Fanfics Brasil - 62 Wanting to die - 2º Temporada Soul Rebel - Adaptada Vondy -

Fanfic: Soul Rebel - Adaptada Vondy - | Tema: Vondy (Dulce & Christopher)


Capítulo: 62 Wanting to die - 2º Temporada

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P.O.V Christopher


Dulce tinha me ligado varias vezes, mas eu recusei todas as chamadas, não estava em condições para falar com ela. Da estrada pude ver um avião em pouso baixo seguindo na direção em que íamos.


– Vamos parar aqui e segui a pé. – Jaden disse parando o carro em um lugar escondido. Como ele conhecia o caminho saiu andando na frente e eu e os outros seguranças fomos atrás. Eram um monte de prédios abandonados e atrás deles fizeram uma pista de pouso.


– Os voos só são feitos de noite. – Jaden disse enquanto olhávamos tudo com cautela. O avião havia acabado de aterrissar na pista, mas não pude ver Alexia. Ficamos olhando, mas eu estava impaciente. Tinha uma moto perto de nós e eu jurava que era dela.


Dei sinal para invadir pela pista de voo e foi isso que eles fizeram, destravaram as armas e se separaram cercando a pista de voo. Todos que estavam lá se renderam com as mãos para o alto. Entrei em um dos prédios, nos separamos e começamos a caçar a vagabunda. Fui entrando e quando notei estava sozinho. Os seguranças tinham se evadido.


Comecei a andar e me esconder chegando o local e sempre com a arma apontada para frente. Ela estava em algum lugar dali e eu iria a encontrar. Comecei a escutar vozes vindo de um lugar que fazia eco, fui seguindo e a voz ficava cada vez mais alta. Escondi­me em um dos vãos da parede e quando olhei novamente tive a visão completa dela parada de costas falando ao celular, ela estava com os cabelos morenos e curtos, mas eu a reconhecia de costa, frente, lado e até de olho fechado eu saberia quem é a Alexia. Não podia acreditar que estava vendo aquilo, ela estava na minha frente e eu estava tendo a oportunidade que sempre sonhei. Sorri vitorioso e sai de onde estava escondido.


- Eu esperei tanto por esse dia. – minha voz ecoou ela continuou de costa sem se virar pra mim parada com o telefone ainda na orelha. – 30 segundos pra uma bomba relógio, pegou pesado em. – disse sarcástico.


Ela abaixou a mão com o celular e lentamente se virou para mim.


– Uckermann. – ela tirou os óculos que escondia os olhos. Mordi os lábios balançando a cabeça. Chegou a hora, ali não tinha mais saída, não tinha mais jeito. Eu tinha a encurralado.


- Eu sabia que ia te encontrar. Sabia que seria assim! Que EU colocaria minhas mãos em você. Te cercando sem oportunidades para fuga. – ela riu.


– Não vou negar... Estava com saudades de você. – ela cruzou os braços. Estávamos em uma distância aceitável uns sete passos meus e eu chegaria perto dela. – Você demorou pra me encontrar, hein. – ela debochou.


– Tudo está sendo recompensado agora!


- A última vez que nos falamos você estava tão desesperado... Como está o pessoal? Sua mãe, os meninos. – ela sorriu maléfica. – A Dulce? Sentiram minha falta?


– Vagabunda. – ela gargalhou.


– Você teve mais filhos Uckermann? – ela estava debochando. – Não tive noticias de vocês, mas acho que não fiquei sabendo que sua mulher estava ficando louca.


– O que você fez com a minha pequena não é nada perto do que eu vou fazer com fazer com você!


– Você não sabe o que fiz com ela.


– Eu vou matar você da pior forma.


– Você é a pessoa que mais me conhece nesse mundo e sabe que não tenho medo da morte. Isso é uma coisa que não me assusta Uckermann. Tenta me coagir de outra forma, essa não cola.


