Fanfics Brasil - 61 - Hide my head I want to drown my sorrow - 2º Temporada Soul Rebel - Adaptada Vondy -

Fanfic: Soul Rebel - Adaptada Vondy - | Tema: Vondy (Dulce & Christopher)


Capítulo: 61 - Hide my head I want to drown my sorrow - 2º Temporada

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Desde que chegamos em casa Christopher estava muito diferente. Ele se mantinha sério e o semblante de preocupação dele era visível. Deixei meus sapatos na sala e subi descalço na ponta do pé. Já estava quase amanhecendo, tomei um banho rápido e sequei o excesso de água no cabelo, me troquei coloquei um chinelo e desci pra buscar o “senhor ocupado” para dormir porque se dependesse dele passaria o dia enfurnado, viraria a noite no escritório


Desci sem fazer barulho à porta do escritório estava entreaberta, ele estava falando com alguém no celular entrei sem ser notada, ele parecia estar no meio de uma discussão, mas assim que me viu finalizou o assunto e desligou o telefone. Estava acontecendo alguma coisa e sabia que ele não iria falar nada nem se eu perguntasse.


– Vamos dormir? – me aproximei da mesa dele.


– Tô resolvendo uns negócios aqui já, já eu subo. – meus olhos rolaram em cima da mesa e encontraram uma coisa que não gostaria de ter visto.


– Eu não acredito nisso. – disse alto ele acompanhou o meu olhar e viu o que eu tinha visto. – Christopher você voltou a usar droga? – olhava as carreirinhas de pó feitas em cima da mesa.


- Dulce não se intromete.


– Não se intromete é o caramba... Você sabe que esse treco só te deixa mal


– Vai se fude menina a vida é minha... Se liga! – ele gritou me assustando, respirei fundo, não iria me dispor com naquele estado, agressivo sem motivos. Virei às costas e sai andando apressadamente para o quarto, bati a porta e me joguei na cama caindo em prantos.


Maldita TPM apenas o fato de ele ter gritado comigo já me colocou em prantos. Fiquei abraçada ao travesseiro durante um longo tempo chorei tanto que estava até soluçando, escutei quando a porta abriu e os passos leves do Christopher achando que eu estava dormindo invadiram o quarto. Quieta eu estava, quieta eu continuei. Ele se despiu e foi tomar um banho, não conseguia parar de chorar, mas aquilo era normal ou eu ficava com vontade de matar um ou chorava feito boba


Christopher saiu do banheiro, escutei ele se secar, quando olhei de canto de olho ele estava vindo apenas de boxer em direção à cama. Agarrei meu travesseiro mais forte, os braços dele me envolveram se aninhando junto ao meu corpo. Dei uma leve afastada, mas ele não se tocou e me agarrou novamente.


– Me solta. – afastei a mão dele de perto de mim.


- Desculpa. – ele disse no pé do meu ouvido.


– Precisava falar daquele jeito comigo? – me virei para ele que pode ver que eu estava chorando. Ele me encarou sério durante um tempo.


– Você tá chorando? – ele me olhou incrédulo, me virei dando as costas novamente. – Dul olha aqui. – não me virei e ele puxou meu braço fazendo com que eu o olhasse.


– Para! –me soltei das mãos dele.


– Não é pra tanto também.


- Nunca é pra tanto pra você. – disse ao liberar um soluço.


– E se eu pedir desculpas outra vez? – fiquei quieta. Ele começou a passar a mão no meu ombro.


– Para. – disse me afastando as mãos dele foram mais forte e me puxaram me fazendo o olhar.


- Tá bom eu paro, mas só não fica brava comigo, fica aqui do meu lado quietinha... Por favor. – não respondi, apenas fiquei olhando para ele que veio se aproximando de mim com receio, não lutei ele me puxou e eu repousei minha cabeça em cima do peito dele com um rosto um pouco melado das lágrimas que deixei cair. Depois de um tempo não consegui ficar mais calada.


– Christopher o que, que tá acontecendo? – quebrei o silencio entre nós.


– Nada de mais. – ele afagou meus cabelos.


– Você está estranho desde que voltamos desde que você falou com o Jaden. – levantei um pouco do corpo para olha­lo.


– Não é nada. – ele forçou um sorriso e voltou a deitar minha cabeça em seu peito. Sentia que estava acontecendo alguma coisa diferente, mas aquilo só me levava mais para perto dele e só os braços dele me acalmava o jeito que ele me olhava não negava que ele tinha algo pra me dizer.


POV. Christopher.


Dulce pegou no sono rápido, não consegui dormir ficava pensando em colocar as mãos naquela vagabunda, minha cabeça viajava pensando naquilo, três anos esperando por aquilo e agora caiu de bandeja na minha mão. Quando eu me levante ela ainda estava dormindo fiz o mínimo de barulho possível pra não acorda­la. Não queria que ela me visse sair. Terminei de me arrumar e quando desci pelas escadas de trás encontrei Guadalupe preparando o café.


