Fanfics Brasil - 68 You never really can fix my heart 2º Temporada - Maratona 3/5 Soul Rebel - Adaptada Vondy -

Fanfic: Soul Rebel - Adaptada Vondy - | Tema: Vondy (Dulce & Christopher)


Capítulo: 68 You never really can fix my heart 2º Temporada - Maratona 3/5

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- O Christopher  só pode estar ficando louco. – Alexandra completou.


A enfermeira estava enfaixando o braço do Brian e terminando de fazer a sutura pelo rosto dele. Dezessete pontos no total de todos os cortes.


– Graças a deus o tiro pegou de raspão. – Anahi completou.


– De raspão só se for no braço do Brian porque na minha mão ele aceitou em cheio. – Poncho reclamou


 - Ai amor, quero dizer se Christopher não estivesse de mau jeito e Ryan não tivesse o imobilizado ele com certeza acertaria um lugar que seria fatal.


Estava encostada na parede um pouco pensativa, mas não podia deixar de notar os olhares que o Brian me lançava. Aquele olhar de quem queria perguntar se tudo estava bem, mas que ao mesmo não sabia se àquela hora era a exata.


Todos falavam ao mesmo tempo, mas nada daquilo me interessava, minha cabeça estava completamente em outro lugar, em outra pessoa. Christopher. Christopher? Onde ele estava? Porque cada vez que passava tudo estava se complicando mais e mais, parecia que aquela tempestade nunca iria passar, parecia que nunca ficaríamos bem de uma vez por todas.


– Dul? Está me ouvindo? – Anahi disse com aquela voz aguda me tirando de meus devaneios.


Rolei os olhos até onde ela estava.


– Estou ouvindo... O que é?


– Acho que vocês precisam conversa. – a sala estava vazia, completamente vazia. Não vi a hora em que todos saíram. Só estava Claire e Brian e em seguida Claire saiu me deixando a sós com ele.


- Esse pensamento está mais longe do que eu imagino? – Brian disse sentado na maca ajeitando a tipoia que aparentava apertada.


– O que está imaginando? – o fitei um pouco séria.


– Não sei, me diz você.


– Desculpa. – disse um pouco envergonhada, a final tudo o que tinha acontecido era por minha culpa e por causa de um grande mal entendido. – Não era isso exatamente o que eu queria ouvir.


– Foi tudo um mal entendido... Christopherentendeu tudo errado e deu nisso. – disparei a falar. – Ele escutou uma conversa minha com a Anahi pela metade e nem esperou uma explicação e saiu feito louco. De verdade, me perdoa a culpada disso tudo sou eu...


– Dulce. – finalmente ele me interrompeu. – Christopher e eu tínhamos contas a acertar há muito tempo. Só foi uma pena que eu não estava preparado. – ele sorriu. – Fui pego de surpresa. – revirei os olhos.


– Brian, juro que desta vez Christopher não teve culpa. Ele é cabeça quente estourado, mas desta vez ele não teve culpa.


– Ok. – ele sorriu.


– Se Christopher não teve culpa. Como é que posso te punir? Porque dezessete pontos, cara isso tá doendo de mais


– Brian estou falando sério. – esbravejei.


– Dulce também estou falando sério. Não precisa ficar desse jeito toda apreensiva me pedindo desculpa se sentindo culpada. Christopher estava errado, mas garanto que disse algumas coisas que ele não gostou de ouvir do mesmo jeito que não gostei de ver minha cara surrada. – soltei o ar de forma pesada


 – Não estou te defendendo, mas não se troca palavras com socos e tiros. – ele sorriu maroto.


– Depende do que é dito.


– Minha vida está um inferno. – escondi minhas meu rosto no meio das mãos.


Ficou um silêncio e eu só escutava a respiração lenta do Brian. Depois de um tempo senti os passo dele chegando perto de mim.


– Ei? Não está me ajudando, te ver nesse estado está me machucando mais do que qualquer marca que ele tenha deixado em mim.


– Estava tudo certo, já tinha decidido ia voltar pra ele numa boa, queria ele de volta, era só conversamos e pronto, nos intenderíamos, mas parece uma coisa ruim a cada hora os problemas se intensificam nos deixando cada vez mais distante. – já estava com voz de choro, mas me controlei.


– Porque não vai atrás dele? – o olhar dele estava completamente diferente. Podia ver um semblante de raiva e ao mesmo tempo de tristeza quando aquelas palavras soaram da boca dele.


– Não sei mais o que devo fazer. – ele já não me encarava mais apenas fugia de meu olhar.


– Vai atrás dele vocês ainda tem muito que conversa.


Ri pelo nariz. – Não faço nem ideia de onde ele esteja.


– Posso dar um palpite. Ryan provavelmente deve ter levado ele pra casa dele. – mordi os lábios um pouco confusa, minha vontade era mesmo jogar tudo para o alto e ir atrás daquele imbecil pra resolver tudo de uma vez por todas, mas eu tinha medo, medo do que poderia acontecer quando nos encontrasse medo do estado que ele estaria quando eu o encontrasse. Tudo isso se misturava e me deixava mais confusa do que eu já estava. – Você ficar ai parada pensando não vai adiantar em nada. – Brian se afastou.