– Pois deveria Alexia. Porque você não sabe o ódio que sinto de você por tudo o que me fez passar. Cada lágrima da Dulce, cada choro, cada lembrança que tenho da Christina, só aumenta mais a raiva que sinto de você e me martirizo cada vez mais por saber que um dia você foi o que eu mais gostei


– Você nunca gostou de mim Uckermann. – ela começou a rir.


– Não mesmo. Depois que conheci a Dulce descobri um sentimento mais forte, mais puro descobri o amor verdadeiro. – ela riu alto.


– Fica com seu amor verdadeiro porque você nunca vai me pegar, nunca mesmo. – vi seus olhos passeando pela sala. Dei dois tiros, mas ela começou a correr e entrou no corredor a direita. Comecei a correr atrás dela, mas ela conhecia aquele lugar melhor do que eu.


– Jaden. – chamei no radio ainda correndo atrás dele.


– Christopher! Isso foi tiro? – ele disse com um pouco chiado.


– Ela está no prédio do meio cerquem tudo. – Alexia sumiu da minha vista e eu sabia que ela estava ali, apenas escondida em algum lugar.


– Chefe? – a voz do Jaden atrás de mim me surpreendeu.


– Achou alguma coisa?


– Não.


– Todos estão em atividade por todos os prédios. – respirei fundo encontra­la era só questão de tempo.


– A moto lá fora. – me lembrei da moto.


– Ainda está lá. – ele respondeu.


– Faça alguma coisa, mas nunca, nunca a deixe subir na moto. – ele assentiu indo para outro lugar para procurar e eu continuei seguindo por onde estava indo.


Sabia que Alexia era capaz de tudo, e eu também não estava nessa para perder, mas, se ela subisse na moto sabia que ela desapareceria no mapa por sei lá quantos anos mais. Coloquei todos os meus homens dentro daquele prédio. Alexia agia como um rato traiçoeiro, qualquer piso em falso e ela escapa como areia em seus dedos. Corri pelo lado leste, subi as escadas de emergência me acalmando e pensando para que lado subir. Até que em meio ao silêncio pude escutar um barulho diferente através da porta. Fiquei parado atrás da porta e senti quando ela passou por mim seguindo em frente.


–Te peguei. – murmurei pra mim mesmo assim que escutei mais uma vez a respiração ofegante e o barulho do salto ao tocar o chão com passos apressados. Com a arma destravada e outra na cintura chutei a porta em minha frente saindo em um corredor. – Vadia. – disse sorrindo com o susto que ela tomou a me ver.


– Uckermann! – ela olhava cautelosa para os dois lados procurando um jeito de fugir enquanto sua cabeça estava em minha mira.


– Surpresa em me ver novamente? Não estava com saudades? – disse debochado me aproximando dela.


– Nem me deu tempo para sentir saudades. – ela disse entre dentes e já tinha uma pequena distância entre nós, pois ela achava que eu era otário dando passinhos lentos pra trás.


– Mão na cabeça e deita no chão. – ela riu.


- Acha mesmo que vou fazer isso? – ela arqueou a sobrancelha.


– Sim. – disparei um tiro acertando a mangueira do extintor bem ao lado. – E ai quer um tiro na perna? Você escolhe o lugar do corpo. – ela demorou um tempo pra entender que eu estava disposto a meter bala se ela fizesse outra gracinha, mas depois fez o que eu mandei. Alexia estava deitada no chão com o meu revolver apontado pra ela. Chamei Jaden no rádio outra vez avisando que eu já tinha achado a cadela.


– Quero vocês aqui em um minuto. – disse dando ordens a ele. – Quero voltar pra Atlanta hoje e quero acabar com essa vagabunda ainda... – Senti uma coisa rasgar minha perna e quando olhei Alexia enfiou uma faca na minha perna e eu gritei, ela levantou tentando fugir, mas eu dei uma coronhada na cabeça dela a fazendo cair novamente, arranquei a faca fincada na minha perna e a agarrei em meus braços e ela me acertou no rosto, bati o cano do revolver no rosto dela fazendo o sangue escorrer e o revolver escapou da minha mão.


