Fanfics Brasil - 57 Guerra declarada! 2º Temporada Soul Rebel - Adaptada Vondy -

Fanfic: Soul Rebel - Adaptada Vondy - | Tema: Vondy (Dulce & Christopher)


Capítulo: 57 Guerra declarada! 2º Temporada

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Quando os carros parou no galpão Poncho estava do lado de fora nos esperando, eles vieram dirigindo feito loucos fazendo gracinha e apostando corridas até chegar aqui. Todos estavam felizes de mais a prisão do Marconny foi um prêmio para todos eles. Sai do carro e entrei direto no galpão os deixando lá fora. Minha cabeça ficava martelando as palavras dele e eu não conseguia esquecer, por mais que estivesse me segurando para não começar uma discussão ali no meio dos meninos estava difícil.


– Eu disse pra vocês que eu ia derrubar aquele filho da puta e ninguém acreditava em mim... Ai está à prova à uma hora dessas o desgraçado deve estar algemado em alguma viatura. – os meninos entraram depois de um tempo no galpão e Christopher não parava de falar um minuto. Ele só ficaria mais feliz do que estava se tivesse matado o Marconny, mas se ele fizesse isso estaria assinando seu suicídio. Diferente dele Marconny tem vários amigos, muito aliados e sua morte não ficaria barato digamos que perante a sociedade ele é um ótimo cidadão e se preocupa com as pessoas. Então arma pra ele ser preso foi à única saída que encontramos até porque na cadeia sei que ele vai ficar por um bom e longo tempo às provas são concretas e não tem como se livrar tudo foi calculado com muito cuidado.


– Posso falar uma coisa? – Poncho disse chamando as atenções. – Cara nós somos fodas. – eles começaram a rir.


– Agora meu irmão é muita grana no bolsa e as cachorra na minha cama. – Ryan disse rindo.


– É isso ai! – Poncho concordou batendo na mão dele. Estava encostada em uma das paredes abraçada aos meus cotovelos sem dizer uma palavra. Christopher se aproximou e colou nossos corpos, não me movi do meu lugar.


– Fala pro papai aqui o que você quer fazer que hoje estou a sua disposição. – ele segurou meu rosto com as duas mãos me encarando.


– Não quero fazer nada. – disse desviando o olhar.


– Nada? – ele sorriu malicioso juntando nossos lábios, mas eu não dei passagem pra que ele prosseguisse o beijo e me soltei de seus braços indo trocar de roupa. – Dulce o que foi? – ele entrou na sala logo atrás de mim fechando a porta


– Não foi nada. – disse me virando de costa pra ele e tirando a roupa.


– Então porque está assim? – ele me abraçou por trás.


– Estou normal. – me livrei de seus braços com um pouco de brutalidade.


– Está normal? Seu cu que você está normal... Fala ai o que você tem?


– Eu não tenho nada cacete. – gritei nervosa. – Será que pelo menos a roupa eu posso tirar em paz?


– Pronto! Está bolada e eu nem sei por quê. O que fiz desta vez?


– Nada você não fez nada... Agora dá pra me deixar tocar de roupa? – disse ainda mais irritada.


– Dulce dá pra parar a palhaçada e falar o que está acontecendo? – o ignorei terminando de me trocar e colocando as coisas na mala com raiva.


- Você me ouviu? – ele segurou em meus braços com força me dando um solavanco me obrigando a olha­lo. – Eu perguntei pra você o que aconteceu?


– Tira a mão de mim. – me debati socando o peito dele com força.


– Tá ficando louca menina? – ele conseguiu me parar


– Estava tudo numa boa e agora olha como você está. Olha o jeito que está me tratando. Qual foi? O que eu fiz pra você?


– Vai me dizer que você não sabe? – disse com o choro preso em minha garganta. – Conta pra mim qual o motivo da sua felicidade porque acho que não escutei direito no galpão... Aquilo foi pela a Alexia, né? Não foi isso que você disse enquanto espancava o Marconny? – uma lágrima escapou de meu controle rolando pelo meu rosto. Ele ficou me encarando sem dizer nada. – Você é um podre um merda...


– Não é nada disso do que você está pensando. – ele disse dando uma leve afastada de mim.


– A não? Vai-me dizer que estou ouvindo coisa agora?


– Eu não disse aquilo com o intuito de honra a Alexia. Disse aquilo por mim por todos nós, aquele filho da puta acabou com a vida de uma garota inocente ele a transformou em um monstro. Eu conheci a Alexia antes dela ser aquilo todos nós conhecemos e eu sei que ele acabou com a vida dela. A Alexia que me referi foi a que conheci a que convivi não aquilo que ela se tornou.


– Eu só conheci uma Alexia a vadia que tirou minha filha de mim, a que é monstro o ser humano mais podre desse mundo e eu não acredito que algum dia ela tenha sido diferente personalidade é uma coisa que não muda e que não trocamos como roupa já nascemos com ela e eu sei o que aquela vaca é capaz... Se você ainda tem alguma consideração pela aquela filha da puta o problema é seu. Só pelo menos antes de homenageá­la faça longe de mim.


