Fanfics Brasil - 67 Perdendo a cabeça. 2º Temporada - Maratona 2/5 Soul Rebel - Adaptada Vondy -

Fanfic: Soul Rebel - Adaptada Vondy - | Tema: Vondy (Dulce & Christopher)


Capítulo: 67 Perdendo a cabeça. 2º Temporada - Maratona 2/5

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Prendi os cabelos em um coque frouxo no alto da cabeça e de top e calcinha que parecia um shortinhos, peguei minha escova a enchendo com pasta de dente e voltei para o quarto escovando os dentes indo escolher a roupa que usaria.


Não demorei muito já tinha quase em mente a roupa que usaria. Quando minha boca ficou cheia, fui para o banheiro a enxaguar. Coloquei a banheira para encher e fui colocar meu celular pra carregar, pois a bateria estava quase arriando. Quando voltei à banheira já estava cheia pela metade, peguei os sais e despejei dentro dela preparando o banho e fazendo espuma. Me despi e entrei na banheira tomando um banho longo e demorado, fiquei com o corpo embaixo da água enquanto as espumas faziam ondinhas batendo em meu corpo de forma relaxante. Sai do banho enrolada em uma toalha e fui direto pro quarto fazendo vários rastros de água pingada de meu corpo. Sequei­me, vestindo a calcinha e o sutiã e depois passei hidratante fazendo uma leve massagem em meu corpo que andava um pouco tenso. Me vestisem colocar os sapatos pois o que eu usuraria estava no piso de baixo.


Tinha se passado uma semana e ultimamente minha vida só estava funcionando assim. Atlanta Miami. Miami Atlanta. Meu corpo estava cansado implorava por descanso, mas eu não parava nem um minuto. Tinha dia em que não dormia, ou então dormia muito mal. Estava exagerando no pó para encobrir as olheiras que estavam cada vez mais severas.


Peguei meu celular que estava no carregador e desci para tomar café. Peguei uma tigela, leite e uma colher, joguei tudo em cima do balcão e preparei o que eu chamo de o melhor café da manhã do mundo. Meu notebook estava na mesa e o peguei trazendo para o balcão, comecei a checar uns e­mails. Como de costume meu celular começou a tocar e atendi apressadamente vendo que era o Ryan.


– Fala. – atendi o celular do lado errado, mas depois o coloquei do lado certo.


– Salve cunhadinha. – ele estava empolgado.– Bom dia.


– Bom só se for pra você. – disse mal humorada.


– Nossa tenho uma noticia tão boa pra você e já sou tratado assim.


– Fala logo Ryan.


– Peter me ligou hoje cedo com ótimas noticias para nós...


– Fala logo porra.


– Estamos com Pablo Lanzani.


– E quem é essa praga? – disse dando outra colherada em meu cereal. Ele riu.


– Porta voz da Alexia quando ela se designava dama do tráfico. – cuspi tudo o que eu estava bebendo.


– Como é que é? – disse sem acreditar.


O cara estava tentando fugir ilegalmente do país. Peter o rendeu antes que ele embarcasse em um Navio que estava indo em direção a Europa. – meu coração batia tão forte que eu não conseguia nem respirar e nem falar nada. – Dul ainda tá ai? – demorei pra responder.


– Tô... Tô ouvindo. – disse com muita dificuldade pra falar.


– Então mete o pé na estrada porque eu já to aqui te esperando.


– Você está em Miami?


– Sim.


– Tá, to indo pra ai. – finalizei a ligação sem nem me despedir.


Comecei a juntar minhas coisas correndo. Eu já estava pronta só faltava colocar meu sapato que estava na sala. O coloquei correndo, peguei minha bolsa as chaves do carro e sai em disparada pra garagem.


Eu exagerei na velocidade, não nego, passei em uns três faróis vermelhos. E quando cheguei ao aeroporto particular, estacionei o carro muito mal estacionado, deixando a chave na ignição para o manobrista estaciona­lo e colocar em uma vaga direito.


– Estaciona pra mim. A chave tá no contato. – disse andando apressada.


– O seu não estava reservado pras duas? – um cara que sempre arrumava o meu embarque veio até mim.


– Aconteceu um imprevisto. Pra onde esse daí vai? – perguntei me referindo ao helicóptero que estava parada pronto pra levantar vôo


– Miami...


– Ok estou nele. Pago o dobro por esse. – disse o cortando.


– Não, mas...


– Não, mas nada! – sai andando e entrei no helicóptero.


O piloto me olhou confuso, mas liberarão pra ele que podia levantar vôo. Antes de sair do chão mandei uma mensagem para Peter pedindo para que alguém me buscasse.


[...]


Já estava agoniada quando o helicóptero pouso desci com pressa, correndo até onde tinha um de meus homens a minha espera. Ele abriu a porta de trás do carro e entrei um pouco ofegante. Depois de um tempo ele tomou seu lugar, partindo com o carro até onde Ryan estava.


Vinte minutos depois o carro já estava em um lugar conhecido, pude ver os homens que trabalhavam para mim em descanso e espalhados. Abri a porta descendo do carro. Ryan e Peter estavam a conversa em um canto, eles colocaram os olhos em mim assim que cheguei. Caminhei até eles tirando os óculos estava nervosa mais do que deveria estar.


– Eai onde está o cara? – os dois estavam com os braços cruzados e peitos estufados.


– Calma respira. Vermelha desse jeito vai explodir. – Ryan disse brincalhão e eu sorri sem graça.