– Não sei como ele vai reagir.


– Relaxa ele não é nem louco de deixar você precisando de dezessete pontos.


– Não é disso que estou falando.


– Dulce o tempo tá passando e você tem que se resolver logo. – até o tom dele estava mudado ele estava mais áspero diferente da forma dócil que ele costuma me tratar.


Peguei minha bolsa em cima da cadeira. Brian não conseguiu esconder a tristeza em seu olhar, rodei a maçaneta da porta e ao olha­lo pela segunda vez...


– O que exatamente você disse ao Christopher? – essa curiosidade tomou conta de mim.


– Vocês tem muito que conversa. – ele forçou o pior sorriso que ele tem não me dando um tipo de resposta muito eficaz sai fechando a porta e caminhando um pouco com pressa pelos corredores.


Todos já tinham ido embora. Só estavam Anahi e Poncho esperando os resultados de alguns exames.


– Eai conversaram? – Anahi me olhou esperançosa. Ela estava com medinho do Brian e do Christopher nem se fale ela arregalava os olhos só escutando o nome dele.


– Ele entendeu tudo. – comecei a procurar a chave do meu carro em minha bolsa.


– Aonde você vai? – ela percebeu que eu só estava ali porque procurava algo.


– Conversa com uma fera bem maior que aquela que está lá dentro. – achei a chave perdida no fim da bolsa.


– Não se esquece de livrar o meu. – sacudi a cabeça assentindo e depois passei correndo pelas portas grandes do hospital indo em direção a meu carro que estava estacionado do outro lado da rua.


Nada do que estávamos fazendo era certo, mas eu não podia ficar mais nem um segundo longe dele. Precisávamos conversa ele precisava me entender e eu tinha que explicar que tudo aquilo não passou de um mal entendido. Meu coração dava batidas descompensadas quando os portões da casa dele foram abertos para que eu entrasse. Sorri um pouco nervosa para o segurança que fazia a segurança do jardim e deixei meu carro estacionado logo atrás do carro do Christopher.


A porta estava encostada então a empurrei e fui entrando. Pude escutar vozes vindas do escritório, a porta estava aberta e eles falavam alto. Fui caminhando até lá e podia reconhecer as vozes.


– Se você continuar se mexendo deste jeito eu não vou conseguir limpar isso. – era uma voz feminina, mas não distinta para mim.


– Caralho isso arde pra porra. – Christopher disse turrão.


Fiquei parada na porta do escritório vendo aquela cena. Christopher estava sem camisa sentado em cima da mesa do escritório de costas pra porta, enquanto Bruna estava no meio de suas pernas com uma maleta de primeiros socorros ao lado a auxiliando. Ryan estava em um canto observando tudo e foi o primeiro a me ver.


Eu realmente senti meu corpo queimar em ciúmes ao ver aquela vagabunda ali.


– Olha quem chegou. – Ryan disse fazendo Bruna me olhar. – Entra ai Dulce. – Christopher não moveu um musculo para me olhar, continuou de costas para porta na posição que estava.


Entrei meio cautelosa, passo a passo parando no meio da sala.


– Eu já estava de saída mesmo me deixa aproveitar essa. – Ryan se manifestou já que Justin me ignorou completamente. – Eae Brunet vem comigo? – na hora ela largou o que estava fazendo e acompanhou Ryan que saiu apressadamente do escritório passando e fechando a porta.


Aquele silêncio dele estava me deixando mais nervosa, ele estava me ignorando e eu não sabia como começar. Contei até cinco mentalmente porque meu nervosismo não me deixou ir, além disso, respirei fundo e limpei a garganta antes de dizer qualquer merda que fosse.


– Como você está? – ah, mas agora ele já poderia dar um tiro na minha cabeça que eu não iria ligar. Em silêncio ele estava em silêncio ele continuou. Mordi os lábios impaciente com aquilo. – Christopher eu vi aqui...


– Veio aqui pra tentar conversar comigo? Perdeu seu tempo. – minhas pernas tremiam.


– Agente precisa conversa! – ele riu baixinho de um jeito macabro.


- Conversa pra que? ­ ele desceu de cima da mesa ficando de frente pra mim mostrando aquele peitoral desnudo que fez meus olhos queimarem em luxuria por um tempo, mas eu precisava de concentração, muita concentração. – O que quer me dizer?


– Que precisamos nos acertar. – mais uma vez ele riu. – Christopher não podemos mais ficar assim... Eu já me arrependi, e olha é difícil, mas eu tenho que admitir que você estava certo todo esse tempo.


– Cala a boca... Cala a boca! – ele gritou irritado me fazendo pular em susto. – Você é a pior vagabunda que já passou pela minha vida?


– Que? – disse incrédula


 – Vadia do caralho. Acha que sou otário?


– Seu idiota tudo o que você ouviu foi um mal entendido. Anahi estava fazendo uma brincadeira e você entendeu tudo errado. Eu estava na casa da sua mãe te esperando pra gente se acerta. Eu não aguento mais ficar longe de você Christopher, eu já não sei o que é vida se você não estiver junto. – ele riu debochado me deixando irritada por não entender seu cinismo.


