Fanfics Brasil - 56 Set it on fire 2º Temporada. Soul Rebel - Adaptada Vondy -

Fanfic: Soul Rebel - Adaptada Vondy - | Tema: Vondy (Dulce & Christopher)


Capítulo: 56 Set it on fire 2º Temporada.

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Já tive princípios, ou melhor, eu ainda os tenho, o problema é que para viver ao lado do Christopher foi preciso deixa­los de lado. Não achava certo ele ser um criminoso ou sempre estar colocando sua vida em riscos, ou melhor, já me conscientizei que eu e ele não nascemos para ter uma vida normal, porque nós não somos normais. Nem um pouco normais


Pra cada ação que eles fazem, há um lugar diferente para se reunir e dessa vez não foi diferente, quando Christopher começou a entrar no meio do mato sabia que era mais um lugar escondido das vistas da cidade. Quando ele parou o carro nos fundos de um galpão velho e abandonado, vi ao lado do galpão, o carro dos meninos. Contei os carros e havia quatro carros; então o Brian também estaria ali. Dei um sorriso e sai do carro. Enquanto caminhava com cuidado para dentro do galpão, Christopher estava pegando as malas no carro. Abaixei a aba do boné e empurrei a porta entrando no galpão. Ryan e Poncho estavam nos computadores enquanto Chris e Brian conversavam nos fundos do galpão


– Oi gente. – disse me aproximando de Poncho e Ryan e os cumprimentando com um beijo no rosto depois fazendo o mesmo em Chris. – Brian. – dei um pulo no colo dele o apertando em meus braços, mas seu abraço de retribuição foi frio não do jeito que eu esperava. – Tudo bem?


– O que você está fazendo aqui? – Brian disse me olhando de uma forma estranha.


– O mesmo que você. – dei de ombros.


– Não vai me dizer que você..


. – Brian relaxa e não surta vai. – Christopher entrou no galpão e jogou as malas em um canto.


– Você não tinha que estar metida nisso! Tem noção do risco que está correndo só de estar aqui?


– Por isso tenho o Christopher e você. – sorri. – Protetores... Sacas?


– Não Dulce, não saco. Você não deveria estar aqui! Isso é perigoso demais.


– Mas eu já estou!


 


– Dulce isso não é...


– Brian a única pessoa que poderia me vetar de fazer isso é o meu marido e ele não se importou então não me leve a mau, mas baixa a bola vai. – sai de perto dele. Sei que fui um pouco grossa, mas se não desse um corte aquilo ia render a noite toda e eu não estava com cabeça para os fricotes do Brian. Christopher estava conversando com o Ryan e eu me encostei­me à mesa do lado deles prestando a atenção em tudo o que eles diziam


- As cargas acabaram de se separar agora. – Ryan apontou os pontinhos vermelhos na tela do computador. – Isso é uma estratégia para não serem pegas, cada uma vai entrar por um lugar diferente, mas todas vão para o mesmo lugar.


– Quantos homens têm? – Christopher perguntou sem tirar os olhos da tela do computador.


– Para receber a carga tirando os motoristas uns 30. – Ryan disse um pouco frustrado.


– São poucos perto do que imaginei. – Christopher cruzou os braços e estufou o peito soltando o ar de forma alta.


– Isso é só uma suposição, não é um número exato. – Ryan disse.


– Disso eu sei. Mas e você Dul, vai dar conta disso tudo? – Christopher me encarou e eu engoli em seco, do que ele estava falando?


– O que? – disse sem entender


– Você vai se livrar deles. – ele estava com os olhos fixos em mim. Pra falar a verdade, todos estavam, até Brian e Chris que não estavam por perto estavam me olhando


– Acho que posso fazer isso. – forcei o meu melhor sorriso. Não estávamos falando de um ou cinco homens eram trinta, trinta mafiosos esperando uma carga e eles iriam deixar tudo àquilo pra mim? Tá, mais eu não iria demonstrar medo; iria agir com naturalidade, muita naturalidade.


– São trinta homens e você vai ter que ser rápida, se não... – Christopher estava querendo me amedrontar aquilo era um psicológico, jogo, queriam me fazer desistir, mas eu não iria cair assim, não tão fácil


. – Até parece que não me conhece. Isso é pareô pra mim. – sorri com os dentes serrados, mas a verdade é que estava me tremendo toda.


– Até que é simples o que você vai fazer Dul. – Poncho se intrometeu, Christopher olhou tão feio pra ele que até eu fiquei sem graça. Mas aquela foi as únicas palavras de apoio que recebi.


– E o que eu vou fazer? – Christopher e Ryan se olharam então com um olhar Christopher permitiu que Ryan falasse.


– Os homens do Marconny estão reunidos em um galpão esperando a carga chegar, para depois distribuir para o resto do país. E pra gente poder entrar lá precisamos que esses caras estejam fora dos nossos caminhos.