– Eu não vou me entregar assim, não tão fácil Uckermann. – ela disse trincando os dentes com o sangue escorrendo de seu supercílios, meus braços a prendia, mas ela se debateu com força se livrando e meu deu um chute me deixando no chão, ela lutava que nem homem. Alexia levantou e saiu correndo indo a porta que levava em direção ao terraço.


– Filha da puta. – levantei correndo com dificuldade arrastando a perna peguei o revolver novamente e fui atrás dela. Alexia estava zonza e cambaleava subindo as escadas.


– Você nunca vai me pegar Uckermann – dei três tiros na direção dela e ela desviou e eu errei os três. A porta estava trancada e aquilo foi vantagem para mim, acelerei subindo as escadas e quando ela abriu a porta pulei em cima dela caindo juntos no chão, dei um soco com força na costela dela a fazendo gemer, mas isso não a fez parar. Ela me socou no estomago e aquilo me fez cuspir sangue, bati com o rosto dela no chão e ela ficou imóvel por um tempo. Seu rosto estava todo ensanguentado e minhas mãos estavam sujas com o sangue dela. Batíamos­nos e eu estalava levando vantagem até que a imobilizei não vendo outra chance a não ser apertar o gatilho que não funcionou


– Seis tiros. – ela sorriu. – Seu tambor está vazio. – minha arma havia descarregado. Ela pressionou o corte em minha perna me fazendo sentir dor e cair para o lado. – Eu sempre disse que você nunca iria me pegar e ai estamos nós, provando a minha verdade. – ela levantou com dificuldade com a mão em uma costela. Minha perna estava doendo de mais. Eu estava transtornado de dor o sangue estava esfriando. Ela pegou a arma que estava carregada em minha cintura.


– Você está cercada não vai sair daqui. – disse pressionando minha mão na perna estancando o sangue. Ela engatilhou minha arma.


– Sou Alexia. Dama do tráfico. Domino uma cidade, não conseguiria escapar de um idiota que nem você? – ela pisou em cima do meu rosto me pressionando no chão.


– Você não vai fugir. – disse trincando os dentes.


– Eu vou, alias... Eu nunca fugi. Você que nunca veio até mim. – ela riu. – Ser morena não combina comigo né Uckermann? – ela riu puxando o cabelo moreno em sua cabeça mostrando o seu cabelo verdadeiro. – Ser loira combina com minha personalidade. Me dá mais poder. ­ comecei a me levantar.


– Christopher onde você está?


– Terraço. – disse no radio com dificuldade.


– Estamos subindo.


– Não vão me pegar. – ela sussurrou pra mim correndo pra ponta do prédio e me olhou pela ultima vez, ela iria saltar eu vi que ela faria isso, só estava calculando a altura. Quando Jaden surgiu já era tarde de mais. Alexia voltou pra trás e depois correu pegando impulso e pulando no prédio ao lado. Escutei o barulho dos vidros quebrarem quando o corpo dela se chocou com as janelas. Levantei me arrastando até a ponta do prédio, mas ela já tinha sumido no meio da noite.


– A moto. – Jaden ainda tentou correr, mas foi possível escutar o barulho do motor no meio do nada. Tarde de mais.


– Não acredito. – murmurei pra mim mesmo perdendo a chance da minha vida. Eu tive a maior oportunidade eu a perdi como areia escapando pelo meio dos meus dedos. E mais uma vez ela se foi e eu tive a oportunidade de acabar com ela e não consegui.


– Christopher quer que coloquemos homens nas ruas? – Jaden disse se aproximando.


– Sai de perto de mim. – sai arrastando a perna. Rasguei a manga da minha camiseta e amarrei na minha perna estancando o sangue. Estava me sentindo um lixo por ter falhado.


POV Dulce.


