Fanfics Brasil - 52 My final, not so happy - 2º Temporada Soul Rebel - Adaptada Vondy -

Fanfic: Soul Rebel - Adaptada Vondy - | Tema: Vondy (Dulce & Christopher)


Capítulo: 52 My final, not so happy - 2º Temporada

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Estava com os olhos fechados, mas percebia a claridade que invadia o quarto de forma descompensada, algo queria me deixar presa à cama, mas ainda havia um resquício de sono me deixando com preguiça de fazer qualquer movimento para se levantar, esperei um pouco até aquilo passar e depois fui abrindo os olhos lentamente apalpei o outro lado da cama e percebi que Christopher não estava lá, me aconcheguei mais no meio dos lençóis refletindo comigo mesma; mais um dia para enfrentar. E ai está preparada Dulce Maria Saviñon? Ri da minha própria “piada” depois bufei alto lembrando que o mundo esperava pelo meu brilho ofuscado mesmo não querendo sair de dentro do quarto tinha uma vida que me esperava fora dali, rolei mais uma vez na cama quando bati o olho em meu computador em cima da mesa.


Esses últimos anos não tem sido fácil para mim, por mais que tente minha vida nunca foi à mesma, eu nunca mais fui à mesma. Três anos desde que perdi a pessoa que mais amei no mundo, três anos desde que Christina se foi deixando um vazio enorme em minha vida. Senti uma esperança e frio na barriga ao olhar o computador. Aquela esperança encheu meu coração,peguei o notebook de forma rápida o ligando abri a caixa de e­mail: na esperança de ter uma noticia, uma misera notícia, mas como de costume não tinha nada, nenhum e­mail, nenhuma resposta nada com que acabasse com aquele abismo negro dentro de mim, nada do que pudesse me indicar o paradeiro da Alexia.


Deitei­-me na cama novamente e completamente frustrada. Era sempre assim eu nunca deixei minhas esperanças morrerem, mas a cada dia parecia mais difícil, não sabia mais em que acreditar e nem se tinha forças pra continuar. Coloquei minhas mãos em meu rosto isso era a pior sensação do mundo. Voltei a olhar o computado e no canto da tela na parte dos anúncios havia uma frase. “Os Fracos perdoam... Os Fortes se vingam”. Se havia alguém querendo me passar alguma mensagem, conseguiu. Li e reli umas cinco vezes aquela frase e era isso aquilo era para mim. Fechei o computador e pulei da cama indo em direção ao banheiro.


Tomei um banho de meia hora, relaxando a cada gota de água quente que tocava minha pele, lavei os cabelos e esfoliei a pele como de costume. Depois do banho e de me trocar decidir para de pensar no que havia lido pela manhã e me concentra em meus serviços hoje tinha muita coisa para fazer, iria ocupar minha mente para esquecer meus problemas. Desci as escadas batendo o salto chamando a atenção, usava, não havia ninguém por ali então segui para a cozinha, acabei encontrando Guadalupe terminando de colocar a mesa.


– Bom dia. – disse me sentando a perfeita mesa de café da manhã que estava a minha espera.


– Bom dia dona Dulce. – ela sorriu. – Acordou cedo! – soltei o ar de forma alta, lembrando­me que perdi o sono.


– Acabei perdendo o sono e ficar na cama não estava ajudando em nada.


– A senhora Alexandra ligou. – avisou.


– O que ela queria? – forrei um papel toalha em meu colo e coloquei uma panqueca em meu prato e joguei mel com granola por cima.


– O de sempre. – ela tentou sorrir. – Ligou para saber como estavam as coisas. – odiava essa forma de exagero que muitos tinham criado sobre mim. Eu estava bem e se precisasse de alguma coisa informaria, isso realmente me revoltava. – Também disse que mais tarde passa aqui. – ignorei completamente o assunto fazendo silêncio. Não gostava quando Alexandra se intrometia em tudo, ela não conseguia ficar um dia sem vir em minha casa, não conseguia ficar sem ligar, ás vezes me sentia incapaz por causa desse jeito todo dela. – Achei que acordaria um pouco mais tarde assim faria vitamina de morango para a senhora. – ela disse retomando o assunto parada ao meu lado com as mãos para trás.


– Tudo bem. Amanhã tomo. – saboreei um pouco mais da panqueca e depois me enjoei. – Onde está o Christopher? – tomei um pouco do suco de laranja que deixou um gosto azedo em minha boca por causa do doce da panqueca não pude degustar o doce do suco.


– Escritório. – ela disse com tranquilidade.


– Licença. – sequei meus lábios e me retirei da mesa indo até o escritório.


Bati na porta duas vezes como de costume e depois entrei.


