Fanfics Brasil - 58 We Run the night - 2º Temporada Soul Rebel - Adaptada Vondy -

Fanfic: Soul Rebel - Adaptada Vondy - | Tema: Vondy (Dulce & Christopher)


Capítulo: 58 We Run the night - 2º Temporada

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Pensei que nossa noite seria perfeita que o Christopher chegaria, jantaríamos juntos e depois transariamos a noite toda para comemorar o que estava deixando ele tão feliz. A prisão do Marconny. Pena que foi tudo diferente; ele chegou, nós discutimos, brigamos e agora estou aqui me arrumando para cair na noite porque provavelmente ele vai dormir fora vai pra farra a noite toda. Preferia mil vezes ter ele ao meu lado me beijando gentilmente me abraçando e me levando aos céus, mas ele optou por isso, então aguente as consequências. Se ele pode se divertir, eu também posso!


Já estava pronta linda e cheirosa . Guadalupe insistiu para que eu comece pelo menos um pouquinho antes de sair então não pude negar, fui obrigada. Terminei de comer e logo em seguida Anahi me mandou uma mensagem dizendo que estava pronta assim que terminei de comer. Subi para pegar as chaves do carro e meu celular, escovei os dentes dei mais uma retocada no make e já estava saindo do quarto quando vi algo que me chamou a atenção em cima da mesinha. Christopher havia saído com a Ranger e deixa o batmóvel, bat­llac na garagem. Mas a minha vingança seria perfeita se eu saísse com aquele carro que ele nunca me deixou nem tocar pra dirigir. Deixei as chaves do meu carro e peguei o dele sem pensar nas consequências disse que ele teria o troco e assim de fato eu o faria.


Anahi já estava a minha espera no jardim da casa da Alexandra, ela já tinha me mandado onze mensagens dizendo que estava pronta e que eu estava demorando de mais. Quando cheguei à expressão dela tão engraçada quando chegou perto do carro.


– Não acredito que o Christopher deixou você sair com esse carro! – ela disse ao entrar no carro


- Mas quem disse que ele deixou? – dei partida no carro.


– Você saiu com o carro dele sem permissão? – ela perguntou abismada.


– Ela não estava em casa quando eu sai, por isso não tive tempo pra pedir o carro emprestado. – do jeito que falei parecia até ser inocente.


- O Christopher está doente? Não ele só pode estar doente. – gargalhei alto. – Tô falando sério, ele está perdendo o controle da Sra. Uckermann.


– Ele só vai provar do mesmo veneno. Só que com um pouquinho mais de maldade.


– Conta essa história direito sua bitch. – encurtei o assunto contando tudo por cima só pra ela ficar ciente do que estava acontecendo.Ai brigamos ontem a noite e ficou tudo meio frio entre nós. Fiquei meio esquentadinha de noite me arrumei toda enquanto esperava por ele, e sabe o que o mané fez? Me deu um perdido.


– Não acredito!


– Sério! Ele veio com um pitzinho porque tomei uma cerveja com o Ryan, mas aquilo era tudo trama o filho da puta atua muito bem, aquilo foi desculpa pra depois falar que não dormiu em casa porque estava bravo comigo. Conheço muito bem aquele cachorro.


– Que vadio.


– Se ele tá pensando que eu vou ficar em casa guardada na gaveta enquanto ele se diverte, ele tá bem enganado se ele pode se divertir eu também posso!


– Olha amiga eu te entendo. E se quiser das uns beijinhos umas desbaratinadas por mim tudo, porque a final traição é só quando rola sexo e do jeito que você é fascinada pele seu homem sei que nem tão fácil outro entraria em você.


– Ai Anne não é pra tanto não preciso de outro pra mostrar pro Christopher que estou bem. Negar sexo e me divertir já deixa ele bem furioso. – Anahi gargalhou.


– Você negando sexo?


– Quando o neném apronta ele fica de castiguinho. – disse rindo.


– Ual. Nem parece a Dulce que eu conheço. Você anda muito maldosa sua vaca.


– E ainda vai ter mais. – disse aumentando o som e estava tocando “Hot­ Avril lavine”. Anne eu começamos a cantar alto feito loucas.


POV Christopher.


– Onde arranjou aquela vadia? – Jaden quebrou o silencio. – Me fala cara porque aquilo ali deve ter vindo do paraíso só pode.


– Está falando da Dul?


– Não vi outra vadia pela casa


– Você realmente não tem medo de morrer. – disse fazendo uma curva brusca. – Uma regra. Nunca fale ou toque na minha mulher! Outra regra a trate como rainha e com muito respeito porque você é empregado dela e nada de liberdade.


– Nossa! – ele disse surpreso.


- Não gosto de empregados com gracinha com a minha mulher. Então como você é novo espero que essa seja a ultima vez que se referiu a ela deste modo.


– Desculpa. – ele ficou quieto. Quando voltasse pra casa não queria nem ver o chilique que aquela louca ia dar, ia render o dia inteiro.


- É aqui? – perguntei pro idiota que afirmou com o balançar da cabeça. Uns tiras queriam propina e como era novo Jaden estava me mostrando como fazer negócios com os babacas.