– Vocês querem que eu meta bala em todo mundo? – disse confusa.


– Claro que não. – Christopher disse ainda fechado


– Até porque se você tivesse que usar uma arma seria perigoso demais! Iríamos estar arriscando sua vida mesmo com um uso de uma silenciadora, você poderia ser pega. – Ryan dizia e eu prestava a atenção em cada detalhe do que ele dizia. – Vamos usar um gás. Esse gás pode matar cem pessoas de uma vez só, ele é altamente letal quando inalado, o galpão vai estar todo fechado, então, acho que em cinco sete minutos quando o gás for liberado, a maioria dos homens lá dentro estarão desmaiados e logo após morrerão. A ventilação lá dentro não é das melhores e as portas de saída estarão trancadas.


– Então ao invés de uma arma eu vou usar um gás, que nem naquelas câmeras de gás onde era feito torturas?


– É isso mesmo. – Ryan sorriu. – Ácido cianídrico altamente sufocante apenas em pequenas doses já pode ter os objetivos alcançados. – fiquei assustada com aquilo tudo, de onde aqueles meninos tiraram toda aquela ideia? Só poderiam ser um bando de loucos mesmo.


– Depois que todo mundo lá dentro estiver apagado, o que vai acontecer? – estava querendo entender.


– É ai que vamos agir. Você vai abrir às portas e ao invés dos capangas do Marcconny nós vamos receber as cargas.


– Então eu vou me livrar de todos esses homens e depois colocar vocês pra dentro?


– É isso mesmo meu amor. – Christopher sorriu desafiador.


– Eu topo... Já estou dentro. – eles trocaram olhares, nada mudaria minha opinião, nem eu desistiria de fazer aquilo. Era isso que eu queria, era isso que eu iria fazer.


Enquanto eles terminavam de fazer as coisas fiquei sentada em um dos computadores checando meus e­mails, já fazia uma semana que aquele detetive não me dava noticias, o cara tinha sumido no mapa e nem me deu explicações isso parece ter o dedo do Christopher, depois vouter que checar esse assunto


Então é assim. – Brian se sentou ao meu lado. – Um dia ele te bate, no outro vocês estão se amando? – fiquei o encarando perplexa com suas palavras.


– Vida de casados... Se um dia você se casar vai saber do que eu estou falando. – voltei a olhar o computador.


– Pra respeitar uma mulher não precisa estar casado, basta ser homem de verdade.


– Brian eu não quero discutir com você e muito menos falar do Christopher e da minha vida com ele.


– Mas quando você precisa é na minha casa que você bate. – ele disse ríspido.


– Eu ia até sua casa porque lá eu encontrava um amigo, um irmão, mas já que isso te incomoda. – dei de ombros. – Tudo bem, nunca mais apareço por lá.


- Não foi isso que eu disse.


– Mas eu entendi muito bem o recado.


– Dulce só estou preocupado


– Eu não preciso das suas preocupações... Não desta forma, tão sufocante.


– Desculpa. – ele saiu batendo a porta do galpão e eu fiquei olhando a porta por onde ele saiu. Christopher me olhou e eu desviei o olhar para não ter que dar explicações e voltei o que eu estava fazendo. Se eu estou mal com Christopher, fico bem com o Brian. Se estou bem com o Christopher, fico mal com o Brian. Vida de merda! Sei que ele não iria me escutar, não agora. Brian é bem orgulhoso quando está nervoso, então, o melhor a fazer é o deixar ficar mais calmo e depois conversar com ele civilizadamente.


Estava entediante ficar ali sem fazer nada, tínhamos que esperar as cargas cruzarem as fronteiras de Geórgia, todos os caminhões estavam sendo rastreados. Christopher, Ryan e Poncho estavam vidrados nas telas dos computadores, acompanhando o percurso das cargas e eu estava procurando algo que me tirasse daquele tédio. Sentei­me no colo do Christopher e ele não teve reação. No mínimo ele achou que eu mudaria de ideia sobre participar disso tudo, mas até agora eu estava irredutível.


– Está bravo? – passei meus braços em volta do pescoço dele enquanto ele repousava uma de suas mãos em minha coxa


Não. – ele disse com os dentes serrados.


- Se é por causa de hoje, nem adianta esquentar a cabeça... Não vou mudar de ideia, estou nessa junto com vocês.


– Porque você tem que ser tão teimosa? – ele balançou a cabeça. – É impressionante! Sua teimosia vai além do que eu posso imaginar.


– Se sabe que é assim porque ainda insisti em ficar nervoso se sabe que não vou mudar? – ele soltou o ar fazendo barulho. Os olhos dele estavam mergulhados nos meus e eu me perguntava: em que ele estava pensando? – Sabe por que nada vai acontecer nada comigo? – disse bem próximo a ele. – Porque tudo o que eu aprendi foi com você então não tem como falhar. – ele estava se segurando, mas não conseguiu ficar sem sorrir.