– Vai sair tão cedo? – Guadalupe disse enquanto eu pegava um copo de suco na geladeira.


– Tenho uns negócios pra resolver. – bati o copo no balcão depois de ter tomado tudo.


– Dona Dulce tá sabendo? Depois ela fica me aporrinhando querendo saber onde é que o senhor está.


– Manda ele me ligar. – nem esperei a resposta dela sai em direção à garagem. Antes de me encontrar com o Jaden tinha que fazer uma visita importante. O meu dia só estava começando.


POV. Dulce


Aquele lugar era escuro de mais, estava tão frio que sentia meu corpo tremer. Comecei a correr no meio do nada, mas nunca tinha uma saída, uma luz, eu estava perdida... Perdida em meu próprio sonho. Ninguém poderia me ajudar a não ser eu mesma. – Mamãe. – escutei uma voz gritar longe.


– Mamãe me ajuda. – comecei a sentir meu corpo entrar em pânico. Christina era tudo o que eu pensava. – Mamãe?


–Christina? – Comecei a correr em direção à voz.


– Mamãe eu cai. – a voz estava mais próxima e eu não parava de correr. Cruzei com a imagem da minha mãe e eu consegui passar no meio dela sem que ela me sentisse, sem que ela me visse ou se machucasse.


- Dul não pode ficar correndo. – minha mãe pegou uma garotinha no colo e estava a chamando de Dul, fiquei estática, mas aquela garotinha era simplesmente eu quando menor.


– Eu queria pegar o pombo. – a garotinha disse com a voz chorosa.


– Mãe. – chame com lágrimas nos olhos por vê­la assim em minha frente. Parecia tão real, mas ela não me ouvia. – Mãe. – por mais que gritasse ninguém me notava.


– Deixa a mamãe dá um beijinho nesse machucado pra sarar. – ela beijou o joelho da menina.


– O seu beijo é magico.


– Ah é? Por quê?


– Minha dor passou. – a garotinha abraçou minha mãe


- Quando você crescer e tiver seus filhos também terá o poder do beijo mágico. – Ela encheu a garotinha de beijos “O seu poder de ter beijos mágicos está chegando querida”. Uma voz soprava em meu ouvido e eu não sabia de onde vinha. Eu só estava atordoada tentando entender o que estava acontecendo.


Foi como se eu estivesse acordado de um afogamento, como se meus sentidos voltassem do nada e eu retomasse o controle do meu corpo. Despertei deste sonho com a respiração ofegante, parecia que fiquei sem respirar durante um longo tempo. Meu corpo estava suado, olhei o outro lado da cama e o Christophernão estava lá. Levantei correndo saindo do quarto a procura dele, sentia meu corpo inteiro entrar em pânico, estava sendo atordoada, olheis a casa inteira, mas nem um sinal dele. Guadalupe estava na cozinha quando a encontrei.


– Cadê o Christopher? – disse ofegante.


– Saiu. – ela disse sem me olhar.


– Pra onde ele foi? Guadalupe ele não disse pra onde ia? – disse desesperada.


- A única coisa que ele me disse foi “Manda ela me ligar”. – bufei alto e voltei correndo pro quarto a procura do meu celular, minhas mãos tremiam sem parar a única coisa que me acalmaria, que me livraria daquela sensação seria ele, só ele. Derrubei o abajur na tentativa de achar meu celular. O barulho da porcelana quebrando fez minha cabeça explodir e meus ouvidos doerem. Disquei o número dele com pressa e me encostei à cabeceira da cama abraçando minhas pernas com uma mão enquanto a outra segurava o telefone em minha orelha. Chamou algumas vezes e depois ele atendeu.


– Alô? – ele atendeu.


– Christopher onde você tá? – disse forçando a voz que estava um pouco falha com vontade de chorar.


– Bom dia dorminhoca. – ele disse em um tom risonho.


– Christopher onde você está? – disse com a voz tremula e o choro já na garganta.


– Trabalhando Shawty.


- Christopher eu tive um sonho estranho e eu não estou me sentindo bem. – as lágrimas começaram a rolar. E eu solucei no telefone.


– O que você tem? – ele disse preocupado e eu estava me controlando pra aquilo não piorar


– Estou com aquela sensação estranha... Estou sentindo que eles vão ligar do hospital e a Christina vai estar lá. – disse em meio ao choro. Ele fez uma breve pausa.


– Dul... Já te falei pra não misturar sonho com realidade. Já disse que seus sonhos é um meio de você ficar próxima da Christina mas isso não quer dizer que vai acontecer na sua realidade. – solucei.


- Mas eu não sonhei com ela... Sonhei comigo, minha mãe.


– Você sabe que isso é só coisa da sua cabeça. – ele disse começando a me tranquilizar. – Isso é normal não é a primeira vez que você acorda sentindo isso, mas você não pode se entregar. – eu apenas chorava escutando as palavras dele. – Foi só um sonho apenas um sonho. Se isso mexeu com você esquece, já passou e você não tem que se preocupar mais com isso. – sequei o nariz e as lagrimas que escorriam pelo meu rosto.