– É aqui mesmo. – o lugar era no fim do mundo e um breu da porra, estávamos parado no acostamento esperando pelos policiais minha arma estava na cintura se precisasse estava preparado.


– Qual a garantia que não vamos ser traídos por esses caras?


– Eles sempre fazem isso, só pagar a propina que ele não se metem com seus negócios. Os caras dominam essa área, mas querem dinheiro pra ficar calados... Sabe como é, né? Corruptos. – bufei alto e peguei o malote de dinheiro no banco de trás. O carro de policia passou por nós e parou um pouco a frente.


– Presta a atenção no que você vai fazer, sabe muito bem onde está se metendo não gosto de ficar falando várias vezes.


– Tudo bem!


– Não quero que eles saibam quem sou então vai você... Paga a propina e eu vou ficar olhando de longe se algo der errado, estou te dando cobertura daqui de dentro. – Jaden saiu do carro e foi de encontro ao policias, fiquei observando tudo e a negociação não durou mais de 10 minutos foi tudo muito rápido. Os vagabundos só pegaram o dinheiro e vazaram.


– Tudo liberado. – Jaden entrou no carro com um sorriso largo.


– Nada de errado?


– Apenas o fato de que eles sabem que quem tá mandando em tudo agora e você. Não.


– Só não quero ver meu nome rolando por ai


.– Pode deixar chefe vou fazer uma limpeza. Seu nome não vai ser muito citado. Agora pode tocar pras boates que o dinheiro que você pagou na propina você vai receber em dobro nas boates que você vai comandar. – acelerei o carro saindo daquele lugar.


POV Caissy.


Fomos pra um clube de hip­hop. Segundo a Anne aquele lugar estava em alta fazia tanto tempo que não sai que já nem sabia mais qual lugar era bom pra ir e qual não era. Então segui os conselhos dela.


– Você ainda disse pra mim não fala pra Alexandra que é comigo que vai sair. – ela riu. – Não conheço outra pessoa com esse carro a não ser o Christopher, isso não foi nada discreto.


- Ela nem percebeu. – disse estalando a língua no céu da boca.


– Não mesmo. Ela estava toda contente... JVictor vai vim com as crianças pra cá, amanhã.


– Não entendo esses dois, se eles se gostam porque não ficam juntos. Ainda mais porque agora o Victor está separado a coisas vão ser bem mais fáceis pra ela.


- Eles são complicados de mais amiga, nem tente entender.


– Sei como é.


- Mas e você?


– O que, que tem eu?


– Você gosta do Poncho e também é muito complicada. – dei de ombros.


– Nada ver. – ela disse rindo.


- Anne não adianta negar! – ela revirou os olhos.


– Claro que eu gosto Dulce. Gosto muito dele, mas eu tenho medo. Gosto da minha vida livre, gosto de fazer loucuras sem ninguém cobrar nada de mim muito menos dar satisfações do que vou fazer a alguém. Isso pra mim é estranho, não combina.


- Mas e se vocês tiverem um relacionamento sério?


– Uma vez, uma única vez estávamos brincando e ele falou em casamento, mas depois da minha resposta ele nunca mais tocou no assunto. Sei que sou o rolo fixo dele e bla, bla, bla. Mas eu fico puta só de pensar que do mesmo jeito que saio com outros homens ele anda saindo com outras mulheres.


– Anne você é muito complicada. – encontrei uma vaga perto da balada.


– Acha que não sei? – ela me fez rir.


– E a Maite?


– Tá um cu. Não aguento mais. Sério Dul a Maite tá louca. – ri pelo nariz.– Você tá com raiva dela?


- Nunca senti raiva dela... Maite é como uma irmã pra mim, aquilo foi coisa de momento.


– Ela me ligou agora de noite perguntando o que eu ia fazer. Ai eu disse que a gente ia sair. – peguei tudo de valor que tinha no carro porque eu o estacionei na rua. – Perguntei se ela gostaria de ir, mas ela disse que não, que ia ficar na casa dela esperando o Chris que não apareceu por lá o dia todo.


– Normal, esses meninos sumirem o dia todo. Conheço bem a história.


– Ô Dul você vai deixar o carro na rua? – Anahi perguntou assim que descemos do carro.


– Sim. – apertei o alarme. – Não vai acontecer nada se for roubado todos os carros do Christopher é rastreado por um satélite se roubarem ele localiza.


– Nem quero imaginar se roubarem esse carro. – ela disse rindo.


– Que se foda. – dei de ombros rindo.


Não paramos pra pegar fila fechei um camarote pra nós duas com tudo o que tinha direito, o DJ da casa era bom e as músicas que tocavam também eram legais. Começamos bebendo um pouco e observando o movimento e dançando com algumas musicas que gostávamos, Anahi era uma palhaça não conseguia ficar um minuto sem rir das gracinhas dela.


– Camarote é um luxo eu adoro, mas o que eu quero é ir ali. – Anahi apontou a pista que estava lotada com um monte de gente dançando. – Vamos Dul? Vamos sentir calor humano, vamos dançar que nem cachorras. – ela disse rindo. Virei meu copo de uma vez e o larguei em cima de uma mesinha acompanhando Anahi até a pista.


