Fanfics Brasil - 60 Dama do tráfico. 2º Temporada Soul Rebel - Adaptada Vondy -

Fanfic: Soul Rebel - Adaptada Vondy - | Tema: Vondy (Dulce & Christopher)


Capítulo: 60 Dama do tráfico. 2º Temporada

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Coloquei meu melhor vestido. E estava vestida para matar. Prendi meu cabelo para o lado e passei aquele batom vermelho pra detonar minha boca ficou maior do que já era Maquiagem. Espumava só de pensar na cadela desejando meu homem a isso me deixava furiosa. Eu a mátria se fosse preciso sei ter classe, mas também sei ser chave de cadeia!


– Dul... Eita porra. – Christopher disse ao me ver.


– Gostou? – perguntei com um tom provocativo


- Tá gostosa pra cacete!


– Pode falar deixo qualquer vadia no chinelo. – disse sendo igual a ele.


– Convencida!


– Aprendi com você Baby. – dei um sorriso aberto pra ele.


– Aprendeu direitinho então. – ele veio bem próximo de mim.


– Tô pronta amor. – passei a mão no meu corpo até chegar à cintura de forma maliciosa. – Ahah. – o impedi de me beijar. – Vai ficar borrado de batom vermelho.


 – Antes o batom do que rasga seu vestido. – gargalhei.


– Então você quer rasgar meu vestido? – arqueie a sobrancelha.


– Eu quero rasgar você inteira. – ele me puxou grudando nossos corpos de um jeito bruto. – Deixa eu te rasgar, deixa? – ele começou a beijar e chupar meu pescoço


– Christopher para. – o afastei com muita dificuldade. – Vamos parar porque eu ainda tenho que pisar no pescoço de uma vadia. – ele riu.


– Tá indo pra um ring é?


– Entenda como quiser. – coloquei um casaco comprido e o abotoei. – Tô pronta Bieber.


– Só uma coisinha... Me dá sua arma. – ele entendeu a mão.


– Pra que?


- Só não quero arriscar. E eu disse quando você estiver comigo não vai precisar disso!


– Tudo bem. – tirei a arma da cinta liga e coloquei na mão dele. – Minhas mãos podem fazer um grande estrago. – ele sorriu.


– Como quiser.


Jurava que ele iria de Ranger tanto por ela estar do lado de fora da garagem e por ser o único carro que ele estava usando, mas me enganei as chaves que ele tinha nas mãos era da Ferrari que apitou assim que ele apertou o alarme a destravando. Entrei no carro logo em seguida dele, passei o cinto pelo meu corpo Christopher fez o mesmo e depois ligou o carro.


– Como é o nome dela? – quebrei o silêncio.


– Que? – ele disse sem tirar os olhos do caminho.


– O nome dela. – disse séria.


– De quem biruta?


- Não se faça de sonso... Da garota.


– Bruna. – sorri.


– Então conhecerei a tal prostituta hoje. – cruzei os braços.


– Ela não é prostituta. – ele estava segurando o volante apenas com uma mão.


A não? – queria saber mais sobre aquele assunto. – E o que ela é?


– Nada. – ele ficou quieto, ri alto.


– Está escondendo algo de mim?


Não estou escondendo nada.


– Ela não é nada? Tralhada em uma boate e não é nada? A não ser que seja bar­girl.


– Ela me ajuda no controle das garotas e na parte do dinheiro.


A então ela não recebe grana de ninguém pra vender o corpo? – perguntei com deboche.


– Ela é exclusividade minha.


– O que? – gritei. Ele tirou os olhos do caminho e me olhou.


– Não vai começar a dar chilique né?


– Ela é o que? Christopher eu vou matar essa garota... Mas antes vou matar você. Seu cachorro! – dei um tapa forte no braço dele.


– Ai, ai. Eu por quê? – ele se esquivou de minha mão fechada em punho pronto pra socar ele onde desse.


- Você não me contou isso antes. – esbravejei.


– Te contei a parte mais importante... Ela está a fim de mim. – ele deu de ombros. – O resto é resto.


– Christopher você acha que é assim? – virei um pouco meu corpo pra ele começando uma pequena discussão.


- Sem DRAMA! – ele disse sério.


– A quando você fala e xinga com ciúmes do Brian eu não falo nada. Agora só porque o papo é com a as suas vagabundas você pede sem drama?


– Dul só não acho que vale a pena Brigar por isso. – revirei os olhos e afundei no banco


- Eu não estou brigando. – disse baixo.


– Nem eu neném. – ele me puxou me beijando. E eu fiquei indiferente. Mas a birra passou rápido. Comecei a fuçar no celular e vi uma coisa que me fez lembrar o dia do nosso casamento.


– Amor escuta isso. – conectei o bluetooth do celular com o do radio do carro. Assim que a música tocou ele sorriu aposto que se lembrou do mesmo que eu. Dei uma risada abafada quando ele começou a dançar. Acho que “Teach me how to dogie” sempre lembrara meu casamento.