– Quem foi que te disse isso?


– Nesse tempo todo que estamos juntos aprendi uma coisa. Se você aprende com o melhor, tudo que fará sairá perfeito.


– Então quer dizer que sou o melhor? – ele se ajeitou na cadeira e eu me levantei depois sentei novamente em seu colo só que de frente para seu corpo encaixada junto a ele.


– Ao que tudo indica sim. – beijei seus lábios devagar, minhas mãos entrelaçaram­se em volta de seu pescoço e suas mãos apertaram minha cintura. Eu não me cansava daquele beijo nunca, nem em um milhão de anos... Era como se quando ele tocasse meus lábios eu perdesse completamente a razão, perdesse completamente o chão! Fosse para um lugar que somente ele pudesse me levar. Nem vi quando ele desceu o zíper da minha jaqueta, mas quando ele quebrou o beijo rindo parei.


– Que foi? – disse confusa.


– Você pode estar querendo me provocar. – ele encarava meus seios.


– Por quê? – disse inocente.


– Nada em baixo da jaqueta e esse sutiã pouco provocante... Olha meu estado. – ele abaixou o olha observando seu membro.


– Não mandei você abaixar o zíper da minha jaqueta. – subi o zíper e voltei a beija­lo. Minhas mãos puxaram os cabelos de sua nuca dando um beijo ritmado.


- Casal. – Poncho pigarrou alto e eu Christopher nos afastamos, fiquei um pouco sem graça. – O show começou... Acabaram de cruzar a fronteira. Estão dentro de Atlanta. – senti meu estomago revirar, Christopher sorriu pra mim mordendo os lábios.


Já estava completamente vestida; Calça justa preta, com uma blusa de mangas compridas preta e uma bota antiderrapante com o solado baixo e confortável. Christopher e eu nos trocamos em uma das salas que tinham naquele lugar e quando voltamos a nos juntar aos meninos todos já estavam trocados menos o  Poncho que ficaria para poder nos dar instruções de tudo. Brian não me olhava de jeito nenhum, ele apenas me evitava.


– Dul aqui está seu microfone. – Poncho disse e eu sorri. Estava arrumando meu cabelo, prendi só a franja pra trás deixando o resto do cabelo solto. – Quer que eu coloque em você? – Poncho sorriu malicioso e eu fiquei sem graça pra dizer não.


– Pode ser. – disse sem graça. Ele veio cheio de charme pro meu lado, mas Christopher acabou com as gracinhas dele.


– Que porra de colocar o microfone na minha mulher o que! – Christopher pegou o microfone da mão dele o afastando. – Deixa que eu faço isso. – ele segurou meu cotovelo, empurrando­me para frente de volta pra sala que nos trocamos. – Tira a blusa. – franzi o cenho não entendo pra que eu precisaria tirar a blusa. –  Dul eu preciso prender isso no seu sutiã.


– Tá bom, não precisa se estressar. – me livrei da blusa e ele ficou parado me olhando ao invés de colocar o microfone em mim.


– Vai ficar ai me olhando ou vai colocar o microfone em mim? – mordi os lábios de forma provocante e coloquei a mão na cintura.


– Vou colocar o microfone. – ele disse baixo e se aproximou de mim, fiquei de costas para ele passar o fio pelo meu corpo. Arrepiei­me quando as mãos dele tocaram minhas costas. Controla­se. Isso que minha cabeça me mandava fazer, mesmo estando difícil de fazer isso. Virei de frente para encaixa o fio na parte da frente do meu sutiã ele parecia concentrado, mas eu não estava nem um pouco concentrada. Beijei os lábios dele, mas por um tempo senti que ele relutava com aquilo.


– Vai fugir de mim? – disse com a voz um pouco sexy.


– Eu nunca fujo de você.


–Então vem neném. – o puxei com força. Bateram na porta com força e eu dei um pulo de susto, mas foi tão grande.


– Christopher eu não queria interromper, mas o microfone tá aberto. – a Voz do Ryan gritou. E eu senti minhas bochechas queimarem em vergonha.


– Podia ter me avisado. – esbravejei.


– E você me deu tempo? – ele terminou de colocar o microfone em mim.


– Idiota. – coloquei a blusa novamente e cassei minha cara pra sair daquela sala e encarar os meninos, rodei a maçaneta e era tudo da minha cabeça. Eles estavam normais, nem ligaram pro que aconteceu.