– Lá dentro. – Peter disse sorridente.


– E vocês estão fazendo o que aqui?


– Depois de ter torturado o cara durante uma hora. Ele apagou.


– Conseguiram alguma informação? – os dois se encararam em silêncio.


– O cara deve ter ganhado muito ou ele realmente não sabe onde Alexia está. – Peter disse.


– Impossível. – passei no meio dos dois indo até a sala que se mantinha com a porta fechada.


Rodei a maçaneta vendo a escuridão que tomava conta daquele lugar. Apenas uma luz que falhava em cima de um cara de costas para mim, amarrado com a cabeça baixa. Ryan e Peter me acompanharam. Eu estava agindo por completo impulso e eu queria resposta. Avistei um copo de água em cima de uma mesa velha que tinha ali, larguei minha bolsa ali em cima e peguei o copo em minhas mãos caminhando até o homem que parecia desacordado.


Sem medo e sem dó taquei a água na cara dele causando um susto que o fez pular.


– Quero saber. E não tenho paciência. Onde Alexia está? – disse com raiva.


– Eu vou repetir pela milésima vez... Eu não vejo Alexia desde que um tal de Christopher Uckermann estava pondo a cidade de cabeça pra baixo atrás dela. – dei um tapa forte na cara dele fazendo seu rosto vira para o lado e permanecer na posição em que ficou.


– Se me disser onde Alexia está não mudará nada em sua vida. – ele estava com um sorriso sarcástico no rosto.


– Onde está os dois boiolas que estavam me torturando? – ele estava de costa mais Ryan e Peter estavam atrás dele.


- Porque quer que eu os chame pra você confessar? Se sente mais a vontade com eles não me importo. – disse rindo.


– Se eles não conseguiram arrancar informações de mim você vai conseguir? – revirei os olhos ainda rindo.


Tive uma ideia, respirei fundo criando coragem para fazer aquilo. O decote da minha blusa era enorme de extravagante e talvez funcionasse se ele não fosse gay claro. Peter e Ryan estavam me olhando, quando eu me aproximei e sentei em cima do colo do tal Pablo o tendo no meio de minhas pernas. Eles me olharam confuso, mas eu pedi um minuto.


– Então você duvida do poder feminino? – disse com uma voz provocativa passando meus braços em volta de seu pescoço. O cara me olhava assustado não entendendo nada a meu ver aquela tortura estava sendo boa. – Sabe que mulheres podem fazer coisas terríveis? – mordi o lóbulo de sua orelha e pude o ver fechar os olhos o pressionando. – Quer saber? Até que você não é de se jogar fora. – rebolei lentamente em seu colo subindo a mão levantando a camisa dele o arranhando e sim eu escutei ele arfa.


- Acha que vai conseguir tirar algo de mim me exci... – rebolei com mais vigor e ele gemeu baixo. Conseguia excitar Christopher Uckermann o cara que se julga o mais foda no sexo não conseguiria excitar um mané que nem ele. Ri em pensamentos.


- O que foi que você disse? – falei bem próximo a sua orelha.


– Eu disse... – mais uma vez rebolei e desta vez ouricei os cabelos de sua nuca o puxando com força. Já podia sentir sua intimidade ficando petrificada, fraco isso ele era, ficar de pau duro com duas reboladinhas é ele inflou meu ego. Comecei a gemer no ouvido dele e rebolava em cima de seu pênis sem parar ele estava entrando na minha, estava se entregando. Seu pênis estava completamente ereto em baixo de mim. Ele arfava, gemia gostoso enquanto eu o estimulava mais apenas com uma simples gemidinho em seu ouvido. Quando ele estava aproveitando bem me levantei.


– O pau dele está duro arranquem fora. – Ryan e Peter se encararam me olhando com os olhos arregalados.


– O que? ­ ocara gritou abrindo os olhos acordando pra realidade.


– Vão querer que eu faça isso? – tá aquilo era covardia e no mínimo os dois já sentiram dor pelo cara porque ficaram estáticos. – Será que pelo menos a tesoura ou algo que corte o pinto dele fora dá pra me arrumar?


– Lembro ter visto uma tesoura de jardineiro lá fora... Espera. – Peter saiu correndo.


– Você só pode estar ficando louca... Pensei que você faria uma chupetinha gostosa em mim e está pensando em arrancar meu pau fora. Você é louca, louca. Vadia filha da puta! – ele gritava desesperado


Ryan ameaçou ir pra cima dele, mas eu o impedi estava decidia a cotar o pau dele fora.


– Você ainda pode liberar uma informaçãozinha pra mim. Antes de perder sua honra. – disse curvada vendo sua cara de pavor.


– Vadia. – ele rosnou.


Peter entrou na sala abrindo e fechando uma tesoura gigante de jardineiro. Ryan se divertiu com a cara de desespero que o cara fez. Peguei a tesoura.


– Eai vai me dizer ou vai perder? – abri e fechei a tesoura parada em frente a ele.


– Eu não sei... Eu juro que não sei. – ele disse chorando.


- Ok. Essa foi à última vez que sentiu seu pau ficar duro. – Peter abriu as calças dele colocando uma coisa pequena e vergonhosa pra fora com a ajuda da tesoura.