POV.Brian


Estava curtindo um barato maneiro, nunca fui de cheirar pra me sentir bem, mas ultimamente descobri que esse é o melhor remédio pra curar a solidão. Ou melhor, pra curar amor não correspondido. Passei o dia todo jogado, largado no sofá sem nada pra fazer e semvontade pra fazer nada. A campainha tocou e eu não tinha nem um pingo de vontade de atender, mas insistiram tanto que eu me arrastei com muita dificuldade até lá. Achei que era a Dul que tinha chegado para animar meu dia, mas me enganei assim que abri a porta e constatei que não era ela e que minhas esperanças foram falhas.


– Brian? – uma ruiva com pouca roupa encostada no batente da porta disse.


– Eu mesmo. – nunca tinha visto aquela mulher na minha vida.


– Sou sua companhia esta noite. – ela estourou o chiclete fazendo um barulho alto causando eco no hall.


– Não contratei nenhuma pagante.


– Me mandaram vir aqui então garotão não complica, porque o programa de hoje vai valer muito a pena. – ela sorriu safada me devorando com os olhos.


– To falando sério não pedi seus serviços!


- Você não, mas fui contratada para passar a noite com você e cá entre nós. – ela riu. – Foi uma grana bem gorda.


– Isso só pode ter o dedo do Ryan. – esbravejei.


– Não me deram nomes, mas me deram seu endereço. – ela balançou um papelzinho pra mim. – Então... aqui estou eu.


– Não vou precisar de nada disso hoje... Muito obrigada. – ela colocou o pé me impedindo de fechar a porta.


– Ei você não pode recusar um presente. – revirei os olhos.


– Manda o Ryan se fude isso não tem mais graça. Fazíamos isso quando éramos jovens hoje não funciona mais. – ela riu pelo nariz.


– Olha que tal deixar eu fazer tudo o que me mandaram e despois você discute isso com o tal Ryan.


– Nem pensar. – fui fechar a porta e outra vez ela me impediu.


– Olha não sei quem é Ryan e também não sei o nome de quem mandou aqui. – aquela pinta de mulher cachorra de experiente sumiu em segundos e eu até podia ver uma menina indefesa em seu olhar. – Por favor. Me deixa ficar aqui pelo menos um pouco, tudo bem se você não quiser fazer nada se não quiser usar meus serviços, mas eu preciso do dinheiro que me pagaram, eu preciso daquela grana.


– Você é obrigada a ficar aqui? – perguntei não entendendo.


– Se eu voltar pra boate minha cafetina vai desconfiar. E vai querer o dinheiro do programa. – bufei. A única coisa que podia fazer era aceitar já que ela estava precisando tanto.


– Entra aê. – abri toda a porta do apartamento e ela entrou. Ela admirava tudo com os olhos bem atentos cada detalhe ele fotografava com muita cautela. – Como é seu nome? – ela me olhou por um tempo pensando. – Seu nome de verdade. – acrescentei.


– Darah. – ela disse quase em um sussurro.


– Sou Brian!


– Não me diga. – ela sorriu debochada.


- Se quiser comer alguma coisa a cozinha é logo ali. – apontei o corredor em minha frente. Me joguei novamente no sofá zarpando os canais da TV com o controle remoto e o volume no zero.


– Você mora sozinho? – balancei a cabeça positivamente ela estava de costa olhando todas as minhas fotos em uma mesa de canto que tinha no começo do corredor, a maioria era da Dul fazendo gracinhas ela que fez aquilo dizendo que aquelas fotos eram pra eu nunca se esquecer dela. Como se fosse possível. – Como consegue mora sozinho nesse ap. tão grande? – dei de ombros.


– Antes só do que mal acompanhado!


– Você sofre de amor. – ela disse olhando as garrafas de cerveja e o pó em cima da mesinha.


– Porque acha isso?


– Seu estado diz tudo.


– Não amo ninguém...


– Então você é gay.


– Nenhum nem outro! – respondi sendo seco dando uma esfriada no assunto.


- Ah MEU DEUS. – ela gritou e eu me assustei.


– Que foi? – me virei desviando minha atenção da TV para ver o que tinha acontecido. Ela veio até mim com um retrato


– Você conhece o Uckermann? – ela me entregou a foto onde estava eu e todo mundo e no canto da foto estava Dulce  e Christopher abraçados.


– Sim.


– Ele é o novo manda chuva... Esse cara é novo na boate foi lá ontem eu lembro que servi um drink pra ele...


- Novo manda chuva? – não entendi muito bem.


– Ah... Eu não sei muito bem, mas me falaram que o Marconny tá atrás das grades e quem assumiu tudo foi o Bieber. O cara é um puta sortudo.


– Sabia. – disse rindo pelo nariz. – E ela ainda tem coragem de ficar com esse cara. – ataquei uma garrafa que se espatifou ao se chocar com a parede.


Sabia do que? Brian do que você está falando?


– Eu sou um merda eu não consigo cuidar nem da mulher que eu amo. Ela está lá correndo perigo esse cara entrando em varias enrascadas e eu não faço nada. NADA! Eu não acredito que estou vivendo esse inferno. – desta vez ataquei a foto. A garota me olhava confusa.


- Vou pegar um copo de açúcar com agua pra você. – ela saiu apressada da sala. Escondi meu rosto entre as mãos e aquilo já estava virando um vicio. Me aproximei da mesinha e juntei uma carreirinha de pó e aspirei pra dentro. Se essa minha válvula de escape eu iria usar e abusar enchi um copo com whisky e virei de uma vez.


