Fanfic: Soul Rebel - Adaptada Vondy - | Tema: Vondy (Dulce & Christopher)

Não sei como, mas consegui dar um solavanco pra trás e acertei o pau dele em cheio. Livrei­me dos braços dele enquanto ele pressionava o pinto sentindo dor.

– Eu disse que eu estou arrependida, mas você não me escuta. – disse me afastando. – Tá vendo? Isso que dá agir que nem um ogro. – ele estava com cara de dor. – E quer saber? Você dá mais importância pra aquele carro do que pra mim! Então, bem feito! – ele veio pra cima de mim mais uma vez e eu pulei em cima da cama fugindo dele.

– Uma hora eu vou te pegar!

– Não acredito que vai ficar brincando de gato e rato. – disse cruzando os braços e pronta pra fugir caso ele me atacasse de novo.

– Você disse um arranhão no meu carro. E quando eu chego lá, à lataria inteira estava arranhada... Tem noção o quanto isso me deixou bolado?

- Mas eu falei que foi sem querer. Cacete!

– Pegou meu carro e foi sem querer? Sem contar que ficou de relaxo e deixou­o na rua! Ah me poupe Dulce.

- Cansei desse papo de carro. Me rendo! Seja o que quiser fazer comigo, pode fazer. Não vou mais fugir. – ele ficou me olhando em silêncio. Odiava aquilo, principalmente por desejar saber o que ele estava pensando. Então decidi atuar. Se as coisas não estão dando certo e você está perdendo o controle, invente uma dor diferente ou até mesmo um desmaio. – Ai Christopher. – levei a mão até o pé da barriga me curvando fingindo sentir uma dor forte. De inicio ele não se moveu, mas, depois do segundo grito, pude ver indícios de preocupação claros em seu olhar.

– Dul...

- Christopher tá doendo. – me segurei pra não rir quando ele chegou próximo de mim, todo preocupado.

– Dul? Que foi, o que você tá sentindo? ­ mordi os lábios segurando o riso. Como eu era má! Dava até vontade de morder, de tão fofa que era aquela carinha dele. – Christopher. – me apoie nele. – Promete que vai para de brigar comigo? – fiz manha.

- Me fala o que você tá sentindo? Vou mandar tirarem um carro pra te levar no médico.

– Não! Médico, não. – disse com um sorriso no rosto e ele sacou tudo.

– Você está mentindo pra mim? – ele estava com o cenho franzido.

– Pensa se eu estivesse mal de verdade... Você ia se sentir muito mal, achando que isso é culpa sua. – disse seria.

– Você é muito peralta garota! – ele disse segurando o riso. – Com seu jeitinho consegue tudo o que quer..

– Desculpa neném. – disse manhosa. Ele mordeu o lábio inferior e eu fiz cara de ingênua. Ele veio pra cima de mim que nem um leão feroz, minhas costas se chocaram contra a parede. Os lábios deles foram ágeis procurando pelos meus, entreabri os lábios liberando um gemido rouco. Em segundos, ele estava passeando por toda minha boca, com suas mãos fortes me apertando contra o corpo dele com medo de me deixar escapar. Mordi os lábios dele com força com vontade de provar o sabor da boca dele e senti o gosto do sangue dele em minha boca. Ele não parou. Seus lábios esmagavam os meus em um beijo feroz. Rodei saindo de perto da parede embolando minhas pernas na dele caminhando sem quebrar o beijo e sem olhar pra onde estava indo. Sentia um fogo ardente tomando conta do meu corpo e eu não sabia como controlar aquilo, eu só precisava sanar aquele desejo eu só precisava da adrenalina de ter o meu homem, aquela vontade louca que estava sentindo era por ele, pelo meu Uckermann. Coloquei minha mão em sua nuca e subi desenhando seu cabelo liso. Christopher riu pelo nariz afastando nossos lábios. Dei um sorriso malicioso e ele me deu um impulso me colocando em seu colo, sua cintura ficou ente minhas pernas enquanto ele beijava e chupava meu pescoço. Ele caiu na cama por cima de mim e eu gargalhei com a tentativa falha dele de me colocar na cama. Suas mãos rasgaram a blusa que eu estava e estourou o botão do meu short ao arranca­lo de meu corpo. Mordi os lábios com tanta selvageria e com ajuda me arrastei na cama indo para perto da cabeceira. Christopher tirou a camiseta e agarrou minhas pernas e me puxou com força me fazendo escorregar para perto dele. Ele se deitou sobre mim e eu senti seu corpo pesar sobre o meu.

