Fanfics Brasil - 75 I like the way it hurts - 2º Temporada Soul Rebel - Adaptada Vondy -

Fanfic: Soul Rebel - Adaptada Vondy - | Tema: Vondy (Dulce & Christopher)


Capítulo: 75 I like the way it hurts - 2º Temporada

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Não pude esconder o sorriso de orgulho ao vê­la tão empolgada. Todos a admiravam e eu como a mais boba, não me continha.


– Dul. – Jamie e Jaxon gritaram em um couro e vieram correndo até mim agarrando minhas pernas me fazendo bambear.


– Oi Crianças. – me curvei dando um beijo em cada um, mas meus olhos não desgrudavam de cima dela, era como enfrentar uma muralha.


– Eai princesa não vai me dar um beijo? – Christopher disse abrindo os braços e ela correu pulando nele e dando um beijo melecado no rosto dele. – E na Dul? – ela me olhou apreensiva por um tempo, não queria força nada.


Não acreditei quando ela curvou o corpo e me deu um beijo rápido em minha bochecha. Aquilo foi o ápice da minha felicidade.


– Ainda bem que chegaram. – Ale disse feliz chamando nossas atenções. – Dulce que saudade. – ela veio me abraçar assim como os outros.


– Safada. – Anahi gritou me apertando.


– Abbbe não me aperta. – disse rindo me soltando dos braços dela.


– Cunhadinha. – Ryan gritou me pegando no colo e me tirando do chão. – Nunca mais me dê um susto como esse. – ele disse beijando minha bochecha.


– Oi Dulce. – Caams se aproximou me cumprimentando. – Fico feliz que tenha melhorado.


– Obrigada. – retribui o abraço.


– Ai Anahi. – escutei Poncho gritar e olhei na direção deles. Ele estava esfregando e Anahi estava olhando como se nada tivesse acontecido.


 


– Poncho. – disse feliz abraçando ele também.


– Daqui a pouco ele mergulha dentro dos seus peitos. – Anahi  disse rindo e eu senti minhas bochechas.


– Dul. – me virei pro Jeremy. – Fico feliz que esteja bem. Isto é pra você. – ele me entregou uma caixinha pequena de joias.


– Awn obrigada Jeremy. – abri a caixinha e era uma pulseira com um pingente pequeno em forma de "c"


– Esse Jeremy é esperto pra caralho. – Ryan disse rindo.  – Jeremy deu um tapa na cabeça dele me fazendo rir.


– Fica quieto albino.


– Amor ele me deu um tapa. – ele olhou indignado pra Caams como se ela fosse fazer algo.


– O que? Tu mereceu. – ela disse fazendo todos rir


Christopher estava com Christina no colo e ele ria sem parar me aproximei com cautela, querendo saber o que eles estavam falando.


– Escuta isso. – ele não parava de rir. – O que sua vó fez Christina? – ela me olhou séria por um tempo, mas depois disse com aquela vozinha que era como som de arpas para meu ouvido.


– Ela fez cocô de ursinho. – não entendi onde estava a graça.


– O que é isso? – disse confusa.


– É cookie. – Christopher disse chorando de rir. – É cookie Christina não cocô.


Eu não sabia como me comportar perto dela, tinha medo de assunta­la outra vez, mas não queria me manter distante.


– Christopher me contou que te deu um Bob esponja gigante é verdade? – ela ficou me olhando em silêncio. – Aposto que é lindo.


– Ele é bem gandi. – ela mantinha uma mão repousada na orelha do Christopher onde brincava com ela.


– E você gostou? – ela olhou pro Christopher e depois assentiu balançando a cabeça


– Ucker chega ai. – Ryan gritou.


Eu não queria aquilo, mas ele impulsionou o corpo dela pra frente e a deixou em meu colo. Ela me olhou com os olhos tão arregalados que me senti mal. Não sabia o que fazer.


– Vamos ver seu Bob esponja? – ela estava em meu colo, mas tentava afastar o corpo. – Quero vê­lo me mostra?


– Tá no quarto da vovó. – ela disse puxando a barra do vestido enrolando o dedinho.


Coloquei­a no chão. Eu tinha que tentar tinha que tenta me aproximar, mesmo que fosse uma coisa difícil.