- Qual é seu problema? – ele encostou­se à frente da mesa cruzando os braços me encarando de um jeito assustador. – Até quando acha que vou ser otário e você vai conseguir esconder seu casinho com o Brian de mim? – desta vez foi eu que dei risada.


– Eu nunca tive nada com o Brian. Quantas vezes eu vou ter que repeti isso pra você?


– Pois não foi isso que ele me disso. – o olhar cínico que ele me lançava estava me dilacerando. – Como foi mesmo que ele mandou eu te perguntar? – ele revirou os olhos. – Ah lembrei. Conta pra mim Dulce conta como foi beijar o Brian.


Engoli em seco, sentia minha boca secar, minhas pernas bambearem e meu estomago revirar ao mesmo tempo em que meu coração disparou. –


-Eu nunca. – engasguei. – Eu nunca beijei o Brian. – ele riu outra vez depois caminhou com aqueles olhos sem emoções até mim. – Sabia que você é uma péssima mentirosa.


– Não estou mentindo fugi de seu olhar.


– Vagabunda. – ele segurou meus braços me chacoalhando com muita força. – Olha nos meus olhos e fala que nunca teve nada com o Brian. – ele apertou minhas bochechas com uma mão e me fez o encara­lo, meus olhos já estavam marejando. – Olha dentro dos meus olhos e fala Dulce, fala que você nunca teve nada com o Brian.


– Você está me machucando. – disse chorando.


– Vadia isso que você é. – ele jogou meu corpo com força contra o sofá e eu não consegui me segurar caindo de mau jeito batendo a cabeça no braço do sofá. – Essa sua carinha de santa puta. Você estava querendo enganar a quem? – ele gritava me assustando cada vez mais. – Vagabunda é isso que você é! Uma grande vagabunda.


– Você não pode falar assim comigo! – gritei com raiva.


– Posso... Posso, porque é isso que você é. Uma vagabunda!


– Nós nem estávamos casados, pra falar a verdade não tínhamos nada sério. Foi só um beijo que mal há em beijo Christopher? Você fez coisa pior você transou com a Alexia estando comigo. – gritei entre os soluços que me escapavam.


– Eu nunca pensei que você... Que você. – ele passou a mão nos cabelos. – Você poderia fazer qualquer coisa. Você poderia ter sido a maior vagabunda dessa cidade, mas o Brian... O Brian eu não aceito. – ele disse com ódio.


– Eu perdoei! Eu perdoei quando você me traiu com a Alexia eu já te perdoei inúmeras vezes, não estou pedindo seu perdão, mas me condenar por um ato inocente? Eu só tinha dezesseis anos.


– Você sempre soube que eu odiei aquele cara.


–Você sempre me tratou como troféu! Sempre quis me mostrar como premio sempre sentiu prazer em me exibir para o Brian. Está com o orgulho ferido? Eu só dei um beijo no Brian e você? Até hoje não me respeita, mal sai de casa e já colocou uma vagamunda aqui dentro. Ela sim é uma vagabunda, agora eu Christopher? Você nunca vai encontrar otária como eu, porque acima de todos os seus erros eu sempre, sempre te amei e não pensei duas vezes quando escolhi você quando eu poderia estar vivendo uma vida completamente diferente com o Brian.


– Pois você está livre pra viver sua vida diferente com ele. – franzi a testa. – Eu não quero mais. Desde que te conheci minha vida só andou pra trás, tudo tem dado errado. Eu achava que você era perfeita, que você nasceu e vivia por mim, mas depois de hoje. Eu só consigo sentir ódio, raiva de você.


– Christopher... – as lágrimas desciam descontroladamente dos meus olhos


– Eu nunca deveria ter deixado a minha vida pra viver uma coisa na qual eu não me encaixo. Eu não nasci pra ser casado, não nasci pra ser corno e o pior não nasci pra não ser amado. Vai viver sua vida perfeita Dulce, não tem mais farsa, você não precisa reprimir sua vontade pelo Brian, você está livre porque eu estou me libertando. – eu estava em estado de choque, completamente em choque. – Vai embora daqui. – ele disse virando de costa e eu me levantei daquele sofá me sentindo tão humilhada com vontade de dar um tiro na minha cabeça.


– Só quero que saiba que eu nunca tinha achado que foi um erro ter escolhido você, até hoje. – limpei minhas lágrimas peguei minha bolsa e sai do escritório dele rasgando, eu precisava sair dali, precisava sair antes que entrasse em estado de calamidade.


Estava sentindo nojo de mim mesma. Como ele pode dizer tantas palavras que jogou uma vida inteira no vento. Será que tudo o que ele disse era verdade? Eu sempre fui um peso pra ele? Eu não tinha feito nada de errado para escutar tudo aquilo, o meu único erro foi se apaixonar pelo cara errado.


Cambaleie quase caindo ao chão antes de entrar no carro, senti um enjoo muito forte que me fez curva colocando a cabeça no meio das pernas, mas foi um alarme falso não vomitei só sentia meu estomago revirar enquanto digeria todas aquelas palavras que ouvi dele.