- Dulce eu não homenageei a Alexia. – ele disse com aquela cara de bunda me olhando.


– Eu tenho nojo, ódio, raiva de você. – disse chorando. – Como você pode dizer aquilo. Será que você não pensou nem um minuto que aquilo iria me fazer mal? Você ainda é obcecado por aquela vagabunda mesmo depois de tudo o que ela te fez!


– Claro que não. Está ficando louca? – ele disse um pouco exaltado. – Só tenho sentimentos de desprezo e vontade de matar a Alexia. Posso ter me expressado mal naquela hora, mas eu juro que não tenho nem um pingo de consideração por ela.


– Está querendo enganar a quem? – sequei as lágrimas dos meus olhos com os braços.


– Dulce, por favor... Não vamos brigar. – ele se aproximou secando algumas lágrimas que restaram em meu rosto com o polegar. – Pensei que nossa noite seria perfeita era pra ser perfeita, mas eu sempre faço merda e termina assim. Por favor, pelo menos desta vez não vamos brigar por coisas bobas. – mordi os lábios com ardência nos olhos.


– Pra você pode ter sido coisa boba, mas você não imagina a dor que senti ao ouvir você dizendo aquilo.


– Mas eu estou pedindo desculpa. Não fiz por mal, não foi por mal meu amor. – ele segurou meu rosto com as duas mãos e eu sou uma idiota porque ele sabia muito bem como me domar com aquela carinha de cachorro manso e aquele meu amor soado um pouco rouco que só ele sabe dizer quando faz coisas erradas. – Eu te amo muito e não fiz por mal, juro. – ele beijou meus lábios com cuidado com medo que eu fugisse, mas me deixei me levar pelo momento e nem sei mais o que estava fazendo ou sentindo. As vozes dos meninos interromperam nosso beijo e eu me afastei. Não tinha passado o que eu estava sentindo, mas já nem sei o porquê estava assim. Sai da sala e os meninos me olharam um pouco sem graça, acho que eles escutaram nossa briga do começo ao fim, deixei Christopher lá. Entreguei a mala com os equipamentos para o Ryan que a jogou num canto.


- Chris. – me aproximei um pouco sem graça. – Eu nem te pedi desculpas por ter saído daquele jeito do seu noivado.


– Margina Dul. Não foi nada de mais.


– Me desculpa, mesmo não estava me sentindo bem.


- Tudo bem Dul sei como é. Não precisa se preocupar, mas não se esqueça de que você ainda é nossa madrinha de casamento. – ele disse sorrindo me fazendo pela primeira vez que voltamos dar um sorriso sincero.


– Amanhã passo na loja pra da um abraço na Maite.


– Posso falar com você? – Brian se encostou perto de mim. O olhei por um estante e assenti saindo lá pra fora pra ninguém ouvir nosso conversa.


– Fala. – disse me encostando­se a um dos carros cruzando os braços


– Me desculpa por hoje cedo. Não fiz por mal, juro que não foi por mal. – passei a língua involuntariamente nos lábios dando um sorriso. Se eles não se odiassem eu diria que Christopher e ele combinavam as coisas pra me dizer.


– Só isso? – arquei a sobrancelha


– Quer que eu faça mais o que? – só falto me chamar de meu amor e me dá um beijo me tirando do chão me fazendo esquecer­se de tudo o que ele fez. Ai sim iria ficar igual ao Christopher.


– Só Isso que tem pra me dizer?


– Dulce corta essa vai sei que não é rancorosa. Já pedi desculpas e é de coração então agora desmancha essa cara emburrada e me da o sorriso mais lindo desse mundo. – ele ficou me olhando. – Vai pequena. – ele soltou meus braços e me puxou me obrigando a abraça­lo.


– Você e Christopher são sempre assim fazem merda e depois vem com essa cara de bunda pedir desculpas. – esbravejei.


- E você aceita. – ele disse rindo.


– Mas não devia. – disse tentando ficar brava.


– Aé? – ele mostrou um sorriso perdidamente apaixonante. – E porque não?


– Porque vocês são uns... – não achei adjetivo pra xingar os dois e engasguei ele começou a rir sem parar. – Tá rindo do que pateta?


– Você fica tão linda quando tenta ficar bravinha. – tentei segurar o riso, mas com aquele palhaço foi impossível


– Você é um idiota Brian. – murmurei.


– Fala mais alto que eu não ouvi.


– Você é um idiota. – gritei.


- Agora sim. – ele me abraçou me tirando do chão.


– Eu te amo pequena. – não disse que Christopher e ele são iguais.


– Fala uma coisa que não sei. – disse quando ele me colocou no chão.


– Vai pensando que você tá com essa bola toda porque não tá não. – ele disse rindo


. – Ah você me ama seu panaca. – dei um soco de leve no braço dele, e ele foi rápido segurando meu braço e me jogando não subindo em cima de mim me imobilizando.


– E agora quem é panaca? – ele disse em cima de mim fiquei com a respiração um pouco ofegante e sem jeito fiquei sem graça quando nossos olhares se cruzaram.