– Vamos lá ver? – ela me olhou em silencio. – Me deixa conhecer seu Bob? – ela saiu andando na frente e eu fui atrás


A dificuldade que ela tinha pra subir a escada era visível os degraus eram altos, mas já que ela queria fazer aquilo sozinha eu deixei, ela colocou as mãos no chão e subiu degrau por degrau curvada.


Meu olhar passou pela sala encontrando com o do Christopher que sorriu me incentivando. Christina chegou ao topo da escada e saiu correndo em direção ao quarto da Ale. Respirei fundo e continuei a seguindo eu só precisava manter a calma e tudo daria certo e as coisas entrariam no eixo.


– Esse é o Bob que o papai me deu. – algumas vezes ela se mostrava receosa ao se aproximar de mim, mas outras pareciam que ela se esquecia de tudo.


– Que lindo. – disse empolgada tentando interagir. – Você gosta bastante do Bob esponja? – ela assentiu balançando a cabeça.


– Gosto um monte dele. – ela começou a brincar com o urso. – Quando minha mamãe ver esse gandi ela vai ficar feliz, porque ele é bonito. – senti o amargo descer em minha garganta, mas tentei ser o mais natural possível.


– Ah ela realmente vai ficar feliz. – respirei fundo mantendo a calma.


– Você é a morada do papai?


– Sou esposa dele. – sorri me sentando a cama.


– E minha mamãe?


– O que tem sua... – engoli em seco.


– Sua mamãe?


– O que ela é do papai? – passei as mãos no cabelo um pouco apreensiva.


– O que acha de ter um quarto do Bob esponja CHRISTINA? – disse fugindo do assunto. Ela me olhou pensativa por um tempo, como se percebesse a mudança de assunto. – Gostaria de ter um quarto lindo cheio de coisas do Bob?


– Sim. – ela tentou levantar o boneco que era maior que ela. ­ Cadê meu Beaver?


– O que é o Beaver? – disse confusa.


– Meu elefantinho. – ela fez biquinho observando o quarto e passando a mão no cabelo.


– Um elefantinho? – merda eu nem sabia da existência daquilo.


– Eu quero meu Beaver. – ela já disse um pouco sentida e eu me agilizei procurando o tal elefantinho.


Olhei no canto onde tinha coisas dela, olhei pelo quarto todo, mas nada do ursinho. Continuei procurando e fui até o antigo quarto do Christopher, olhei em alguns cantos e me abaixei em baixo da cama vendo o pequeno ursinho lá. Suspirei aliviada esticando meu braço e pegando o tal elefantinho.


– Christina... Chrsistina – ela apareceu na porta do quarto. – Aqui está. – entreguei o elefantinho pra ela.


– Obrigado. – ela disse séria estendendo os bracinhos para pegar o urso de minha mão.


– Encontrei vocês. – Ale surgiu na ponta da escada. – Dul desculpa interromper esse momento de vocês, mas é que quero que veja algo.


– Ah sim claro tudo bem. – sorri um pouco desconfortável. – Vamos princesa. – Ale pegou em minha mão e sai me arrastando pelas escadas.


Christopher acabou se perdendo no caminho quando me virei para ver onde ela estava, ela estava no colo de Anahi ainda segurando aquele elefantinho.


– Christopher vem. – ela chamou Christopher que estava do outro lado da sala. Todos estavam segurando uma taça nas mãos.


O garçom passou perto de nós e Ale me entregou uma taça com citrus. Christopher rodeo o braço na minha cintura e eu não estava entendendo nada.


– O que tá acontecendo? – perguntei confusa vendo Ale pedir a atenção de todos.


– Até parece que você não conhece a dona Alexandra. – Christopher disse injuriado.


Eu gostaria de fazer um brinde. – Ale começou a falar depois que todos se concentraram. – Gostaria de fazer um brinde a felicidade que minha família está tendo nesses últimos dias. – ela já começou a se emocionar. JChristopher pressionou a mão na minha cintura colando meu corpo mais ao dele. – Eu gostaria de agradecer a esse filho maravilhoso. – Ryan gargalhou fazendo todo mundo rir. – Eu quero agradecer a essa nora perfeita e a agradecer a deus por devolver minha netinha. – ela sorriu olhando Christina. – E por me dá mais um neto. Um brinde a felicidade.


– Um brinde a barreguice da dona Ale. – Christopher ergueu a taça fazendo as pessoas rirem e Alexandra mostrar a língua.


Ele brindou a taça na minha e depois tomou olhando em meus olhos.