Nossos lábios se encontraram e eu sorri sapeca pela forma em que ele brincava com minha língua. Sem quebrar o beijo e só usando o tato desabotoei as calças dele e com os pés ele terminou de tira­la. Alisei seu tórax e com uma mão ele me rodou me colocando em seu colo. A única coisa que nos impediam de cometer um ato sexual eram os panos das nossas roupasíntimas, as mãos dele foram a minhas costas e desabotoaram meu sutiã e livraram meus seios. Seu corpo estava quente, me deixando cada vez mais molhada. Sentia a respiração dele forte em meus seios e eu arfava com aquilo ele apertou minha bunda com força e eu gemi baixo gostando daquilo. Minhas mãos passeavam pelas suas costas de maneira feroz. Dei uma leve levantada e ele se livrou da cueca. Minha calcinha virou trapo e ele a jogou por algum lugar do quarto.

Ele começou a me dar prazer e depois foi a minha vez. Num movimento rápido ele me colocou deitada novamente e segurou a base do seu pênis roçando em mim.

Enfia logo. – disse com a voz arrastada. Ele deu um sorriso meia boca e deslizou aquele troço grande pra dentro de mim. Ele ficava de gracinha tirando e pondo sem entrar por inteiro em um ritmo lerdo. Ele percebeu meus olhares impaciência e começou a me entocar com brutalidade, passando do lento para o foda. Gemia baixo enquanto ele segurava em minha cintura me entocando com força quase me rasgando por dentro. Movimentava meu corpo com prazer, sentindo a melhor sensação do mundo. Ouvi Christopher arfa e seu ritmo acelerou, eu sabia que ele ia gozar, estava prestes a gozar também. Estávamos ofegantes e suados quando Christopher soltou um gemido baixo e longo e eu senti seu liquido quente dentro de mim. Ele continuou a me entocar enquanto eu gemia cada vez mais alto quase chegando a meu ápice. Senti minha vagina se contrair mastigando o pau dele. Ele deu umas entocadas mais lentas fazendo com que eu tivesse um orgasmo completo. Cravei as unhas nas costas dele e ele diminuiu as entocadas até sair de mim por completo e se jogou ao meu lado na cama com a respiração alta e descompensada que nem a minha.

Ele estava quieto com o olhar parado fitando o teto e eu estava tentando me recompor. Por que puta que pariu o que foi aquilo? Tinha dificuldade pra respirar e até pra pensar.

– Tá bravo ainda? – ergui meu corpo repousando em cima dele. Ele revirou os olhos.

- Tem como ainda ficar bravo depois disso? – ele disse depois de um tempo me olhando

B- om mesmo. – disse rindo e voltando a deitar do lado dele. Ele bateu na minha perna e apertou com força. – Ai.

– Dul tô com fome. – ele disse se virando pra mim.

– E eu com isso? – disse rindo.

– Não provoca. – ele me olhou sério.

– Uckermann. – ele segurou minha bochecha me fazendo fazer um biquinho e subiu em cima de mim.

– Uckermann o que? – ele disse com os olhos vidrado nos meus.

- Vai judiar de mim agora é?

– Deveria né? – ele disse com a voz forte e aquilo me excitou.

– Se você acha. – tentei esconder que estava gostando daquilo.

- Você não presta Dulce.

– E você gosta. – ele riu e saiu de cima de mim.