– Bom dia. – ele disse erguendo os olhos me olhando entrar pela porta


- Bom dia. – murmurei, observando o que ele estava fazendo. Sobre a mesa de vidro fumê havia um mapa e com uma caneta de cor fluorescente, onde Christopher grifava e fazia anotações por todo aquele mapa. – Isso é a nova rota? – perguntei, mas já sabia a resposta ele balançou a cabeça que sim e continuou concentrado no que fazia. – Nunca pensou na hipótese de que os carregamentos podem estar chegando pelo ar? – sugeri me sentando e o encarando


– A força aérea não seria tão tolerante quanto os civis.


– Não sei se vamos dar conta de todos os carregamentos. – Christopher me olhou. – Três no máximo seis é o que sempre conseguimos, mas todos? – cruzei os braços e continuei. – Seria muito arriscado confiscar todas as cargas. – não sabia o plano completo do que faríamos desta vez, mas sabia que a carga era grande.


– Eu quero respostas. Quero dar mais um passo sei onde piso sei que meu inimigo está coagido. Todo esse tempo tendo sua carga violada e não fez nada. Acha mesmo que agora ele fara alguma coisa? – ele não me deu tempo para responder. – Claro que não. Ele não pode fazer nada, vai me denunciar pra policia? Vai dizer que estou roubando droga ilícita que pertence a ele? Isso tudo está a meu favor.


- Sei que ele não fará nada, mas 400 toneladas de cocaína dividida em várias partes da cidade. Não sei se daremos conta de tudo isso.


– Você ficou responsável pela contratação dos novatos. Eles tem que dar conta. – ele disse um pouco arrogante.


– Sim, mas o combinado não eram transporta tudo isso pela cidade, isso tudo é bem mais da metade do combinado com eles. É muita droga e os caras não são bestas sabem que isso vai gerar muito dinheiro, ninguém vai querer trabalhar de graça.


– Não, desta vez não tem dinheiro. – Christopher sorriu.


– Está maluco? – disse incrédula. – Esses caras trabalham pra você com apenas um propósito grana. Vai fazer o que com 400 toneladas de pó? – ele sorriu sem humor.


- Olha isso. – ele jogou uns papeis na mesa a minha frente, hesitei um pouco, mas depois os toquei com cautela. Não entendia muito o que tinha naqueles papeis, para mim parecia mais um documento do que papeis comuns. – Pela primeira vez tivemos um vacilo do Marconny. – ele encostou as costas na cadeira levando a ponta da caneta perto da boca me observando enquanto eu analisava aquela papelada toda.


– Não acredito que ele assinou as notas com seu próprio nome...


– Exatamente. – Christopher sorriu. – Depois de muito tempo investigando descobri que a droga que entra do México para o Texas tem a assinatura do Marconny na nota, seu nome legitimo! Mas quando entram em Georgia as notas são trocadas e o dono da carga virá um fantasma assim conseguindo ultrapassar as barreiras de todas as cidades inclusive Atlanta. E quando são pegas, ninguém é preso, pois sem dono, sem cadeia. – ele sorriu.


Abri a boca pra falar, mas estava tão perturbada que não consegui organizar os pensamentos.


– Como... Como conseguiu tudo isso?


– Um blefe. Marconny deu um simples blefe e eu me aproveitei. Sabia que havia algo de errado, como ele conseguia controlar tudo aquilo sendo que as drogas eram fantasmas? Por mais que interceptássemos parte das drogas não era o suficiente, pois pelo menos uma parte chegava até ele, mas estive pensando se interceptarmos a carga toda ele terá um sério prejuízo, começando com seu nome estampado em todos os jornais. – ele sorriu.


- Ele conseguiu nos enganar da última vez. – disse me lembrando da frustrante tentativa de roubar a carga direcionada ao Marconny, mas fomos enganados. – Ao invés de rainha branca, tinha bicabornato no carregamento... Acho que ele está começando a ficar mais esperto que nós. Será que isso não é mais uma armadilha? Depois de tanto tempo você conseguiu as coisas tão fácil, isso chega até ser estranho


- Ninguém é mais esperto que eu. – Christopher e seu convencimento, revirei os olhos não deixando de prestar a atenção. – Dulce isso não foi fácil, sabe quantas pessoas tive que derrubar pra conseguir isso aqui? – ela pegou os papeis, não gostava quando ele usava esse tipo de alternativa para conseguir o que queria. – Marconny acha que ainda irei roubar carga pequena, ele não imagina que estou por dentro de todo o esquema dele. Essa noite entra um carregamento com a mesma substância do último, contratei uns caras para que cuide dele. Ele acha que mais uma vez vou atacar esse carregamento com bicabornato, ele acha que mais uma vez estará me enganando, mas quem está enganado é ele. São 400 toneladas completa que entraram em Atlanta pra ser distribuída por todo o país, acho que vai ser o maior número de droga entrando nesse território nos últimos anos.


E pretende o que com isso tudo? – disse séria.


– Quero provar que tudo isso é dele. Desta vez não tem como, 400 toneladas de cocaína tem noção o quanto isso é? – Christopher estava eufórico. – Não tem como fugir dessa, não tem suborno que pague isso. Quero o ver esconder isso da mídia e da sociedade. Vai ser impossível! O circo vai pegar fogo.


