, sem noticia, sem ligações e isso estava me causando uma tristeza inexplicável. Ás vezes chorava sozinha pensando nele.


Os convites do casamento haviam chego e eu não estava nem ai pra aquilo, confesso que naquela semana só queria o Brian ao meu lado. Estava mal e pra baixo com aquela barriga enorme em que nada mais parecia ficar bom, com minhas emoções à flor da pele... Eu já estava prestes à explodir. Christopher não parava mais em casa, o roubo seria depois do casamento e depois iriamos para lua de mel. Não queria me mudar de Atlanta, mas Christopher queria ficar no Canadá ele disse que lá era mais sossegado pra criar a Christina…Estava jogada no sofá, parecendo uma orca com um monte de telefone de emergência, travesseiros, comidas à minha volta... Estava inquieta, com calor, e uma dor no coração. Mas não no coração músculo e sim coração, coração. Acho que essa era a dor da saudade, da necessidade de alguém, de Brian.


Dul todos os convites estão prontos. – Ale disse enquanto eu estava com os pensamentos no Brian. – Tem alguma exigência? Dulce… Tá me ouvindo? ­ ela gritou e eu me assustei. 


- Tô.


– Tá sentindo dor? – ela disse preocupada.


 


– Não… Ale eu preciso do Brian. – disse segurando as lágrimas. – Eu pensei que ele estaria aqui comigo, mas tá chegando quase a Hora da Christina nascer e ele não está aqui. Vou me casar e ele não está aqui. ­ disse mexendo na barra de meu vestido.


– Mas Dul..


– Eu sei, sei que ninguém sabe onde ele está. Sei que ele não quer contato com ninguém. Mas é que dói.


– Ôh minha querida não fica assim. – ela me abraçou. – Posso pedir para um dos meninos localizarem ele, mas não sei se vai adiantar. Uma esperança brotou em meu coração eu precisava do Brian precisa dele comigo.


– Só não deixa o Christopher saber. – sussurrei a apertando.


– Tudo bem… Mas promete que não vai esconder isso dele por muito tempo? – ela me afastou de súbito e a olhei assustada, mas concordei.




COMENTEM...


vondy_eterno: Tbm não vejo a hora kkk postado :D 


jack_:  Um fdp bebe vondy vai ser perfeitoooo 


juhcunha: Não posso falar se não perde a graça kkkkk


 



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Autor(a): julianavondy21

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

Prévia do próximo capítulo

A verdade é que parecia que era apenas isso que eu precisaria para ser feliz totalmente. Tê­-lo ao meu lado era o que me faria sentir­me completa. Brian sempre esteve ao meu lado e é ruim pensar que ele não estará aqui em um dos momentos mais emocionantes de minha vida. Estava na sala e o vestido tinha acabado chegar junto com a co ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 268



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  • Let_pellizzaro Postado em 18/02/2016 - 18:47:45

    Gente, essa era uma fanfic muito foda da Kim, que escrevia no spirit e agora virou livro, então isso é plagio

  • anazinhacandys2 Postado em 31/01/2016 - 00:23:22

    Cade vc ?Vc abandonou a web?POR FAVOR VOLTA A POSTAR.Essa foi uma das primeiras webs q eu li desde que achei esse site.CONTINUAAAA, essa fic é MARAVILHOSA.

  • adrieli Postado em 10/01/2016 - 14:21:50

    Adorei sua fic,queria pedir permissão pra posta ela no instagram,espero resposta!!🎀❤

  • amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 15/12/2015 - 18:41:48

    Cadê vc??????? :(. Posta logooooooooooooooooo!

  • evasavionuckermannvondy Postado em 13/10/2015 - 13:20:31

    Leitora nova *.* Continuaaaa , eu amo essa fic já li a original com o Justin e a Cassidy e eu simplesmente amei , confesso que li trocando os nomes dos verdadeiros para o Ucker e a Dulce , e agora eu posso ler sem precisar fazer isso que bom , mas uma coisa , eu estou adorando a adaptação só que preferiria que o nome da Christina continuasse Julie por tipo , sinceramente na minha opnião Christina ñ chega nem aos pé de Julie , mas é apenas opnião então , CONTINUA LOGO PQ INDEPENDENTE DO NOME A FIC É PERFEITA

  • amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 01/09/2015 - 18:26:03

    CONTINUA!!!!!!

  • Cá Ferreira Postado em 23/08/2015 - 09:20:31

    AI MEU DEUS DO CÉU;!! ALGUÉM AÍ TA SABENDO QUE SOUL REBEL VAI VIRAR LIVRO??!!! ASSIM MEU POBRE CORAÇÃO NÃO AGUENTA G-ZUIS!!!!! A propósito: Brian vai tomar no meio do seu c*!

  • miiholiveira Postado em 11/08/2015 - 00:04:18

    Sabia que uma hora ou outra o brian ia fazer essa palha assada Taqui pariu viu

  • amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 09/08/2015 - 11:37:14

    Poxa o Brian se bandeou para o lado inimigo, vacilou em Brian?! CONTINUA!!!!!!!!!!!!

  • amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 09/08/2015 - 11:35:17

    CONTINUA AMORE, QUE BOM QUE VC VOLTOU NÃO QUENTAVA MAIS DE ANSIEDADE KKKKKKKK E CONTINUA


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