– Primeiro de tudo vamos sair cada um em seu carro. – Ryan começou. – Precisamos chamar a atenção dos policiais então vamos passar com os carros em frente a um posto policial. Vamos simular um racha, para a Dulce poder sair. O Marconny não pode ter chances de fugir dessa emboscada, então, os policiais que recebem propina dele tem que estar bem ocupados, para não ajudar de jeito nenhum. Nós vamos dar fuga, os tiras vão nos seguir até entramos na estrada. Depois entramos em outro distrito e eles não virão atrás de nós porque não vamos mais ser problemas deles, enquanto isso a Dulce cuida dos homens do Marconny dentro do galpão. – estava um pouco aflita. Havia um mapa esticado na mesa. – Está é a passagem por onde você vai entrar Dulce. Depois que o gás for liberado você vai andar a passagem de ar atravessando o galpão inteiro, e vai deixar as portas abertas para a gente entrar depois... Quando fizer tudo isso se esconda até a gente chegar


-Você vai usar essa máscara de oxigênio, não tira ela de jeito nenhum. O efeito do gás vai durar durante uns vinte minutos. – ele me entregou a máscara. – Os gases estão dentro da mala. Tudo o que você precisa fazer é liberar as tampas e se afastar. – Ryan continuou dando as instruções para os meninos do que eles teriam que fazer a minha parte era só aquilo, me concentrei em ficar calma, muito calma. Não sabia, mas no fundo daquele galpão haviam cinco carros de corrida, cinco carro velozes, quando fomos para aquela parte e Christopher ligou as luzes tive a visão de todos aqueles carro esportivos.


- Só pra testar. – escutei a voz do Poncho soar no ponto em meu ouvido. – Está todo mundo conectado?


– Sim. – respondi apertando mais aquele negócio dentro do meu ouvido.


- Christopher nada de desligar a escuta e o rastreador... Isso pode ser perigoso. – Poncho haz disse. Estávamos todos ligados em uma escuta só então o que ele falava pra um, todos nós escutávamos. Christopher me guiou até um Porsche 911gt3 prata e me entregou a chaves, seus olhos estavam perdidos.


De repente senti meu coração acelerar, minhas mãos suarem e as pernas bambearem.


– Confia em mim? – disse olhando dentro dos olhos dele.


– Muito. – ele sussurrou e eu o beijei.


- Vou te deixar orgulhoso. – ele riu pelo nariz balançando a cabeça e eu abri a porta entrando no carro. Christopher se curvou ficando na altura da janela assim que fechei a porta


– Sua arma. – ele me entregou um revolver. – Silenciadora, só use em ultimo caso. – balancei a cabeça assentindo. – Turbo. – ele apontou um botão. – Caso precise de velocidade. – até parece que não sabia, conhecia cada parte daqueles carros; já havia aprendido muita coisa. – O computador está em baixo do banco ao lado só aperta este botão e você pode ficar conectada de outra forma com o Poncho. Os equipamentos que vai precisar estão na mala. Ali estão as luvas e o capuz. Assim que sair da vista da cidade os coloque... Boa sorte. E tome muito cuidado. – sorri.


– Sim senhor. – ele me deu um selinho. – Boa sorte pra você também. – sussurrei.


– Te amo. – ele disse sorrindo.


Também te amo. – disse e ele foi tomar seu lugar em seu carro. Nossa saída foi preparada. Christopher seguia em minha frente, Chris e Ryan ao meu lado e Brian bem na minha encosta. Em vinte minutos já estávamos no centro de Atlanta os carro corriam em uma velocidade impressionante... Sabia que depois que passássemos em frente a um posto policial as coisas não iria continuar tão fácil quanto parecia. A voz do Poncho suou no ponto.


– Trinta segundos, vocês viraram na rua onde estão os policias. – senti minhas costas molharem, já podia avistar o posto policial. As rodas do carro do Christopher fritaram o asfalto e aquilo era um aviso. Apertei o pé na embreagem e afundei o pé no acelerador, acelerei sentindo que o motor estava em alta rotação fui soltando a embreagem de forma lenta e fazendo meus pneus queimarem em atrito com o asfalto a potencia daquele carro era extraordinário; ele fazia você voar.


Saímos da sequencia que estávamos e os carros costuravam na avenida desviando e fazendo ultrapassagem que se julgavam perigosas. Tinha a completa visão do carro do Christopher, mas só via os meninos pelo retrovisor, Christopher me deu passagem e eu cruzei na frente dele. Ouvi pneus cantando no asfalto atrás de nós e sirenes, conseguimos chamar a atenção. Os policiais estavam na nossa cola.


- Dulce você tem que sair da estrada no quilômetro 40. – Poncho disse e na sequencia pude ver uma placa indicando o quilômetro 40 a poucos metros. Os carros dos meninos encostaram junto ao meu eles iriam me dar cobertura, percebi que era a hora quando eles rodaram na pista fazendo uma barreira bloqueando a passagem das viaturas, acelerei mais e sumi saindo pelo quilômetro 40.