POV. Dulce Se eu chamei a atenção quando entrei naquele lugar? Só um pouquinho. Assim que descemos do carro. Christopher entrelaçou os dedos em minha mão e saiu andando na frente com aquele andar de pato puxando as calças e segurando em minha mão. Meu sangue borbulhava pra saber quem era a vadia, mas ao mesmo tempo eu estava adorando a sensação de ser olhada por todos quando entrei ao lado dele e fui apresentada como Sra. Uckermann para todos


O lugar tinha um clima sensual, iluminado por uma luz vermelha na entrada e dentro uma pista de dança enorme com pole dance distribuídos por tudo quanto é canto e mulheres seminuas de um lado para o outro. Até que eu sou muito boazinha olha só meu marido é dono de um puteiro e eu só vou bater em uma puta. Jaden estava sentado no bar, mas assim que nos viu entrar veio de encontro com a gente.


– Salve patrão. – ele bateu na mão do Christopher – Sra. Uckermann. –ele fez um aceno com a cabeça e mais nada. Achei bom ele me respeitar.


– E ai o que, que tá pegando? – Christopher perguntou.


– Não quer subir pra gente conversa? – ele olhou pro Christopher que olhou pra mim.


– Vou ficar um pouco aqui em baixo com a Dulce. – ele me abraçou por trás.


– Uckermann – uma morena se aproximou de nós, ela não tinha muito cara de puta, mas seus trajes a entregavam. Ela estava toda sorridente, mas pude ver seu sorriso desmanchar assim que me viu. Christopher não a comprimento e o clima ficou chato principalmente quando ela me olhou de cima em baixo. Na hora saquei que ela era tão falada vagabunda que estava de olho no meu homem, senti uma vontade enorme de voar no pescoço dela como uma leoa cuidando da sua presa. Jaden quebrou o silencio nos apresentando.


– Dulce essa é a Bruna. A gerente aqui da boate. – ela continuou me olhando sem dizer nada. E eu sorri malvada, minhas mãos se fecharam em punho e coçaram pra dar na cara da vadia.


– Oi Bruna. Sou Dulce esposa do Uckermann – estiquei a mão para ela que mudou totalmente a postura quando soube quem eu era.


- Oi. – ela sorriu sem graça abaixando o olhar.


– Ouvi falar muito sobre você. – disse cinicamente ela sorriu com vergonha. O clima ficou pesado.


– Jaden está tendo um problema com um cliente lá em cima nos dormitórios. – ela disse bem sem graça.


- Espera só um pouco. – Jaden disse para o Christopher. – Vou resolver esse B.O enquanto você fica ai com a sua mina e ai quando eu voltar à gente conversa. – Christopher o liberou e ele saiu apressadamente Bruna estava o seguindo quando eu a chamei a fazendo voltar.


– Pois não? – ela sorriu.


– Me ajude. – ordenei. Ela teve que tirar meu casaco. – Cuidado com esse casaco. – sorri irônica.


– Tudo bem, vou guarda­lo. – ela segurou meu casaco em seu braço com muito cuidado. O meu vestido estava um pouco erguido e eu o ajeitei um pouco no corpo. Ela já estava se retirando.


– Ei, ei. – ela me olhou. – Traga algo para gente beber.


– Ah sim claro vou mandar as meninas servirem vocês.


- Não, não. Eu quero ser servida por você flor.


- Mas eu não sou...


– Não importa. – disse firme fazendo ela se calar.


– Bruna faça o que ela está pedindo. – Christopher disse reforçando as ordens. Ela abaixou a cabeça e saiu. Pisquei pra ele. – Agora vai explorar a menina?


– A minha noite ainda nem começou. – gargalhei passando os braços em volta do pescoço dele ficando bem juntinho dele. – Está com pena dela? – disse respirando bem perto dele.


- Nem um pouco. – ele disse sério.


– Então assista a meu show. – sorri me soltando dele. E dançando com a música que estava tocando.


– Vem aqui. – ele me puxou tentando do me beijar e eu fugi brincando um pouco com ele. – Eu adoro seu cheiro. –ele sussurrou no meu ouvido e eu molhei os lábios o olhando com malicia.


– E eu adoro você. – ele riu.


– Eu sei. – ele disse convencido.


– Ah Uckermann da uma segurada você não é tudo isso. – disse rindo e ele junto nossos corpos. Uma perna dele ficou entre minhas pernas e ele me prensou contra o corpo dele com uma mão em volta da minha cintura dançando comigo


– Eu sou o que então. – ele disse me fazendo tremer.


– N­Nada. – disse me controlando. Ele riu. – Eu sou o que você sempre quis...


- Eu sou o que você mais precisa. – ele disse roçando os lábios nos meus enquanto controlava a respiração. Ele mordeu meu lábio inferior e eu dei passagem para um beijo ele me apertou mais e minhas mãos foram até sua nuca intensificando mais o beijo deixando meu corpo descompensado.


- Com licença. – fomos interrompidos com um pigarro alto. Afastei­me levemente do Christopher e Bruna estava parada logo a nossa frente segurando uma bandeja. – Aqui está o que pediu.


– Obrigada linda. – sorri irônica pegando um copo para o Christopher e entregando pra ele e outro pra mim.