– Olha só, olha só. –Ale apareceu segurando um bolo de aniversario. – Vem Christina. Vem soprar as velinhas. – ela disse empolgada.


Ryan puxou um coro cantando parabéns a ela. Fazia quatro anos que Christina havia nascido, nem sei em que dia aquela louca comemorava o aniversario dela, mas que ela gostou daquilo gostou. Ela sorria toda radiante batendo palma.


– Faz um pedido Christina. – Christopher disse antes de ela soprar as quatro velinhas.


– Eu quero pedi...


– Ou, ou. Não pode contar seu pedido tem que ser em silêncio, só você pode saber. – Christopher disse a interferindo.


– Fala bem baixinho sem deixar ninguém escutar. – Poncho disse perto dela.


Ela assentiu fechando os olhinhos e demorou um tempo depois os abriu e soprou as velhinhas com força, aposto que voou um pouco de baba no bolo, mas tudo bem.


– Eu não quero esse bolo babado. – Christopher disse a fazendo rir. – Credo porquinha você cuspiu no bolo.


– É pro tio Ryan comer tudinho.


– Eu? Porque eu?


– Porque eu quero que você coma meu bolinho.


– Caralho como se já não bastasse o pai me explorando agora tem a filha também. – Ryan resmungou.


– Depois a gente confere Christina  se o tio comeu todo o bolo. – Christopher me abraçou por trás


 


– Olha o que eu comprei pra princesa mais linda desse mundo. – Caams, tirou uma caixa de presente de uma sacola fazendo os olhinhos dela brilharem.


– Pra falar a verdade fui eu que comprei. – Ryan disse. – Mas você quer me fazer comer seu bolo com baba então não vou te dá presente.


– Não precisa mais comer o bolo. – ela desceu do colo do Ryan.


– Ah é?


– Sim. Deixa que o tio Poncho come tudinho.


– Christina. – Anahi disse rindo.


Christopher me puxou pela mão e fomos para o canto da sala.


– O que ficaram fazendo lá em cima? – ele colocou uma mecha de meu cabelo atrás da orelha.


– Ela foi me mostrar o presente que você deu. – o abracei dando um selinho em seus lábios. – Tem hora que ela parece não ter medo que parece estar tudo bem, mas depois acho que ela acaba se lembrando do que viu, e age tentando me afastar.


– Ela gosta de você. –ele passou a mão nas minhas costas subindo e descendo. – Ela só não sabe por que, mas gosta de você. Por mais que uma parte dela tenha medo à parte maternal se sente bem quando você está perto. – a olhamos brincando com brinquedo que Ryan deu.


– O que disse sobre mim? – ele riu.


– Por quê?


– Ela perguntou se eu sou sua “morada” – ele riu. – Disse que nós somos casados, que você é minha mulher e que chegaria do hospital hoje e que está esperando um bebe que vai ser irmãozinho dela.


– Será que vai demorar muito pra ela esquecer tudo o que viveu? Não quero que ela me chame de mãe assim de uma hora pra outra, mas é estranho ver ela tratando todo mundo bem e eu sendo uma estranha pra ela.


– Esquecer ela não vai esquecer. Mas ela vai superar, ela vai aprender a viver com a família dela de verdade. Ela sente falta da Alexia, mas o fato de ela ter uma família está a fazendo superar. Christina só tinha Alexia e agora ela está vivendo com um monte de gente que mima ela o dia todo e faz de tudo pra a ver sorrindo.


– Aquela vagabu...


– Shi. – ele me silenciou com o dedo.


– Não vamos falar disso.


– Ok. Não vamos falar disso. – sorri passando a língua nos lábios.


– A Christina foi feita aqui nessa casa. – ele mordeu meus lábios. – Não tá a fim de... – não deixei ele termina tomei os lábios dele com desejo e vontade daquele beijo.


As mãos dele subiram pela minha cintura me puxando mais contra o corpo dele. Quebrei o beijo em busca de ar e ele sorriu safado.


– Já até esqueceram que estamos na festa. – ele me pegou em minha mão e antes de irmos em direção ao escritório


Jaden entrou na sala armado com aquele monte de segurança assustando as pessoas. – Que porra é essa? – como todos Christopher não estava entendendo nada. Jaden estava com um armamento pesado nas mãos. Jeremy tirou Jamie e Jaxon da sala e eu não pensei duas vezes em pegar Christina do colo de Caams tentando a proteger tirando ela daquele ambiente.