– Christopher você está pilhado. Já pensou na ocasião de que isso pode não dar certo?


– Não tem como. Desta vez não tem fuga, não é mais 35 kg de drogas que estarei desviando, serão 400 toneladas. São bilhões de dólares Dulce... O Marconny conta com esse dinheiro, só que não vai ter.


- Christopher porque isso? O seu esquema nunca foi esse... Drogas, você está se metendo com drogas. Nesse meio só tem gente podre. Você conseguiu que seus amigos se envolvessem nisso, eu estou envolvida nisso, não vê à proporção que isso tudo está causando, e tudo isso por quê? – dei uma pausa, mas ele ficou em silêncio. – E os bancos? Não acha que desistiu muito fácil do que fazia?


– Nunca desisti dos bancos.


– Então porque parou? – disse petulante


– Precisamos de um tempo... Todo mundo sabe o que fazemos, mas ninguém nunca conseguiu provar, sou conhecido com o ladrão de bancos. Acha mesmo que os tiras não são loucos pra colocar as mãos em mim? A nossa grande sorte é que somos profissionais, se não já tínhamos rodado faz tempo... Tem muito policial topetudo querendo minha cabeça, para eles provar tudo o que faço é como prêmio, minha cabeça é um prêmio para qualquer policial querendo uma nova promoção.


– Mas se envolver no tráfico? Seus amigos que não tinham nada ver estão no meio disso...


– Dulce eu não obriguei ninguém a fazer nada, eles estão comigo nessa por que querem! – ele disse sendo grosso e se alterando.


– Espero que dê certo. – disse desanimada.


– Não acredita?


A questão não é essa. – acrescentei me explicando. – O problema é que o Marconny é poderoso de mais, nem um plano é forte o bastante para derruba­lo é muita gente poderosa no meio disso tudo, você é só mais um novato no meio do tráfico, você pode até ser profissional em assaltar bancos, mas quando foi que teve talento para o tráfico?


- Três anos eu venho planejando a queda desse filho da puta e eu não posso desistir tenho que acreditar mesmo que as chances sejam impossíveis. – fiquei em silêncio.


– Não estou pedindo sua desistência só acho que está exagerando desta vez.


– Você nunca concorda com nada, nunca acredita em nada que faço. Já estou cansado disso! – ele disse explodindo.


– Desculpa se sempre dou minha opinião. – retruquei.


– Maldita hora que deixei você entrar no meio disso. Isso daqui não é pra você. Seu mundo não é esse Dulce, acorda chega de brincar de garota mimada, vai passear no shopping, vai fazer alguma coisa, mas para de encher meu saco... Se não acredita em mim se mantenha longe e depois só bata palma para minha vitória. – agora eu estava boquiaberta.


- Acha mesmo que sou uma garota mimada? – gritei nervosa batendo minhas mãos a mesa. – Então você não conhece a mulher que dorme com você Christopher!


– Vai pra puta que pariu. – ele gritou nervoso.


– Eu só estou cansado, estou esgotado, isso tá acabando comigo. – ele gritou nervoso.


Mais alguma coisa? – disparei. – Quer descontar mais alguma coisa em cima de mim? – ele me olhou confuso e já podia ver o arrependimento brotar em seus olhos. Sai do escritório antes que as desculpas viessem, bati a porta, peguei minha bolsa e a chaves do carro e fui espairecer um pouco ficar naquela casa só faria minha raiva aumentar.


A paranoia do Christopher pelo Marconny era uma coisa na qual eu não podia controlar. Era sempre assim, ele sempre estava metido no meio de algo para derrubar o Marconny, eu o ajudaria, mas ainda me lembro quando ele conseguiu provar que não tinha nada haver com a morte da Christina e não estava mais junto com a Alexia.


Flashback on


Meu plano iria começar, eu iria me recuperar para vingar a morte da minha pequena, eu estava decidida era isso mesmo que faria. Sai de casa sem dar explicações e nem satisfações a ninguém, havia jogado todos meus remédios fora eu sabia muito bem que não precisava daquilo, precisava de vingança, precisava de justiça!


O caminho ainda estava vago em minha mente só havia ido ali apenas uma vez, mas me lembrava de como chegar lá... Quando estacionei o carro na frente da mansão eu já estava decidida, no porta luvas tinha a arma que ganhei do Christopher, a coloquei em minha cintura por dentro da blusa e desci do carro. O número de seguranças que preenchiam o portão era visível, mas não me importava com isso eu estava cega e só queria chegar a meus objetivos.


– Eu quero falar com o Marconny. – disse firme ao segurança sem pestanejar. A chuva caia fraca.


– Quem é você? – um dos seguranças perguntou. Eu poderia ter sacado a arma e acabado com a vida dele, mas minha munição não era o suficiente para todos os outros.