– Eu falo... Eu falo... Por favor, eu falo. – ele disse em desespero quando eu já estava com seu pinto entre a tesoura. – Alexia pediu minha ajuda, para pegar dinheiro em sua casa... Ela estava muito machucada e pediu minha ajuda para busca­la em terreno um abandonado. – ele soluçava. – Eu só fiz o transporte dela do terreno para um lugar onde tinha um carro que estava a esperando. Depois disso fiquei esperando algum contato dela, mas até hoje ela não entrou em contato...


– E onde é casa dela? – se ela tinha pertences lá poderia ter algo útil para mim.


– Não existe mais casa. – ele sorriu. – Alexia mandou explodir tudo quando sai de lá.


– É só isso? – Ryan disse nervoso. – Pô cara essa é única coisa que sei...


Peter. –chamei o incentivando a pegar a tesoura e assim ele fez. – Corta. – disse mandona. Ele olhou pro Ryan e também assentiu com a cabeça.


Virei de costa e depois escutei os gritos ensurdecedores do idiota. Ryan pegou a mordaça e amarrou na boca dele. Como se eu tivesse começado a estaca zero outra vez. Em um momento tive várias esperanças achando que aquele homem poderia me levar até Alexia, mas nada ele era um completo imbecil que sabia menos que eu. Estava caminhando em direção à porta quando um dos homens que estava lá fora abriu a porta.


– É... É dona Dulce. Tem um tal de Jaden ai fora querendo falar com o responsável do estabelecimento. – senti meu coração disparar.


– Jaden? – olhei pra Ryan que mantinha a mesma expressão que a minha.


Passei a mão instantaneamente pelos cabelos um pouco sem saber o que fazer. Christopher não sabia que eu estava em Miami, ou melhor, ele nunca soube que eu sai de Atlanta.


POV. Christopher.


Não sei nem mais porque perdia meu tempo indo a Miami, a vagabunda tinha sumido no mapa. Estava sentado esperando Jaden me ligar com noticias, descolei duas seringas e alguns pacotinhos de dama branca do carregamento que chegou. Só tinha mais uma seringa, estava girando ela em meus dedos, meu corpo já implorava por mais e eu precisava de mais. 


Meus dois braços estavam com duas rodelas rochas, nem pra isso eu estava prestando depois de tanto tempo sem depender daquilo nem sei direito como manusear, machuquei todos os meus braços. Estava sentindo raiva, ódio. Eu queria explodir com a cabeça de um, minha cabeça girava causando sonolência e meu corpo pendia para o cansaço. Estiquei mais uma vez o braço esquerdo, com dificuldade e com o braço um pouco dolorido amarrei o elástico prendendo minha circulação sanguínea fazendo a veia que já estava saltitada ficar mais visível. Minha visão estava turva, respirei fundo fechando os olhos e meti a agulha na veia fechando os olhos sentindo toda aquela adrenalina e euforia serem liberas em meu sangue aos poucos. A dose que eu estava tomando já não fazia o mesmo efeito como antes para sentir algo diferente teria que aumentar a dose. Tirei a agulha de minha veia e ataquei longe, fiquei com o dedo pressionando o lugar onde tinha aplicado e foram questões de segundos e já podia sentir os poucos efeitos daquilo.


Senti uma náusea do caralho. Passei a mão em cima da mesa derrubando tudo o que havia em cima dela no chão e fiquei debruçado de cabeça baixa, mas não adiantou eu tinha que vomitar. Puxei o cesto de lixo em baixo da mesa e despejei tudo em cima dele, sentia uma depressão respiratória, coloquei tudo pra fora. Minha cabeça estava rodando pra porra. Levantei o rosto dando de cara com um homem que eu nunca vi na minha vida.


– Quem é você? – disse ainda cansado. Como aquele cara tinha entrado sem que eu notasse. – O que você quer meu irmão? – o cara começou a rir e instantaneamente, foi parar do outro lado da sala


Pisquei os olhos varias vezes tentando entender que porra era aquela.


– Quem é você? – arremessei um globinho de neve que estava perto de mim nele, mas não o acertou o globo o atravessou e quicou e rolou no chão. – Sai daqui filho da puta, você não vai pegar. Não vai!


O cara ficava gargalhando alto. Sentia meus olhos dilatarem e eu o via correndo por todo o meu escritório. Aquilo estava me causando uma confusão mental, a droga estava me deixando ver alucinações. Graças ao meu celular pude despertar, encarei o balde cheio de vomito em baixo de mim e com o pé o afastei pra longe. Não tinha mais ninguém ali era eu, apenas eu.


– Fala Jaden. – disse sentindo um gosto ruim na boca indo até o banheiro. Minha respiração estava cansada.


– Ucker sua mulher está em Miami? – tinha enchido minha boca com água a enxaguando, cuspi para responder.


– Não.


Tem certeza?


– Sim porque, está sabendo de algo?


– Cara eu estou com uma mulher que é igual a ela em minha frente... Ela está em Miami.


– Jaden tu anda cheirando em horário de serviço? – disse bravo. – Dulce está na casa dela.


– Ah não está mesmo. Tô aqui na humilde querendo saber quem é o dono do estabelecimento porque me disseram que Pablo estava com esse pessoal e do nada vejo sua mulher... Nem adianta falar, porque eu não to vendo coisa é ela sim. – fiquei um minuto em silêncio. O idiota só podia estar vendo coisa tendo alucinações, isso aconteceu comigo porque não aconteceria com ele? Ia arrebenta o nariz dele pra ele aprender que quando tivesse trabalhando pra mim não deveria cheirar nada, nem orégano.


– Tá tô chegando ai pra confirmar.