– Eu me desesperei em acordar assim e não te ter aqui.


– Quando eu sai você estava dormindo em um sono tão pesado, fiquei com pena de ter acordar.


– Não quero te ver assim, não quero te ver daquele jeito... Promete pra mim que vai se acalmar? – fiquei quieta.


– Prometo. – depois de um tempo disse em um sussurro.


– Você vai passar o dia todo fora? – perguntei sanando o choro.


– Provavelmente.


– Não queria ficar o dia todo sozinha. – me encolhi em baixo das cobertas cobrindo a cabeça.


– Mas você não está sozinha. Guadalupe está em casa...


– Mas eu quero você Christopher!


– Vou demorar um pouco pra volta. – ele disse gentilmente.


– Pra variar, né? – disse cabisbaixa.


– Quer que eu ligue pra minha mãe ir pra ai?


– Não.


– Se quiser eu ligo. E não conto o que aconteceu, falo só que você está se sentindo mal. Sei lá, dou uma desculpa.


– Não Christopher, você sabe que eu não gosto do jeito que ela me trata quando estou assim.


- Dulce você não vai ficar o dia todo dentro de casa enfurnada nesse quarto, né?


– Não. – respondi tentando me convencer que não ficaria.


– Então você vai sair?


- Não sei...


– Você disse para o meu pai que iria ver as crianças. – ele disse querendo me dar à alternativa para fazer algo porque ele sabia que se ficasse dentro daquele quarto eu iria piorar.


– Me esqueci de que iria ver as crianças


– À noite eu passo e te pego lá...


– Só de noite? – disse manhosa.


– Sim


- Tá então vou ir ver as crianças e depois dá uma passadinha na casa do Brian. – ele ficou quieto só escutava a respiração dele.– Christopher?


– Oi.


– Tudo bem?


- Faz o que você quiser só não fica ai o dia todo socada dentro de casa.


– Ok. – murmurei.


– Mais tarde eu te ligo. Beijos se cuida – ele finalizou a ligação. Afundei a cabeça no travesseiro e tentei entender o porquê de eu estar sentindo tudo aquilo. Aquela coisa louca não amenizava e eu não entendia o meu estado.


POV. Christopher


Estava sentado na sala de espera, tive que liberar uma grana preta para que os tiras me deixassem troca uma ideia com aquele merda. Só precisava de uma insinuação, uma confirmação que a tal Dama do tráfico era a Alexia, porque se isso acontecesse eu iria virar Miami de ponta cabeça, mas eu a encontraria e dessa vez eu escreveria meu nome com o sangue dessa vagabunda.


Quando escutei os barulhos da tranca se abrirem levantei o olhar encontrando o do Marconny. Ele estava vestido com um macacão laranja, aqueles trajes definitivamente não combinavam com ele. Logo ele que costumava vestir ternos das maiores marcas, óculos dos mais caros estar vestido em um macacão de penitenciaria não combinou nada.


– Nada mais que dez minutos. – o policial disse e depois trancou a porta deixando somente eu e ele naquela sala.


– Achei que a próxima vez que veria você seria na sela ao lado da minha. – ele disse debochado se sentando em minha frente.


– Acho que isso só vai acontecer nos seus sonhos. – disse sorrindo.


– Por isso que eu acredito em meus sonhos. –ele colocou as mãos algemadas em cima da mesa.


– Quero saber onde a Alexia está? – disse sem frescura iniciando o assunto. Ele gargalhou.


– Não sou vidente Uckermann... Pagou pela consulta errada. –ele debochou.


– Já sei de tudo.


– Subornar policiais é crime sabia? – ele estava fugindo do assunto querendo me confundir.


– Para com essa porra. – bati a mão na mesa. – Você não tem nada a perder eu quero a Alexia. E você mais do que ninguém sabe onde ela está. – ele estava com uma expressão indecifrável. 


– Não sei onde ela está. – ele disse sério.


– Mano você acha que sou otário? Sei de tudo, ela é a tal falada Dama do tráfico. Tô ligado que ela domina Miami... Eu vou colocar Miami de cabeça pra baixo, mas eu vou achar ela.


– Então está perdendo seu tempo aqui. – ele sorriu.


– Me fala onde ela está. Eu tenho que achar ela, eu vou achar ela!


– Vai achar ela, mas não vai poder mudar o que ela fez com sua filha. – senti um ódio.


– Eu quero a cabeça daquela filha da puta. – revirei a mesa perdendo a cabeça. Fui pra cima dele agarrando o pescoço dele esmagando a garganta o fazendo ficar vermelho. Ele começou a tossir e rir sem parar. – Você é diabólico cara.


- Vai trazer a cabeça dela em uma bandeja pra mim? – ele disse me olhando enquanto minha mão pressionava a garganta dele.


– Se sobrar alguma coisa dela... Quem sabe! – disse afrouxando a mão sem soltar ele.