– Você é panaca. – disse rindo. Ele apertou meu braço mais um pouco causando uma leve dor. – Tá bom, tá bom. Você não é panaca. – disse rindo e rindo mais ainda quando ele me fez cocegas.


– Agora você tá arregrando? – ele disse apertando as regiões que tenho cocegas.


– Brian para. – disse com a barriga doendo não aguentando mais rir.


– Me diz por que eu devo fazer isso?


- Por que...


– Estou interrompendo alguma coisa? – a voz do Christopher suou um pouco alta e na hora nós paramos e olhamos pra ele. Fudeu! Ele não estava nem um pouco contente em ver o Brian em cima de mi não daquele jeito.


- Oi amor. – me fiz de desentendida tirando o Brian de cima de mim e me levantando de pressa. – Já vamos pra casa? – ele soltou faísca ao olhar o Brian.


– Já. – ele disse entre dentes. Brian voltou pra dentro do galpão entrei no carro sem dar uma palavra e ele estava com uma cara nada boa. Mas isso não podia ficar assim quem estava brava com ele era eu não ele comigo. Quando chegamos em casa, fui direto tomar um banho Christopher se enfiou no escritório, escutei quando o telefone tocou, mas quando vi que era a Alexandra deixei que ele atendesse lá em baixo no mínimo ela queria falar da prisão do Marconny deixei até a TV desligada pois a única coisa que falava era sobre isso. Acabei pegando no sono e nem vi que horas ele subiu pra dormi.


Antes de descer pra tomar café tomei banho e me arrumei. Christopher já tinha levantado e não estava na parte de cima da casa. Tinha que ir conversa com a Maite. Desci pra tomar café e encontre com ele indo pra cozinha.


– Bom dia. – disse sorrindo e dando um selinho nele.


– Bom dia. – ele me beijou e quando virei bateu na minha bunda.


– Besta. Vai sair?


- Sim. Hoje o dia vai ser longo. – ele me deu outro beijo e depois saiu. Tomei café bem rápido e depois peguei minha bolsa e sai se desse sorte ainda encontraria Maite na loja ela sempre está lá na parte da Manhã.


Entrei na loja e os sinos soaram avisando minha chegada. Anahi estava atrás do balcão quando seus olhos notaram minha chegada. Fiquei um pouco sem graça.


– Oi. – sorri ainda sem jeito.


– Oi. – ela sorriu abertamente.


– Maite está por ai? – os olhos dela ficaram perdidos


– Sim.


– Onde?


– Dul eu ainda não consegui amansar a fera então acho melhor você voltar outra se não se incomodar. – Anahi falando tão certinho às vezes me assusta.


– O que eu tenho pra falar com ela é importante Anne!


– Eu sei,, eu sei, mas ainda não é uma boa hora ela está de cabeça quente eu acho que essa conversa tem que ser em outra hora. – assim que ela fechou a boca Maite surgiu vindo dos fundos da loja.


– Anne você sabe... – ela se calou assim que meu viu.


– Oi May. – sorri com insegurança.


– Oi Dul. – a fisionomia dela já estava completamente diferente.


– A gente precisa conversar. – comecei. – Vim aqui pra esclarecer tudo o que aconteceu na noite do seu noivado. Você deve estar chateada comigo.


– Dul olha eu estou trabalhando então será que dá pra essa conversar ser outra hora? – ela disse sendo um pouco grossa.


– Não, não dá porque não vou sossegar enquanto não falar com você.


– Não temos nada pra conversa e você não me deve satisfações nenhuma .


– Maite em nome da nossa amizade eu acho que vocês duas devem conversa. – Anahi disse se intrometendo.


– Maite eu quero te pedir desculpas por ante ontem sei que vacilei com você por ter saído daquele jeito do seu noivado. Eu estou me sentindo muito mal por isso.


– Está se sentindo tão mal que veio aqui só um dia depois. – ela debochou.


– Eu tinha uma coisa importante pra fazer. Tinha que ajudar o Christopher e os meninos.


- Sei como é. – ela sorriu sem vida. – Primeiro os negócios depois a amizade.


– Maite vamos conversar numa boa. Olha eu estou aqui para que você me entenda e eu sei que é normal que você fique brava, mas eu vim aqui pra acabar com isso.


– Tudo bem Dul. – não estava bem sabia em apenas olha­la


- Sei que isso é constrangedor e que nem todo mundo entende esse meu descontrole. Estou aprendendo a me controlar eu só... Não estava preparada pra aquela noticia. Não naquele momento.


– Não estava prepara? – ela riu irônica. – Então eu tinha que preparar você para poder contar a maior felicidade de minha vida?


- Pode parecer egoísmo, mas eu preferia saber daquilo antes, do que da forma que fiquei sabendo.


– Você é uma invejosa! – Maite gritou me ofendendo. – Só porque sua vida foi uma merda acha que a de todo mundo tem que ser igual. – aquilo doeu mais que um tapa na cara.


– Maite. – Anahi disse indignada.