POV Christopher


Sequei rapidamente a única lágrima que me escorreu pela janela do escritório, a vi atravessar desesperadamente o Jardim. Eu estava com ódio, raiva. Ela me escondeu aquilo por quanto tempo? Por quanto tempo o arrombado não deve ter tirado onde com minha cara?


Sai do escritório em busca de algo que me fizesse me sentir melhor, queria descontar o ódio que estava sentindo.


– Bruna? – gritei a procurando.


Ryan tinha ido embora, Bruna não. Depois de mais dois berros ela veio toda mansinha da cozinha.


– Que é?


– Preciso dos seus serviços...


– Só fala. – ela cruzou o braço dando de ombros.


– Vem comigo. – peguei na mão dela a levando até o quarto mais próximo. Ela não estava entendendo nada enquanto eu a arrastava pelas escadas. Fechei a porta do quarto a trancando e ela me olhava com o cenho franzido.


Era isso que eu queria, era isso que faria, só assim liberaria o ódio que estava sentindo.


– Me faz esquecer que um dia já fui feliz. – agarrei o corpo dela a tomando pra mim. Em segundos fiz a blusa de malha dela virar um trapo e ela entendeu o recado e começou a reagir aos meus impulsos.


POV. Dulce


Como se a casa segundo que passasse uma faca rasgasse meu peito inúmeras vezes a cada minuto que me lembrava de tudo o que ele tinha me dito. Os pensamentos eram severos, aquela dor estava dilacerando meu peito, acabando comigo. Estava doendo de mais lembrar de tudo o que ele havia me dito, tudo o que passamos não tinha significado nada, ele não pensou duas vezes em acabar com tudo e me humilhar. Pressionei mais minha cabeça na almofada do sofá onde eu estava parecendo uma largada chorando sem parar.


Meu celular tocava sem para o joguei pra longe e fiquei naquele estado vegetativo por muito tempo. Acabei pegando no sono de tanto chorar e de tanta decepção o sono veio de forma amenizadora. Escutava campainha suar, mas meu corpo lutava em permanecer em inercia, quando começaram a esmurrar a porta despertei de vez percebendo o breu que estava. Perdi a noção do tempo e já estava à noite.


– Dul.. – era a voz do Brian. – Dul você tá ai?


– Já vai. – disse com a voz rouca procurando o interruptor no escuro. Bati o joelho na mesinha de centro e xinguei baixo, achei o interruptor e acendi a luz. Caminhei preguiçosamente até a porta e a destranquei depois a abri.


– Nossa. – Brian disse surpreso assim que abri a porta. – Você está horrível. – sentia a olheiras e meu rosto inchado de tanto chorar.


– Você não tinha que estar no hospital? – abri a porta por completo e ele entrou.


– Recebi alta quase agora decidi arriscar pra saber se você ainda estava por aqui. – me sentei em cima de minhas pernas.


– Dormi no sofá. – tentei sorrir.


– Dormiu e chorou. – ele estava me encarando pensativo.


Respirei fundo engolindo o choro ao lembrar que tudo o que tinha acontecido não tinha sido um sonho e que sim Christopher havia me dito aquelas barbaridades.


– Brian... Porque contou ao Christopher que já nos beijamos? – ele ficou quieto.


– Não há justificativa pra nenhum de meus erros, mas ele me agrediu de todos os jeitos e de cabeça quente sem pensar falei umas merdas que me arrependo até agora. – estalei a língua no céu da boca. – Não queria que as coisas piorassem.


– Ele só me disse a verdade. Disse tudo o que estava sentindo tudo o que estava engasgado. – dei de ombros.


- Posso fazer alguma coisa por você pra tentar reparar meu erro? – balancei a cabeça negativamente deixando uma lágrima escorrer.


– Nada vai reparar o que eu ouvi dele. – abracei Brian com força porque era disso que estava precisando de carinho, de colo, de chorar no ombro de alguém que me fizesse bem.


Eu nunca iria esquecer nada me faria esquecer o que ouvi naquele dia e tudo o que aconteceu.


Duas semanas depois.


Anahi e Maite gritavam mais que a boca eu já estava irritada. Maldita hora que aceitei jogar cartas com elas, o pior era que as duas estavam brigando, mas faziam parte da mesma dupla, enquanto eu formava dupla com o Brian.


– Vocês vão jogar ou vão brigar? – Brian interferiu


– Anahi eu estou grávida!


– Essa é a desculpa mais tosca... Acha que vou facilitar as coisas só por isso?


– Ah chega! – gritei nervosa acabando com o jogo recolhendo todas as cartas. – Eu não quero mais jogar. Suas chatas. – Brian começou a rir.


– Ih chata é você ou. – Anahi resmungou.


– Vocês são loucas.


– Eu concordo. – gritei afirmando o que Brian havia dito.


O celular dele começou a tocar. Ele recolheu os copos e foi atender na cozinha nos deixando as sós mais a vontade.


- Posso falar uma coisa? –Anahi disse aliviada depois que Brian saiu.


– Fala. – dei de ombros.


– Falta uma semana pro meu casamento e eu estou uma pilha de nervos e o Chris... Filho da puta o Chris, ele está me danado trabalho antes do casamento.


– Está abaixando a cabeça pra passar na porta Mai? – Anahi zombou.