- De nada. – ela disse baixo. – Vou ir ver se o Jaden está precisando da minha ajuda. – ela tentou sair.


– Ah, Ah. – disse séria.


– Pode ficar aqui quero você aqui com a gente. – Mas eu tenho um monte de coisas pra fazer.


– Gatinha senta ai e fica quietinha quando eu precisar eu falo. – a empurrei no banco que tinha em volta de uma mesa e ela caiu sentada. Christopher riu balançando a cabeça e eu o peguei pelo colarinho arrastando até o meio da pista. A cara de tédio dela não negava o quanto elaestava me odiando o quanto ela queria me comer com os olhos. Estava me divertindo com o Christopher, ficamos dançando juntos bebendo de mais se bem que ele era bem mais forte e se controlava mais que eu. Eu já estava alteradinha, rindo a toa, com os olhos um pouco fechado e zonza. Ele ainda estava normal.


– Você tá querendo me embebedar. – disse arrastado virando o copo de alguma coisa que ele me deu


– Você é fraca de mais. – ele disse rindo.


– Não sou. – Bruna aproveitou o momento e escapou.


– É sim. – ele lambeou meu rosto.


- Eca. – gritei achando aquilo nojento e limpando o rosto. – Porco. – ele riu.


– Deliciosa.


– Preciso fazer xixi. – estava tão ruim que apertei a piriquita não conseguindo segurar o x


– Tira a mão dai. – Christopher disse rindo puxando minhas mãos.


– Eu to apertada. – disse retorcendo as pernas e um pouco tonta. Ele estava se divertindo com o meu estado.


– Vem cá. – ele pegou na minha mão e saiu me guiando até o banheiro tirando o fato que tropecei e quase cai duas vezes de cara no chão. Não parava de ri daquilo. – Dul para de ri e vai logo ao banheiro. – Christopher disse em minha frente tentando me colocar dentro do banheiro.


- Pera eu não consigo respirar. – disse rindo.


– Se você fizer xixi nas calças vou te bate. – gargalhei.


– Como você tá bravinho. – ele me puxou.


- É o outro banheiro... Ai é o dos homens. – ele me colocou de frente com o banheiro feminino.


– Qual é o problema de ir ao banheiro dos homens? – ele me olhou.


– Entra ai logo, vai. – entrei no banheiro quase caindo no chão.


- Se demorar muito eu entro ai. – ele disse antes de eu fechar a porta na cara dele. O mais difícil foi entrar em uma cabine do banheiro, mas consegui entrar e descer a calcinha com dificuldade me alivie e mais uma vez quase cai quando sai de dentro da cabine. Joguei o cabelo pra trás e me escorei na pia pra lavar o rosto, fazer aquele movimento me deu um enjoou tremendo. Voltei pra dentro da cabine correndo e coloquei tudo pra fora. Quando pensava que aquilo tinha acabado era surpreendia por um jato de vomito, tinha bebido de mais e aquela era as consequências. Quando tudo terminou sai do banheiro um pouco zonza me olhei no espelho e estava branca feito papel. Deixei a água da torneira cair em abundancia e molhei meu rosto várias vezes sem parar, lavei a boca e molhei a nuca e tudo parecia ter melhorado me bateu uma ancia e eu corri de volta pra privada trancando a porta da cabine. Fiquei de cabeça baixa esperando o vomito, mas nada foi um alarme falso. Demorei pra recobrar os sentidos, escutei gente entrando no banheiro e pensei que era o Christopher.. Encostei­me a porta.


– Eu não estou mais suportando. – uma voz feminina disse.


– Ah ele é o chefe ela é a mulher dele você tem que aceitar, ué. – outra voz feminina disse.


– Tenho que aceitar é uma ova. Quase joguei a bebida na cara daquela enjoada.


- Bruna ele não é nada seu e você nem pra cama com ele conseguiu ir. – então era a vagabunda e ainda estava falando de mim. Que bom que ela não estava gostando da situação porque só iria piorar quando eu arrebentasse a cara dela.


– Eu AINDA não fui. Mas você vai ver é só questão de tempo e ele vai ficar na palma da minha mão rapidinho, vida de casado é chato. – ela riu alto e estava na minha hora. Abri a porta do banheiro a surpreendendo acho que ela esperava qualquer pessoa menos eu ali dentro.


- Vida de casado é chato? A minha não é nem um pouco chata. – disse parando e cruzando os braços.


– Ah você estava ai...


- Sim. – sorri irônica me aproximando dela. – Só pra confirmar... É só questão de tempo pro meu marido ir pra sua cama? – ela me olhava assustada. Não deixei ela pensa muito dei uma bofetada tão forte na cara dela que a fez virar para o lado. Ela colocou a mão no rosto cobrindo onde eu havia batido.


– Que isso! – a amiga dela disse.


– Isso é pra ela aprender a nunca mais ousar a olha pro meu homem. – a peguei pelo cabelo e a arrastei até o espelho batendo a cabeça dela com força o rachando. Ela se soltou da minha mão e tentou me atacar. A empurrei e soquei seu nariz com força ela unhou meu rosto de leve e eu a empurrei no chão fazendo cair que nem merda.