– Minha vida pode não ser das melhores, mas com todos esses altos e baixos eu fui feliz... Inveja? Não, isso eu não tive, eu só ainda não aprendi a lidar com o fato de terem arrancado minha bebe dos meus braços. – as duas se calaram e abaixaram a cabeça. – E a propósito foi graças a minha vida de merda que você está vivendo a sua e sendo muito feliz, porque se não fosse através de mim você nunca conheceria o Chris. – não tinha mais nada pra fazer ali. Bati a porta da loja antes de sair e me segurei muito pra não chorar com o que ela tinha me dito.


– Dul. – Anahi me alcançou enquanto estava entrando no carro me impedindo de entrar. – Dul ela não fez por mal ela está sofrendo com os distúrbios da gravidez, uma hora ela está feliz de mais outra nervosa e outras chora o dia todo. Você já passou por isso sabecomo é.


– Sei muito bem e também sei que ofender os outros não ajuda em nada.


– Ela não fez por mal Dul. – revirei os olhos.


– Outra hora a gente se vê. – entrei no carro.


– Dul, por favor, não leve o que ela disse ao pé da letra. A ignorei e arranquei com o carro a deixando parada na calçada. Mas que merda é essa, as pessoas estão aprendendo a me apunhalar ou estão em uma disputa pra ver quem leva primeiro? Primeiro o Brian, depois o Christopher agora a Maite quem mais falta pra completar essa merda?


Precisava ficar sozinha do jeito que estava ia acabar matando um. Precisava de sossego pelo menos um pouco, a casa da minha mãe seria o lugar perfeito pra isso já que não aparecia lá por uns dias. Os pneus do carro estavam murchando e eu odiava calibrar pneu e colocar gasolina, mas já que estava na rua decidi parar em um posto. Abastecer e encher os pneus, ainda bem que não estava de salto e nem roupa curta como da ultima vez, fui abastecer com um vestido mini e um salto gigante nem preciso dizer que se o Christopher


- Dul? – escutei uma voz conhecida me chamar. – Dul, o que você está fazendo aqui? – era o Ryan.


– O que se faz em um posto de gasolina Ryan? – perguntei sendo obvia.


– Ah sei lá. – ele disse. Não é a toa que o Christopher vive xingando ele. Ele queria me falar algo mais não sabia como isso estava obvio no olhar dele. –  Dul será que você tem um tempinho livre? – pensei um pouco estivesse junto ele ia estourar os miolos de um. Deixei o tanque enchendo enquanto calibrava os pneus.


- Tenho. – disse olhando o visor do celular.


– É que eu estou precisando de ajuda.


– Nossa é tão grave assim? Porque você recorrendo a mim. – disse confusa.


– Depende do ponto de vista. – ele disse sorrindo.


– Tá. – a bomba de gasolina apitou meu tanque estava cheio. – Vou estacionar, espera um pouco. – ele se afastou. Deixei o carro na rua mesmo esperava que aquilo fosse rápido. Peguei minha bolsa e Ryan estava me esperando perto do posto em frente a um Hooters


 – Quer beber alguma coisa?


- Pode ser. – dei de ombros. Entramos no bar e chamamos um pouquinho de atenção, eu não estava tão chamativa assim, mas Ryan chamou muito a atenção das Hooters que quase saíram no tapa para ver que nos atenderiam, e a mais meiga com menos cara de safada ganhou a disputa. Se o Christopher me pegasse ali estava frita.


– Olá. O que vão pedir? – uma loira peituda com um uniforme muito sexy escrito Hooters perguntou. Ryan praticamente comeu ela com os olhos


– Eu pediria você. – Ryan disse sem desgrudar os olhos da moça e ela ficou com as bochechas vermelhas.


– Pode trazer uma coca e uma cerveja. – me intrometi acabando com aquele clima chato ela anotou de pressa o pedido na caderneta.


– Coca? Tá de brincadeira com a minha cara? Manda duas cervejas pra cá delicia. Duas loiras gostosas que nem você e muito gelada de preferencia. – a menina chegou a ficar roxa de tanto que corou.


– Você poderia ser mais discreto, sutileza ainda existe, sabia? – disse assim que ela se afastou. –


- Acha que teria algo a mais com essa daí além de sexo? – ele estava com as sobrancelhas levantadas.


– Cachorro. – murmurei.


- Dul ela deu mole... Desde que entramos aqui ela não para de me olhar nos olhos sem contar que ela nem sabe se temos algo e se atirou pra cima de mim lançando olhares. E se ela fosse uma moça descente tinha metido a mão na minha cara com tudo o que disse a ela. – pensando por esse lado ele não estava errado. A loira trouxe as cervejas e junto com o copo do Ryan deixou o telefone dela e saiu rebolando e eu ainda tinha defendido a vadia.


– Vadia. – disse recriminando o ato.


– Mulher não presta. – ele disse sorrindo.


– Epa, também não vamos generalizar. Eu presto e muito!


- Tá, você e mais algumas por ai e ainda da pra contar nos dedos.


– Chega desse papo. – dei um gole na cerveja. – Fala ai pra que quer minha ajuda? – ele pensou um pouco pra falar a verdade foi um longo tempo.