 - Uckermann eu sempre te achei muito esperto... Me vejo em você. Mas fomos atentados pelo diabo, essa mulher é a nossa fraqueza o diabo em nossa vida... Tenho certeza que se você pensar mais um pouco vai saber muito bem onde a Alexia está. Ou melhor, se você pensar direito vai saber que ela nunca se escondeu. – fiquei tentando entender o que ele estava dizendo...


Mas é claro ela sempre esteve no mesmo lugar, eu que sempre pensei que ela iria embora, mas não ela sempre esteve no mesmo lugar. Ela sempre esteve sobre a proteção do filho da puta todos esses anos.


– Alexia nunca saiu de Miami. – disse o emburrando fazendo a cadeira virar e ele cair junto.


- Bingo. – ele gritou rindo.


– Filho da puta você sempre soube onde ela estava. – chutei a costela dele


– Abre o olho Uckermann.. Enquanto você dá um passo, Alexia já deu dois e está se preparando pra correr. – foi à última coisa que escutei antes de esmurrar a porta para que abrissem. Estava com sangue nos olhos, ela sempre esteve com ele todo esse tempo. Era lá que ela sempre esteve ao lado dele comandando tudo em Miami.


Sai de dentro do presidio com tudo em mente Jaden iria me ajudar a revirar cada casa que o filho da puta tinha espalhada por Miami. Minha equipe já estava preparada. Dirigi feito louco até ao aeroporto, eu só precisava daquilo indícios e insinuações como ele fez. Alexia estava mais perto do que eu imaginava e eu iria pegar. Liguei para o Poncho e precisaria da ajuda dele.


– Poncho. – disse assim que ele atendeu.


– Fala Ucker.


– Está com seu computador?


– E você já me viu longe da coisa que mais amo? – ele riu.


– Preciso que você rastreei ligações pra mim. – dirigia com muita velocidade, ultrapassando faróis e desviando de carros.


– Quer encontrar o que?


– Depois te explico. Mas preciso que você rastreei qualquer ligação que for feita ou recebida deste número. – passei o numero do Jaden para ele.


– Conseguiu a localização do celular? – perguntei enquanto ele estava em silencio, só escutava os barulhos da tecla do computador.


- Tem alguma escuta no seu carro? – ele perguntou depois de um tempo.


– Sim. – abri o porta luvas procurando nem sei se tinha algum ponto por ali.


– Onde você está?


– Indo pro aeroporto vou pegar um helicóptero pra Miami.


– Isso não é uma coisa rápida, tenta conectar a escuta que você tem ai comigo. – ele disse calmo.


– Porra Poncho eu não sei fazer essas coisas.


– Christopher você não vai precisar fazer nada, apenas abra seu computador em baixo do banco do teu carro e aceite tudo que eu te enviar. Depois faça o que faz sempre coloque o ponto no ouvido e escute minhas instruções. – bufei alto fazendo o que ele mandou e olhando pra onde estava dirigindo, algumas vezes soltava a mão rápido do volante, mas depois voltava fazendo as duas coisas ao mesmo tempo.


– Conectou? – pelo menos para mim tudo já estava preparado.


- Agora me escuta pelo ponto e não pelo celular. Coloque o microfone em um lugar onde eu possa te ouvi sem interferências.


– Tá. – soltei as mãos do volante e fiz o que ele mandou.


– Está me ouvindo? – a voz dele suou no ponto.


– Sim. – disse desligando o celular e me comunicando pelo microfone.


– Meu sistema está lento então ele ainda vai ficar procurando a rede do celular que você me deu.


– Então daqui a pouco te chamo na escuta.


– Suave. – ele disse e ficou em silencio logo após.


Entrei pelos fundos do Aeroporto dirigindo até a pista de vôos, derrapei o carro parando um pouco distante do helicóptero que tinha reservado. Jaden já estava a minha espera, joguei a chave do meu carro pra um cara que o deixaria no estacionamento do aeroporto.


– Vai decolar? – Jaden gritou para que eu o ouvisse, pois o barulho das hélices era insuportável


– Bota essa porra pra voar. – disse entrando no helicóptero. O piloto me entregou os auriculares e eu os coloquei no ouvido. Jaden sentou­se no banco de trás, fazendo o mesmo que eu.


POV Dulce


Com muita preguiça e muito desanimada me arrumei pra sair de casa. Não estava com vontade, queria que o Christopher estivesse comigo, ainda não estava me sentindo muito bem. Aquele quarto não era a mesma coisa sem ele. Peguei minha bolsa e desci, queria avisar pro Brian que estava indo pra casa dele, mas nem o celular e muito menos o telefone ele atendia.


Como era caminho pra casa da Alexandra resolvi passar na casa dele primeiro, sei que ele passaria o dia todo comigo então decidi adiantar minha visita, decidir buscar ele. O porteiro já me conhecia, tinha livre espontânea vontade para entrar e sair à hora que eu quisesse daquele condomínio. Décimo primeiro andar, sai do elevador tonta quando as portas se abriram sempre tive vertigem de elevadores e sempre quando estou em um com o Christopher ele tem uma crise de risos dizendo que fico com cara de papel. Afundei o dedo na campainha sem escrúpulos até o Brian abrir a porta... Adorava fazer isso.