– Me solta sua loca. – ela começou a espernear quando eu montei em cima dela a amiga dela havia desaparecido. Enchia o rosto dela de bolacha sem dó e nem piedade, estava batendo pra machucar mesmo.


- Vou deixar sua cara marcada pra quando você olhar no espelho saber que não se deve cobiçar quem já tem dona.


– Socorro. – ela começou a gritar estava puxando ela pelo cabelo e batendo a cabeça no chão.


– Isso grita. – disse com ódio


- Dulce  que isso. – Christopher apareceu do nada, mas isso não foi o suficiente pra eu parar. – Dul para. – ele me puxou pela cintura me erguendo me tirando de cima daquela cachorra. – Christopher me solta. – fiquei a unha no braço dele que estava envolvido em minha cintura. Ele me soltou e eu tentei voltar a me atracar com a cadela, mas desta vez ele me pegou no colo e colocou em cima do ombro me deixando de ponta cabeça saindo comigo de dentro do banheiro.


– Christopher me solta. – gritava socando as costas dele. Ele subiu as escadas comigo nas costas esperneando. Ele entrou em um escritório e fechou e ainda trancou a porta. – Christopher me põem no chão! – ele me jogou em cima de um sofá


– O que foi aquilo no banheiro? – ele disse me fuzilando.


– Só dei o que ela merecia. – ele me encarava sério. Estava me acalmando e notei que minha boca estava sangrando.


– Você é a pessoa mais biruta desse mundo. – ele desmanchou aquela cara feia e começou a rir.


- Só estava defendendo e marcando território. Aquela abusada mereceu neném. – ele veio pra cima de mim me dando um beijo, mas encostou bem onde estava machucado. – Ai. – me afastei um pouco dele.


-  Tá vendo se machucou. –ele me olhou.


– Não foi nada. – disse passando o dedo em cima.


– Não, só tá com o canto da boca estourado. – ele riu. – Fica aqui vou buscar curativo pra isso ai. – ele levantou.


– Christopher não. – disse manhosa. – Não precisa.


– Dulce fica de boa ai. – ele saiu e ainda por cima me trancou lá dentro


 


Estava me sentindo vitoriosa por ter arrebentado a cara da vadia aquilo foi uma força surpreendente, nem eu sabia que tinha. O canto da minha boca estava dolorido porque ela arranhou. Vadia! Fiquei impaciente andando de um lado pro outro esperando o Christopher e eledemorou muito, dez minutos pra pegar um curativo. Olhei a altura da janela e não era tão alto se ele demorasse mais um pouco eu pulava. Não foi preciso, escutei a porta abri e ele entrou segurando uma maleta.


– Você acabou com o rosto da Bruna. – ele disse me olhando com aquela cara de surpresa.


– Bem feito. – dei de ombro cruzando os braços. – Não queira nem saber o que eu tive que escutar. – ele riu.


 – Vem cá deixa eu limpa isso ai. – ele colocou a maleta em cima da mesa. Aproximei­me dele fazendo charme. Ele me encostou a mesa e encharcou um algodão com um remédio estranho


– A não você não vai passar isso em mim. – disse me recusando quando ele tentou encostar aquilo em mim.


– Dulce para de frescura. – ele tentou mais uma vez.


– Christopher isso arde. – disse cobrindo a boca para ele não colocar aquilo em mim.


– Dulce você não é mais criança


- E precisa ser criança pra sentir dor? – disse petulante.


– Para de graça. – ele afastou minha mão pressionei os olhos com força pra não o ver encostar em mim com aquilo.


– Ai. – disse enquanto ele limpava meu machucado. – Tá doendo.


– Vou dá uma lambidinha vai passar. – abri os olhos assim que ele disse aquela coisa nojenta.


Nem pense em fazer isso. – foi em vão o porco passou a língua bem em cima me causando repulsa.


– Ai credo. – disse o afastando. Ele segurou meu rosto e beijou minha boca fazendo cocegas.


- Eu te amo sabia? – ele me afastou me dando um monte de selinho.


– Mesmo? – disse apertando os olhos.


– Mesmo. – ele sorriu safado.


– Já falou com o Jaden?


- Ainda não. – bufei.


– Queria ir pra casa. – disse cabisbaixa. – Acho que já deu por hoje.


– O que ele tem pra falar é importante. – ele se afastou e se jogou no sofá.


– O que eu tenho pra te dar também. – disse risonha me sentando ao lado dele enterrando a cabeça no ombro dele.


- Ah é o que você tem pra me dar? – ele disse curioso. E eu comecei a rir sem parar vindo coisas em minha mente. – Você ainda tá bêbada? – tentei falar, mas não consegui fiquei rindo sem parar. – Do que você tá rindo?


– De nada. – disse rindo sem parar.


– Fala...


– Estou rindo das minhas fantasias sexuais... Coisas da minha cabeça. Não pode?


– Fala...


– Não... Eu tenho vergonha.


– Para de frescura Dulce.


- É que... Eu sempre tive vontade de fazer sexo com você quando você esta ocupado e um monte de gente por perto e nós em uma sala transando loucamente. – disse de pressa ficando roxa de vergonha. Ele se afastou pra me olhar.


– Sério? – ele disse me encarando e meu estado ficou pior.


– Para de me olhar assim...


- Eu não acredito que você nunca me disse isso antes.