– É sobre a Caams. – ele soltou o ar de forma relaxante. Tinha que ter mulher envolvida revirei os olhos.


- O que, que tem?


– Dul eu preciso de ajuda é sério essa mulher deixou meu mundo de cabeça pra baixo. – ri alto.


– Você está apaixonado. – vibrei batendo as mãos parecendo uma retardada ele me olhou feio estava fazendo muito barulho


– Não é pra tanto. Acho que é mais porque estou vendo todo mundo se dar bem e eu estou ficando sozinho. Primeiro o Christopher depois o Chris daqui a pouco o Poncho e o Brian... Se ele me passar a perna vou me matar.


– Ryan não adianta negar, não é feio se apaixonar. – ele bufou.


– Ela foge de mim. Ela não me quer. – achei tão fofo o ver falando daquela forma senti até dó do bichinho. – É verdade quando dizem que se você é rejeitado você se apega mais.


– Como sabe disso?


– Sou idiota, mas nem tanto. Ela nunca tem tempo pra me ver, fica dando desculpas dizendo coisas que sei que não é verdade.


– Você de ter feito algo pra ela.


– Juro que não fiz nada. Tenho meus rolos, mas isso é só um passa tempo quando não estou com ela.


– Talvez seja isso... Talvez você a trate como passa tempo também. Você tem que mostrar pra ela que gosta dela e que está muito a fim dela. Tem que conquistar a confiança dela.


– Christopher fez isso com você? – gargalhei


– Nem queira saber como é a forma de conquista do Christopher porque nem todo mundo é idiota como eu.


– Já pensei em partir pra outra mandar essa mina se fude, mas algo me diz que ela é a mulher certa


 – Está esperando o que pra ir atrás dela?


- Coragem. – ele disse com um sorriso torto.


– Me dá seu celular. – estendi a mão.


– Pra que?


- Vai logo! – ele me entregou o celular. Vasculhei a imensa lista de telefone dele achando o número dela e discando com o meu telefone vai que ela visse o número dele e não atendesse. Ryan estava literalmente aflito e seu estado piorou quando a Caams atendeu.


– Alô? – ela estava com voz de sono.


– Alô Caams? – Ryan não tirava aquele olhar de preocupação de cima de mim.


– Sim sou eu.


– Caams é a Dulce esposa do Uckermann, tudo bem?


-  Oi Dul. Tudo bem sim e você como está?


– Estou ótima.


– Que bom!


– Você vai fazer algo hoje à noite? – ela demorou um pouco pra responder.


– Não Dul está noite estou livre.


– Ótimo! – vibrei. – Então eu gostaria de te convidar pra um jantar, coisa boba entre amigos, mas eu gostaria que você viesse.


– Ah por mim tudo bem, eu vou sim.


– Então algum problema se o Ryan te pegar ás 8h? – ela respirou fundo, dando uma pausa. Mordi os lábios torcendo para que a resposta fosse positiva.


– Não, não tem nenhum. – quase gritei de alegria 


– Então nos vemos no jantar. Beijinhos querida.


– Beijos. – ela finalizou a ligação. Ryan estava me olhando de boca aberta.


– Pode falar que sou foda, porque eu sei que sou. – disse rindo acabando com o resto da minha cerveja.


Você tá ficando maluca? Que porra de jantar é esse que não estou sabendo?


– Idiota presta a atenção... Não vai ter jantar, ou melhor, vai. Mas ninguém além de você e da Caams vai. Quando tiver faltando uns 10 minutos do que marquei com ela, eu ligo dizendo que aconteceram uns problemas e que nós não vamos poder ir, mas que eu não cancelei as reservas então você e ela irão jantar juntos e que você já está indo buscar. Certeza que assim ela não vai dar pra trás


- Eu te amo cunhadinha. – ele deu um beijo estalado na minha bochecha.– Obrigado!


– Obrigada é o cacete, você está me devendo essa. – Se precisar só falar com o papai aqui que fico ao seu dispor.


– Ótimo! Então paga a conta porque eu tô vazando. – acenei pra ele e o deixei na lanchonete e fui embora.


POV Christopher


Uma coisa que odeio é fazer negócios com nóia. Os caras são uns zero a esquerda, não prestam pra nada e ainda dão muito prejuízo, isso tem que mudar, eu não poderia cuidar de todos aquele territórios sozinho e muito menos colocar os soldados do Marconny pra trabalhar pra mim. Até porque metades deles já estavam mortos e os que sobraram se renderam a mim. Aquele bando de cuzão não hesitaram em nada me entregaram o território numa boa. Não queria muito envolvimento com o tráfico a única coisa que queria fazer era trazer o carregamento e receber a grana por isso, de resto os imprestáveis que se varavam.


– Uckermann? – um dos meus homens entrou na sala. – Esse daqui é o Jaden ele tem um assunto pra tratar com você. – analisei o negão de cima em baixo enquanto ele encarava marrento.


– Então é assim? Qualquer um que diz ter uma coisa importante pra me falar vocês vem me incomodar? – esbravejei.