– E será que dá pra trazer reforços... Os caras aqui estão em vantagens. – bufei impaciente.


– Jaden eu já estou irritado e se isso for mais uma coisa da sua cabeça uma paranoia de viciado, quero nem saber vou estourar sua cabeça.


– Tô de brincadeira não patrão. – desliguei o telefone na cara dele.


Sai da sala onde estava fazendo de meu escritório encontrando alguns capangas moscando.


– Ei, sabem onde Jaden está? – eles se olharam entre si.


Um se manifestou.


– Sei que ele estava nas saídas do sul. – coloquei a mão na cintura perguntando onde ficava aquela porra? Não conhecia Miami como conhecia Atlanta.


– Sabe chegar lá? – ele balançou a cabeça que sim. – Ótimo então venha comigo. Vocês. – apontei para os outros vagabundos que não estavam fazendo nada. – Sigam meu carro. – entrei numa Ranger e o cara que me ajudaria entrou logo em seguida


O cara guiava o caminho e eu ia seguindo suas instruções. O comboio vinha me seguindo e depois de um tempo cheguei ao lugar onde Jaden estava. Pude avistar os meus carros e alguns homens de longe. Coloquei a toca por cima do boné e sai do carro, ainda não estava 100% bem.


POV Dulce.


A cada momento que passava o nervosismo tomava conta do meu corpo. Ryan e eu não sabíamos o que fazer o pior era que eu não sei como, mas Jaden havia me visto. Tinha certeza que ele já tinha falado tudo pro Christopher e se ele estivesse em Atlanta iria até minha casa, mas se estivesse em Miami viria até mim.


– E agora? – Ryan estava pensando em algo.


– Dulce na boa à uma hora dessas Christopher já deve está vindo pra cá e Jaden já viu você não tem mais o que esconder.


– Ryan eu não quero causar atrito na amizade de vocês. Se Christopher souber que você está me ajudando não sei nem do que ele é capaz. – disse soltando o ar pesado em meu peito.


– Dulce isso iria ter que acontecer de uma forma ou de outra só vamos acelerar as coisa. – ele disse sorrindo como se o mundo não tivesse prestes a desabar.


– Tenho uma ideia. Saio pra falar com o Jaden e você sai pelos fundos sem ser notado. Que tal?


– Não vou fugir como um covarde.


– Não fugirá como um covarde.


– Só poupará nossa morte precoce. – ele riu achando graça, mas eu realmente estava nervosa.


– Cara você tem que ver como é sua cara quando você ta pilhada com medo do que o Drew pode fazer. – ele ainda tinha a decência de rir.


No mínimo Ryan estava perdendo a sanidade, ou ele não estava percebendo a proporção do problema.


– Tic­Tac, Tic­Tac. – ele disse sorrindo me tirando dos devaneios. – Dul o tempo ta correndo, vai ficar quanto tempo ai perdida sem saber o que fazer?


– Ryan sei o que fazer... Você vai ficar aqui e eu vou sair para a conversa com Jaden e você vai pegar um carro e vai meter o pé.


– Ok. Além de receber ordens do seu marido vou começar a receber ordens suas? – ele deu de ombros. – Tudo bem agora que é um Uckermann vai querer abusar do pobre Butler. – revirei os olhos.


– Ai você é um idiota!


- Tá ficando igual ao Christopher. – ele passou a mão nos lábios. – Ok Mrs. Uckermann irei seguir suas ordens mais alguma exigência? – bufei nervosa.


– Não esquece quando todo o pessoal estiver distraído saia pelos fundos sem ser notado. – ele assentiu com a cabeça e depois eu abri a porta saindo da sala.


Peter estava parado ao lado de fora, eu o olhei e meu olhar pedia por ajuda se é que me entendia.


– Parece que chegaram mais carros... O negão pediu reforços. – ele disse me olhando. – E ele já está querendo invadir por causa da demora.


– Aposto que sei quais reforços ele pediu. – mordi os lábios pensando rápido no que faria. – Junte os homens. – ele assentiu saindo para executar minhas ordens.


Quando Peter voltou ele tinha uns trinta homens atrás de si, pelos carros que estavam lá fora parecia a mesma quantidade que Jaden trazia.


– Me acompanhem. – disse para os homens e sai andando na frente.


O lugar era uma espécie de galpão abandonado. Ali deveriam funcionar umas fabricas antiga, mas tudo estava abandonado. Via de longe os homens do Jaden parados esperando por mim, porque no casa eu era a dona do estabelecimento, então no caso estavam a minha espera. Mas senti meu coração gelar ao vê­lo encostado em uns carros de uma forma marrenta.


Christopher estava ali e sua cara não estava nada feliz a me ver. Ele estava de boné com a toca do moletom por cima do boné e com uma cara de mal de dar medo em qualquer um. A cada passo meu coração acelerava mais e mais. Parei próximo a ele, vendo nossos olhos travarem uma batalha, ele me fitava raivoso, mas eu me mantinha fria, tentando ter controle sobre a situação.


– O que querem? – disse quebrando o silêncio.


– O que querem? – Christopher disse sem um pingo de expressão no olhar, seus olhos se mantinham vermelhos como se tivesse usado algo. – O que você está fazendo aqui? – ele desencostou do carro vindo para perto de mim.


– O mesmo que você procurando por uma vagabunda. – seus homens estavam atrás deles enquanto os meus se mantinham atrás de mim. Não que eu estivesse com medo, mas aquilo era só se acontece um imprevisto.