– Isso não é uma coisa comum de se falar. – dei de ombros.


– Pro seu marido é sim. – revirei os olhos.


– Então me fala... Todo mundo tem uma fantasia. Qual é a sua? – disse com um ar desafiador.


– Não tenho essas coisas. – gargalhei.


– Conta outra... Todo mundo tem isso.


– Eu não!


– Fala logo amor. – ele respirou fundo sorrindo safado.


– Tenho vontade comer seu cu. – ele disse sem devaneios e eu fiquei impressionada


– Sério? – disse meio engasgada. – Porque não falou antes. – disse tentando ser natural.


– Porque você ia ficar assim como agora. – ele disse me olhando. Eu realmente fiquei sem graça.


– Tá então vamos fazer.


– Fazer o que?


– Sexo... Estamos no seu trabalho. E você vai ter a oportunidade de realizar sua fantasia e eu a minha. – tentei sorrir.


– Você ainda tá bêbada. – dei risada.


– Não estou. – subi no colo dele


– Agora você vai me negar isso é? –disse provocando e dando uma pequena rebolada no colo dele.


– Sabe que eu não consigo te negar nada.


– Então está esperando o que neném? – disse perto do ouvido dele. – Vem dar um trato na sua mulher vem? – sussurrei no ouvido dele provocando mais ainda. Ele domou meus lábios de uma forma surpreendente, suas mãos entraram taradas em baixo do meu vestido o arrancando com brutalidade do meu corpo. Fiquei só de calcinha, ele me empurrou me fazendo cair deitada e vindo por cima de mim. Enfiei a mão em baixo da blusa dele e a tirei de seu corpo sentindo seu calor em contato com o meu. Estava possuída por um instinto selvagem e ele estava entrando na minha pilha. Minhas unhas estavam acabando com as costas dele enquanto ele sugava meus seios. Era como se cada terminação nervosa do meu corpo fosse eletrificada pelo tesão, pela vontade que eu tinha dele.


– Você que pediu. – ele disse rolando comigo e caindo no chão nos atracávamos sem parar ali mesmo no chão como dois felinos selvagens. Era como se tivesse um abismo fervendo de desejo, queimando dentro de mim pronto pra explodir. Ele se livrou dos tênis e das calças ficando só de boxer enquanto ele fazia isso me ajoelhei e ele estava de pé. Podia ver pela cueca que o pau dele estava petrificado de tão duro. Livrei­me daquela cueca, tendo a visão do meu brinquedo predileto.


Ajoelhada podia ver que o pau dele já estava duro pronto pra se engolido por mim. Antes de ter aquela coisa grande no meio dos meus lábios dei um sorriso safado pra ele que mantinha os olhos fixos em mim com aquela cara de vagabundo que só ele sabe fazer. Comecei a fazer movimentos de vai em vem o punhetando, não demorei muito e o abocanhei sem desmazelo. Engolir tudo aquilo era complicado, mas já tinha me acostumado com meu sorvete predileto,Justin entocava em minha boca e eu brincava com suas bolas e o engolia profundamente. Dei uma leve afastada para respirar e as mãos dele me ergueram pelos cabelos me colocando de pé e me empurrando até a mesa.


– Deita ai branquinha. – ele jogou tudo o que estava em cima dela no chão me empurrando em cima. Abriu minhas pernas com brutalidade e ficou as segurando enquanto me revirar os olho


– ChriChriChristopher. – era esse o efeito que ele tinha sobre mim, pernas bambas, nenhum controle sobre o corpo com dificuldade de raciocínio. Ele parou por um instante rindo do meu estado. Coloquei uma perna em cima do ombro dele, me apoiei em cima dos cotovelos olhando a expressão de confuso que ele estava.


Me fode. – pedi com um ar de vadia ele me olhou surpreso e demorou pra capitar o que eu havia dito. – Vai bebe mete o Bieberzão em mim e acaba comigo. – implorei. Ele deu aquele sorriso sapeca e penetrou dois dedos de uma vez. Dei um pequeno impulso pra cima e gemi baixo. Christopher me entocava com os dedos quando vi segurava a base do pau chegando perto de mim. Ele não teve nem um pouco de cuidado ao me penetrar, fez o que eu pedi estava acabando comigo. Ele me entocava com força. Senti um espasmos chegando e do nada ele desceu a minha perna saiu de mim por completo, não entendi nada. Ele me puxou pelas mãos me colocando de pé em um movimento rápido ele me colocou de costas pra ele, senti um frio na barriga quando o membro dele encostou­se à minha bunda. Ainda bem que estava um pouco bêbada se doesse não ia liga.


– Quero ver você gritar e implorar pra eu parar. – ele passou e enfiou a mãos na minha nuca puxou meu cabelo com força e falou bem perto do meu ouvido me fazendo arfa.


– Então vai Uckermann quero ver se você é tão foda assim. – curvei meu corpo para frente empinando o bumbum, apoie minhas mãos na mesa e ele tinha a visão completa da minha parte traseira. Joguei o cabelo para o lado para não atrapalhar a visão que tinha dele. Mordi os lábios quando ele abriu a gaveta que tinha na mesa e pegou um tubinho com um liquido diferente.