– Não é que esse cara


– Ai parça. – Jaden interrompeu. – Pode deixar que eu me apresente. Sou o Jaden homem de confiança do Marconny.


– Então você é um verme. – debochei, mas ele ignorou.


– Era o braço direito do patrão fazia todo o serviço sujo cuidava da parte podre dos negócios.


- E eu com isso? O barraco do Marconny caiu e quem agora nessa porra sou eu, então você não tem mais serventia!


– É por isso que estou aqui, oferecendo meus serviços pra você. – dei risada da cara dele.


– Acha mesmo que um soldado do Marconny tem capacidade de trampar pra mim?


- Se a casa do chefe caiu e agora é você que tá mandando, é melhor não mexer em time de quem tá ganhando.


– Pra trabalhar pra mim é preciso ser fiel, meus homens são fieis. E os que não são terminam em uma vala com a metade da língua pra fora


– Se dou minha palavra de honra a alguém corro até o final ao lado desta pessoa.


– E o que me garante que você vai ser fiel?


– Minha vida! Não tenho coisa melhor para jurar minha fidelidade do que minha própria vida.


– Está querendo trabalhar pra mim? – Marconny ficou no passado, agora eu estou com você.


– Acha que eu preciso de você?


- Tu é um novato não sabe nada desse ramo. Tua fama é de ladrão de bancos, mas nem um sucesso com o tráfico, nenhum aliado, você está de cara limpa e eu posso ajuda.


– Nada do que eu não possa aprender.


– E o tráfico de mulheres?


– Não quero me envolver com isso. – ele sorriu sem vida.


– Está tudo ligado drogas e putas um ligado no outro. Você é só um moleque ainda tem muito que aprender e se não tomar cuidado vai perder todo esse reinado de besteira. – o cara tinha uma boa lábia e conseguiu me comprar eu acabei caindo no papo dele. Convenci­me de que ele estava certo e que seria uma boa ajuda para mim nos negócios, mas ficaria de olho nele


- Qual é teu preço?


– Não trabalho com número. E dinheiro não é o mais importante!


– Tenho dinheiro. Sei fazer negócios, mas não gosto de ser enrolado. Fala teu preço.


– Proteção... Te livro de tudo, mas tem que me prometer proteção.


– Porque não livrou o Marconny então?


- Emboscada de armadores nunca dão certo, mas nem um castelo é de ferro e o do Marconny acabou desmoronando.


– Vou precisar dos seus serviços, mas se me trair eu vou acabar com a sua espécie e se tiver herdeiro reze para que a morte deles não seja dolosa, porque quando estou com raiva tortura é única coisa que me acalma


– Nosso acordo está fechado! – ele estendeu a mão e eu apertei com força selando um trato entre nós e ganhando um aliado no crime.


POV Dulce.


Tirei o dia pra arrumar minha casa, até que foi bom ficar um tempo sozinha espairecer um pouco. Foi a melhor coisa que fiz. Arrumei o quarto da Christina e até comprei mais duas bonecas novas fazia aquilo pra me sentir melhor e dava certo. Era um jeito de eu me manter perto dela. Um jeito de confortar a ausência que ela deixou.


Perdi a noção do tempo e só fui ver as horas quando estava anoitecendo, tinha que ir pra casa, até achei estranho meu celular não tocar e ninguém me ligar pra saber onde é que eu estava. Fechei todas as janelas e deixei o alarme ligado, não que tivesse alguma coisa de valor na casa, mas é que eu já não conhecia mais o bairro como eu conhecia quando era pequena e todos sabiam que ninguém morava ali e que eu só passava ali de vez em quando tinha medo sei lá de alguém querer fazer algo. Brian me mandou uma mensagem, mas veio cortada e eu nem fiz questão de saber o que ele tinha pra me dizer, apenas ignorei.


Quando entrei em casa senti um cheiro muito bom. Guadalupe estava fazendo o jantar dei uma passadinha na cozinha antes de subir.


– Nossa já estava com fome, agora que senti esse cheiro bom minha fome multiplicou. – Guadalupe sorriu.


– Vocês só comem besteira, resolvi fazer algo saudável pra comer.


– Não sei o que seria de nós sem você. Dei um beijo estalado nela. Depois que Nanely morreu e que perdi minha Christina ela ficou carente e sentia necessidade em me ajudar em estar ao meu lado não só como uma empregada, mas como mãe além da Alexandra ela também me adotou e cuidava muito bem de mim. Sou uma péssima dona de casa e se não fosse por Guadalupe estava perdida. – Christopher está em casa? – experimentei um pouco do molho.


– Não, desde, de manhã ele não apareceu pro aqui!


- Vou tomar banho e ligar pro Christopher daqui a pouco eu desço.