– Quando Jaden me disse que você estava aqui não pude acreditar, mas agora... Que porra você pensa estar fazendo? – ele gritou em meio ao silêncio.


- Eu estou fazendo algo que ao seu lado não pude fazer. – meu tom foi alto, mas não como o dele. – E quem você pensa que é? Se liga você não tem mais nada a ver com minha vida... Onde está a Bruna as noites de vocês não tem sido boa? Tu tá muito nervosinho. – ele revirou os olhos sorrindo vitorioso por ver uma pitada de ciúmes em minhas palavras.


– Bruna continua no mesmo lugar.


– Na sua cama? – arquei a sobrancelha provocativa.


– Não... Na boate que você disse que administraria a uma semana atrás. Lembra­se?


– E como...


– E porque não apareceu por lá?


– Meu estomago não está acostumado com tanta podridão.


– Sinto um pingo de ciúmes no seu tom de voz. – ele disse sorrindo com aqueles olhos vermelhos.


– Está enganado... Isso é desprezo. – proferi as palavras com ódio.


– Dulce. – ele apontou o dedo em minha direção muito enfurecido. Eu percebia varias coisas em apenas o observar, o jeito de fungar o nariz, o jeito de olhar e até mesmo de mexer a mão o denunciava e me dizia que ele havia usado alguma substancia alterando seu estado normal. –


- Você voltou a usar droga? – disse abismada de um jeito preocupado.


– Nunca parei de usa­la. – ele sorriu enigmático.


– Essas porcarias só te fazem mal você não aprende? – gritei nervosa.


– Dulce você passou dos limites com tudo isso.


– Não fuja do assunto. Porque o errado aqui é você – gritei nervosa.


– Acabou a palhaçada. – ele disse nervoso pegando em meu braço. – Você vai entrar nesse carro agora e vai voltar comigo pra casa e vai ficar trancada até eu perceber que está lucida o suficiente para sair. – pude escutar armas serem destravadas atrás de mim, aquela era respostas de meus homens, por ele me colocar em uma situação ameaçadora.


Não ficou barato os homens dele também destravarão as armas apontando­as para quem apontava para o Uckermann. Christopher riu debochado com o olhar frio. – Manda eles abaixarem as armas. – ele disse entre dentes.


– Então me solta. – ele soltou outro risinho irritante, mas afrouxou as mãos de meu braço me soltando aos poucos.


Ele respirou fundo virando de costas, depois voltou espumando e não sei por que, mas ele socou o rosto de Peter com tanta força que pude escutar o nariz dele se quebrando. Levei a mão até a boca abismada com o momento.


– Christopher. – foi à única palavra que consegui dizer seguido por um gritinho histérico. Enquanto Peter gemia de dor ainda ao chão.


– Está satisfeita? Quem vai ser o próximo que eu vou socar? Ou Você vai entrar no carro?


– Christopher você está louco. – disse chocada.


– Estou louco e a culpa é sua. – revirei os olhos.


– Não vou entrar em seu carro e se tocar mais uma vez em mim, eles vão ter autorização pra atirar. – disse nervosa


– Quero ver então esse seu poder de comando... Mostra pra mim, mostra que eles te obedecem e vão me fazer virar peneira. – mais uma vez ele tentou segurar meu braço, mas eu desviei.


– O que você está fazendo aqui? O que quer aqui? – esbravejei, ele mordeu os lábios.


– Esse seus momentos de fúria é aonde sinto que você é mais vulnerável do que imagino.


– Você é ridículo.


– Onde está Pablo? Isso é como fogo Dulce e sabe muito bem que criança não deve brincar com fogo. – gargalhei.


– Então acho que essa noite terei pesadelo. Porque Pablo – sorri marota. – Não sei nem se ele ainda tem sangue em seu corpo depois que causei uma hemorragia por um lugar nada agradável.


– O que você fez? – cruzei os braços o fitando com superioridade.


– Veja você mesmo. – dei de ombros.


Pude ver o carro preto sair com cuidado levando Ryan e pronto eu estava bem mais aliada um problema a menos.


– Onde ele está? – com a cabeça apontei a direção que ele deveria seguir e assim ele fez saindo andando na frente.


Respirei fundo e com um olhar meus homens entenderam que era pra ficar ali, Peter estava sentado com as mãos no nariz, chamei um perdido e pedi para que o levassem dali Christopher era um completo imbecil. Como em um desfile fui atrás dele que no mínimo já tinha se deparado com a cena do porta voz da vagabunda com o membro decapitado jorrando sangue. Entrei na sala sendo cautelosa e Christopher olhava tudo boquiaberto.


– Não vai me dizer que você fez uma coisa dessas... – ele disse parado de frente pra Pablo que já estava duro e morto.


– A ideia foi minha, mas o ato. – dei de ombros. – Não sou tão fria a ponto disso


– Você matou o cara sem pegar nenhuma informação... Legal, agora me diz qual é o próximo plano porque voltamos à estaca zero. – ele gritou.


Poderia contar o que Pablo havia me dito, mas agora eu tinha que pensar que Justin não era mais o amor da minha vida ele era um oponente e mesmo que a informação de Pablo fosse pequena eu não poderia contar a ele.


– Ele pediu pra morrer. – dei de ombros com os braços cruzados em cima do peito.


– Dá última vez que o encontrei ele só abriu a boca e disse e disse algumas frase e cheguei até onde Alexia estava


– Ótimo, dessa vez ele não sabia mesmo o paradeiro dela.