– Tô falando sério! Tô com uma fome do caralho.

- Pede pizza. – ele me olhou com aquela cara de neném sem dono. – Christopher eu não vou descer pra fazer nada pra você.

– Nem se eu for com você?

– Nem se...

– Vai Dul

- Que saco. – bati a mão na cama. – Você vai vim comigo. – ele sorriu.

– Tá bom. – peguei a camiseta dele e vesti e ele só colocou uma bermuda. Fui andando na frente sem dizer nada e ele logo atrás.

– Sabe o que eu estava lembrando?

– O que? – disse sem me virar.

– Você tirou sangue da minha boca. – ri pelo nariz.

– E?

– Corre porque eu vou morde você inteira. – ele começou a correr e aquela palhaçada mais uma vez começou.

– Christopher chega de ficar correndo sério. – disse entediada. – Vou acabar vomitando.

– Tá, parei. – ele ameaçou vir atrás de mim e eu não fiquei lá parada esperando corri.

Aquele tonto me fez corre até a cozinha, dizendo que ia me morde. A casa parecia estar vazia, nada de seguranças e nem empregados rondando por ali. Comecei revirar a geladeira procurando algo. 

– Ô Dul. – Christopher me chamou e eu continuei de costa vasculhando a geladeira que nem uma draga.

– Que?

– Olha aqui. – me virei. – Você gosta de chantilly. – ele apertou o chantilly na minha cara me lambuzando inteira eu não tive nem reação.

- Viado. – gritei limpando o rosto e ele começou rir. – Christopher, isso não teve graça.

– Ah foi da hora vai. – ele se sentou no balcão. E meus olhos bateram na fileira de ovos na porta de geladeira. Sorri maléfica.

– Acho isso daqui mais legal. – sem pensar ataquei um ovo nele e o acertei em cheio.

- Que nojo. – ele gritou levantando do balcão enquanto eu caia na gargalhada.

– Dul. – ele disse abismado. – Esse ovo tá podre. – ele passou a mão no peito e depois cheirou e me contorcia de rir.

– Que merda em Uckermann?! Ovo podre escorrendo no tórax sarado. – não parava de rir. – Isso foi muito a mais.

– Isso daqui também. – ele jogou uma jarra de água gelada em cima de mim. E eu não esperava por aquilo, até me afoguei.

– Christopher. – gritei recuperando o ar ele começou a rir. – É guerra então? – abri os armários que nem uma louca e peguei o primeiro pote em minha frente e pra minha sorte aquilo era farinha.

– Dul vamos parar com isso meu. – ele disse amarelando

- Vem ficar branquinho, vem neném. – fui pra cima dele e despejei o pote de farinha em cima dele o esvaziando.

– Porra, eu tô cego. – ele disse tentando limpara a farinha dos olhos e eu ria sem parar

 – Amor você tá tão lindo. – debochei.

– Aé? Então vem cá.

- Christopher para. – fui correr dele e acabei escorregando na água que tinha no chão e pra má sorte; o idiota escorregou no mesmo lugar que eu ainda caiu por cima de mim. – Obeso você vai me matar. Sai de cima de mim. – me remexi em baixo dele.

– Então fala que me ama. – ele disse rindo.

– Christopher eu não vou dizer que te amo.

– E eu não vou sair de cima de você. – não parava de rir parecia uma tonta.

– Eu... Eu... Não te amo. – minha barriga já estava até doendo de tanto rir.

– Tá pesado Dul? – ele soltou mais o peso me matando.

– Mas o que é isso aqui na minha cozinha? – escutei uma voz brava e nós dois viramos juntos. Guadalupe estava parada na porta fulminando de nervoso.

– Foi a Dulce. – Christopher levantou.

– Eu nada. – fui tentar levantar e acabei escorregando e caindo de bunda outra vez. Christopher segurou o riso, Guadalupe estava realmente brava. – Lupe desculpa... Viemos comer alguma coisa e a criança ai se empolgou.