– Não demore. O jantar já está quase pronto. – sorri assentindo. Fui pela as escadas da cozinha mesmo, era mais rápido. Estava apertada pra fazer xixi e foi um custo abaixar as calças. Alivie­me e depois me despi pra um banho. Escolhi uma roupa comum só pra ficar em casa e esperar o Christopher chegar para jantarmos. Enquanto secava o cabelo fiquei tentando ligar pra ele, mas o celular estava desligado. Não sei pra que ele usa celular se só vive desligado. Passei um pouco de rímel, lápis e delineador e ficou um pouco forte, deixei o cabelo ondulado fazendo um pouco de hora pra ver se ele chegava, mas nada, então decidi ficar esperando na cozinha junto com Guadalupe. Peguei o Ipod na gaveta e coloquei os fones o ligando no último volume. Desci as escadas sem prestar a atenção no caminho e dançando a música que tocava em meu ouvido, esbarrei em alguém e abri os olhos nervosa tirando os fones.


 


- Merda, não olha pra onde anda, não? – disse irritada notando um cara diferente em minha casa, nunca tinha visto aquele elemento na minha vida e a presença dele era assustadora. Ele não tinha uma energia muito boa e seu olhar era medonho. – Me desculpa, mas você que esbarrou em mim!


– Quem é você? – disse um pouco arrogante


– Jaden... Trabalho pro Christopher.


– Nunca te vi antes. Desde quando trabalha pro Christopher? – ele me olhou por um tempo me senti sem graça ele secou meu corpo inteiro me olhando com malicia.


– Desde hoje. – ele disse com um sorriso safado no rosto. – E você quem é? – iria acabar com as gracinhas dele assim que encontrasse o Christopher.


– Esposa do Bieber. – dei um sorriso sem mostrar os dentes.


– Patrão tá comendo bem em. – ele deu mais uma olhada no meu corpo e sorriu. Nojento!


– O que você quer aqui? O Christopher não gosta que os empregados fiquem transitando pela casa o lugar de vocês é lá fora. – disse fria.


- Eu sei, mas é que ele disse pra eu esperar aqui.


– O Christopher já chegou? – ele balançou a cabeça que sim. Senti­me mais aliviada por saber que ele estava em casa e eu não estava com “sozinha” com aquele estranho.


– Está no escritório. – fui para o escritório atrás dele. As portas da sala secreta estavam abertas, Christopher estava de costas colocando dinheiro em uma mala. Encostei­me a porta.


- Se celular fosse pra ficar desligado ninguém usaria! – ele continuou fazendo o que estava fazendo e só me olhou de canto de olho. – Que é aquele cara na sala?


Desde quando? – perguntei surpresa. Eu nunca tinha visto aquele cara junto com ele.


– Pra que quer saber? – ele fechou o cofre e depois a mala. – Quer ir tomar uma cerveja com ele também? – ele me encarou sem vida no olhar.– Um amigo meu. – ele respondeu entre dentes.


– Porque está falando assim? – perguntei confusa.


– E ainda se faz de vitima, mas é uma sonsa mesmo. – ele debochou e eu não estava entendo nada.


– Ryan te falou que fui tomar cerveja com ele? – ele deu de ombros. Ryan filho da puta quando pegasse aquele tonto ia cortar a língua dele fora. – Não acredito que está bravo por que tomei uma cerveja com o Ryan.


– Não estou bravo! – ele apertou a programação fechando a porta. Afastei­me ficando na frente da porta quando percebi que ele iria sair, não sem esclarecer aquilo.


– Christopher para de ser bobo nada de mais. Ryan estava precisando da minha ajuda e fomos tomar uma cerveja enquanto aconselhava ele.


– Sai da minha frente. – ele rosnou. Estava de braços cruzados o impedindo de sair.


– Não... Aonde você vai?


– Não te interessa!


– Claro que interessa. Quedinho ainda sou sua mulher e você me deve satisfações. – ele estava me olhando fixo com a cara fechada. – Pra que todo esse dinheiro? – ele estava com a mala nas mãos.


– Vai cuidar da sua vida!


– Estou cuidando.


– Dulce sai da minha frente! – ele disse procurando paciência onde já não tinha mais só que eu estava irredutível.


– Me fala aonde você vai e o que vai fazer que eu saio. – disse manhosa.


– Você está me irritando.


- Daqui eu não saio daqui você não me tira. – bati o pé birrenta. Ele riu da minha cara e aquilo me deixou puta.


– Vou sair e não tenho hora pra chegar. – ele usou a força pra me tirar da frente da porta. Dei uns tapas nele quando ele me puxou pelo braço, mas ele se livrou de mim saindo do escritório


– Christopher não me deixa falando sozinha. – gritei nervosa e entrei na frente dele o impedindo de sair.


– Dul sai fora. – ele disse me olhando.


– Você não vai me falar aonde você vai? – ele ficou em silencio e eu sai da frente dele não iria ficar discutindo fazendo papel de louca na frente do amiguinho novo dele. Ele queria sair então que fosse, mas ele ia ter o troco. Ele jogou a mala pro novo capacho dele e antes que ele fechasse a porta pra me irritar mais ainda me jogou um beijo rindo da minha cara. – Você vai se arrepender amargamente. – disse o encarando com ódio e ele fechou a porta.


Subi correndo peguei meu celular e liguei pra Anahi estava tão nervosa que custei pra acertar o número. Ela atendeu no primeiro toque.