Ao som de “Got 2 luv U – Sean Paul” começamos a dançar, nos envolvendo com a música e o momento. Anahi era uma ótima acompanhante ela me fazia liberar entrar em êxtase. Requebrávamos juntas chamando um pouco de atenção, tanto de homens quanto de mulheres estamos nos divertindo, não é que eu quisesse fazer qualquer pessoa naquele lugar sentir prazer a me ver dançar, mas a cara de alguns homens não negava que era exatamente isso que estava acontecendo. Trocou de música e começou a tocar “We Run the Night – Pitbull ft. Havan Brown”. Estava sentindo uma sensação diferente, coisa que não sentia há muito tempo. Anahi apontou para o balcão que estava vazio, joguei a cabeça pra trás rindo, já sabendo o que ela faria aquela exibida. Ela saiu gingando o corpo e dançando indo até lá e depois de um tempo eu fui atrás. Uns caras que estavam ali por perto deram impulso e nos colocaram em cima do balcão. Viramos de costa pra multidão e começamos a rebolar conforme a batida da música. Tínhamos ritmo e tornamos aquilo uma atividade sexy, só estávamos dançando juro que não queria provocar ninguém, mas os caras tornaram aquilo um show, eles aplaudiam, gritavam e assoviavam, Anahie eu riamos da situação e não parávamos de dançar. Alguns chegaram até jogar dinheiro em cima do balcão. Joguei o cabelo pro lado ficando curvada com as mãos apoiadas no joelho um cara perto de mim me olhou fixamente nos olhos e involuntariamente passei a línguas nos lábios, mais uma vez joguei o cabelo e voltei minha posição normal juntando meu corpo ao da Anahi e rebolando até o chão junto com ela. Quando a música acabou os mesmo rapazes nos ajudaram a descer e eu já estava suada de tanto dançar. Joguei as mãos pra cima e continuei dançando alternando movimentos. Percebi que o cara não tirava os olhos e de mim e o clima já estava esquentando, ele estava me desejando seus olhos não negavam aquilo, ele foi me cercando até que chegou a mim.


– Você é muito linda sabia? – ele falou perto do meu ouvido, pois a música estava muito alta.


– Obrigada. – disse sorrindo e me afastando, voltando a dançar um pouco longe dele.


– Não vai me dar nem uma chance de te conhecer? – ele segurou em meu braço me impedindo de sair.


- Sou casa. – sorri sem mostrar os dentes.


– Nossa esse foi o pior fora que já tomei, não tinha uma desculpa melhor? Até namorando eu aceitava, mas casada? – ergui minha aliança para que ele vice.


– O que está fazendo aqui então ao invés de estar em casa cuidando do marido?


– Garanto que isso não nem um pouquinho da sua conta. – ele gargalhou.


– Você é brava, né?


– Não, só não gosto de dar moral pra babaca. – ele apertou os olhos.


– E um beijo você gosta de dar? – ele se aproximou. E o empurrei com força.


– Não chega perto de mim. – apontei o dedo na cara dele. – Você não sabe do que sou capaz. – 


- Nossa. – ele levantou a mão em defesa.


POV Christopher.


Já estava na terceira boate o porta malas do carro estava cheio de dinheiro, cada quebrada que tive que entrar que minha cabeça já estava até doendo. Fazer aquilo era cansativo principalmente quando eu sabia que podia estar em casa com a Dulce fodendo, descansando e pá. Música alta e cachorras rebolando, era a coisa que estava mais vendo naquela noite. Estava sóbrio sem nada na cabeça, acho que por isso estava com aquele mau humor da porra.


- Essa daqui eu chamo de fervo. As putas mais bonitas e mais quentes você só vai encontrar aqui. Esse lugar é o templo das gostosas, a casa das safadas e o reino das bandidas. – Jaden disse rindo ao entrar na boate. Várias putas dançando em postes e otários gastando dinheiro e bebendo pra cacete. Umas se ofereciam outras só dançavam. – Pode olhar que aqui as coisas são de qualidade, só os patrões bancando as meninas que também são de boa qualidade.


– Essa casa é maior que as outras. – disse notando a dimensão daquele lugar.


- Aqui é a cede. Daqui as outras casas são controladas, se você quiser controlar tudo daqui não precisa nem de rodar a noite toda como fizemos hoje... Quer conhecer seu escritório?


– Lógico! – passamos pelo meio do salão e depois subimos umas escadas de caracol que tinha no final da boate. O corredor que dava acesso ao escritório tinha a visão completa do lugar tudo podia se ver lá de cima. Ali eu iria ganhar uma boa grana porque o lugar estava lotado.


– Seu escritório chefe. – Jaden abriu a porta de uma sala e eu entrei, o escritório tinha uma cor vermelha e umas luzes meio escuras dando um tom mais caliente para aquele lugar. Examinei tudo, meus olhos corriam por cada parte notando tudo sem deixar escapar nada. – Ali é o cofre depois se quiser mudar a senha.


– Mas é claro que eu vou mudar a senha... Não só a senha como o cofre também. – ele me olhou espantado. Até parece que vou deixar tudo como era antes.


– Aqui dá muito dinheiro. Digamos que o que gente recolheu nas outras boates, não é nem a metade do que vai sair daqui. Os negócios fervem aqui.