– Dule. – disse em um rosnado.


– Não tenho nenhuma informação de que o senhor Marconny receberá você.


– Eu quero falar com o Marconny agora! – gritei enfurecida, mas todos fizeram silêncio. De um jeito ou de outro eu iria falar com ele, agarrei minha mãos nas grades do portão e comecei a gritar; minha garganta doía, mas eu não pararia até conseguir falar com o cafajeste.


– Acho melhor você parar com isso. E ir embora. – um dos seguranças alertou.


- Só saio daqui quando falar com o desgraçado do teu patrão!


– O Marconny não deve nem saber quem é você.


– O que, que é isso aqui? – uma voz grossa e com um sotaque diferente suou.


– Chefe... Essa moça exige falar com o senhor. – pude avistar Marconny um pouco longe de onde estava.


– Ninfetinha. – ele disse sorrindo com apreço. Minhas mãos tremeram e um nó se formou em minha garganta, minhas pernas estavam bambas e meus olhos estavam cegos de ódio. Poderia sacara a arma e acabar com ele ali mesmo, mas antes de tudo eu precisava ouvir, eu precisava saber como ele se envolveu na morte da minha Christina. ­ Quando me disseram que tinha uma boneca em meu portão pensei que fosse mais uma dessas cachorras querendo abrigo. – fiquei em silêncio só o observando. – Mas não, é uma princesa. Abrão o portão. – ele gritou ordenando. – me afastei um pouco e o portão abriu, dei o primeiro passo e depois entrei naquele jardim imenso. Eu não dei uma palavra apenas observava tudo e calculava com cautela o que eu iria fazer. Ele me levou até a uma sala que ao que tudo indicava era um escritório. A decoração era a de sempre só não me lembro de ter entrado naquele cômodo, pra falar a verdade não tive a oportunidade de entrar em todos os cômodos daquela casa. – Então. Diga para mim, o que veio fazer aqui? – ele disse me analisando a cada olhar.


Respirei fundo e com muito cuidado nas palavras comecei:


– Quero saber onde a Alexia está. – disse fria.


– Boa pergunta. Também gostaria de saber onde a minha deusa se meteu. – ele passou a mão involuntariamente nos lábios.


– Sei que ela está com você! Sei que são cumplices. Vocês vão pagar o que fizeram a minha filha.


– Sua filha? – ele arque­o a sobrancelha. Suas mãos foram ágeis e tocaram meu rosto me causando repulsa. – Gracinha queria poder dizer onde sua filhinha está, mas não sei. – o seu toque era nojento. – Aposto que você iria me agradecer muito bem por isso. – suas mãos desceram encaixando o corpo dele ao meu e eu senti meu sangue ferve e com cuidado coloquei a mão em minhas costas para pegar a arma


- Onde a Alexia está? – disse firme com a mão já na arma que estava em minhas costa.


– Pra que se importar com Alexia agora, se estamos aqui... Tão pertos tão juntos.


– Onde está a Alexia? – saquei a arma e encostei rente a barriga dele.


– Mais o que é isso? – ele se assustou e seu corpo ficou estático.


– Você e a Alexia vão pagar tudo o que fizeram, eu vou escrever vingança com o sangue de vocês. – disse com ódio


– Não sei do que está falando. Abaixa está arma... Não consigo raciocinar com um negócio desse apontado para mim.


– A Christina era só um bebê, um neném recém­nascido, não tinha maldade, era inofensiva. – não consegui segurar as lágrimas e uma correu por meu rosto fazendo um grande caminho contornando meu nariz até chegar ao queixo..


- Você está descontrolada ninfetinha... Abaixa isso e vamos conversa civilizadamente. – ele disse.


– Não se faça de idiota! Não estou descontrolada. Vamos me fale onde está a Alexia? – gritei nervosa.


– Eu não posso dizer, porque não sei onde ela está.


– Mentiroso. – rangi os dentes e disparei na coxa dela o acertando em cheio.


– Sua louca! – ele colocou a mão na coxa onde tinha sido atingido e caiu sentado no chão.


Onde está a Alexia? – gritei nervosa.


– Se continuar fazendo disparos aqui, meus homens vão entrar e você estará morta. – suas mãos estavam toda ensanguentada enquanto ele tentava estancar o sangue da perna.


– Não antes de acabar com você! Pela última vez... Onde está a Alexia?


- A Alexia sumiu faz um mês. – ele disse se retorcendo no chão. – Ela sumiu do mapa, não a vejo, nem telefonema nada.


– Está mentindo! – dei outro tiro, mas este não o acertou só foi para assustar.


– Está aqui porque acha que estou envolvido na morte da sua filha?


- E está!


– Não... Eu não seria capaz de me vingar do Uckermann, não assim desta forma. Não envolvendo um ser que não podia nem se defender. – ele comprimiu os lábios apertando a coxa machucada.


- Acha mesmo que vou acreditar nisso?