Mas não foi quem eu esperava que abriu a porta. Uma ruiva de apenas calcinha e sutiã abriu a porta me encarando. Meu coração parecia que iria sair pela boca, minhas mãos começaram a soar e comecei a gaguejar sem parar.


– C­Ca­Cadê o B­Brian? – falei encarando aquela mulher.


Ela me olhou cima em baixo me medindo


– Quem é você?


– Eu que pergunto quem é você? – disse um pouco ríspida.


– Darah. – ela estendeu a mão toda sorridente, mas eu não peguei.


– Dul. – Brian veio até a porta a abrindo por completo seu sorriso não negava a felicidade que ele estava em me ver, só que eu não estava feliz, eu estava com raiva, com ódio dele. Senti um ciúmes incontrolável aquilo foi indigerível para mim. Senti como se estivesse vendo o] Christopher com outra mulher.


– Volto outra hora. – disse fria e fui em direção ao elevador apertando os botões apressadamente para que ele chegasse logo.


– Dul... Dul. – Brian me alcançou me impedindo de entrar no elevador.


– Você mal chegou e já vai embora? – ele disse confuso.


– Não quero atrapalhar nada. – apertei outra vez o botão do elevador.


– Atrapalhar o que?


– Brian outra hora quando você estiver sozinho eu volto. – disse grossa e ele me encarou perplexo.


Graças a Deus a porta do elevador se abriu e eu entrei, ele ainda segurou a porta com a mão.


– Eu só não entendo porque você está se afastando de mim. – gargalhei sem vida.


Quem veio a sua casa fui eu não você que foi na minha, não confunda as coisas.


– Eu só quero a Dulce que eu amo de volta. – ele disse me olhando sério.


– Eu estou aqui. Sempre estive aqui, você que sumiu. – dei de ombro.


– Não diga coisas que não é verdade. – o elevador apitou.


– Dá pra da licença? – ele ficou m olhando em silêncio e depois de um longo tempo soltou a porta. Me perdi olhando aqueles olhos azuis até que a porta se fechou por completa.


– Maldita hora que decidi mudar meu caminho, maldita hora. – fiquei murmurando pra mim mesma enquanto entrava no carro. – Quem ele acha que é? Darah... Aquela cara de pistoleira barata. Não gostei dela, não gostei mesmo! – fiquei falando sozinha, estava irritada. Brian não liga mais pra mim.


As maças das minhas bochechas estavam cor de rosas, olhei no espelho e estava parecendo uma palhaça. Parei o carro no jardim da casa da Alexandra e ainda sentia raiva daquela vagabunda no apartamento do Brian. Depois que Christopher mudou daquela casa o numero de segurança diminuíram, no Jardim só tinha dois apaziguando. A porta da frente estava encostada, entrei sem me anunciar e me arrependi. Aquele sofá só podia ser o sofá do amor. Tentei voltar para trás, mas acabei fazendo merda derrubei um vaso no chão assustando os dois e interrompendo. Alexandra e Victor estavam se beijando.


– Oi. – disse um pouco sem graça quando os dois me olharam. 


- Dul. – Alexandra levantou toda sem jeito se recompondo vindo me dar um beijo.


– Tudo bem? – perguntei um pouco sem graça.


– Sim, e você como está? – sorri, Victor ainda estava sem jeito sentado no sofá. 


– Estou bem. – sorri. – Oi Victor – disse acenando.


– Oi Dul. – ele balançou a cabeça em um comprimento.


– E o Christopher? – Está resolvendo uns negócios. – disse um pouco cabisbaixa. Alexandra sentou­se em outro sofá longe de Victor e a segui


- Daqui a pouco peço para que limpem. – ela seguiu meu olhar observando os cacos do vaso.


– E as crianças? – perguntei empolgada, afinal o elas eram motivo de eu ter saído da cama foi ter prometido voltar para vê­los.


– Estão lá em cima com a doida da Anahi. – Alexandra disse sorrindo.


– Essas crianças dão trabalho, mas quando se juntam com a Anahi ficam um pouquinho pior. –  Victor disse e rimos juntos.


– Jamie olha quem chegou. – Jaxon desceu as escadas correndo assim que me viu.


– Dul... – Jamie veio logo atrás.


Os dois me abraçaram com força eu beijei cada um deles.


– Pensei que você não iria vir. – Jamie disse tirando o cabelo do olho


 – Acordei um pouco tarde.


– Isso não é novidade. – Anahi disse descendo as escadas. – Eai bitch. – ela beijou meu rosto.


– Não foi trabalhar hoje? – ela se jogou no sofá.


– Briguei com a Maite...


– Por quê? – equilibrei o peso da Jamie e do Jaxon em meu colo.


– Hormônios. – ela revirou os olhos.