– Fala vadia!


– O que você está fazendo? – estava um pouco ofegante e com o sangue fervendo


– Nada além de estar entrando em estado caótico de tédio acumulado. E você?


– Vamos sair?


– Ah meu deus. – ela fez uma pausa dramática. – NÃO acredito que está me chamando pra sair, vai chover bomba atômica, senhor


– Para de drama... Vamos ou não?


– Espera. Não é nenhum desses programinhas bobos não, né? Porque se for tô fora.


– Claro que não! Estou falando de diversão, quero fazer essa noite valer a pena para sempre ser lembrada


– Agora falou a minha língua. – ela riu. – Mas e o mala do seu marido?


– O que, que tem?


– Ele não vai implicar? Ou vai me dizer que ele vai com a gente?


– Ela não vai... Eu quero que ele se foda, a noite é nossa e eu quero me diverti como nos velhos tempos.


– Ual! Cuidado pra não morde, felin


- Idiota. – ela riu. – Te pego as dez.


– Tá... Vou me arrumar e as dez estou pronta.


– Só não fala pra Alexandra que é comigo que você vai sair, se ela pergunta inventa uma desculpa.


– Tá bom vadia, te vejo as dez.


– Beijos até logo. – desliguei o telefone e fui escolher uma roupa. Fiquei analisando o meu closet e lembrando a palhaçada dele. Mas aquilo não ia ficar barato não mesmo.


 Se era guerra que ele queria era guerra que ele ia ter. Você não perde por esperar Christopher Uckermann!





COMENTEM....  GENTE DESCULPA A DEMORA COMO VOCÊS SABEM ESTOU FAZENDO TRATAMENTO NOS DENTES E AI TIVE QUE EXTRAIR E OLHA NAO DOI NADA KKK! AI FIQUEI EM REPOUSO MAS JA ESTOU D VOLTA,MAS MUDANDO DE ASSUNTO QUE FOI ISSO BRASIL????? MEU FORNINHO CAIU QUANDO EU VI ESSAS FOTOS SO FALTOU O PONCHO :(


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Autor(a): julianavondy21

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

Prévia do próximo capítulo

  Pensei que nossa noite seria perfeita que o Christopher chegaria, jantaríamos juntos e depois transariamos a noite toda para comemorar o que estava deixando ele tão feliz. A prisão do Marconny. Pena que foi tudo diferente; ele chegou, nós discutimos, brigamos e agora estou aqui me arrumando para cair na noite porque provavelmente ele ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 268



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  • Let_pellizzaro Postado em 18/02/2016 - 18:47:45

    Gente, essa era uma fanfic muito foda da Kim, que escrevia no spirit e agora virou livro, então isso é plagio

  • anazinhacandys2 Postado em 31/01/2016 - 00:23:22

    Cade vc ?Vc abandonou a web?POR FAVOR VOLTA A POSTAR.Essa foi uma das primeiras webs q eu li desde que achei esse site.CONTINUAAAA, essa fic é MARAVILHOSA.

  • adrieli Postado em 10/01/2016 - 14:21:50

    Adorei sua fic,queria pedir permissão pra posta ela no instagram,espero resposta!!🎀❤

  • amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 15/12/2015 - 18:41:48

    Cadê vc??????? :(. Posta logooooooooooooooooo!

  • evasavionuckermannvondy Postado em 13/10/2015 - 13:20:31

    Leitora nova *.* Continuaaaa , eu amo essa fic já li a original com o Justin e a Cassidy e eu simplesmente amei , confesso que li trocando os nomes dos verdadeiros para o Ucker e a Dulce , e agora eu posso ler sem precisar fazer isso que bom , mas uma coisa , eu estou adorando a adaptação só que preferiria que o nome da Christina continuasse Julie por tipo , sinceramente na minha opnião Christina ñ chega nem aos pé de Julie , mas é apenas opnião então , CONTINUA LOGO PQ INDEPENDENTE DO NOME A FIC É PERFEITA

  • amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 01/09/2015 - 18:26:03

    CONTINUA!!!!!!

  • Cá Ferreira Postado em 23/08/2015 - 09:20:31

    AI MEU DEUS DO CÉU;!! ALGUÉM AÍ TA SABENDO QUE SOUL REBEL VAI VIRAR LIVRO??!!! ASSIM MEU POBRE CORAÇÃO NÃO AGUENTA G-ZUIS!!!!! A propósito: Brian vai tomar no meio do seu c*!

  • miiholiveira Postado em 11/08/2015 - 00:04:18

    Sabia que uma hora ou outra o brian ia fazer essa palha assada Taqui pariu viu

  • amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 09/08/2015 - 11:37:14

    Poxa o Brian se bandeou para o lado inimigo, vacilou em Brian?! CONTINUA!!!!!!!!!!!!

  • amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 09/08/2015 - 11:35:17

    CONTINUA AMORE, QUE BOM QUE VC VOLTOU NÃO QUENTAVA MAIS DE ANSIEDADE KKKKKKKK E CONTINUA


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