POV Christopher


– Jaden caralho o que é isso porra? – ele estava dentro de casa com parte da tropa.


– Pô Ucker foi mal aparecer assim, mas é que é importante.


– Não dava pra deixar o armamento? Minha família tá aqui.


– Cara é sério preciso falar com você. – bufei.


– Que, que ta pegando Ucker? – Ryan se aproximou.


– Vem comigo. – sai andando na frente rumo ao escritório e todos eles vieram atrás inclusive Poncho.


Quando Ryan fechou a porta depois que todos já tinham entrado eu procurei entender aquilo.


– Nunca mais na sua vida entra com essa porra na minha casa. – Jaden abaixou a cabeça. – Perdeu a noção do perigo?


– Cara se não fosse tão importante eu não estaria aqui.


– Então fala caralho o que aconteceu de tão importante que trousse você até aqui armado até os dentes? – ele respirou fundo.


– Os homens do Marconny nos atacaram. Os caras fizeram chacina. Mataram metade dos nossos homens.


– Como é que é?


– É cara estávamos de ronda quando batemos de frente com eles. Não estávamos esperando por aquilo. Os caras abriram fogo contra a gente e sobraram poucos pra contar historia.


– Como sabe que era o Marconny?


– Ninguém abriria fogo contra os homens do dono do tráfico a não ser o Marconny.


– Merda. – passei a mão na boca.


– Porra Jaden vocês não reagiram? – Ryan disse surpreso.


– Nós fomos pego de surpresa. Marconny tá armando ele vai apavora e encurrala até onde der.


– Christopher na boa. Você tem que pegar sua mulher e sua filha e vaza daqui. Essa porra tá ficando perigosa.


– Eu também acho. – Ryan concordou com Poncho


– Seis tão ficando louco? Eu vou embora daqui e deixo tudo pra trás e esse filho da puta vai ficar com todo o meu patrimônio?


– Caralho Christopher você pode ta correndo risco de vida e ainda tá pensando no seu patrimônio? Meu irmão mete o pé antes que aconteça coisa pior. – sentei­me na cadeira.


– Ryan eu não posso ir agora. Não quando eu já conquistei tudo isso aqui.


–  Christopher nós nunca tivemos ambição por essa merda. O tráfico nunca foi nosso alvo. Você sabe muito bem... Nunca te critiquei, nunca disse nada se você quis entrar nisso, tudo bem problema seu. Mas quando está arriscando sua vida já está passando dos limites. Pra tudo há um limite e você já está ultrapassando o seu.


– Os assaltos também arriscavam minha vida.


– A sua vida. Mas agora está colocando a vida de mais gente em risco. Mano morreu um monte de soldado seu, está pensando o que? Que esses caras só viviam em função de você? Que eles não tinham família? Acorda Christopher larga essa porra ai.


– Não...


– Ucker na boa você está sendo egoísta. – Poncho disse.


– Não tô sendo egoísta só não quero perder tudo o que já ganhei.


– O que, que você ganhou? Você não ganhou nada com isso Christopher. Você vive de pagar propina pra policia, deputado e governador. Vive de paga pau pros tiras.


– Caralho Ryan cala a boca!


– Tudo bem Christopher eu calo a boca... Mas quando acontecer algo pior não diga que não avisei.


– Não é pra isso que entrei no tráfico. Nunca foi meu objetivo que alguém morresse não foi pra isso que entrei nisso. Não era minha intenção perder esse tanto de soldado, minhas intenções eram boas.


– De boas intenções o inferno tá cheio Ucker.


– Pô cara nós nunca nos envolvemos com isso antes. O dinheiro que ganhávamos nos assaltos dava pra sobreviver por muito tempo. – Poncho disse.


– Vocês estão falando como se eu tivesse feito errado, como se eu tivesse trocado os assaltos pra viver do tráfico.


– E foi isso que você fez. Estamos planejando outro roubo sem você. Quantas vezes você apareceu no galpão pra saber como as coisas estavam andando? Já fizemos uma pá de simulações e você nunca estava em nenhuma delas...


– Eu estava resolvendo meus problemas.