Christopher não atendia nenhuma das ligações que fiz pra ele, já estava ficando preocupada. Fizemos a maior bagunça, corremos pela casa toda. Anahi, Jaxon, Jamie e eu acabamos com o sossego da Alexandra e do Victor sem contar os travesseiros com pena de ganso que destruímos fazendo guerra. Já estava muito cansada. Jamie e Jaxon pegaram no sono enquanto Anahi e eu fofocávamos, estava contando sobre o pau que dei na vadia da Bruna.


– Eu não acredito que ela ainda falou mal de você. – Anahi disse se jogando na cama e se contorcendo de rir.


– Vaca. Eu também estava muito louca, já estava bem alterada.


– Ai meu Deus! Pra isso ninguém me chama. Eu imagino a cara do Christopher vendo você espancar aquela vagabunda.


– Pensei que ele estava puto comigo, mas não. Ele riu, sério! Ele ainda tirou barato da situação.


– Gente... Dul você não era assim.


– Não mexa com meu homem e eu serei um anjo, agora ouse mexer com ele que acabo com a raça da vagabunda. – disse gesticulando o dedo.


- Uuuh ela é poderosa. – AnahClaire gritou rindo.


– Meninas. – Alexandra entrou no quarto. – Mandei prepararem um lanchinho para vocês.


– Ah obrigada gatona. – Anahi sorriu.


– Victor já foi? – perguntei abraçando um travesseiro.


– Sim. Ele esperou as crianças pegarem no sono e foi pro hotel.


– Ai isso é uma puta sacanagem. – Anne e sua boca enorme sabia que ai vinha merda. – Victor e você vivem se pegando, porque ele não dorme aqui. Vai pra um hotel que coisa estranha.


– Anahi! – disse a repreendendo.


– Que foi Dul? Pode falar. Você também acha isso estranho? – Alexandra estava roxa de vergonha.


- Não sei de nada. – disse me esquivando. 


– Ah, pois eu sei. Ale sua boba, fica dando mole que você vai perde o Victor, ele é gostoso, grande, bonito e charmoso. Valoriza mulher. – ela disparou a falar até eu estava com vergonha.


– Ok. Vamos comer. – a interrompi. Alexandra estava sem palavras. Levantei da cama descalça.


– Dul, o Christopher não vai vir pra casa hoje? – Alexandra perguntou enquanto descíamos as escadas.


- Não. Ele disse que ia chegar tarde. Estou tentando falar com ele, mas só da caixa postal. – aproveitei e olhei o celular, mas não tinha uma chamada perdida.


– Christopher. – ela revirou os olhos.


– Disse para preparar um lanche e me preparam um banquete. Essa minhas empregadas são muito competentes. – nos sentamos a mesa na copa


– Estou com uma fome de leão. – Anahi disse atacando a mesa.


– Pode falar Dulce, sou a melhor sogra do mundo, não é? – Alexandra disse convencida e eu já até sei de quem o Christopher puxou isso.


– Realmente eu não tenho nem palavras para dizer.


– Ai que falsidade. – Anahi gritou.


– Anne para de ser invejosa... Obrigada.


– Dul, eu tenho a Alexandra pra mim a hora que eu quiser. – ela riu. – Sou mais filha dela do que o próprio Christopher.


– O deixa ouvir você falando isso. Vai­te catar pros cachorros. – disse fazendo a Alexandra rir.


– Não tenho medo dele. – Anahi disse rindo. Meu celular começou a tocar e era o Christopher, me afastei e fui para o canto para atender.


– Oi amor. – atendi empolgada.


- Oi. – ele disse como uma voz diferente.


– Já tá chegando? – perguntei empolgada.


– Ainda não.


– Sério? – disse desanimada.


– Eu te amo. – ele disse do nada.


– Eu também te amo. – respondi confusa. Ele estava em silêncio. – Porque me ligou amor?


– E­Eu só precisava escutar sua voz. – a voz dele estava estranha como se estivesse chorando.


– Christopher está tudo bem? – disse preocupada, pude escutar ele respirando fundo.


– Sim, tá tudo bem.


– Mesmo?


– Mesmo.


– Vem pra casa logo. – falei manhosa.


– Eu vou. – ele não estava bem, isso eu notava pela a voz dele.