– Aprenda uma coisa já que quer mesmo entrar nessa. O refém nunca vai dizer a verdade ele sempre vai estar procurando meios para te enganar... – ele estava indo em direção à porta. Aquilo era tudo? Ele estava com raiva, mas eu o tinha tirado do serio, me senti mal.


Naquele momento eu vi que eu estava fazendo tudo errado. Que eu era a única errada na história. Christopher nunca quis meu mal e eu agia feito uma imbecil, ele sempre quis me proteger e eu nunca agradeci achando que ele queria me tirar o direito de vingar a morte da minha filha.


– Christopher – disse encolhendo os braços procurando a palavra certa. Ele me olhou com um olhar esperançoso, como se ali fosse nosso minuto de trégua para tudo voltar ao normal e se ajeitar como antes. Só que as palavras me fugiram e eu não consegui me render e dizer o quanto estava errada, o orgulho foi mais forte que eu fazendo eu me calar. – Não use mais drogas... Isso faz mal a você. – ele riu pelo nariz depois caminhou saindo.


Mas que merda era aquela que eu havia dito? Aquilo já estava indo longe de mais já estava na hora de eu me entregar. à verdade é que eu nunca acharia Alexia e Justin esteve sempre certo eu deveria acabar com aquilo no momento certo, mas não consegui por causa de um orgulho bobo que eu iria derrubar assim que voltasse pra Atlanta.


– Licença. – um homem bateu na porta me tirando dos devaneios. – Levaram Peter ao hospital está precisando de alguma coisa? – um homem de pele clara quase que albino parecendo um armário de tão grande estava parado em minha frente, mas eu estava tão perdida que nem o entendia.


– Poderia fazer um favor? – ele assentiu positivamente com a cabeça. – Me leve até o aeroporto quero volta pra Atlanta o mais rápido possível.


– Sim senhora. Vou preparar um dos carros.


– O pessoal vai voltar às buscas pelo norte tem alguma objeção?


– Não precisa mais. – respirei derrotada. – Acabem com as buscas, isso era só um fruto da minha imaginação. Desculpe­me. Ryan depois vai resolver tudo com vocês.


Fui em direção a minha bolsa pegando meu celular que estava fora de área depois de uns minutos o carro já estava pronto e eu parti em direção ao aeroporto particular, pegando um helicóptero em direção a Atlanta.


Christopher.Christopher. Isso foi à única coisa repetitiva que fiquei pensando o vôo todo. Algumas vezes pensava o quão humilhante seria o sorriso dele a me ver voltar arrependida. Mas depois ignorava esses pensamentos quando via que grande parte daquela confusão era por minha culpa.


Meu carro estava parado no mesmo lugar que deixei antes de embarcar, só que de uma forma bem mais estacionada porque o jeito que o deixei foi ridiculamente vergonhoso. Se Bieber visse aquilo iria me proibir de pegar qualquer carro pra dirigir. Sorri comigo mesma em meus pensamentos vendo a imagem daqueles olhos tão intuítivos e aquele sorriso perdidamente apaixonante que ele tem. É acho que ele era minha sina.


Não tinha coragem o suficiente pra ir até a casa dele e pedir arrego, mas escutar a Ale enfurecida comigo, não foi uma coisa agradável.


– Você e Christopher são dois irresponsáveis... Incrível com eu sou a ultima, a saber, de tudo. Fui à última, a saber, quando começaram a se relacionar. Fui a ultima, a saber, que você estava grávida e agora fui a ultima, a saber, que estão separados e que você está morando em outro lugar.


– Ale isso foi passageiro Christopher e eu vamos nos acertar hoje mesmo. – estava sentada no sofá da casa dela após chegar de um vôo chato com os pensamentos a mil tomando uma bronca que nunca levei nem da minha mãe


– Depois de uma semana Dulce? Até pra ser idiota tem limites. Sabe o que eu senti quando estava esperando sentada no sofá da casa de vocês a sua recepção e Guadalupe disse: “Dona Dulce  foi embora de casa.” Aquilo para mim foi um choque. E quando eu vi... Quando eu vi aquela vagabunda transitando pela casa do meu filho, olha eu fique com vontade de parti a sua cara e a do meu filho ao meio.


– Que vagabunda? – disse nervosa.


– Uma tal de Bruna por sinal muito prepotente.


– O que a Bruna estava fazendo na casa do Christopher? – agora eu estava irritada. – Quando você foi lá?


– Hoje cedo. – ela disse percebendo que havia falado de mais. – Christopher não atende meus telefonemas ele está fugindo de mim. – ela completou.


– Bruna e Christopher?!


– Não sei... – Ale  gritou nervosa. – Ela disse a mim que só estava fazendo um serviço e que estava lá porque Christopher pediu nada de mais. – comecei a andar de um lado para o outro.


– Não acredito naquela vadia. Não acredito que ele já foi tão rápido colocando ela em casa.


– Você e Christopher precisam conversa. Liguei pra ele...


– Você disse que ele não estava te atendendo.


– Pouco antes de chegar aqui consegui o telefone daquele capanga novo dele e ordenei que Christopher Uckermann estivesse aqui e que ele não desobedece minha ordem. Ou eu iria acabar com a raça dele. – cai no sofá.


– Christopher está vindo pra cá? – perguntei confusa.


– Ele disse que estava chegando de Miami e que antes de ir pra casa dava uma passada aqui. – bufei soltando o ar.