- Sumam da minha frente. – ela disse ainda brava.

– Mas eu tô ficando fraco mesmo. – Christopher saiu resmungando e o segui antes que sobrasse pra mim. Vai que Guadalupe ficasse louca e me desse uma vassourada!? Deixamos pegadas de sujeira por onde passamos e ainda apostamos corrida até o banheiro. Dessa vez eu fui mais esperta o empurrei com força e cheguei primeiro. Tomamos banhos juntos e o que ele mais adorava fazer era me afogar em baixo do chuveiro e isso não mudou.

- Christopher para. – me livrei dele.

– Que foi amor? – ele segurou minha cabeça mais uma vez em baixo do chuveiro e eu perdi o ar e dei vários tapas no idiota.

– Eu nunca mais vou tomar banho com você. Tomo banho em outro banheiro, mas com você nunca mais. – disse fazendo biquinho.

– Vai ficar bolada, é? – ele me encostou à parede e me beijou.

– Se você fizer isso de novo sim. – passei os braços em volta do pescoço dele e ele abraçou minha cintura e me levou para de baixo do chuveiro novamente me tirando levemente do chão. Depois de um tempão saímos do banho e como sempre fiquei pronta primeiro que ele. Christopher demorava um ano pra se arrumar e eu já estava pronta.

– Odeio que fiquem me apressando. – Christopher disse passando a toalha no cabelo.

– Eu tô com fome tá. – deitei na cama. Ele me olhou pelo espelho. Decidimos ir pra casa da Alexandra almoçar aproveitando que o Victor estava lá com as crianças.

– Ô muié chata. – ele colocou a camiseta e finamente estava pronto.

– Tá incomodado? Arranja outra. – levantei da cama.

- Impossível. Não vou achar mais chata. – ele me agarrou.

– Bobo. – murmurei roçando os lábios no dele.

– Vamos senhorita faminta, se não você vai me comer desse jeito. – ele pegou na minha mão

– Nem vou passar na cozinha... Guadalupe deve tá muito brava.

– Nem me fale. – ele riu. De casa pra casa da Alexandra não demorava nem 10 minutos andando, de carro era um pulo. No jardim tinha dois carros parado, mas não lembro qual era o do Victor, só que um era do Ryan. Ryan fofoqueiro. Christopher e eu entramos de mãos dadas e eu vi uma cena muito bizarra. Sabia que era o Ryan porque o conhecia de costas, mas, a mina que estava com ele na maior pegação não reconheci

– Que porra é essa no sofá da minha mãe? – Christopher os assustou.

– Caams. – depois que ele saiu de cima dela pude reconhecer e ela estava com as bochechas roxas de vergonha.

– Não precisava disso. – disse baixinho apenas para o Christopher e fui abraçá­la. – Tudo bem com você? – ela sorriu. Escutei Christopher cumprimentar o Ryan

– Eai Dul. – fofoqueiro veio pro meu lado.

– Não chega perto de mim se não vou meter a bifa na sua cara. – disse brava e todos riram.

– Eita. O que eu fiz pra ela? – Perguntou e o Christopher levantou o ombro se isentando de culpa

– Você contou pro Christopher que eu tomei uma cerveja com você. – ele me olhou assustado. – Sabe que você tá na palma da minha mão, né? – só com o olhar relembrei o favorzinho que fiz pra ele.

– Dul pra que tudo isso?

– Caams, como foi o jantar ontem? – ele me olhou com cara de piedade. 

- Foi bom. – ela sorriu meiga. – Valeu a pena.

- Que bom, sabe...

– Dul... – Jamie e Jaxon vieram correndo da cozinha.

– Meus amores. – me abaixei na altura dos dois para abraça­los. E eles me apertaram e me melaram com um monte de beijos

– E eu? – Christopher disse. Jamie me largou e correu pro braço dele.

– Eu plefilo ficar aqui com a Dul. – Jaxon disse sem me soltar e eu ri.