Os primeiros andares foram fáceis de subir, mas confesso que ao olhar lá pra baixo já sentia um frio na barriga, então me concentrei em só olhar para cima e terminar de subir aquilo tudo. Terceiro andar, quarto, quinto, sexto, sétimo e oitavo. Finalmente cheguei onde queria e com muito cuidado carregando aquela mala. Todas as janelas estavam fechadas então eu teria que quebrar uma delas, faria um barulho e eu teria que me apressar e me esconder na saída de ar, não seria muito difícil porque logo a minha frente já tinha uma entrada de ar aberta. Minha mão estava coberta por luvas então não teria nenhum dano, soquei uma das janelas e os vidros se espedaçaram entrei pra dentro do galpão de pressa e quando consegui chegar até a passagem de ar pude escutar passos, tive que ficar de quatro, pois a saída de ar só dava para ficar assim. Gatinhei empurrando a mala até um lugar que achei seguro, podia escutar os passos e vozes dos homens, mas não entendia muito o que eles estavam falando. Quando tudo se acalmou chamei por Poncho.


– Poncho... Já estou dentro da saída de ar. – disse baixo quase que em um sussurrou


 – Ótimo Dul... Estou vendo sua localização. Foi difícil chegar ai?


– Pouco. – disse relaxando.


– Agora você tem que chegar ao centro do galpão. – ele disse em um tom alegre. Respirei fundo e virei à esquerda como ele me mando, gatinhei mais um pouco e realmente estava no centro do galpão, por algumas frestas da ventilação podia enxergar o lugar inteiro. De um lado tinha uns homens jogando carta e do outro uns armados conversando, eles estavam todos espalhados. Abri a mala pegando a máscara e a prendendo em meu rosto. Livrei os compartimentos com os gases da mala os deixando e uma posição estratégica para preencher o ambiente


– Eai  Dul? – a voz de Poncho me fez assustar estava tão concentrada.


– Agora a diversão vai começar. – disse rindo, liberando a primeira tampa depois na sequencia fazendo isso com todos. Quando terminei gatinhei pra longe e fiquei só observando. Fiquei em um lugar onde via tudo parecia que aquele gás nunca ia fazer efeito até que vi dois homens começarem a tossir sem parar com as mãos na garganta. Isso foi acontecendo com todos, uns já estrebuchavam no chão outros ainda lutavam tentando respirar. Depois de quinze minutos o silêncio reinava, havia vários corpos caídos no chão daquele lugar. Comecei a procurar um lugar para sair da saída de ar, com muito cuidado achei um lugar onde pude sair dali.


Corri ate as portas e deixei­as abertas. Escutei a voz dos homens que estavam fazendo a guarda do local. Lembrei­me do Christopher se referindo à arma “Silenciadora, só use em ultimo caso.” Aquilo era ultimo caso pelo menos para mim, os homens ficaram em minha mira, os acertei bem na cabeça e o único barulho foi o corpo deles caindo no chão. Tive que arrastar o corpo dos dois para dentro do galpão, vai que aparecesse alguém e achasse aquilo estranho, deixei as portas encostadas e procurei um lugar pra me esconder.


– Poncho. – o chamei na escuta. – Serviço completo por aqui. – disse um pouco ofegante.


– Parabéns Dul. Se esconda que daqui a pouco os meninos chegam ai. – ele disse e assim eu fiz encontrei um lugar seguro para me esconder.


POV Christopher.


Estava a 200k/h. O ponteiro do velocímetro parecia que ia estourar, não tinha mais o que acelerar. Ryan vinha logo ao meu lado e via quando ele fazia gracinhas com o carro. Umas cinco viaturas já tinha capotado com a nossa fuga, mas quando Poncho avisou que minha garota já tinha terminado tudo; já estava na hora de dar um fim naquilo. Separamo­nos. Foi cada um pra um lado, os policiais ficaram perdidos, duas viaturas continuou me seguindo, mas não aguentaram a velocidade do meu carro e me perderam de vista. PANACAS!


- Poncho, preciso de uma ligação pra casa do Maconny... Conecta meu ponto na linha. – ordenei.


– É pra já. – ele disse e depois de um tempo atendeu meu pedido. Não estava muito longe do galpão já tinha feito o retorno e voltado de onde vim. – Já está conectado. – o telefone chamou umas duas vezes, mas depois atendeu, a ligação foi direto no escritório dele então foi ele que atendeu.


– Alô? – sorri só de pensar que o fim dele estava chegando


. – Boa noite meu caro. – disse com ironia.


– Boa noite. – ele disse calmo, mas sabia que ele estava reconhecendo minha voz. – Uckermann? A que devo a honra de sua ligação.


– Outro carregamento com bicabornato? Assim você vai falir meus negócios patrão. – disse debochado.


– Então interceptou minha carga ontem? – pude perceber que ele sorria.


– Mas é claro. A cada vez esse negócio está rendendo capitais para mim.


Achei que sua praia não fosse essa, achei que você fosse só mais um ladrãozinho de merda com seus roubos.


– A sim continuou com os roubos, mas é que agora está mais emocionante roubar suas cargas.


- Filho da puta...