Ale faria um escarcéu. Christopher e eu estaríamos ferrados e ela literalmente ia descascar o abacaxi para nós.


– Pode ir se preparando porque hoje. Hoje vocês dois não me escapam.


– Ale não precisa dessa sua intromissão.


– Se não precisasse vocês não estariam nessa...


– Ale;


– Dulce você prometeu a mim fazer meu filho feliz e eu não admito vocês dois nessa situação. – bufei desistindo de colocar na cabeça dela que Christopher e eu nos resolveríamos numa boa.


– Vou lá em cima da uma palavrinha com a Anahi quando o Christopher chegar me chama. – sorri e subi as escadas um pouco desanimada.


- Anahi estava com o som alto, sentada na cama fazendo as unhas do pé, cantando feito uma louca. Tive que desligar o som aquela barulheira instrumental doía meus ouvidos.


– Ei. – ela ergueu o roto me olhando. – Era com você que Ale estava dando à louca?


– Sim. – caminhei lentamente e depois me joguei na cama dela.


– Aposto que a bronca é referente a você e Christopher que já estão a uma semana separados.


– Acertou. – murmurei encostando as costas na cabeceira colocando uma almofada em minhas pernas.


– É, ela está realmente furiosa. Tinha que ver hoje cedo quando ela chegou da casa do Christopher.


– Já estou decidida... Mas antes tenho que tirar uma história a limpo. – Anahi riu.


– O que foi desta vez?


– Bruna estava hoje cedo na casa do Christopher. Ainda não consigo acreditar que ele possa está tendo algo com ela. Ele teve varias oportunidades, mas ele até me levou pra mostrar a ela que ele tinha dona... As circunstancias mudam ele está com raiva, mas não a ponto de por outra em minha cama.


– Paranoia está te rondando. – Anahi  deitou pondo as pernas pro alto.


– Só quero saber o que ela estava fazendo na casa dele. – dei de ombros.


– O que o Brian sempre faz na sua casa? – engasguei.


– Brian é diferente... Ele é meu irmão.


– Vejo muito bem os olhares fraternais que ele lança pra você. Vocês já chegaram aos pontos finais ou só ficam no beijo? – ela sorriu brincalhona.


– Brian e eu... – antes que eu terminasse a frase, Christopher invadiu o quarto quase derrubando a porta dei um pulo quase caindo da cama. Claire diferente de mim, caiu


– O que foi que você disse Anahi? – Christopher disse raivoso.


– ChriChristopher. – eu não conseguia dizer mais nada minhas mãos tremiam como o resto de meu corpo.


– Então quer dizer que você e Brian... – ele passou a mão no cabelo de forma desesperada.


– Não. – limpei a garganta tentando falar algo. – Você estendeu errado. – não conseguia dizer algo proveitoso.


– Eu posso parecer, mas não sou otário Dulce. – ele saiu do quarto me deixando mais confusa.


Levantei correndo da cama e fui atrás dele, os passos dele eram bem mais rápidos que os meus.


– Christopher. – tentei segurar em seu braço ele já estava no jardim. – Christopher vamos conversa. – ele deu um tranco tão forte no braço que quase desequilibrei.


– Não tenho nada pra conversa com você. Não agora. – ele enfio a mão no bolso pegando a chave do carro. Eu tentei impedir ele, mas foi em vão.


– Christopher você entendeu tudo errado. Merda! – gritei, ele me afastou com um empurrão depois travou as portas e saiu cantando pneu


Mas o que era aquilo, minha vida estava parecendo montanha russa.


– Dul o que houve? – Alexandra me encontrou na sala enquanto eu ia em busca de meu celular. – O que houve? – peguei meu celular em minha bolsa ligando para o Brian.


– Atende... Atende. – o celular dele chamava, chamava e caia na caixa postal.


Sabia que Christopher tinha ido atrás dele e as coisas não ficariam boas se eles se encontrassem.


POV Christopher.


Eu já até sabia onde o filho da puta estava. Não precisei nem procurar. Ele estava na companhia de Poncho e Chris. Arrumando uns sistemas novo para invadir serviços de banco.


– Eai Christopher. – Poncho disse assim que surgi na porta rasgando galpão a dentro. – Nossa cara o que você t... – dei um soco no Brian com tanta força fazendo Poncho se calar.


– Eita porra. – Chris se levantou.


 


Joguei o imbecil no chã e dei duas bica nele. Ele acordou e segurou meu pé quando fui tentar dá a terceira, me segurei pra não cair e ele levantou vindo pra cima de mim, me dando um murro fazendo meu maxilar vira com força.


– Seis tão ficando louco porra? – Poncho gritou enquanto eu rola com Brian em baixo de minhas mãos recebendo meus socos. Estava socando a cabeça dele com todo ódio quando senti alguém me puxar por trás me tirando de cima dele.


– Qual é Ucker tá ficando louco? – a voz do Ryan atrás de mim pude reconhecer. Poncho e Chris ajudaram Brian a levantar.


– Me solta Ryan me solta que eu vou matar esse filho da puta. – Ryan estava me imobilizando me dado uma chave de pescoço.


– Solta ele Ryan deixa ele matar.


– Cala a boca Brian. – Ryan gritou.


– O filho da puta teve a coragem de tocar na minha mulher. Me solta Ryan eu vou matar ele me solta. – Brian começou a rir limpando o sangue que escorria de sua boca.


– Está achando que é corno? Esse é o problema?


– Eu vou matar você...