– Não demora.


– Não vou. – era uma voz triste como se algo tivesse acontecido.


– Eu te amo, muito, muito. – foi minha vez de dizer aquilo, escutei ele rir pelo nariz.


– Eu também Dul. Tchau. – ele desligou. Fiquei parada com o telefone na mão ainda sem entender o estado dele. Estava tão diferente, tão estranho. Ele já me ligou várias vezes pra me dizer que me ama, mas ele sempre tinha algo a mais pra falar. Uma brincadeira, um aviso, sempre tinha algo a mais, mas desta vez não; foi apenas porque precisava ouvir minha voz.


- Dul. – Anahi chamou minha atenção. – Dulce tá me ouvindo?


– Ã? – a olhei confusa, estava mergulhada em meus pensamentos.


– Aconteceu alguma coisa? – ela e Alexandra estavam a me encarar.


– Não nada... Só o Christopher que ligou pra dizer que vai demorar mais um pouco. – voltei a sentar­se à mesa junto delas, mas ainda estava perdida tentando descobrir o que ele tinha.


POV Christopher.


Estava completamente derrotado. Sentindo ­me um lixo, um derrotado, estava me sentindo a pior pessoa do mundo, como se eu tivesse feito algo tão errado que não merecesse nem o meu perdão. Eu a deixei escapar, ela esteve tão perto e eu a deixei ir. Falar com a Dulce me deixou pior do que eu já estava. Ela queria aquilo, mais do que qualquer pessoa do mundo e eu não fui capaz de acabar com a vida daquela vagabunda. Eu simplesmente falhei. Aquilo fazia parte da vida dela como da minha e eu fui egoísta achando que resolveria tudo sozinho.


– Christopher, o helicóptero está pronto. – Jaden disse me tirando dos pensamentos. Balancei a cabeça entendendo o recado dele. Estava tão perdido; minha cabeça explodia não conseguia dizer nada. Era raiva misturada com frustração, ódio de mim mesmo... Tanta coisa junto. – Temos homens espalhados por todo o estado, mas até agora nada.


– Não vão a encontrar. – disse firme.


– Ela não pode ter ido pra muito longe.


– Mas não vai dar bobeira e vocês não vão a encontrar. – meu rosto estava cortado e minha calça cheia de sangue, estava todo sujo parecendo um trapo. Coloquei os fones e o helicóptero decolou, fiquei em silencio. Liberei o protetor de tela do celular e fiquei olhando a foto da Dulce com a Christina no colo que quando ela nasceu. Aquilo me deu uma dor no peito, eu me sentia culpado por tudo, tudo o que aconteceu em nossas vidas. Eu conseguia sentir essa culpa. Quando a Dulce soubesse, ela iria me odiar pelo resto da vida, além de não contar pra ela, deixei a vadia fugir.


POV Dulce


Ficamos um longo tempo jogando baralho sentadas na mesa, não tirava meus pensamentos do Christopher. Agora mais do que nunca eu queria ele comigo. Aquilo já estava me desesperando, ele não chegava logo.


– Dulce você não está prestando a atenção no jogo. – Anahi esbravejou.


– To sim. – disse desanimada.


- Não, não está!


– Não estou a fim de jogar. – coloquei as cartas na mesa.


– O que você tem?


– Nada... Só um pouco de dor de cabeça.


- Vou buscar um remedinho pra você que é tiro e queda. Vai passar na hora. – Alexandra levantou e subiu correndo.


– Você pode enganar a Alexandra, mas a mim não. O que aconteceu? – abaixei o olhar estava preocupada com o Christopher.


Quando abri a boca pra falar escutei um carro parar no jardim. 


– Christopher – disse levantando correndo indo em direção ao jardim e como de fato era ele. Senti um alivio interno e corri pra abraça­lo. – Amor. – ele estava saindo do carro com os olhos fixos em mim. Seu olhar estava triste o estado dele estava deplorável, um corte no rosto e a roupa suja e rasgada. Fiquei assustada ao vê­lo naquele estado. – O que aconteceu? – ele ficou em silêncio me olhando. Eu nunca tinha visto Christopher naquele estava, seus olhos imploravam por misericórdia. – Christopher você está chorando? – estava assustada.