– Pena que o de hoje não vou ter como ganhar dinheiro em cima dele... Esse vai ser só pra ferrar com a sua vida.


– Não cansa de se meter comigo não pivete? Acha mesmo que vai conseguir me derrubar?


– Já provei pra você que posso te derrubar! É fácil! Isso é só questão de tempo... E esse tempo chegou.


– Mais uma brincadeira de criança? Que foi, cansou de procurar a filhinha e agora quer se meter em assunto de gente grande? – ri pelo nariz.


Já disse pra você não ter a audácia de mexer com a minha mulher e muito menos tocar no assunto da minha filha.


– Desculpa se isso te machuca Uckermann... Mas é que eu fico pensando em quando a Alexia matou aquela pobre garotinha. Ela deve ter usado tudo que aprendeu com você ou comigo... Não, porque você sabe. Tudo o que ela sabe, fomos nós que ensinamos, a Alexia é nossa cria.


– Não criei ninguém... Alexia já é ruim de nascença. E as coisas pioraram depois que ela te conheceu.


– Não seja tão grosseiro, as coisas só melhoraram pra ela.


– Do mesmo jeito que vai melhorar para você. – disse sarcástico. Estava a poucas ruas longe do galpão dele


– Ah sim, claro. As coisas só tendem a melhorar para mim.


– Isso você vai me contar quando estiver comendo comida do governo. – finalizei a ligação parando o carro ao lado do da Dul. Fui o primeiro chegar. Dul fez tudo direitinho à porta estava aberta, mas notei que tinha um rastro de sangue que seguia até dentro do galpão. Entrei com cuidado com a arma na mão, ela estava escondida em algum lugar, me deparei com a cena de vários presuntos estirados no chão. Já fazia um tempo então não tinha nem mais vestígios do gás pelo aquele local. Vasculhei tudo para ver se tinha mais alguém por ali, mas não estava todo mundo apagado do jeitinho que ensinamos a ela.


– Dul. – chamei uma vez a procurando. Ela apareceu não vi de onde, mas estava segurando a máscara na mão tirou o capuz e sorriu assim que a vi.


– Não disse que isso era pareô pra mim?! – ela veio até mim levantou meu capuz e me deu um beijo. – Tive que usar a arma. – ela disse ainda pendurada em mim. – Foi de ultimo caso. – ela apontou o corpo de dois homens no chão. – Eles estavam fazendo a guarda do lugar então os gases não chegariam até eles. – mordi os lábios dela e achei graça, ela me dar explicação de o porquê usou a arma.


– Achei que seria o ultimo a chegar aqui. – disse a soltando. – Odeio ter que limpar as coisas. – ia ter que recolher os cadáveres até os imprestáveis chegar.


– Não está sozinho. – Dul disse me olhando.


– Não acredito que vai arrastar cadáver?


– E porque não? – ela pegou um dos homens pelas mãos e saiu arrastando levando para os fundos do galpão fazendo o mesmo que eu.


O dinheiro que pagaria toda aquela droga estava coberto por uma lona no meio do galpão, deixei tudo livre ali deveria ter toneladas de verdinhas, não sabia quanto tinha ali e também não tinha ninguém pra me conta.


POV Dulce.


Aquilo era nojento, principalmente quando pensava que estava pegando os mortos, se eles viessem puxar meu pé à noite a culpa ia ser do mole do Christopher que reclama de tudo. Quando estávamos acabando, Brian e Chris chegaram sendo seguidos pelo Ryan.


–  Poncho disse que as primeiras cargas já estão nesse bairro. Em minutos elas estarão aqui. – Brian disse e Christopher pegou uma mala e jogou perto dos meninos.


– A dourada é minha escolham a de vocês. ­ O armamento era pesado às armas eram grandes. Ele se virou pra mim. – Quero que você se esconda de novo e quando todos os caminhões estiverem aqui pode sair. – Christopher disse olhando fixo dentro dos meus olhos e depois beijou minha testa, demorei um pouco, mas depois o obedeci voltando para o lugar onde me escondi.


Escutei o barulho do motor do caminhão próximo e escutei também a voz firme do Christopher ao render o motorista.


Todos os motoristas estavam rendidos e amarrados e juntos no meio do galpão, eles tinham as bocas amordaçadas eram uns oito homens. Christopher foi me buscar onde eu estava escondida, não sei por que fiquei um pouco tonta, acho que era muita adrenalina sendo liberada no meu sangue, ou deveria ter resíduos do gás ainda por ali.


- Liga pro seu patrão. – Brian dizia pra um dos caras que estava ao chão. – Vou ligar e você vai dizer que aconteceu um problema e que ele vai ter que vim pra cá. – o cara estava se negando. Brian deu uma coronhada na cabeça dele. – Está me ouvindo? – ele dizia firme, nunca o vi daquele jeito.


– Porque ele está fazendo isso? – sussurrei pro Christopher que estava ao meu lado.