– Engraçadinha, não fica muito empolgadinha não. Porque o Poncho também participa da mesma orgia que o Chris


– Eu odeio o Christopher. – Anahi disse e senti meu corpo todo gelar.


Duas semanas evitando, duas semanas me controlando, controlando minha mente para não surta. Eu estava simplesmente sobrevivendo eu não estava vivendo sempre que sabia noticias dele eram as piores e que me deixavam piores. Tinha que agradecer o apoio que recebia às vezes de todos, mas só eu sabia como era difícil quando se apagava a luz e eu ficava sozinha, com meus travesseiros, lagrimas e pensamentos.


– Pra falar a verdade eu passei a odiar o Christopher. – Mai disse.


– Poncho me dá um perdido toda noite pra ficar naquelas festinhas da casa dele. E o pior, o pior quando digo que estou sendo trocada ele diz “Anahi para de paranoia só uma saideira com os moleque”. Filho da puta.


Saideira? Não satisfeito em acabar com o seu casamento Christopher também quer acabar com a relação dos amigos. Aquela casa parece uma zona, tem puta por tudo quanto é lado, a cada noite é um show diferente e o pior, Ryan e Christopher não se contentam em só eles se perderem eles querem levar Chris e Poncho. Esses dias Poncho me disse que Christopher estava tão ruim, mais tão que cheirou tudo o que podia e entrou com cinco mulheres pra dentro de um quarto e depois saiu todo vomitado sendo ajudado pela aquela tal de Bruna que se acha a dona da casa. Tem até um apelidinho pra orgia deles, li nas mensagens do Chris ai como que é? Ah é “kinkas com o Uckermann” toda noite o celular do Chris bipa com essa mensagem e quer dizer que vai ter orgia.


- Então é isso que quer dizer. Poncho safado, ele disse que era reunião.


– Reunião de orgia. – Maite começou a rir.


– Gente. – estava me contendo.


– Ah, mas eu mato o Poncho!


– Gente, por favor. Eu não quero saber nada disso. Eu não quero saber noticias do Christopher... Isso me deixa pior do que eu estou, então, por favor, tudo o que souberem me esconda, eu não quero mais saber de nada. – as duas se entreolharam com culpa.


– Dul foi mal acho que a gente se empolgou de mais.


– Tudo bem. – bufei passando a mão no rosto absorvendo todas aquelas noticias. – Não faz mal. – graças a deus Brian chegou com um assunto diferente.


– Vão continuar brigando ou vão jogar direito? – ele se sentou onde estava.


– Não quero mais jogar. – Maite disse desanimada.


– Nem eu.


– Ok. Dul ganhamos de W.O. – Brian me apertou, mas eu estava tão desanimada quanto elas.


– Pra falar a verdade acho que já está na minha hora. – Anahi se levantou.


– Ai amiga me deixa na minha casa? – eu estava quieta com meus pensamentos longe, pra falar a verdade no Christopher.


– Mai você tem que pegar ainda uns negócios pra preparação do casamento na casa da Ale;


– Ai é verdade. Eu tenho que passar na casa da Ale ainda.


– Tô indo pra lá... Quer carona?


– Mas é claro. – Maite sorriu


– Tchau Brian. – Anahi beijou o rosto dele e depois Maite.


– Tchau Dul e desculpa ter falado aquele monte de coisa... A gente não queria te magoar.


– Tudo bem. – tentei sorrir.


– Tchau gente. – Maite saiu sem graça e depois Anahi saiu e fechou a porta.


Soltei o ar de forma pesada me afundando mais no sofá fitando o teto.


– O que elas tinham? Ou melhor, o que você tem?


– Não sei. – disse um pouco cabisbaixa.


– Posso até imaginar. – ele riu sereno.


– Porque ele tinha que está fazendo tudo isso? Porque tinha que acabar assim? A verdade é que eu acho que ele nunca me amou, mas ele sentia pena de mim por ter sofrido tanto. Eu tenho vontade de morrer, vontade de acabar com isso de uma vez por todas. Não consigo controlar esses sentimentos. – minha voz já estava tremula.


– E adiantaria alguma coisa? – ele arqueou a sobrancelha.


– Muitas, assim eu não precisaria saber que ele já tem outras em meu lugar e que ele está pouco se fudendo pra mim. Isso é o que mais dói. – sequei a lágrima antes que ela caísse.


– Christopher é um imbecil! – Brian disse com raiva


– Me conte uma novidade. – tentei sorrir.


– Desencana Dul, talvez o Christopher não seja mais o certo pra você como você imaginava que era. Talvez você encontre coisa melhor, alguém que te faça feliz melhor do que ele tenha feito.


– Meu príncipe virou sapo. – mordi os lábios pra não chorar mais.


- Mas no mundo não existe apenas um príncipe. – ele sorriu com ternura.


– Mas ele é o que eu mais desejaria. – abaixei o olhar.


– Chega de Christopher, se eu não me engano isso está me dando uma pontinha de ciúmes. – revirei os olhos sorrindo. – Vamos assistir aquele filme lá, já, já eu vou embora. ­ sequei minhas lágrimas


 – Ah não Brian. – fiz manha. – Eu não vou ficar aqui sozinha não hoje, você vai dormi aqui! Por favor. ­ estava debruçada no sofá com a cabeça escorada.