– Gente isso é normal, cada um reage de um jeito a gravidez. Principalmente no comecinho é tudo muito chato.


– A Dulce só sabia chorar, ela não me incomodava e nem descontava a raiva em mim. – Anahi disse me fazendo lembrar um tempo bom que não voltava mais.


– Quando eu ficar grávida também vou chorar muito. – Jamie passou uma mão em meu pescoço


- Você só tem seis aninhos para pensar em gravidez. – Victor esbravejou.


– É verdade Jamie eu e o Christopher vamos dar um pau no seu namorado. – Jaxon disse tudo enrolado ela mostrou a língua pra ele.


– Não quero nem ver o que ela vai sofrer quando crescer. – Alexandra lamento.


– Nem ligo. – ela deu de ombros. – Eu fujo, fujo mesmo. – ela saiu brava batendo o pé e aquilo até que foi engraçadinho.


– Ela é tão linda... Podem se preparar, vai dar trabalho. – Anahi disse rindo.


– Eu tamem sou lindo. – Jaxon disse me apertando


- Jaxon vem aqui com o papai. – Victor o chamou. Ele balançou a cabeça.


– Não quero.


– Ah moleque se seu irmão te pegar dando em cima da mulher dele vai te pendura de cabeça pra baixo. – ele riu safado igualzinho o  Christopher fazia.


– Eu nem to fazendo isso. – ele se escondeu no meio dos meus cabelos.


– Esse mini Christopher vai ser outro q vai dá trabalho. – Anahi disse e eu enchi o Jaxon de beijos. Gostava por de mais daquelas crianças a paz interna que sentia era inexplicável quando estava com eles. Pequenos anjos.


POV Christopher


Um comboio com 20 carros e 80 seguranças, quatro em cada carro já estavam a nossa espera, no aeroporto de Miami. Foi muito fácil achar aqueles homens, fiz umas ligações e pronto... Disponibilizaram uns imbecis pra mim.


Desci correndo do helicóptero entrando no carro que estava a minha espera; o radio não parava um minuto desde que pousamos em Miami. Poncho me avisou que conseguiu rastrear o telefone do Jaden pouco antes de começar a tocar. Eu o encarei querendo saber quem era.


Ele disse baixo. – Dama do tráfico. – Poncho já estava rastreando o celular dele e iria conseguir saber onde ela estava apenas com uma ligação dela.


Jaden colocou o telefone no viva voz e atendeu.


– Alô? –


- Pode falar! – a voz era de um homem não a reconheci. Poncho estava ouvindo toda a ligação e gravando a voz do cara para depois o localizar.


- Preciso de um encontro com sua chefe.


– Negativo! Ela já disse que as alianças entre Atlanta e Miami estão quebradas.


– O cara aqui não aceitou isso. Quer uma explicação concreta pra essa historia. – Poncho pediu para que Jaden segurasse o cara mais um pouco na linha porque o computador estava pesquisando e monitorando de onde vinha aquela ligação.


– Não podemos fazer nada, a pareceria se quebrou. A Dama era muito fiel ao seu Marconny e não quer criar inimizades. – prestava a atenção em cada detalhe.


– Mas o cara aqui também é gente boa!


– Não podemos mais fechar negócios com vocês. – Poncho me avisou que já tinha conseguido a localização e em um movimento disse a Jaden que poderia encerrar a ligação.


- Meu chefe ainda não engoliu essa história.


– Tudo bem ele é novato ainda vai quebrar muito a cara. Só diga a ele que não precisamos mais da ajuda de Atlanta.


– Ok ele não vai entender muito, mas tudo bem.


– Uma pena.


- Ok. Gracias. – Jaden riu. – Au revoir! – ele finalizou a ligação com um sorriso de orelha a orelha.


– Ele pegou tudo? – Jaden perguntou enquanto eu estava pasmo com a inteligência do Poncho


– Christopher. – Poncho falava comigo pela escuta. – O nome desse cara é Pablo Lanzani ele fez parte de uma organização no Brasil e é foragido de lá, já foi preso duas vezes e está Ilegal no país. O último endereço que tenho aqui é em 2010, Miami e estranho, porque o dono da residência é o Marconny.


– É isso mesmo. – disse rindo já sentindo o gosto da vingança cada vez mais perto. ­ E de onde ele estava falando?


– Do mesmo lugar que achei no sistema. – ele me deu o endereço de uma das mansões do Marconny.


– Está rastreando o celular que ele ligou? – perguntei pro Poncho enquanto Jaden me olhava confuso.


– O rastreador está horrível, mas ele ainda está nesta casa que te dei o endereço.


- Valeu Poncho. – puxei a escuta do ouvido encerrando a comunicação com ele.


– E agora? – Jaden perguntou.