– Quero colocar um homem meu de confiança nesse lugar... Já que envolve tanto dinheiro do jeito que você está falando.


– Tem uma garota que trabalha aqui ela é muito competente... Falo pra, você coloco minha mão no fogo por essa mina.


– E quem é ela? – me sentei atrás da mesa na cadeira que agora era minha.


– Bruninha. – ele sorriu com malicia. – A mina é de responsa pode confiar que ela é zero.


– Puta?


– Não... Digamos que ela é a coordenadora de todas as vadias. Ela cuida das despesas da casa, cuida da contratação das meninas e do dinheiro que é recolhido.


– E ela não faz programas? – não confio em puta. Se elas dão a buceta por dinheiro imagina o que podem fazer.


Não. – ele sorriu mais uma vez. – Ela é exclusividade do chefe conferencia da casa... Sabe como é né?


– Não, não sei.


- Vou a chamar pra você ver a qualidade do pacote... Aquilo ali é uma cavala de gostosa. – revirei os olhos ele saiu da sala fechando a porta, relaxei mais na cadeira. Estava multiplicando meu dinheiro e tendo mais serviços. Em cada boate deixei um de meus homens, aquele pessoal tudo trabalhava pro Marconny com o tempo eu ia vendo quem prestava e quem não prestava, mas por enquanto deixei tudo do jeito que estava. Bateram na porta.


- Entre. – disse me arrumando na cadeira ficando com os cotovelos apoiados a mesa. Jaden entrou na sala seguido por uma morena um salto super alto, com um decote com as teta quase pulando pra fora e a bunda quase caindo de tanto que rebolou.


– Chefe essa é a Bruna. – a olhei de cima em baixo conferindo o pacote e não vi nada de mais. Ela tinha mesmo perfil de prostituta, gostosa, cara de oferecida e vagabunda. Mulheres assim não me atraem muito não gosto de nada vulgar.


- Sente­-se. – apontei a cadeira em minha frente e assim ela fez. Jaden ficou parado ao lado.


– Sou o...


– Uckermann. – ela sorriu. – Já ouvi falar muito sobre você.


– Que bom, assim encurtamos as apresentações. Jaden me disse tudo o que você faz aqui e que você é uma garota de confiança... Fez boas recomendações sobre você. – ela se virou um pouco e sorriu pra ele.


– É digamos que eu sou bem prestativa quando precisam de mim


– Acho bom! – ela sorriu me olhando.


– Só não confio no pessoal do Marconny então um de meus homens vai ficar por aqui.


– Me vigiando?


– Não. Cuidando dos meus negócios.


– Por mim tudo bem. – ela deu de ombros. – Daqui um tempo vai ver que não vai precisar disso. – ela mexeu no cabelo de forma sensual.


- Que assim seja!


– Só quero que meu emprego seja mantido senhor Uckermann, e o senhor pode ter a plena confiança em mim.


– Uckermann.– a corrigi e ela sorriu sem graça


– Vou cuidar de tudo aqui na boate na sua ausência. Vou ser seus olhos e seu braço direito quando não estiver aqui.


– Você está parecendo ser competente.


– Muito. – ela disse de um jeito provocativo. – Pode contar comigo com o que quiser, sou sua escrava sua serva. – ri pelo nariz.


- Minha serva?


-Sim tudo o que quiser.


- Só fazer o seu serviço e eu vou ficar bem satisfeito. E sem traição, caia fora, mas não tente de dar uma de esperta me traindo se bandeando pro outro lado. Seria uma pena castigar garotinhas bonitinhas como você. – ela sorriu fraco. – Agora pode ir. – quando ela saiu fechou a porta;


– Patrão essa daí eu nunca tive a sorte de provar. Ela é conferencia dos chefes, mas e ai o que achou? Quando quiser ela está disponível pra você a hora que quiser. – encostei as costas na cadeira e apoiei meus braços nos braços da cadeira.


– O que eu tenho em casa não vale nem um pouco o que tem aqui. – ele me olhou surpreso


- Fiel?


– Dou valor na minha mulher... Aposto que ela me satisfaz e dá de dez a zero em qualquer vadia que esteja aqui. Não troco uma vida por uma noite.


– Ual... Ainda vou aprender muito com você. – ele relaxou na cadeira em minha frente. Me levante


- Vai mesmo. Agora para de folga e vai trabalhar recolhe o dinheiro que quero ir embora logo. – sai do escritório e fiquei no corredor que tinha em cima da pista fiquei olhando o movimento. Uma menina me serviu com uma dose de whisky e eu não recusei estava cansado pra porra. Algumas mulheres me olhavam lá de baixo e cochichavam no mínimo já deveriam saber que aquilo tudo agora era meu. Estava com uma mão dentro do bolso e a outra segurando meu copo. Não esperava quando meu corpo foi entrelaçado por mãos me abraçando. Não me movi apenas deixei a vadia que estava fazendo aquilo continuar


– Já ficou sabendo que tem direito a conferencia? Pra saber se o material que está dando aos seus clientes é bom? – uma voz sussurrou no meu ouvido. Tomei outra dose do meu whisky e Bruna escorou na grade que tinha na minha frente ficando apoiada apenas pelos cotovelos. – Não vai querer fazer um teste? – ela me olhava com malicia.