– Acha mesmo se tivesse matado sua filha seu marido me deixaria vivo? Christopher esteve comigo um dia depois que tudo aconteceu e ele teve provas de que não estava envolvido em nenhuma parte do que aconteceu com a filha de vocês.


– Ele nunca me disse nada disso. – disse fria ainda não confiando nele.


– Ele queria te poupar...


– Está mentindo?


– Não. Alexia não me informou de nada do que aconteceu... Na noite em que ela roubou sua filha eu estava em uma boate, pra falar a verdade esse é o único sexo que me lembro.


– Você a bancava, você a ajudava... É impossível não saber de nada


– A filha da puta limpou meu cofre antes de ir embora. Ainda acha impossível eu não saber das coisas? – sua testa brilhava com o suor que escorria e minhas mãos tremiam ao segurar o revolver. Marconny não mostrava nenhum sinal de raiva nem de revolta com o que fiz, ele simplesmente me olhava fixo nos olhos a cada palavra que dizia.


– A filha da puta limpou meu cofre antes de ir embora. Ainda acha impossível eu não saber das coisas? – sua testa brilhava com o suor que escorria e minhas mãos tremiam ao segurar o revolver. Marconny não mostrava nenhum sinal de raiva nem de revolta com o que fiz, ele simplesmente me olhava fixo nos olhos a cada palavra que dizia.


Esperava ter acabado com a vida daquele desgraçado, mas vaso ruim não quebra! A única lesão em que ele sofreu foi que tinha que usar uma muleta pra sempre, pois perdeu as forças de sua perna atingida... Não aconteceu nada comigo para provar que não estava envolvido na morte da Julie Marconny me deixou livre sem fazer nada.


Flashback off


– Exatamente meia hora depois parei o carro na entrada da loja de Anahi e Maite. Apesar de ser muito pequena e pouco conhecida a butique de Anahi e Maite era bem luxuosa. As duas tinham aberto uma butique de vestidos caros e trabalhavam juntas, encostei minha cabeça no volante recuperando minha situação e depois sai do carro seguindo até a loja. Abri a porta e escutei o barulho do sino que indicava que alguém havia chegado, fui entrando e dei de encontro com Anahi vindo até mim.


– Dul. – ela sorriu vindo me abraçar. E não foi muito simples abrir um sorriso pra ela mostrando que estava bem, pois não estava. – Que milagre aparecer por aqui.


– Dul! – Maite veio logo em seguida. Melhorei meu semblante para que elas não notassem que mais uma vez havia discutido com Christopher e tinha saído de casa. Era sempre assim, nossas brigas eram constantes e por motivos banais


– Como estão? – arrumei a bolça no braço. As duas olharam uma pra outra e sorriram.


– Estamos bem. – elas disseram juntas em um conjunto e eu sorri.


– Qual o problema? – conhecia as duas como ninguém e sabia que tinha alguma coisa a mais, porque elas estavam felizes de mais


- Estamos felizes e empolgadas. – Maite disse.


– E? – disse esperando uma resposta mais concreta.


– E... Que Chris e Maite vão se casar! – Anahi gritou e logo em seguida cobriu a boca, fiquei imobilizada por uns instantes até entender a mensagem. Maite e Chris iriam se casar eu havia escutado isso mesmo?


– Vocês vão...


– Isso Dul eles vão casar! – ela disse batendo palma e pulando de alegria.


– Anahi você é uma fofoqueira. – Maite disse zangada


– Então quer dizer que não era pra eu saber? – a encarei.


– Não é isso, mas é que era uma surpresa íamos todos lá pra casa e nós íamos oferecer um jantar pra contar tudo... Só que a Anahi estragou a surpresa, ela é muito xereta.


– Melissa ainda não sei por que insiste em esconder as coisas de mim.


– Só queria fazer surpresa. – ela disse cabisbaixa.


Oh Meu Deus! Parabéns. – a abracei com força. – Que você seja muito feliz. – disse a apertando.


– Mas também sei que tem mais uma surpresa só não tive tempo de descobrir. – Anahi disse nos interrompendo.


– Tem mais surpresa? – perguntei confusa.


– Sim... Mas está vocês só vão ficar sabendo no jantar.


– Maite me poupe né. Vai desembucha, quero saber de tudo.


– Dul desculpa, mas minha boca é um tumulo. – ela cruzou o dedo nos lábios o beijando várias vezes


- Ai como é tosca. – Anahi revirou o olho me fazendo sorrir. – Chega de falar da Maite e agora vamos falar de você. E ai amiga como você tá?


– Estou bem. – me aproximei de um dos sofás que tinha ali e me sentei.


– Isso eu estou vendo, está divinamente linda!


– É mesmo. – Maite concordou.


– Mas não é disso que estou falando... Estou falando do casamento, do seu marido das tentativas de...


– Estamos bem Anahi – a interferi. – Estamos ótimos.