Sou mal, mas nem tanto. – notei que aquilo era um lubrificante pela embalagem. Era um pouco gelado, ele despejou tudo em cima da minha bunda. Respirei fundo e ele estacionou nas minhas preguinhas com o olhar dei permissão para que ele fizesse aquilo e naquela altura eu já sabia que não podia mais desistir. Mordi os lábios quando ele entrou lentamente, não senti nada pra falar a verdade senti, mas nada desconfortante. Comecei a gemer alto até chegar a um ponto em que eu já estava gritando. Comecei a dar gritinho agudos ritmados de prazer. Ele trocou o lugar que estava me metendo fui ao delírio ele me entocava com força e minhas mãos estavam agarradas a mesa enquanto meu corpo inteiro vibrava. Já estava sentindo minha vagina se contrair, estava toda suada e estava chegando ao meu ápice quando ele me encharcou com seu liquido e depois a minha vagina mastigou o pau dele até que saiu de mim por completo. Levanteime com dificuldade sentindo a respiração gostosa dele no meu ouvido.


- Está vendo como você me deixa safado? – disse com a voz entrecortada.


– Como? – ele sorriu.


- Me deixe à beira do desespero precisando de ti. – passei minhas mãos em volta do pescoço dele e o puxei para um beijo violento. Eu adorava a sensação de saber que meu corpo suplicava pelo dele e eu sabia, sabia o quanto ele gostava de sentir essa sensação de me ter submissa a ele. Não nego eu pertenço a ele, não posso negar algo que meu sorriso entrega algo que se vê rapidamente em uma troca de olhar minha com ele. Porque só ele me dá aquele final malicioso, só ele me dá o carinho que eu preciso a alegria pra viver, ele me dá vida, segurança e amor. Ele é meu tudo. A saída é sempre me unir a vontade, me unir ao desejo, ao tesão, ao prazer. Fazer do nosso corpo um só. Quero nós unidos, em apenas um, quero um “nós”, unido até o fim


Yerminei de colocar o vestido ainda muito cansada, meu cabelo tinha virado um caco estava todo desgrenhado tive que fazer uma trança de lado deixando ela caída em meu peito.  Christopher estava terminando de colocar a camiseta enquanto eu procurava um par do meu sapato que estava perdido.


– Jaden deve estar puto. – Christopher estava com o celular na mão.


- Por quê? – encontrei meu sapato em baixo da mesa nem me pergunte como foi parar lá.


– 17 chamadas perdidas. – sorri


– Mas foi por uma boa causa, né amor? – dei um beijo rápido nele. Ele me deu um selinho retribuindo e depois entrelaçou os dedos nos meus destrancando a porta e saindo segurando em minha mão. Jaden estava sentado no bar no mesmo jeito que o encontramos quando chegamos.


– Nossa pensei que vocês tinham ido embora. – Jaden disse apreensivo.


– Não estava cuidando do curativo da Dul. – Christopher disse me aninhando ao corpo dele passando uma mão em volta do meu pescoço


- então vamos levar aquele lero? É importante o que tenho pra dizer. – Christopher deu de ombros.


– Fala. – Jaden me olhou, não queria falar em minha frente.


– Não escondo nada dela. – ele disse sério.


– Mas é que...


– Amor eu vou ir tomar alguma coisa. – a verdade é que senti outro enjoo, precisava de água. Ele beijou minha testa e eu fui para o outro lado do bar pegar garrafinha de água.


POV. Christopher


Aquilo tinha sido fenomenal ainda estava em curto circuito. Não acreditava que a Dulce  tinha dado o cu pra mim. Sempre quis isso, mas ela com todo aquele jeito frágil dela nunca pensei que faria, mas fez e da melhor forma. Gozei com prazer hoje. Ficaria naquela porra de escritório com ela a noite toda, mas Jaden queria falar comigo.


– Fala ai o que você tem tanto pra me falar? – disse me sentando de frente pra ele.


- Lembra que eu te disse que o Marconny tinha vários aliados? – balancei a cabeça positivamente. – Então um deles chegou junto hoje.


– Queria o que?


- Encerrar os laços com Atlanta. Não quer mais parceria com o tráfico daqui.


– Ótimo não preciso dele. – dei de ombros e Jaden riu.


– Cara é a Dama do tráfico o território dela é tão grande quanto o seu.


– Dama do que?


– Do tráfico... Ela chefia Miami inteiro. – comecei a pensar.


– Ela era aliada do Marconny? – sondei.


– Pra falar a verdade eles eram sócios, ela meio que ajudava ele algumas vezes.


– Como essa mulher é? – perguntei desconfiado. Sacando que a vadia poderia muito bem ser a Alexia. Aquilo já despertou uma irá e uma apreensão dentro de mim por saber que poderia ser a vagabunda.


– Ã?


– Quais as característica dela imbecil.


– Não sei. – ele levantou os ombros e subiu em movimento rápido.


- Como não sabe? Não foi com você que ela desfez a sociedade com Atlanta?


– Não. Essa mulher é meio esquisita. Ela nunca mostra a cara tem um porta voz que faz tudo por ela, só vi ela uma vez de longe.


- E como ela era? – disse com desespero.


– Não me lembro muito... Ela era morena, cabelos curtos e estava com uns óculos escuros toda de preto. Marconny dizia que ela era antissocial quando perguntava o porquê dela nunca mostrar a cara a não ser pra ele.