Queremos o Marconny aqui. – a carga já estava toda ali, qual era o intuito de ter o Marconny ali? Não estava entendendo mais nada. O problema nessa guerra do Christopher e do Marconny é que eles não têm limites, nunca sabem a hora de parar. Percebi que o cara falava ao telefone quando o Brian colocou o cano na arma dentro do ouvido dele e no outro deixou o telefone encostado enquanto ele fala com o Marconny. O cara se tremia todo e Brian tinha uma cara de mal, nunca tinha visto ele daquele jeito. Christopher andava de um lado pro e os outros estavam dispersos, encostei­me a uma daquelas pilhas de dinheiro com os braços cruzado, quando a ligação terminou o Brian bateu com tanta força na cabeça do cara que ele desmaiou, abracei meus cotovelos. Não estava bem, estava me sentindo um pouco mal.


Depois de uns dez minutos; escutamos um barulho de carro do lado de fora. Christopher veio pro meu lado ficando em minha frente como escudo, todos eles estavam com a arma destravada e quando a porta foi aberta renderam o Marconny.


– Mas eu deveria ter desconfiado. – Marconny disse vendo todos ali.


Quietinho e coloca a mão na cabeça. – Christopher disse com a arma apontada pra ele.


– Pra que colocar a mão na cabeça? Acha que tenho chance de fugir Uckermann? – ele disse debochado.


– Ele mandou por a mão cabeça. – Ryan disse tomando a frente, Marconny era muito debochado.


- Se eu colocar a mão na cabeça vou ter que soltar a bengala e sem minha bengala não consigo ficar em pé... Sabe como é, ela é minha companheira desde que sua mulher esfolou minha perna.


– Foda­se. – Christopher disse. – Mão na cabeça ou vai sentir a mesma dor na outra perna afinal... A Dul está aqui e ela não se importaria em igualar suas pernas. – ele saiu da minha frente me revelando.


– Ninfetinha. – Marconny sorriu malicioso. Encolhi­me mais apertando meus braços, não gostava daquele cara, muito menos quando meu coração gritava, berrava, dizendo que ele tinha alguma coisa a ver com o sumiço da Christina. Christopher o arrastou pelo colarinho do terno depois o jogou no chão.


– E agora onde estão seus homens? Cadê a sua proteção? – Christopher o olhava com superioridade e eu podia ver que seus olhos transbordavam em vitória. – Eu disse que ia te pegar... Disse que não adiantava nada você ter aquele exercito e ser quem você é que um dia eu ia te pegar. E esse dia chegou


- Qual é seu preço? – Marconny não tirava aquele sorriso nojento dos lábios. – Fala teu preço que eu pago.


– Meu preço é ver você acabado. – Christopher de um chute certeiro no rosto dele.


– Sabe que isso não tem como. – ele disse limpando o canto da boca que sangrava.


- Tem e eu vou mostrar que tem. – Christopher batia nele com tanta brutalidade seus olhos estavam perdidos e ele estava louco em ódio, mas senti uma pontada quando ele disse. – Isso é pela Alexia. – finalizou com outro chute no rosto do Marconny. O que ele quis dizer com aquilo?


– Christopher mais cinco minutos. – Ryan alertou.


– Cadê as notas? – Christopher pediu e Chris trouxe e entregou pra ele. – Tá vendo isso daqui? – ele mostrou pro Marconny. – Isso foi seu fim e minha vitória.


 


– O que é isso? – Marconny estava todo arrebentado.


– Isso daqui é a prova do quanto você é burro e do quanto eu sou melhor que você. – ele jogou as notas em cima dele. Marconny analisava tudo com muita cautela.


– Nunca assinei essas notas. – ele disse confuso. – Nunca assinei nota nenhuma pelas minhas cargas.


- Você vai ter que dizer isso pra policia. – Marconny gargalhou.


– Quando eles virem essas pilhas de dinheiro vão mudar de ideia rapidinho. – ele disse sarcástico. 


– Será mesmo? – Christopher disse e Brian e Ryan apareceram segurando duas tochas de fogo na mão me afastei e eles atearam fogo naquilo tudo. – Acho que você vai ter que ter outra forma de pagamento, porque com esse dinheiro não vai dar pra pagar propina. – em poucos segundo as chamas tomou conta daquela grana toda.


– Filho da puta. – Marconny gritou vendo seu dinheiro queimar.


– Já que o chefe da máfia de Atlanta caiu, a partir de agora eu me assumo dono disso tudo. Esse território é meu, e quem manda agora sou eu.


– Acha mesmo que roubando carga vai ter alguma moral, para ser chefe de alguma coisa?


- Não, claro que não. Mas derrubando você garanto que ganho moral até demais.


– Eu vou acabar com a sua vida moleque. Você vai pagar caro por isso. – Marconny dizia furioso, a cara de deboche tinha sumido e a fúria tinha tomado conta dele.