– E agora que vamos até essa casa... Tenho certeza que a vagabunda está lá. – Jaden deu o endereço para os outros homens e nos repartimos por caminhos diferentes. Para não dar muito na cara


A mansão era toda cercada por muros altos, mas não havia seguranças na frente dela. Ordenei para que uns homens fossem pela frente junto com o Jaden e outros me acompanhassem por trás


Dois homens iam ao meu lado enquanto o resto me seguia dando cobertura. Estava com a arma na mão e tomando cuidado para não ser notado. No jardim havia câmeras, atirei em cada uma que vi, estava usando uma silenciadora, mas o que realmente estava­me encucando era não ter um segurança naquela casa. Chegamos à porta dos fundos e quando já estavam preparados e posicionados, um dos seguranças arrobou a porta e entramos com cuidado. Atravessei os cômodos da casa procurando por alguém, mas a casa estava literalmente vazia.


– Nada lá em cima. – Jaden disse encontrando comigo no pé da escada. Tinha alguma coisa errada ali.


- Estamos na casa errada. – disse olhando pra ele e desta vez ele se espantou. Alexia e muito menos os homens dela nunca esteve aqui. Um telefone começou a tocar na cozinha. Fui correndo e o atendi.


– Sentiu minha falta? – a voz dela ecoou dentro da minha cabeça e eu senti meu corpo ferver


– Eu disse que te procuraria até no inferno. – ela riu.


– Três anos são muita coisa pra quem não conseguia ficar um dia longe de mim. Não acha Uckermann?


– Não dou tempo ao tempo. – comecei a analisar a casa dando uma volta sem sair do eixo.


Aposto que pensou em mim cada dia de sua vida. – ela debochou.


– Sim sempre pensei de que forma irei te mandar para o inferno. – ela riu.


– No inferno há fogo... Não é Bieber? – fiquei em silêncio. – Dizem que a pior morte é morrer afogado, eu ainda acho que morrer queimado seja bem pior. – caminhei lentamente até a sala


- Queimarei você pra saber qual é pior. – comecei a olhar cada lugar com atenção.


– Eu realmente tenho muita pena... – achei o que estava procurando, quando bati o olho naquela bomba relógio, sabia que ela tinha aramado pra mim. 30 segundos era o tempo que tinha para sair de dentro daquela casa.


- Bomba relógio? Seu plano não deu certo. – taquei o telefone em um canto. – Evacuem a casa... 30 segundos pra tudo explodir. – meus homens foram rápidos e ágeis sai por onde entrei, corri pulando tudo que via pela frente. Quando cheguei ao portão, senti o impacto da explosão nas minhas costas, tudo foi pelos ares. Virei­me olhando tudo aquilo, mas eu não havia desistido aquilo só me motivou mais. Foi adrenalina pura no meu sangue.


– Marconny costumava encontrar ela onde? – segurei Jaden pelo colarinho da camiseta o fazendo me olhar assustado.


– Que isso cara?


– Me fala ou você que vai pagar. – o chacoalhei.


– Ele sempre vinha pra Miami ficava na casa dele e ela que o visita.


– Você nunca foi a casa dela?


- Pra falar a verdade uma vez ela precisou de escolta e o Marconny me convocou com alguns homens para fazer isso.


– E pra onde ela estava indo? – ele sorriu.


– Atlanta.


- Filha da puta. – murmurei. Soltando Jaden e passando a mão nos cabelos


– Você vai me levar até o lugar onde a buscou.


– Mas eu não me lembro. – ele disse, mas eu sentia que ele estava querendo me enganar a esse ponto desconfiava de todos que estavam ali.


– Se vira. – disse encarando o olhar perdido dele e engatilhando minha arma a apontando pra ele.


– Tá bom... Eu me lembro de pouca coisa, mas acho que dá pra chegar à rua de onde era a casa só não me lembro em qual casa era.


– Entrem nos carros e nos sigam! – ordenei pro outros homens enquanto entrava no carro sentando no banco do carona e Jaden entrava no do motorista.


- Meu revolver estava apontado para ele e ele não hesitava em pisar no acelerador, voando pelas ruas de Miami. Vinte minutos depois ele parou em uma rua muito quieta e desligou o carro.


– A rua é esta. – ele ficou me encarando.


– Então agora só falta achar a casa. – desci do carro saindo na frente. Eles vieram atrás de mim me seguindo, Jaden olhava casa por casa, mas nada. Já estava ficando impaciente.


- Podem para de procurar. – ele disse sério e calmo. O olhei sem entender.


– Olha quem está ali. – não conhecia aquele homem.


– Pablo Lanzani. Porta voz da Dama do tráfico. – destravei a arma apontando naquela direção. – Tá ficando louco? – Jaden puxou minha arma. – Não sabemos quantas pessoas tem nessa casa.


– Foda­se eu vou lá. – ele me segurou mais uma vez.


– Chegamos até aqui e agora você vai por tudo a perder, vai deixar seu nervosismo atrapalhar? – não era isso que queria se pudesse iria lá e arrastava a vagabunda pelos cabelos. Respirei fundo.


– Vamos no mesmo esquema uns seguem o Jaden e outros venham comigo.