– Em você?


– Acho que sou o que tem de melhor aqui. – ela disse passando a mão no meu peito. Balancei a cabeça molhando os lábios. – Podemos ir para o melhor quarto. Posso fazer tudo o que sei pra você ficar satisfeito com o seu produto. – ela me puxou pra frente. Apoiei minhas mãos ficando bem próximo dela senti a vagabunda até arfa, ela já estava louquinha. Fui bem próximo ao ouvido dela.


– Eu não preciso comer puta. Sou casado. – as mãos dela passearam pelo corpo.


– Não tenho ciúmes. – ela disse bem próxima a minha boca esbarrando os lábios nos meus.


- Minha mulher tem. – ela riu. – Poso até prever ela arrancando sua cabeça quando souber que você esteve tão próximo assim de mim.


– Então sua mulher é brava? – aquela vaca estava conseguindo me envolver.


– Muito. – disse tentando me controlar pra não fazer merda.


– Então acho que ela não vai precisar saber das nossas brincadeiras. – desviei quando ela foi me beijar. Dulce não merecia aqui


– Putas dão beijo na boca? E o papo de que vocês não gostam de envolvimentos?–


Dependendo da pessoa rola até sexo de graça. – ela disse com um sorriso no rosto. Não sei porque, mas senti que iria perder a cabeça se ficasse mais um segundo assim tão próximo daquela vadia.


– Tão barata assim?


- Por quê? Vai dizer que não gosta? – ela mais uma vez tentou me beijar.


– Pronto chefe... – Jaden apareceu e eu me livrei rápido daquela vagabunda, não sei se ele viu algo, mas se viu não entendeu nada.


– Vamos embora. – sai andando na frente com um pouco de pressa me perguntando o que deu em mim? Pra quase acabar fazendo merda


- Ih cara eu vi a prensa que a Brunet te deu lá dentro em... Sinal que ela se interessou a vadia não vai descansar enquanto não te ter na cama dela.


– Então ela vai ter que custar muito pra conseguir o impossível. – ele colocou mais um malote dentro do carro e eu entrei sentando no banco da frente com a cabeça quente.


Deixei o Jaden em uma quebrada e voltei pra casa à milhão o lance daquela vagabunda tinha mesmo mexido comigo. Não aconteceu nada de mais com a Bruna, mas eu sei que ela seria um grande problema, se eu não desse um corte naquilo. Apertei o controle que tinha no porta luvas para abrir o portão principal, a uma hora daquelas nenhum imprestável abriria e eu odeio esperar. Passei pela guarita e só tinha um segurança por lá. Pedi pra que ele me ajudasse a descarregar os malotes que estavam no porta malas, entrei em casa sem fazer o mínimo de barulho possível. Fiquei com preguiça de guarda o carro na garagem e o deixei no jardim. Os malotes deixei no escritório e tranquei a porta depois que eu descansasse guardava aquilo no cofre, não estava com cabeça, as chaves do carro joguei em algum canto da sala e subi. Minha bebe deveria estar quentinha e no quinto sono, já. Abri a porta do quarto e não foi com isso que me deparei


- Mas que porra é essa? – murmurei. A cama estava intacta nem sinal e nem vestígios de que ela estava ali. Olhei no banheiro, no closet e até mesmo na varanda e nada dela. Fui para os outros quartos da casa e não a encontrei em lugar nenhum. Desci correndo e fui acorda Guadalupe que me daria explicações daquilo. – Guadalupe. – esmurrei a porta do quarto de empregadas sem escrúpulos. – Guadalupe! – depois de um tempo ela abriu a porta um pouco assustada. – Onde tá a Dulce?


- A Dulce? É­É...


– Fala logo caralho!


– Ela saiu... Saiu com a senhorita Anahi.


– Saiu? – perguntei sem acreditar no que estava ouvindo. – Que horas ela saiu?


– Logo depois que o senhor saiu ela subiu se arrumou e disse que sairia com a senhorita Anahi.


– Filha da puta. – dei um soco na parede. – Eu vou matar a Dulce!


POV Dulce.


Eu já estava cansado minhas pernas estavam doendo de mais. Anahi ainda estava lá pegando um carinha e eu só que queria a minha casa a minha cama.


– Anne vamos? – perguntei pela milésima vez.


– Já vou. – ela disse voltando a beijar o cara, pra variar esqueci o meu celular dentro do carro então não tinha nada que me distraísse. Acho que o Christopher ainda não tinha chegado em casa em casa, já era quase 6:00h da manha, queria ser uma mosquinha pra saber onde é que ele estava e o que ele estava fazendo. Isso eu pagava pra ver.


–Anne... – chamei mais uma vez com impaciência. Finalmente ela se despediu do lancinho dela. Demorou um ano, mas conseguimos sair de dentro da balada.


– Meu eu estou até com a boca murcha porra esse cara beija de mais. Jesus o que foi isso. – abracei os cotovelos caminhando devagar até o carro estava um pouquinho frio. Apertei o alarme e o carro abriu abri a porta do passageiro e peguei o meu celular com pressa na esperança de ter mensagens ligações perdida, mas nada! Nem se quer uma chamada perdida. Ele não tinha chegado em casa ainda estava na rua, senti um ódio interno impossível de explicar. Anahu não parava de falar e eu estava viajando pensando no Christopher quando vi aquela merda feita.