– Se fizer outra vez esse biquinho eu morro. –ele riu e dei um tapinha leve nele.


– Besta. – mostrei a língua.


– Não chora mais não. – ele estava olhando em meus olhos. – Quando você chora sinto vontade de sair por ai quebrando tudo atrás de quem te fez chorar. Como aquelas garotinhas que choram quando perdem o brinquedo novo. – fiquei sem graça pelo olhar.


– Vamos por o filme? – ele assentiu com a cabeça. – Vamos assistir lá em cima aqui em baixo tá muito frio. – esfreguei minhas mãos nos braços.


– Vou pegar coca. Vai indo na frente.


– Tá, subi correndo.


Coloquei o filme assim que entrei no quarto e o deixei pausado. Aproveitei que Brian estava lá em baixo e coloquei o pijama. Ele voltou com dois copos de coca e colocou em cima da mesinha ao lado da cama.


– Você é mó bundona em filme de terror, não sei pra que vai assistir. – ele tirou o sapato.


– Melhor do que assisti filme romântico e começar a chorar com a musiquinha de entrada. – ele gargalhou.


Ai meu deus.


– To falando sério. Do jeito que estou chorando por tudo filme de terror é o único que eu sei que não vou chorar. – puxei os forros da cama e me enfiei em baixo deles. – Deita ai. – bati minha mão ao lado da cama e assim ele fez.


Eu estava bem concentrada e bem agarrada ao Brian. Toda hora que me assustava o apertava com força, ele estava se divertindo com aquilo tudo. O filme inteiro dei gritinhos histéricos e agarrei o Brian. Quando acabou não queria nem me mover com medo de algum espirito fazer contato comigo.


– Dul o filme acabou pode me soltar. – Brian disse em meio ao escuro.


– Dorme Brian, dorme. – disse ainda assustada. 


- Eu até dormiria se você soltasse meu braço machucado que nesse momento tá sangrando. – dei um pulo da cama.


– Ah meu deus, como sou desastrada. – ele riu se ajeitando e eu acendi a luz.


– Relaxa só precisa limpar.


– Pera acho que tenho uma maleta aqui por algum lugar. – comecei a revirar as gavetas encontrando a maleta. – Desculpa de verdade. – comecei a fazer o curativo nele.


– Dul relaxa, até eu tem hora que me esqueço disso e bato em algum lugar.


– Te apertei tanto você deve estar dolorido. – disse rindo.


– Ai. – ele sorriu. – Um pouco.


Passei algodão com iodo esterilizando todo o machucado, depois limpei o sangue que havia escorrido com umas gazes. Deixei bem desinfetado e coloquei um pedaço de gazes com um pedaço de esparadrapo por cima.


Brian não tirava os olhos de cima de mim algumas vezes fugia, mas eles estava me deixando cada vez mais perdida ao me olhar.


– Prontinho. Não sou das melhores, mas acho que ficou bom.


– Pra mim está ótimo. – ele sorriu e eu desastrada fechando o vidro de iodo espirrei um pouco nele.


– Ah merda olha isso. – peguei um pedaço de algodão e comecei a limpar a lambança que tinha feito.


Quando seus olhos encontraram os meus senti minhas bochechas queimarem, parecia que todo o sangue do meu corpo tinha subido pra aquela região sua fisionomia mudou repentinamente. Ele olhava como um caçador olha sua presa: com cuidado, com sutileza, mas pronto pra atacar. Seus olhos nunca estiveram tão profundos antes o que fazia meus olhos ficarem presos aos seus. Minha respiração ficou descompassada e senti algo estranho no meu corpo que fez meus pelos se arrepiarem. Sua mão foi até minha nuca me puxando bem devagar pra perto dele. Fiquei intacta, sem forças pra reagir e senti seu hálito fresco bem perto do meu rosto. Cuidadosamente, ele abaixou os olhos encarando meus lábios um instante e se aproximou mais um pouco para encostá­-los. Num beijo calmo e doce nossas línguas se encontraram e meus pensamentos se embaraçaram em minha cabeça. Era tão errado, tão proibido, mas tão bom. Senti suas mãos agarrarem minha cintura me trazendo pra mais perto dele enquanto nossas bocas não se desgrudavam. Meu corpo ficou rígido como uma ingênua dando seu primeiro beijo. Aquilo era tão fora da minha realidade que estava me confundindo, mas eu não  conseguia parar. Sua mão foi até meu ombro e seu lábio procurou o meu pescoço. Arfei baixo sentindo um frio percorrer todo o meu corpo. Seus dedos delicadamente desceram a alça da minha camisola e eu prendi a respiração sentindo meu coração palpitar.