Ele veio até mim e me abraçou com força, soluçando e eu estava sem entender absolutamente nada. Ele só chorava e soluçava sem parar, sem ao menos dizer uma palavra ou um gesto para eu entender o que tinha acontecido.




MENINAS DESCULPA PELO MEU SUMIÇO MUITA COISA PRA FAZER BOM ESTOU PENSANDO EM FAZER UMA MARATONA MAS NÃO AGORA DAQUI A 1 SEMANA OU 2 MAS SO SE VCS COMENTAREM BJSSSS


juhcunha: kkkkkk vagabunda msm 


sara_vondy: Vou confessar eu gostei desses ciumes :D


jujuba_rbd: Vou confessar eu gostei desse ciume kkkk Alexia ainda não vai morrer! postado 


amanda_savion_uckermann_vondy: Bem vinda lindaaaa



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Autor(a): julianavondy21

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– Christopher – segurei o rosto dele nos afastando. – O que foi? – Nada. – sequei as lágrimas dele. – Eu não estou me sentindo bem. Minha cabeça está explodindo. – Porque você está assim? Sua roupa, seu rosto. – atropelava as palavras. Ele passou a mão no rosto. – &Eacut ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 268



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  • Let_pellizzaro Postado em 18/02/2016 - 18:47:45

    Gente, essa era uma fanfic muito foda da Kim, que escrevia no spirit e agora virou livro, então isso é plagio

  • anazinhacandys2 Postado em 31/01/2016 - 00:23:22

    Cade vc ?Vc abandonou a web?POR FAVOR VOLTA A POSTAR.Essa foi uma das primeiras webs q eu li desde que achei esse site.CONTINUAAAA, essa fic é MARAVILHOSA.

  • adrieli Postado em 10/01/2016 - 14:21:50

    Adorei sua fic,queria pedir permissão pra posta ela no instagram,espero resposta!!🎀❤

  • amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 15/12/2015 - 18:41:48

    Cadê vc??????? :(. Posta logooooooooooooooooo!

  • evasavionuckermannvondy Postado em 13/10/2015 - 13:20:31

    Leitora nova *.* Continuaaaa , eu amo essa fic já li a original com o Justin e a Cassidy e eu simplesmente amei , confesso que li trocando os nomes dos verdadeiros para o Ucker e a Dulce , e agora eu posso ler sem precisar fazer isso que bom , mas uma coisa , eu estou adorando a adaptação só que preferiria que o nome da Christina continuasse Julie por tipo , sinceramente na minha opnião Christina ñ chega nem aos pé de Julie , mas é apenas opnião então , CONTINUA LOGO PQ INDEPENDENTE DO NOME A FIC É PERFEITA

  • amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 01/09/2015 - 18:26:03

    CONTINUA!!!!!!

  • Cá Ferreira Postado em 23/08/2015 - 09:20:31

    AI MEU DEUS DO CÉU;!! ALGUÉM AÍ TA SABENDO QUE SOUL REBEL VAI VIRAR LIVRO??!!! ASSIM MEU POBRE CORAÇÃO NÃO AGUENTA G-ZUIS!!!!! A propósito: Brian vai tomar no meio do seu c*!

  • miiholiveira Postado em 11/08/2015 - 00:04:18

    Sabia que uma hora ou outra o brian ia fazer essa palha assada Taqui pariu viu

  • amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 09/08/2015 - 11:37:14

    Poxa o Brian se bandeou para o lado inimigo, vacilou em Brian?! CONTINUA!!!!!!!!!!!!

  • amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 09/08/2015 - 11:35:17

    CONTINUA AMORE, QUE BOM QUE VC VOLTOU NÃO QUENTAVA MAIS DE ANSIEDADE KKKKKKKK E CONTINUA


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