– Não acredito! – gritei. 


- Tô falando sério amiga ele beija bem.


– Anne o carro... – não consegui falar.


– O que, que tem o carro? – ela disse olhando na mesma direção que eu. – Ah meu deus. – ela gritou assim que viu. O carro estava com um arranhão de fora a fora na lateral traseira.


– O Christopher vai me matar. – disse cobrindo o rosto


– Ele vai cortar seu pescoço. – ela disse olhando mais de perto o arranhão.


– Merda. Não acredito tudo estava indo bem e isso tinha que acontecer. Primeiro sou abandonada em casa como uma cachorra, saio pra me divertir e olha no que dá... Tomo no cu, o carro que o Christopher mais gosta está arranhado de fora a fora sem contar que eu sai com ele sem permissão. – estava ferrada perdida. – Merda. – chutei a roda do carro nervosa. Aquilo só podia acontecer comigo só comigo


– Dulce melhor você dá uma boa desculpa pra ele. Porque ele vai ficar muito puto.


– Anne você não está ajudando nem um pouco.


– Desculpa, mas é que eu não sei nem o que dizer.


– E eu não sei o que fazer.


– Primeiro vamos sair daqui, porque na boa, ficar parada aqui é perigoso. – olhei pra um lado, olhei pro outro e realmente aquele lugar parecia perigoso. Entrei no carro muito nervosa por sinal e com vontade de decapitar minha cabeça.


– Eu não sei nem o que dizer quando ele souber que eu sai imagina quanto falar que sai com o carro dele sem permissão.


– Relaxa amiga. Você vai conseguir concertar tudo isso. – Anahi disse enquanto dirigia pra casa da Alexandra.


- Espero, espero. – disse um pouco nervosa. Ficamos em silencio e quando chegou à casa da Alexandra minha preocupação só aumentava estava perto de casa.


– Se estiver viva. Me liga de tarde. – ela beijou meu rosto revirei os olhos esperando ela sair do carro. Ir pra casa era uma coisa que estava relatando a fazer, mas eu tinha que ir precisava ir.


Fui pra casa acelerando e quando passei pelo portão principal vi de longe o carro do Christopher estacionado no jardim, merda! Ele estava em casa. Agora eu estava perdida, tinha que arrumar uma desculpa por ter saído e o pior tinha que falar que arranhei o xodozinho dele. Parei na entrada de casa e tirei os sapatos entrando sem fazer barulho pensei em ir direto pro quarto de hospedes e me trancar lá, mas não adiantaria ele derrubaria a porta pra me tirar de lá dependendo da raiva dele.


Respirei fundo criando coragem e segui até nosso quarto com muito medo e pensando em algo concreto pra dizer a ele. Abri a porta e ele estava sentado na cama com os cotovelos apoiados no joelho os olhos estavam vermelhos e com uma cara indecifrável que eu senti medo apenas em olha­lo


– Já chegou? – falei de pressa sem pensar a verdade é que as palavras haviam sumido e eu já não sabia mais o que dizer a não ser bobagens. Escondi as chaves do carro dentro do bolso do shorts.


– Só vou pergunta uma vez. Onde você estava? – as mãos dele estavam fechadas em punho e eu podia ver o ódio em seus olhos.


- Sai com a Anne. – dei de ombros e joguei meus sapatos no canto do quarto e prendi meu cabelo em um coque frouxo, manter a calma era o melhor a fazer.


– Saiu com a Anne? – ele gritou e eu me assustei. – Desde quando tem toda essa liberdade? 


- Christopher eu sói fui me diverti um pouco.


– Se divertir? É vagabunda? O que mais que você fez?


– Ei eu nunca deixei você me chamar desta forma!


– Foda­se. – ele gritou nervoso bufei me acalmando pra não entrar na pilha dele.


– Vamos fazer uma coisa... Essa noite foi um passe livre você não me dá satisfações do que fez e muito menos eu do que fiz. Assim não brigamos. – ele gargalhou sem vida e eu via plena perturbação em seu olhar.


- Você tá bem louca? Esqueceu quem sou eu? Esqueceu que é casada? – ele se levantou ficando perto de mim. Dei dois passos pra trás encostando­se à parede enquanto ele estava me fulminando parado em minha frente.


– Casada, mas não morta. Se você pode sair e se diverti porque eu não posso?


– Eu não admito mulher minha sair por ai perambulando feito vagabunda. Seu lugar é aqui... Dentro de casa e se quiser sair só comigo ou tá querendo ficar presa aqui dentro de novo sem ver a luz do dia?


– Você não seria nem louco de fazer isso. – me exaltei.


– Não? Paga pra ver! Me testa mais uma vez pra você onde vai parar.


– Eu te largo pra sempre te deixo, você vai ficar sozinho pelo resto da vida eu sumo no mundo se você fizer isso de novo. – mais uma vez ele riu


– Ah é e você é quem? Me diz... Você não é nada garota não consegue dar um passo sem mim. Não consegue mais respirar sem mim.