Fiquei intacta por alguns segundos pensando no certo a se fazer, mas as sensações que eu estava sentindo não me deixava raciocinar direito. A camisola cedeu deixando amostra um seio e seus dedos tocaram de leve. Seus olhos me encararam como se pedissem permissão para continuar com o ato, mas eu desviei o olhar, não conseguia o encarar. O silêncio reinava e nossas respirações altas domavam o lugar. Brian curvou um pouco a cabeça ficando da altura dos meus seios e senti sua língua quente tocar meu bico o enrijecendo. Arfei baixo tombando a cabeça pra trás e meus dedos invadiram os fios dos seus cabelos dourados. Brian sugava meu seio cuidadosamente como se estivesse pronto pra parar o que estava fazendo, talvez com medo da minha reação, mas eu não conseguia sair dali. Não conseguia mover um músculo se quer pra poder pará­lo. Por mais que Christopher viesse em minha mente e tudo que eu estaria causando mais tarde por causa daquilo, meu desejo era maior e mais forte. Relaxei na cama sentindo minha vagina molhar enquanto Brian partia pro outro seio abaixando a outra alça. Sua mão direita deslizou pela minha coxa e seu toque me fez estremecer. Sua mão foi subindo pela minha coxa enquanto chupava meu seio até chegar na renda da minha calcinha. Depositou os dedos ali e parou de me chupar e voltou ao meu pescoço me causando uma leve tontura de excitação. Sua mão arriou minha calcinha devagar e por alguns segundos eu pensei em recuar. Christopher surgiu na minha frente por imaginação e eu segurei a respiração imaginando seu rosto. Minha cabeça girava em mil pensamentos enquanto Brian terminava de tirar minha calcinha e me dava leve chupões me fazendo ficar cada segundo mais excitada. Mesmo sabendo que aquilo era um erro, eu tentava me justificar pra mim mesma. Christopher há essa hora devia estar com a Bruna e pouco se importando pro que eu ia achar disso. Quando pensei nisso, junto veio à cena dele com a Alexia na minha mente e uma fúria surgiu junto com a coragem. Levantei meu corpo e vi Brian me olhar com certo receio achando que estava pronta pra acabar com tudo aquilo, mas fui em direção ao seu corpo com força e juntei nossos lábios com ânsia. Suas mãos se embaraçaram em meu cabelo e eu cravei minhas unhas em suas costas desnudas. Abaixei minhas mãos procurando o zíper da sua calça e ele pareceu estar assustado com a minha reação. Arriei suas calças junto com a cueca vendo seu pênis ereto. Era tão estranho estar com outro cara depois de tanto tempo com o Christopher só tendo o Christopher, mas meu corpo sempre pediu pelo Brian e eu estava aqui agora com ele na minha frente. Encaramo­nos pela pouca luz que entrava pela janela e ele veio pra cima de mim tombando meu corpo de leve na cama. Terminou de tirar minha camisola e se pôs no meio das minhas pernas. Minha vagina latejava com seu mísero toque eu ansiava pra ter ele dentro de mim. Senti seu pênis passar lentamente pelo meu clitóris e senti uma sensação boa que me fez gemer baixo. Brian levou uma de suas mãos até seu pênis segurando a base e coloquei na entrada na minha vagina me fazendo arfar e retorcer os lábios. Senti seu pênis deslizando lentamente da dentro de mim e um gemido baixo de alíviosaiu de sua boca. Ele começou os movimentos de vai e vem lentamente fazendo minha vagina se acostumar mais com seu pênis e eu gemia baixo sentindo seu pênis me preencher cada entocada mais. Brian soltou um pouco o peso do seu corpo sobre o meu enquanto me entocava e nossas bocas se encontraram num beijo entre gemidos abafados. Brian ritmou mais rápido suas entocadas e separou nossos lábios pra gemer. As paredes da minha vagina estavam cada vez mais apertando seu pênis. Passei as mãos em suas costas sentindo o seu suor e gemi quando ele entocou mais fundo. Senti que ia gozar e ele apressou os movimentos liberando seu gozo dentro de mim e minha vagina mastigou seu pênis. Gemi entre os dentes sentindo suas entocadas me fazerem gozar perfeitamente enquanto ele gemia baixo junto comigo. Brian entocou mais algumas vezes diminuindo o ritmo até que saiu por completo de dentro de mim.


Uma sensação de vergonha e angustia tomou conta do meu corpo corri puxando o primeiro lençol em minha frente cobrindo meu corpo, virei de lado recompondo minha respiração dando as costas a ele. Eu estava com nojo de mim, nojo do que tinha acontecido, nojo por ter caído em tentação. Era o Brian o meu Brian. Christopher não pertencia mais a mim, eu não pertencia mais ao Christopher..


Senti os lábios molhado dele depositando um beijo em minhas costas, pressionei os olhos deixando que as lágrimas caíssem, e chorei baixo para não ser notada enquanto Brian aninhava seu corpo ao meu.


POV Brian.


O medo de acorda e abrir os olhos me tomaram e se tudo não tivesse passado de um delírio meu e se eu estivesse sonhando e nada daquilo tivesse acontecido? Mas o cheiro dela invadia meu nariz a cada inspirada que eu dava, aquele perfume doce tomava minhas entranhas e invadia completamente, minha espécie fazendo meu instinto agostar aquele momento quantas vezes fosse preciso


Mas só era o cheiro que estava presente por que ela? Não havia nenhum vestígio de estar por ali. Estiquei meus braços espreguiçando meu corpo. Aquilo não tinha sido fácil nem pra mim, mas garanto que foi a melhor noite da minha vida. Vesti minha roupa que estava espalhada pelo quarto. Não sabia como agir esse era o problema. Demorei um pouco na parte de cima criando coragem, mas quando desci não encontrei ninguém em casa. Dul tinha desaparecido, acho que ela não estava se sentindo bem e estava com vergonha de mim. Ou sei lá foi tão ruim que ela preferiu acordar e não me ver.