- Quero conhecer essa mulher. – disse eufórico.


– Impossível. Ela não quer mais nenhum laço com a gente. – eu sentia que essa vagabunda era a Alexia. Tudo me levava a crer que era ela. Território de Miami, sigilo sobre sua pessoa e a quebra da aliança comigo logo agora que me tornei chefe de tudo.


- Eu tenho que conhecer essa vadia. Eu preciso que você dê um jeito, ela não pode saber que sou eu. Arrume um jeito eu preciso de me encontrar com essa mulher o mais rápido possível.


- À uma hora dessa ela já deve estar em Miami. O porta voz dela disse que hoje mesmo ela embarcava. – ele disse sério.


– Ela estava aqui? – disse nervoso.


– Ao que tudo indica sim.


- Eu preciso acabar com a vida dessa mulher. – disse para mim só que pensando alto. Jaden não estava entendendo nada. Ele mantinha os olhos fixos em mim com muita confusão.


– Amor, vamos embora? – Dulce chegou perto de mim e eu me calei e pelo olhar Jaden entendeu que não era pra falar mais nada.


- Vamos... Jaden. Amanhã cedo te encontro aqui pra terminar de resolver isso. Tem que ser o mais rápido possível.


– Tudo bem. – o olhar de confusão era visível nos olhos dele. Eu não terminei o assunto com ele, mas um decisão já tinha tomado a Dulce não saberia de nada ela nem iria sonhar com essa história eu nunca a deixaria saber que a Alexia esteve tão perto de nós outra vez


O que você tem? – ela disse enquanto caminhávamos juntos para o carro.


– Nada! – disse mergulhado em meus pensamento.


– Você esta diferente desde que falou com Jaden.


Impressão sua minha princesa. – a puxei beijando seu nariz e depois depositei um beijo rápido em sua boca. Ela entrou no carro, respirei fundo tentando manter a calma pra ela não perceber que o assunto era sério, não iria a preocupar com nada. Eu iria pegar a Alexia sozinho.




COMENTEM... PROXIMO CAPITULO SO COM 5 COMENTARIOS! 


e51: kkkkkkkk amei esse tbm 


jujuba_rbd: Que bom que voltou floor kkkkk esse capitulo tbm me faz rir postado :D


 



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Autor(a): julianavondy21

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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Desde que chegamos em casa Christopher estava muito diferente. Ele se mantinha sério e o semblante de preocupação dele era visível. Deixei meus sapatos na sala e subi descalço na ponta do pé. Já estava quase amanhecendo, tomei um banho rápido e sequei o excesso de água no cabelo, me troquei coloquei um chinelo e ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 268



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  • Let_pellizzaro Postado em 18/02/2016 - 18:47:45

    Gente, essa era uma fanfic muito foda da Kim, que escrevia no spirit e agora virou livro, então isso é plagio

  • anazinhacandys2 Postado em 31/01/2016 - 00:23:22

    Cade vc ?Vc abandonou a web?POR FAVOR VOLTA A POSTAR.Essa foi uma das primeiras webs q eu li desde que achei esse site.CONTINUAAAA, essa fic é MARAVILHOSA.

  • adrieli Postado em 10/01/2016 - 14:21:50

    Adorei sua fic,queria pedir permissão pra posta ela no instagram,espero resposta!!🎀❤

  • amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 15/12/2015 - 18:41:48

    Cadê vc??????? :(. Posta logooooooooooooooooo!

  • evasavionuckermannvondy Postado em 13/10/2015 - 13:20:31

    Leitora nova *.* Continuaaaa , eu amo essa fic já li a original com o Justin e a Cassidy e eu simplesmente amei , confesso que li trocando os nomes dos verdadeiros para o Ucker e a Dulce , e agora eu posso ler sem precisar fazer isso que bom , mas uma coisa , eu estou adorando a adaptação só que preferiria que o nome da Christina continuasse Julie por tipo , sinceramente na minha opnião Christina ñ chega nem aos pé de Julie , mas é apenas opnião então , CONTINUA LOGO PQ INDEPENDENTE DO NOME A FIC É PERFEITA

  • amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 01/09/2015 - 18:26:03

    CONTINUA!!!!!!

  • Cá Ferreira Postado em 23/08/2015 - 09:20:31

    AI MEU DEUS DO CÉU;!! ALGUÉM AÍ TA SABENDO QUE SOUL REBEL VAI VIRAR LIVRO??!!! ASSIM MEU POBRE CORAÇÃO NÃO AGUENTA G-ZUIS!!!!! A propósito: Brian vai tomar no meio do seu c*!

  • miiholiveira Postado em 11/08/2015 - 00:04:18

    Sabia que uma hora ou outra o brian ia fazer essa palha assada Taqui pariu viu

  • amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 09/08/2015 - 11:37:14

    Poxa o Brian se bandeou para o lado inimigo, vacilou em Brian?! CONTINUA!!!!!!!!!!!!

  • amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 09/08/2015 - 11:35:17

    CONTINUA AMORE, QUE BOM QUE VC VOLTOU NÃO QUENTAVA MAIS DE ANSIEDADE KKKKKKKK E CONTINUA


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