– É só arrumar outro otário pra bancar.


– Você não tem noção de como estou puto. Então, para de provoca!


– Porque se não vai fazer o que? – gritei petulante. – Vai me bater? Então bate Uckermann, vamos lá quero ver isso não é novidade pra você não é?


– Dulce já mandei você não mexer comigo. – ele passou as mãos no cabelo de forma impaciente. – Eu estou me controlando, eu estou me desdobrando pra não te arrebenta.


- Você acha que tenho medo de você? Será que três anos de casamento você ainda não me conhece? Eu não tenho medo de você! – falei trincando os dentes. – Infelizmente não tenho capacidade para dar o que você realmente merece. Eu não consigo botar um belo par de chifres em você porque eu sou uma completa idiota, deveria fazer o que muitas fazem por ai... Ai sim você ia me dar valor e nunca mais iria fazer o que fez ontem quando mal chegou e saiu e ainda me fez de idiota


– Eu estava trabalhando porra louca. Eu estava à noite toda cuidando dos meus negócios. A noite toda trabalhando.


– E eu estava à noite inteira dançando. A noite inteira me divertindo. Algum problema? – ele fechou a mão para dá um soco e eu pensei que iria me acerta em cheio, mas ao invés disso ele socou a parede bem ao meu lado e quando abri o olho vi o estrago que ele fez


– Eu estou mandando você ficar de boa pra mim não te machucar, porra. – ele gritou nervoso e eu dessa vez senti medo meus olhos se estalaram e fiquei estática o encarando não estava esperando por aquela reação ele realmente estava bravo. – Tá achando que tá com moral pra ainda vir falar merda pra mim? Tá pensando o que? Que eu sou otário? Que eu sou moleque? Você tá brincando com fogo Dulce. – ele apontou o dedo na minha cara e eu engoli em seco


- Desculpa se eu estava preocupada com você querendo te agradar te esperando aqui em casa... E você chega e me trata daquele jeito? Poxa Christopher você acha que sou o que? – tinha que fazer um momento drama porque quando ele soubesse do carro ele ia pirar, sai sem a permissão dele não iria ser nada perto do jeito que ele ficaria quando soubesse. Ele ficou me olhando fixo por um momento.


– Dulce eu estava indo trabalhar e você estava me enchendo o saco... Queria que eu fizesse o que?


ão sei, mas aquela não foi a melhor forma. – ele bufou impaciente.


– Eu não quero que você faça mais isso... Eu sei o que acontece lá fora eu sei o que acontece na noite e eu sei do que a Anahi hosta e eu não quero que se misture. Será que é difícil de entender isso? – ele já estava mais sereno


– Está falando como se eu fosse ingênua. Coisa que não sou. Tenho 19 anos, mas tenho mentalidade de 30.


– Não você tem 19 anos com vivencia de 30 e mentalidade de 13... Acha mesmo que ia me atingir assim? Que saindo ia resolver tudo? Isso foi bem maturo da sua parte.


– Você não é ninguém pra falar de maturidade. Vive fazendo infantilidades e ainda vem falar que o que eu fiz foi imaturidade... Se toca Christopher. – ele riu pelo nariz.


– Então é assim... Ok a partir de hoje é assim. Você não me deve satisfações e nem eu a você, simples. – segurei no braço dele quando ele saiu finalizando a conversa.


– Christopher... – ele me olhou frio. Respirei fundo. – Eu não quero isso. Juro que eu preferia ficar o dia todo aqui com você, mas você me obrigou a isso e tá você ganhou eu tô arrependida e eu errei. Mas eu não quero que você tenha essa liberdade toda e nem eu quero ter isso. Eu pertenço a você e você pertence a mim. – ele riu.


– Só isso? – ele estava debochado.


– Christopher...


– Vou tomar banho, tô cansando. Vê se tira essa maquiagem poraquê você tá com cara de vagabunda. – ele entrou no banheiro. Passei as mãos no rosto e se as coisas já estavam complicadas imagina quando ele soubesse do carro. Ele saiu de novo do banheiro sem camisa e foi pegar algo no closet fiquei observando e decidi que aquela era a hora certa pra dizer tudo.


– Christopher. – chamei e ele continuou de costa. – Você não está me ouvindo? – ele me olhou.


– Fala. – dizer tudo de uma vez era coisa certa e se a situação ficasse feia o melhor era correr.


– Ontem eu... Ontem eu sai com o batmóvel e eu deixei ele estacionado na rua e quando eu voltei ele estava arranhado. – ele ficou me olhando como se tivesse processando as ideias sem expressão, sem vida no olhar com certeza ele não estava acreditando naquilo, e eu estava fudida. – Christopher  nem foi tão grave assim. – acrescentei maior merda da minha vida!


- Eu vou te matar. – ele estava bufando ódio. Sai correndo do quarto e ele veio atrás de mim eu estava morrendo de medo.


– Christopher para! – se ele me pegasse iria acabar comigo. Entrei correndo dentro do quarto de hospedes tranquei a porta e coloquei uma mesinha atrás da porta.