– Se controla patrão. – Jaden me disse antes de sair indo por um lado oposto que o meu. Eu queria avançar e acabar com de uma vez por todas com aquilo, mas tinha que me controlar. Vi Jaden ir pela frente enquanto ia pelos fundos, mais uma vez arrobamos a porta. Entrei na frente e desta vez a casa estava cheia, rendi o tal de Pablo na sala enquanto Jaden e os outros homens subiam para o andar de cima.


- Onde tá a Alexia? – bati com a arma na cabeça dele enquanto ele estava imobilizado no chão.


– Não sei. – ele murmurou.


– Onde ela tá? – bati mais uma vez nele


– Eu não sei pô... Não sei nem quem é Alexia. – comecei a rir. Puxei­o pelo cabelo o levantando.


– Acha que sou otário?


– Eu não sei mesmo. – vi um charuto aceso no cinzeiro e o peguei.


- Ei você. – chamei um dos seguranças. – Abre o olho dele. Vou apagar o charuto nos olhos dele. – o cara começou a gritar sem parar.


– Não cara, não faz isso não. –


- Então me fala onde a Alexia está. – disse sério.


- Ela está saindo do país. Ela está indo embora clandestinamente. Está em um aeroporto clandestino, fica no final do quilometro 35.


– Eu sei onde fica. – Jaden surgiu do nada.


Sai andando em direção à saída e Jaden veio me seguindo.


– Eu tenho que pegar essa vagabunda.


– Eu vou te ajudar. – Jaden entrou no carro e eu o acompanhei.


Iria pegar aquela vadia de qualquer jeito eu iria fazer vingança com as minhas próprias mãos.




COMENTEM... GOSTARAM DO NOVO MODELO DA PAGINA? EU AMEII!! DULCE COM CIUMES DO BRIAN? XIIIII 


juhcunha: kkkkkkkkk tbm ri muito é sim a vaca da Alexia 


vondy_eterno: kkkkk ainda não a vadia ainda nao morre!


e51: Teve barraco e eu ameeei kkkkk sério? eu amo o Brian 


jujuba_rbd:  É sim! postado linda 



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Autor(a): julianavondy21

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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P.O.V Christopher Dulce tinha me ligado varias vezes, mas eu recusei todas as chamadas, não estava em condições para falar com ela. Da estrada pude ver um avião em pouso baixo seguindo na direção em que íamos. – Vamos parar aqui e segui a pé. – Jaden disse parando o carro em um lugar escondido. Como ele co ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 268



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  • Let_pellizzaro Postado em 18/02/2016 - 18:47:45

    Gente, essa era uma fanfic muito foda da Kim, que escrevia no spirit e agora virou livro, então isso é plagio

  • anazinhacandys2 Postado em 31/01/2016 - 00:23:22

    Cade vc ?Vc abandonou a web?POR FAVOR VOLTA A POSTAR.Essa foi uma das primeiras webs q eu li desde que achei esse site.CONTINUAAAA, essa fic é MARAVILHOSA.

  • adrieli Postado em 10/01/2016 - 14:21:50

    Adorei sua fic,queria pedir permissão pra posta ela no instagram,espero resposta!!🎀❤

  • amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 15/12/2015 - 18:41:48

    Cadê vc??????? :(. Posta logooooooooooooooooo!

  • evasavionuckermannvondy Postado em 13/10/2015 - 13:20:31

    Leitora nova *.* Continuaaaa , eu amo essa fic já li a original com o Justin e a Cassidy e eu simplesmente amei , confesso que li trocando os nomes dos verdadeiros para o Ucker e a Dulce , e agora eu posso ler sem precisar fazer isso que bom , mas uma coisa , eu estou adorando a adaptação só que preferiria que o nome da Christina continuasse Julie por tipo , sinceramente na minha opnião Christina ñ chega nem aos pé de Julie , mas é apenas opnião então , CONTINUA LOGO PQ INDEPENDENTE DO NOME A FIC É PERFEITA

  • amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 01/09/2015 - 18:26:03

    CONTINUA!!!!!!

  • Cá Ferreira Postado em 23/08/2015 - 09:20:31

    AI MEU DEUS DO CÉU;!! ALGUÉM AÍ TA SABENDO QUE SOUL REBEL VAI VIRAR LIVRO??!!! ASSIM MEU POBRE CORAÇÃO NÃO AGUENTA G-ZUIS!!!!! A propósito: Brian vai tomar no meio do seu c*!

  • miiholiveira Postado em 11/08/2015 - 00:04:18

    Sabia que uma hora ou outra o brian ia fazer essa palha assada Taqui pariu viu

  • amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 09/08/2015 - 11:37:14

    Poxa o Brian se bandeou para o lado inimigo, vacilou em Brian?! CONTINUA!!!!!!!!!!!!

  • amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 09/08/2015 - 11:35:17

    CONTINUA AMORE, QUE BOM QUE VC VOLTOU NÃO QUENTAVA MAIS DE ANSIEDADE KKKKKKKK E CONTINUA


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