– Aé pilantra. – Christopher estava com a Jamie nos braços.

- Christopher, o Jaxon tem uma namorada.

– Aé? – ela confirmou com a cabeça. – E você? Não tem namorado não, né? – ele a assustou. Ela arregalou os olhos.

– Não tenho. – ela sussurrou.

- Mentirosa. – Jaxon disse rindo.

– Para de importunar, ela você dois. – esbravejei.

– Coitada. Dois irmãos homens... Vai sofrer. – Caams disse.

– Falai ai Jaxon; vamos botar terror nos namorados da Jamie. – Christoper disse.

– Isso ai. – Jaxon fez um símbolo de rockeiro com a mão e colocou a língua pra fora ninguém se aguentou de tanto rir.

– Ah, quem é vivo sempre aparece né Dulce e Christopher Uckermann. – Alexandra veio da cozinha.

- Oi Ale. – coloquei o Jaxon no chão. Victor veio logo em seguida.

– Oi dona. – ela me beijou.

– Oi Victor. – ele também me beijou.

– Eai seus véios. – Christopher abraçou os dois. Fiquei brincando com as crianças que não me largavam um minuto enquanto o Christopher e o Ryan ficavam falando merda junto com o Victor. Alexandra  e Caams na cozinha terminando de preparar o jantar.

– Dul nunca mais vai ter bebe aqui. – Jamie passou a mão na minha barriga.

- Não sei anjo. – disse impressionada. Ela era tão novinha na época.

– O papai disse que a Christina é a estrela mais linda.

– Ah é? E você vê a Christina sempre?

– Não. – ela estava olhando pra boneca. – Eu não acho que ela é estrela.

– E por quê? – ela ficou quieta.

– Claro que é estrela Jamie.

– Neném você não sabe de nada. – ela disse pro Jaxon. Fiquei com medo de insistir na pergunta e a amedrontar, mas aquilo me encucou. Porque ela dizia aquilo?

– Sei sim. – Jaxon jogou o carrinho.

- Não sabe.

– Não acredito que vão brigar. – os dois me olharam.

– Nós nunca brigamos. – eu achei aquilo bizarro. A forma que um cuidava do outro era muito lindo.

– Vamos Jantar? – Alexandra apareceu na sala.

– Eba! – Jamie e Jaxon levantaram e saíram correndo. Christopher me ajudou a levantar do chão.

– Ryan disse que mulher que engole tudo de um homem é fenomenal. – Christopher disse em meu ouvido. – Então se sinta elogiada porque você é fenomenal.

– Besta. – bati no braço dele

O jantar realmente estava divino Alexandra e Caams arrasaram. Ficamos em volta da piscina tomando um vinho e jogando conversa fora. Assim que acabou o Jantar as crianças pegaram no sono. Depois de um tempo Anahi chegou junto com o Poncho e se juntou a nós. Queria muito que Maite estivesse ali, mas ela disse que não estava se sentindo bem e não quis vir.

– O que vocês fizeram com a Guadalupe? – Alexandra disse o silencio pairou. – Ela estava tão brava quando liguei pra vocês. – Christopher e eu nos olhamos.

- Christopher acabou com a cozinha dela. – Alexandra riu. – Sério ficou um caos pensei que ela ia me dá uma vassourada.

– Eu né Dulce? – Christopher apertou minha coxa estava sentada no colo dele.

– Você treparam na cozinha? – Anahi pervertida disse.

– Claro que não! Esse idiota fez guerra de comida.

– Ah meu Deus... – Alexandra disse abismada.

– E depois treparam?

– Vai se fuder Anahi. – disse rindo.

– O que foi gente? Isso é normal. – ela disse com uma voz de santa. E eu revirei os olhos rindo, aquela menina tinha minhoca na cabeça.

– Quero ir pra casa. – Christopher sussurrou no meu ouvido

– Christopher, você não falou tão baixo. Eu escutei. – Ryan disse e Caams se cobriu de vergonha.