– Dulce abre essa porra agora. – ele esmurrou a porta. Eu sabia que ele iria ficar mais puto do que já estava


- Neném se acalma, eu já aprendi a lição juro que nunca mais pego o seu carro. – gritei de dentro do carro e eu podia escutar o estado de nervos do lado de fora.


– Você me tirou do sério Dulce. Melhor você sair daí por bem porque uma hora eu vou te pegar. – ele deu um murro na porta que fez um grande estrondo.


Christopher eu tô com medo de você não vou abrir a porta. – tudo ficou em silêncio, achei até estranho encostei a cabeça atrás da porta tentando escutar se ele ainda estava lá, mas nada parecia que ele tinha saído. Ao invés de sair preferi ficar dentro do quarto até as coisas se acalmarem. Porque ele estava muito bolado e sair do quarto não ia adiantar nada


Acabei dormindo pegando no sono estava cansada e tirei um tempo pra descansar até ele se acalmar, jurava que ele não estava mais em casa. No mínimo ele tinha saído pra não me arrebentar ele não iria querer falar comigo nem tão cedo. Levantei com preguiça e com cuidado tirei as coisas de trás da porta e depois de um tempo criei coragem para sair do quarto, destranquei a porta e rodei a maçaneta. Observei o corredor e estava tudo em silêncio nem vestígio do senhor nervosinho. Abri a porta e sai do quarto certeza que ele não estava em casa. Prendi meu cabelo e estava voltando pro nosso quarto quando mão me agarraram prendendo meu peito meu braço com força.


– Eu disse que eu ia te pegar. – Christopher disse com a voz rouca no meu ouvido. Tentei me soltar, mas ele estava me segurando com força.


– Christopher eu já me arrependi. – disse manhosa.


– Agora você vai pagar caro!




VOLTEI NINAS DESCULPA PELO SUMIÇO É QUE AS AULAS VOLTARAM AI TO CHEIA D COISA PRA FAZER MAS VOU TENTAR POSTAR PELO MENOS UMAS 3 VEZES NA SEMANA COMENTEM....


rebecalopes123: KKKKKK Vdd sao mt animais mas as vezes até que eu apoio Dulce e Brian kkkk 


juhcunha: Maratona nao da ainda infelizmente to sem tempo mas quando eu tiver eu faço sim! 


pekena_lore04:  postado lindaaaaa 



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Autor(a): julianavondy21

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

Prévia do próximo capítulo

Não sei como, mas consegui dar um solavanco pra trás e acertei o pau dele em cheio. Livrei­me dos braços dele enquanto ele pressionava o pinto sentindo dor. – Eu disse que eu estou arrependida, mas você não me escuta. – disse me afastando. – Tá vendo? Isso que dá agir que nem um ogro. – ele estava ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 268



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  • Let_pellizzaro Postado em 18/02/2016 - 18:47:45

    Gente, essa era uma fanfic muito foda da Kim, que escrevia no spirit e agora virou livro, então isso é plagio

  • anazinhacandys2 Postado em 31/01/2016 - 00:23:22

    Cade vc ?Vc abandonou a web?POR FAVOR VOLTA A POSTAR.Essa foi uma das primeiras webs q eu li desde que achei esse site.CONTINUAAAA, essa fic é MARAVILHOSA.

  • adrieli Postado em 10/01/2016 - 14:21:50

    Adorei sua fic,queria pedir permissão pra posta ela no instagram,espero resposta!!🎀❤

  • amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 15/12/2015 - 18:41:48

    Cadê vc??????? :(. Posta logooooooooooooooooo!

  • evasavionuckermannvondy Postado em 13/10/2015 - 13:20:31

    Leitora nova *.* Continuaaaa , eu amo essa fic já li a original com o Justin e a Cassidy e eu simplesmente amei , confesso que li trocando os nomes dos verdadeiros para o Ucker e a Dulce , e agora eu posso ler sem precisar fazer isso que bom , mas uma coisa , eu estou adorando a adaptação só que preferiria que o nome da Christina continuasse Julie por tipo , sinceramente na minha opnião Christina ñ chega nem aos pé de Julie , mas é apenas opnião então , CONTINUA LOGO PQ INDEPENDENTE DO NOME A FIC É PERFEITA

  • amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 01/09/2015 - 18:26:03

    CONTINUA!!!!!!

  • Cá Ferreira Postado em 23/08/2015 - 09:20:31

    AI MEU DEUS DO CÉU;!! ALGUÉM AÍ TA SABENDO QUE SOUL REBEL VAI VIRAR LIVRO??!!! ASSIM MEU POBRE CORAÇÃO NÃO AGUENTA G-ZUIS!!!!! A propósito: Brian vai tomar no meio do seu c*!

  • miiholiveira Postado em 11/08/2015 - 00:04:18

    Sabia que uma hora ou outra o brian ia fazer essa palha assada Taqui pariu viu

  • amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 09/08/2015 - 11:37:14

    Poxa o Brian se bandeou para o lado inimigo, vacilou em Brian?! CONTINUA!!!!!!!!!!!!

  • amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 09/08/2015 - 11:35:17

    CONTINUA AMORE, QUE BOM QUE VC VOLTOU NÃO QUENTAVA MAIS DE ANSIEDADE KKKKKKKK E CONTINUA


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