– E ai me conta, pra falar a verdade quero saber quando vão me dar outro afilhado, ou afilhada. – ela disse inocente e sorrindo, mas aquilo me tocou de forma ruim. Não vou negar que sempre tentei engravidar de novo, mas nunca consegui, nunca deu certo fiz vários tipos de tratamento e nada.


– Anahi as coisas não funcionam assim. Temos que planejar um filho e Christopher e eu não estamos com tempo pra isso, agora. – disse um pouco fria.


– Como é que é? – ela disse abismada. – Então quer dizer que quando fizeram a Christina estavam com tempo de sobras... Não era o que parecia. – ela riu, mas aquele assunto não estava me agradando


- Dulce não é só porque você é uma mulher de negócios agora que você não pode ter outro baby. – Maite se juntou a conversa.


– Já almoçaram? – mudei de assunto instantaneamente sendo um pouco grossa as deixando sem graça, não gostava de ficar falando da Julie não assim com tanta naturalidade.


– Ainda não. – Maite respondeu.


- Tinha um compromisso agora, mas se for pra passar à tarde com vocês eu desmarco. – Anahi sorriu. – É que sei que vocês não vão conseguir ficar sem minha presença e que vai ser um saco sem mim.


– Otária! – disse rindo.


– Só um minuto, vou pegar minha bolsa. – Maite disse entrando para os fundos da loja.


- Pega a minha também! – Anahi gritou e Maite resmungou, mas não pude escutar o que. – Amiga você e o Christopher são o casal perfeito. Puta que pariu vocês são extraordinário, nesse quesito tenho muita inveja de você. – Anahi era retardada isso eu já sabia desde que a conheci, mas era isso que todo mundo achava de mim e do Christopher? O casal perfeito que passou por muitas dificuldades e superou tudo? Mas o que ninguém sabe é que isso tudo uma mascara não somos o casal perfeito e estamos BEM longe disto.


– É não imagina o quanto. – revirei os olhos em um tom debochado.


– Prontinho. – Maite voltou. – Anahi  sua folgada da próxima vez você vai buscar. – ela entregou a bolsa pra Anahi.


– Tudo bem se formos com o meu carro? – elas se olharam.


– Se você não dirigir feito louca. – Maite deu de ombro.


- É porque ainda tenho muito amor à vida. – Anahi saiu andando na frente e eu ri da forma como elas falaram. Os assuntos eram os mesmo sentia muita falta de quando éramos mais novas e não nos desgrudávamos. Depois de um tempo que me casei Christopher decidiu comprar uma casa só pra nós dois ele estava um pouco sufocado em morar com a Alexandra, naquela época para mim não fazia diferença, mas hoje não vivo sem minha casa e agradeço muito por morar somente Christopher e eu. Anahi continuou morando com a Alexandra pra fazer companhia a ela até digamos que ela depois de mim é a “filha” que minha sogra nunca teve. Melissa já é bem mais independente que a Anahi  comprou um apartamento e mora sozinha, sozinha em termos porque o Chris não sai da casa dela e nem ela da casa dele


- Fomos almoçar em um restaurante japonês. Já não estava mais me aguentando aquelas meninas eram tão palhaças, mas me faziam tão bem.


– Anahi me diz uma coisa, só estamos falando da Maite... Mas e você e o Poncho? Três anos e vocês não assumiram nada, nem um namoro. – disse me sentando em cima de uma zabuton em volta da mesa baixa


– Somos um casal moderno ué. – ela disse colocando a bolsa do lado e se sentando.


– Anahi e Poncho não querem compromisso esses dois são do mundo. – Maite disse rindo


– Isso mesmo, somos do mundo. – Claire disse confirmando.


– Já Chris e eu somos perfeitos uma para o outro. – Maite disse toda apaixonada chegando até suspirar.


– Ai Mai isso foi gay. – disse rindo.


– Ah Dul vai dizer que o Christopher não foi feito pra você? – ela me encarou de forma constrangedora... Demorei muito para dar uma resposta se fosse em outras épocas garanto que não teria nem tempo pra pensar, mas agora...


– É acho que foi...


- Acha que foi? – Anahi disse um pouco alto chamando atenções, mas logo em seguida diminuiu o volume com vergonha. – O Christopher não tá fodendo bem é isso?


– Anahi. – a reprendi.


– Que foi Dul? Isso é normal sabia? Ele só precisa de um remedinho. – comecei a rir só de pensar no Christopher usando um remedinho. Não ele ainda estava fodendo bem, pra falar a verdade essa era uma arte em que ele dominava e muito.


- Anne já viu o Christopher? É só você olhar pra cara dele que vai saber que ele fode bem. – Maite disse sorrindo safada.


– Nossa falou que seu marido tem cara de fodedor... Não deixava. – Anahi fez fusquinha.


– Ai sua maldosa. – Maite retrucou


– Dá pra pararem?