- Podem chamar a impressa, isso seria o maior furo de reportagem. Um magnata de grande porte envolvido no tráfico e sendo preso com toneladas de pó. Amanhã não perco o noticiário por nada. – Christopher disse rindo.


– Eu vou te matar. – Marconny serrou os dentes.


- Quantos anos de cadeia isso deve render... Acho que muitos, em camarada?! Melhor se preparar! Pelo que ouço por ai, a comida do governo não é tão boa quanto parece.


– Christopher já podemos ouvir as sirenes vai logo cara. – Chris disse se dirigindo pra porta junto com o Ryan e Brian.


– Eu vou matar você Bieber... Vou matar você e comer muito a vagabunda da sua mulher. – Marconny dizia desesperado tentando se levantar.


– Não tem como fugir. Já era. A casa caiu patrão e quem venceu foi eu. – Christopher deu o último chute nele depois pegou em minha mão e saiu me arrastando.


Corremos até onde os carros estavam e quando a policia virou a esquina ele se abaixou me puxando para que não fossemos vistos. Ele ateou fogo no carro em que vim e mandou­me entrar no carro dele.


Estava engasgada com o que ele disse, queria explicações, mais tinha medo de ouvi­las. Não podia acreditar que ele dedicou parte daquela vingança a Alexia, isso não sai da minha cabeça. Ele acelerava o carro e eu estava em silêncio guardando tudo pra mim.




COMENTEM.. VOLTEEEEEEEI MEU AMORES FIQUEI ALGUNS DIAS SEM POSTAR MAS JA ESTAVA MORRENDO DE SAUDADES FUI VIAJAR PULAR O CARNAVAL NE DESCULPA NÃO TER AVISADO MAS JA ESTOU DE VOLTA! 


pekena_lore04: Sete vezes é demais né? que homem é esse jesuuus!  ela concluiu com sucesso :D 


rafaela:  continuando.



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Autor(a): julianavondy21

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

Prévia do próximo capítulo

Quando os carros parou no galpão Poncho estava do lado de fora nos esperando, eles vieram dirigindo feito loucos fazendo gracinha e apostando corridas até chegar aqui. Todos estavam felizes de mais a prisão do Marconny foi um prêmio para todos eles. Sai do carro e entrei direto no galpão os deixando lá fora. Minha cabeça ficava ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 268



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  • Let_pellizzaro Postado em 18/02/2016 - 18:47:45

    Gente, essa era uma fanfic muito foda da Kim, que escrevia no spirit e agora virou livro, então isso é plagio

  • anazinhacandys2 Postado em 31/01/2016 - 00:23:22

    Cade vc ?Vc abandonou a web?POR FAVOR VOLTA A POSTAR.Essa foi uma das primeiras webs q eu li desde que achei esse site.CONTINUAAAA, essa fic é MARAVILHOSA.

  • adrieli Postado em 10/01/2016 - 14:21:50

    Adorei sua fic,queria pedir permissão pra posta ela no instagram,espero resposta!!🎀❤

  • amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 15/12/2015 - 18:41:48

    Cadê vc??????? :(. Posta logooooooooooooooooo!

  • evasavionuckermannvondy Postado em 13/10/2015 - 13:20:31

    Leitora nova *.* Continuaaaa , eu amo essa fic já li a original com o Justin e a Cassidy e eu simplesmente amei , confesso que li trocando os nomes dos verdadeiros para o Ucker e a Dulce , e agora eu posso ler sem precisar fazer isso que bom , mas uma coisa , eu estou adorando a adaptação só que preferiria que o nome da Christina continuasse Julie por tipo , sinceramente na minha opnião Christina ñ chega nem aos pé de Julie , mas é apenas opnião então , CONTINUA LOGO PQ INDEPENDENTE DO NOME A FIC É PERFEITA

  • amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 01/09/2015 - 18:26:03

    CONTINUA!!!!!!

  • Cá Ferreira Postado em 23/08/2015 - 09:20:31

    AI MEU DEUS DO CÉU;!! ALGUÉM AÍ TA SABENDO QUE SOUL REBEL VAI VIRAR LIVRO??!!! ASSIM MEU POBRE CORAÇÃO NÃO AGUENTA G-ZUIS!!!!! A propósito: Brian vai tomar no meio do seu c*!

  • miiholiveira Postado em 11/08/2015 - 00:04:18

    Sabia que uma hora ou outra o brian ia fazer essa palha assada Taqui pariu viu

  • amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 09/08/2015 - 11:37:14

    Poxa o Brian se bandeou para o lado inimigo, vacilou em Brian?! CONTINUA!!!!!!!!!!!!

  • amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 09/08/2015 - 11:35:17

    CONTINUA AMORE, QUE BOM QUE VC VOLTOU NÃO QUENTAVA MAIS DE ANSIEDADE KKKKKKKK E CONTINUA


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