– Você ainda não é corno , porque a Caissy realmente gosta muito de você porque se dependesse de mim. Se dependesse de mim ela já seria minha há muito tempo.


– Isso nunca vai acontecer!


– Quer saber de uma coisa? Você acha que eu sempre tive inveja de você por você a tê­ la. – ele riu. – Inveja não Uckermann, mas eu no seu lugar faria bem melhor. Cuidaria daqueles lábios carnudos melhor que você, como já cuidei uma vez.


– Ele só tá tentando te provocar. – Ryan disse tentando me afastar.


– Pergunte pra Dulce como foi bom me beijar... Pergunta pra ela Bieber.


– Brian cala boca. – Ryan gritou mais uma vez.


– Eu vou matar você! – rosnei tentando me soltar.


– E quem te garante que já não aconteceu? Quem te garante que ela já não gritou meu nome indo à loucura? Você há deixou uma semana comigo, mas seus olhos não estavam nela. – ele estava me provocando e conseguiu mais do que eu já estava.


- O único nome que ela grita sentindo prazer é o meu. – Ryan não esperava quando puxei a arma de sua cintura e meio desajeitado por estar imobilizado disparei em Brian.


POV Dulce.


Anahi e Alexandra não paravam de me azucrinar as ideias. Elas ficavam falando, falando. Brian não atendia ao telefone. Christopher estava ignorando minhas chamadas. O telefone da casa começou a tocar e Alexandra atendeu afobada.


Tudo passou pela minha mente, tudo de ruim por sinal.


– Alô?


[...]


– É a Ale Ryan. – meu coração batia tão forte que parecia que ia rasgar meu peito.


[...] – Ah meu deus.


– Ale tapou a boca e eu vi que a noticia não era boa se tivesse acontecido alguma coisa com o Christopher não me perdoaria nunca.


[...]


– Tudo bem... Tudo bem Ryan. Nós vamos pra ai.=


...]


– Ok. Tchau. – ela me olhou sem vida no olhar. E não, não podiam me tortura assim o que tinha acontecido com Christopher eu não queria saber... Mas ao mesmo tempo meu corpo estava em erupção querendo estar ao lado dele. Se ele tivesse sofrido um acidente não me perdoaria nunca, jamais.


– Fala Ale. – Anahi gritou nervosa.


Ela começou a engasgar, mas depois falou:


– Christopher deu um tiro em Brian. – levei à mão a boca extasiada com o que tinha ouvido.




OIEEE AMANHÃ POSTO MAIS 3 CAPITULOS DA MARATONA E VLW PELOS PARABENSS BJSS ATE AMANHA



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Autor(a): julianavondy21

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- O Christopher  só pode estar ficando louco. – Alexandra completou. A enfermeira estava enfaixando o braço do Brian e terminando de fazer a sutura pelo rosto dele. Dezessete pontos no total de todos os cortes. – Graças a deus o tiro pegou de raspão. – Anahi completou. – De raspão só se for no bra&c ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 268



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  • Let_pellizzaro Postado em 18/02/2016 - 18:47:45

    Gente, essa era uma fanfic muito foda da Kim, que escrevia no spirit e agora virou livro, então isso é plagio

  • anazinhacandys2 Postado em 31/01/2016 - 00:23:22

    Cade vc ?Vc abandonou a web?POR FAVOR VOLTA A POSTAR.Essa foi uma das primeiras webs q eu li desde que achei esse site.CONTINUAAAA, essa fic é MARAVILHOSA.

  • adrieli Postado em 10/01/2016 - 14:21:50

    Adorei sua fic,queria pedir permissão pra posta ela no instagram,espero resposta!!🎀❤

  • amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 15/12/2015 - 18:41:48

    Cadê vc??????? :(. Posta logooooooooooooooooo!

  • evasavionuckermannvondy Postado em 13/10/2015 - 13:20:31

    Leitora nova *.* Continuaaaa , eu amo essa fic já li a original com o Justin e a Cassidy e eu simplesmente amei , confesso que li trocando os nomes dos verdadeiros para o Ucker e a Dulce , e agora eu posso ler sem precisar fazer isso que bom , mas uma coisa , eu estou adorando a adaptação só que preferiria que o nome da Christina continuasse Julie por tipo , sinceramente na minha opnião Christina ñ chega nem aos pé de Julie , mas é apenas opnião então , CONTINUA LOGO PQ INDEPENDENTE DO NOME A FIC É PERFEITA

  • amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 01/09/2015 - 18:26:03

    CONTINUA!!!!!!

  • Cá Ferreira Postado em 23/08/2015 - 09:20:31

    AI MEU DEUS DO CÉU;!! ALGUÉM AÍ TA SABENDO QUE SOUL REBEL VAI VIRAR LIVRO??!!! ASSIM MEU POBRE CORAÇÃO NÃO AGUENTA G-ZUIS!!!!! A propósito: Brian vai tomar no meio do seu c*!

  • miiholiveira Postado em 11/08/2015 - 00:04:18

    Sabia que uma hora ou outra o brian ia fazer essa palha assada Taqui pariu viu

  • amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 09/08/2015 - 11:37:14

    Poxa o Brian se bandeou para o lado inimigo, vacilou em Brian?! CONTINUA!!!!!!!!!!!!

  • amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 09/08/2015 - 11:35:17

    CONTINUA AMORE, QUE BOM QUE VC VOLTOU NÃO QUENTAVA MAIS DE ANSIEDADE KKKKKKKK E CONTINUA


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