– Tá com ciúmes? A gente sabe que o marido é seu não cobiçaremos homem alheio. – Anahi debochou e eu revirei os olhos.


– Nunca ouviu a frase eu me garanto? – arquei a sobrancelha.


– Adoro quando meus alunos me superam. – Anahi disse e Maite riu.


– Senhoritas por um acaso o koenigsegg ccxr preto é de alguma de vocês? – uma japonesa se aproximou.


– Sim. – sorri. – É meu


- Será que a senhora pode comparecer no estacionamento é que o manobrista está tendo dificuldades para estaciona­lo? Sabe como é esses carros novo ás vezes dão um pouco de trabalho. – senti um pouco de ciúmes só de pensar aquele manobrista fazendo algo com o meu novo bebê. No trajeto do restaurante para o estacionamento fui acompanhada por um homem que segurava um guarda chuva para que não me molhassem, pois havia começado a chover e a chuva estava um pouco rigorosa.


- Não estou conseguindo manobrar. – o homem disse sem graça. – Esse carro é rápido de mais. – sorri e peguei a chave da mão dele. Entrei dentro do koenigsegg e o manobrei em segundos colocando na vaga que ele estava tentando. Sai do carro com muita classe e garanto que o cara se sentiu constrangido, pois para um homem uma mulher dirigir mais que ele e dominar o volante de forma surpreendente digamos que não é tão comum de se ver.


– Prontinho. – olhei o carro estacionado com satisfações e depois para o homem. – Vai querer ficar com a chave ou eu levo?


– Pode levar... Acho que não consigo tirar esse carro desta vaga sem acabar com ele. – admitiu.


– Tudo bem então, mais alguma coisa? – perguntei sendo simpática.


– A senhora espera só mais um pouco que o recepcionista já vem para acompanhá­la de volta para o restaurante.


– Pra que?


– Creio eu que a senhora não queira se molhar.


– Não sou de açúcar. – fui à direção do mesmo caminho em que vim. Em uma mão segurava meu celular e na outra segurava a minha chave. Bati o olho na proteção de tela e era uma das poucas fotos que tinha da Christina... As fotos em que Anahi tirou quando ainda a tinha no hospital, foram poucas, mas as guardo com tanto amor. Ela era tão perfeita cada segmento do seu rosto tinha um pouco de mim e do Christopher, ela tinha os olhos mais lindo e a essência mais perfeita que já vi em todo esse mundo. Ela era tudo, era vida, alegria, felicidade era o parte de mim. Respirei fundo cortando meus pensamentos e erguendo a cabeça voltando a olhar o caminho.


Já estava subindo as escadas do restaurante quando algo, não sei exatamente o que, talvez uma intuição ou um pressentimento me fez olhar pra trás e eu pude ver... Pude ver com toda clareza Alexia parada do outro lado da rua. Senti minhas pernas fraquejarem, forcei meus olhos repentinas vezes para confirmar se o que estava vendo era verdade. Foi quando ela se movimentou cruzando a esquina, não pensei duas vezes e fui atrás dela não podia deixar aquela vagabunda fugir. Estava desarmada, mas mesmo assim arranjaria um jeito de pegar ela. A cada passo meu coração acelerava nunca estive tão próximo do que desejava, ela já havia cruzado a esquina e depois de segundos a cruzei também. A chuva estava ficando cada vez mais forte me deixando ensopada, meu salto fazia barulho ao entrar em contato com o chão de acordo com os meus paços fortes e apressados. Ela estava a poucos metros de mim e eu sentia meu sangue pulsar de forma rápida. Uma garotinha surgiu do nada correndo na direção dela e aquilo me fez ficar imóvel, ela era pequena e loirinha, suas mãozinhas estavam cobertas por luvinhas e suas botas a deixavam linda. Fiquei estática e senti uma sensação estranha, não controlei nada foi espontâneo, foi mais forte que eu...


– Christina. – gritei, no meio daquela chuva. – Christina. – gritei mais uma vez e as duas pareciam ter me olhado, comecei a correr na direção delas e elas pareciam se afastar a cada vez que corria mais, sentia as lagrimas quentes se misturarem com as gotas frias da chuva. Comecei a correr no meio da avenida, escutava os carros buzinando para mim, mas não estava nem ai eu precisava para­las. Alexia estava com ela eu sabia, sabia, todo esse tempo algo me indicava que ela não havia morrido eu sempre acreditei nisso eu sentia isso. Elas atravessaram a rua correndo enquanto o farol estava aberto, mas quando fui atravessar o farol se fechou. Ela estava ali eu não poderia perder a oportunidade, eu esperei tanto por esse dia, elas estavam se distanciando e eu as perderia de vista. Olhei para o farol e depois para elas e avancei na rua sem pensar o que podia me acontecer


Quando já estava na metade do percurso escutei uma buzina alta e os faróis de um carro me segaram, assim que olhei levei as mãos nos olhos os tapando. Os barulhos daquela perturbavam meus ouvidos, continuei parada com olhos tapados, não senti nada.