Achei melhor ir embora e esperar ela me ligar se é que isso era possível. Como eu deixei aquilo tudo acontecer? Como pude me envolver assim a ponto de... Merda, eu fiz tudo errado! Antes de sair tranquei a porta e coloquei a chave em baixo do tapete da porta, caso ela voltasse.


POV Dulce


Minha cabeça estava a mil. Anahi e Maite estavam na loja quando eu cheguei, eu precisava de ajuda eu estava completamente perdida.


– Dul. – Anahi sorriu a me ver cruzar a porta fazendo o sino suar. – Estávamos falando de você quase agora. – respirei fundo liberando um soluço dolorido. – Aconteceu alguma coisa? – mordi os lábios tentando segurar o choro preso em minha garganta.


– Dul pode falar estamos aqui pra te ajudar. – Melissa completou.


– Acabou. – uma lágrima contornou meu rosto. – Acabou de vez... Eu assinei o divorcio. Eu e JChristopher estamos nos divorciando. – disse chorando, as duas me olharam surpresas.


– Como assim Dul?


- Ah uma hora dessas o advogado já deve estar chegando com os papeis na casa dele. – disse com a voz um pouco embolada.


– Amiga, vem cá... Pode ficar tranquila, agora está tudo bem. Você está segura. Não há mais o que temer, princesinha se essa foi sua decisão tudo bem, não precisa ter medo eu sempre vou estar aqui com você independente do tamanho do seu tombo. Nada te fará mais mal. Se acalma pequena. Ninguém mais vai te machucar. Eu não vou deixar! – Anahi me apertou forte em seus braços e eu desabei a chorar em seus braços buscando refugio.


– Nunca vou consertar meu coração Anne.


 




NOSSOS BEBES ESTAO SEGUINDO CAMINHOS DIFERENTES E AGORA? :(


 



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Autor(a): julianavondy21

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POV. Christopher Pra falar a verdade eu estava gostando daquilo, me lembrava de quando éramos mais novos. A festa sempre era na minha casa. Umas vinte mulheres no mínimo tinha ali, todo mundo em volta da piscina e a porra tava louca. – Mano nunca tem gelo nessa porra eu sempre trago gelo e nunca tem. – Ryan disse segurando o balde de gelo que j& ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 268



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  • Let_pellizzaro Postado em 18/02/2016 - 18:47:45

    Gente, essa era uma fanfic muito foda da Kim, que escrevia no spirit e agora virou livro, então isso é plagio

  • anazinhacandys2 Postado em 31/01/2016 - 00:23:22

    Cade vc ?Vc abandonou a web?POR FAVOR VOLTA A POSTAR.Essa foi uma das primeiras webs q eu li desde que achei esse site.CONTINUAAAA, essa fic é MARAVILHOSA.

  • adrieli Postado em 10/01/2016 - 14:21:50

    Adorei sua fic,queria pedir permissão pra posta ela no instagram,espero resposta!!🎀❤

  • amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 15/12/2015 - 18:41:48

    Cadê vc??????? :(. Posta logooooooooooooooooo!

  • evasavionuckermannvondy Postado em 13/10/2015 - 13:20:31

    Leitora nova *.* Continuaaaa , eu amo essa fic já li a original com o Justin e a Cassidy e eu simplesmente amei , confesso que li trocando os nomes dos verdadeiros para o Ucker e a Dulce , e agora eu posso ler sem precisar fazer isso que bom , mas uma coisa , eu estou adorando a adaptação só que preferiria que o nome da Christina continuasse Julie por tipo , sinceramente na minha opnião Christina ñ chega nem aos pé de Julie , mas é apenas opnião então , CONTINUA LOGO PQ INDEPENDENTE DO NOME A FIC É PERFEITA

  • amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 01/09/2015 - 18:26:03

    CONTINUA!!!!!!

  • Cá Ferreira Postado em 23/08/2015 - 09:20:31

    AI MEU DEUS DO CÉU;!! ALGUÉM AÍ TA SABENDO QUE SOUL REBEL VAI VIRAR LIVRO??!!! ASSIM MEU POBRE CORAÇÃO NÃO AGUENTA G-ZUIS!!!!! A propósito: Brian vai tomar no meio do seu c*!

  • miiholiveira Postado em 11/08/2015 - 00:04:18

    Sabia que uma hora ou outra o brian ia fazer essa palha assada Taqui pariu viu

  • amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 09/08/2015 - 11:37:14

    Poxa o Brian se bandeou para o lado inimigo, vacilou em Brian?! CONTINUA!!!!!!!!!!!!

  • amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 09/08/2015 - 11:35:17

    CONTINUA AMORE, QUE BOM QUE VC VOLTOU NÃO QUENTAVA MAIS DE ANSIEDADE KKKKKKKK E CONTINUA


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