– Que bom. Dulce vamos pra casa quero fuder. – ele disse e eu não sabia onde enfia a cara, perto da minha sogra e meu sogro.

– Christopher seus pais estão aqui!

– Que foi? Acha que eles não fodiam? Acha que eu nasci como?

– Ah meu Deus!

– Esse daí não tem jeito nenhum. – Alexandra disse rindo

– Uma vez quando ele era pequeno tirou a professora do sério dizendo que faria uma redação contando como os pais dele o fizeram. – todos riram.

– Se ela deixasse eu ia tirar 10.

– Você é mesmo uma piada Ucker. – Ryan disse rindo

- Vamos amor? – ele olhou pra mim com aquela carinha eu já estava acesa com aquelas taças de vinho.

– Ai gente me deixa ir lá, né. Se não...

– O Christopher faz greve de sexo. – Anahi disse e começou a rir sem parar. Despedi­me de todo mundo e dei um tapa nela.

– E o carro? – ela cochichou

- Depois te conto o que aconteceu. – ela riu.

– Tá bom.

– Victor dá um beijo nas crianças e diz que amanha passo aqui ver eles.

– Tudo bem Dul. – ele sorriu.

– Tchau gente.

– Tchau. – responderam em um coro. Quando não estávamos mais nas vistas de ninguém, Justin apertou minha bunda e me puxou pra ele.

– Então você tem vergonha de falar sobre sexo na frente da minha mãe? – balancei a cabeça afirmando. – Imagina quando eles souberem o que você faz. – ele riu.

– Você tá todo engraçadinho hoje. – como sempre aquela merda que ele chama de telefone começou a tocar. Ele atendeu, mas saiu de perto de mim depois de um tempo. Fiquei esperando dentro do carro.

– Quem era? – perguntei assim que ele voltou.

– Jaden. – ela estava com uma expressão de preocupado.

– Esse cara é meio estranho.

- Ele é mesmo meio chave de cadeia.

– O que ele queria? – ele saiu do portão da casa da mãe dele.

– Negócios. – quando ele falava assim é que não queria me contar. Quando chegamos em casa fui pra cozinha e Christopher se enfiou naquele escritório e não saiu mais. Fiquei tão entediada que tive que ir atrás dele. Ele estava sentado na mesa dele com o computador aberto.

– Eai, vai passar a noite aqui? – fiquei encostada na porta. Ele fechou o computador.

– Não.

– Então vamos subir? – caminhei até a mesa e me sentei em cima dela virada pra ele.

– Vou sair. – ele bufou. Revirei os olhos. Novidade.

– Tá bom. – saltei da mesa, mas ele me impediu de sair.

– Vamos comigo? – eu o olhei sem acreditar.

– Quer que eu vá com você? – arquei a sobrancelha.

– Vou logo dizer de uma vez. – ele soltou o ar de forma alta. – Tô cuidando de uma boate e tem uma puta que me envolveu e sei que ela não vai desistir tão rápido.

– E quer que eu faça o que? – disse surpresa.

Quero que você esteja do meu lado. Quero mostrar que tenho você e não preciso de mais nenhuma. – fiquei em silencio. Por um momento passou na minha cabeça a cena dele e da Alexia juntos e eu senti repulsa e não aguentaria aquilo de novo. E dessa vez ele recorreu a mim

Eu vou. Vou mostrar pra essa vadia que você já tem uma dona. – disse firme com sangue nos olhos só de pensar naquela vaca desejando meu homem.

COMENTEM.. MAIS UM CAPITULO AI PRA VCS, CONFESSO QUE ESSE CAPITULO FOI OQUE EU MAIS RI KKKKKKKKK CHRISTOPHER É DEMAIS 

pekena_lore.04: Que bom que entende linda kkkkkk Ucker safado 

juhcunha: Bater que nada eles preferiram outra coisa kkkkk Ucker ama o carro fazer oque 

e51: kkkkkkkkk Ele matou ela de prazer