– Dulce? – eu conhecia aquela voz. Fui me livrando lentamente de minhas mãos. – Dulce? O que é isso tá ficando louca?


– Christopher. – disse abrindo meus olhos por completo e o vendo em minha frente. – Christopher elas foram por ali. Você tem que pegar ela. – disse desesperada.


- Pegar quem? – ele disse preocupado.


– Alexia Christopher... Ela estava aqui, ela está com a Christina. – disse rápido e ele me olhou assustado.


– Dul. – ele pressionou os lábios me olhando de um jeito diferente, como se procurasse a palavra certa para me dizer. – Dul a Christina morreu. – ele disse com dor.


– Christopher não! Eu vi... Eu as vi bem aqui, elas estavam correndo. Você tem que ir atrás delas. É nossa filha Christopher, por favor. – disse em prantos e ele me abraçou.


– Dul vem comigo entra no carro eu vou te tirar daqui... Vem vamos pra casa. – não lutei, deixei que ele me levasse até o carro e me tirasse dali já não sabia mais se o que vi era real, ou se era coisa da minha mente. É que parecia tão real que me fez acreditar, acho que minha vontade de encontrar a Alexia e ter minha filha de volta me fazia ver coisas.


Eu só a queria de volta, queria poder abraça­la e tê ­la e em meus braços, cuidar para que nada de mal acontecesse. Eu só queria a minha Christina.




COMENTEM...


jessicaalva_vondy: kkkkk chorei tbm postado :D


pekena_lore.04: kkkkk postei flor :D vingança com certeza 


saytte_vondy: to morta ft enterrada postado :D 


rebecalopes123: Será? ai uma pista já haha tbm apoio Dulce mata Alexia postado :D 


juhcunha: kkkkk ela é demonia mas não tanto será? kkkk não me mata pfv postado :D 


tataa_vondy:  Sim a sua *---* eu amei ela 



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Autor(a): julianavondy21

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

Prévia do próximo capítulo

A água estava tão quente que chegava a deixar minha pele vermelha ao ser tocada, submergia minha cabeça deixando as gotas do chuveiro dominar meu corpo e levar embora tudo àquilo que passei naquela noite. Quando terminei o banho me enrolei em uma toalha e fui direto para o closet. Peguei uma camiseta do Christopher e vesti uma calcinha e um shorti ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 268



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  • Let_pellizzaro Postado em 18/02/2016 - 18:47:45

    Gente, essa era uma fanfic muito foda da Kim, que escrevia no spirit e agora virou livro, então isso é plagio

  • anazinhacandys2 Postado em 31/01/2016 - 00:23:22

    Cade vc ?Vc abandonou a web?POR FAVOR VOLTA A POSTAR.Essa foi uma das primeiras webs q eu li desde que achei esse site.CONTINUAAAA, essa fic é MARAVILHOSA.

  • adrieli Postado em 10/01/2016 - 14:21:50

    Adorei sua fic,queria pedir permissão pra posta ela no instagram,espero resposta!!🎀❤

  • amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 15/12/2015 - 18:41:48

    Cadê vc??????? :(. Posta logooooooooooooooooo!

  • evasavionuckermannvondy Postado em 13/10/2015 - 13:20:31

    Leitora nova *.* Continuaaaa , eu amo essa fic já li a original com o Justin e a Cassidy e eu simplesmente amei , confesso que li trocando os nomes dos verdadeiros para o Ucker e a Dulce , e agora eu posso ler sem precisar fazer isso que bom , mas uma coisa , eu estou adorando a adaptação só que preferiria que o nome da Christina continuasse Julie por tipo , sinceramente na minha opnião Christina ñ chega nem aos pé de Julie , mas é apenas opnião então , CONTINUA LOGO PQ INDEPENDENTE DO NOME A FIC É PERFEITA

  • amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 01/09/2015 - 18:26:03

    CONTINUA!!!!!!

  • Cá Ferreira Postado em 23/08/2015 - 09:20:31

    AI MEU DEUS DO CÉU;!! ALGUÉM AÍ TA SABENDO QUE SOUL REBEL VAI VIRAR LIVRO??!!! ASSIM MEU POBRE CORAÇÃO NÃO AGUENTA G-ZUIS!!!!! A propósito: Brian vai tomar no meio do seu c*!

  • miiholiveira Postado em 11/08/2015 - 00:04:18

    Sabia que uma hora ou outra o brian ia fazer essa palha assada Taqui pariu viu

  • amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 09/08/2015 - 11:37:14

    Poxa o Brian se bandeou para o lado inimigo, vacilou em Brian?! CONTINUA!!!!!!!!!!!!

  • amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 09/08/2015 - 11:35:17

    CONTINUA AMORE, QUE BOM QUE VC VOLTOU NÃO QUENTAVA MAIS DE ANSIEDADE KKKKKKKK E CONTINUA


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