– Por isso não incomodamos porque ultimamente você se preocupa com seus problemas. Nós éramos uma equipe, independente dos seus atritos com o Brian éramos uma equipe. Mas e agora quem somos? Você meteu o pé, Brian sumiu... Chris, Poncho e eu vamos arriscar a vida para ter a porra daquele dinheiro. Começamos em cinco e hoje somos apenas três.


– Eu não meti o pé de nada. Ainda estou com vocês.


– Você não precisa mais de nós Christopher... Ou Vai­me dizer que vai entrar nessa? Vai­me dizer que vai participar com a gente do próximo assalto. Claro que não meu irmão, agora você só está focado na grana que ganha com as putas e o trafico. E pegar Marconny e Alexia – fiquei quieto.


– Vocês não precisam fazer um assalto. Eu ajudo vocês com dinheiro.


– Christopher eu não quero seu dinheiro eu quero lutar pelo meu dinheiro como sempre fiz e é o que eu vou fazer com o sem você. – Ryan saiu nervoso da sala.


– Foi mal aê Ucker  ele perdeu a cabeça. – Poncho saiu indo atrás dele.


– Estão me olhando com essa cara por quê? – disse a Jaden e o resto dos homens que estavam na sala. – Vai vaza daqui. Vai limpar a sujeira que o Marconny fez depois falo com vocês. – expulsei todo mundo do escritório ficando sozinha com minha consciência pesada.


POV Dulce.


Todos já tinham ido embora Christopher ficou o resto do dia trancado naquele escritório. Não sabia o que tinha acontecido. No mínimo eles deveriam ter brigado, Ryan saiu daqui soltando fogo e Poncho não quis falar nada.


Christina acabou pegando no sono e dormiu assim que todos foram embora.


– Dul não precisa ficar preocupada desse jeito. – Alexandra disse entrando no quarto enquanto eu observava Christina dormir, mas meus pensamentos estavam no Christopher.


– Deve ter acontecido algo grave. Viu como os meninos saíram daqui e como o Jaden chegou aqui?


– Acho que não faz bem ficar nessa aflição. – ela passou a mão em meu ombro.


– Ele está trancado há horas dentro daquele escritório. – limpei a lagrima que ameaçou cair.


Eu sabia que quando ele fazia aquilo só tinha uma finalidade. Ele ficava dentro daquele escritório pra se droga, pra superar os problemas com a maldita droga. Porque ele era covarde e não conseguia se manter sóbrio.


– Ah Dulce ele é sempre assim. 


- Eu o conheço Ale e esse é meu medo por conhecer ele de mais e saber que ele vai fazer merda. – disse com a voz um pouco vacilante.


– Faça o seguinte tome um banho relaxa. Daqui a pouco ele vai sair de lá e você vai ver tudo vai ficar bem. – sorri pelo nariz como se fosse tudo simples assim. – Pode ficar tranquila Christina não vai acordar nem tão cedo. – respirei fundo ela estava certa eu precisava de um banho.


Sai do quarto um pouco apreensiva em deixar Christina, mas eu estava precisando relaxar. Entrei no quarto e escutei coisas caindo e quebrando no banheiro. Segui o som e me deparei com Christopher sem camisa quebrando tudo no banheiro


– Que isso? Tá ficando louco. – disse o fazendo se virar pra mim e assim que notei aqueles olhos vermelhos conclui que o que eu estava prevendo aconteceu ele tinha se drogado. – Não acredito que você...


– Fica quietinha Dulce. Fica quietinha que eu não to com saco pra te aguenta. – corri e tranquei a porta sabia que ele iria começar com o show e Christina não poderia ver aquilo. Ela não poderia ver o monstro que o pai dela se tornava quando estava sob efeito daquilo. – Mais uma vez Christopher ? Nem nos resolvemos e você começou com isso?


– Comecei com o que? Deixa­me em paz...


– Não dava para esperar uns dias até eu me recuperar totalmente? Não dava? Christina  está aqui pensa o quanto patético é ela te ver nesta situação deplorável?


– Você também? – ele gritou. – Você também vai me julgar?


- Não estou te julgando... – disse no mesmo tom que ele. – Só não entendo o que te levou a isto.


– Eu estou vivendo a porra de um pesadelo. Estou cansado dessa merda eu tenho que ser o soldado que nunca perde a calma. Apesar de carregar o peso do mundo nas costas. Eu tenho que ser um exemplo, tenho que ser o líder, Minha equipe espera que eu os guie. Se alguma merda acontecer, tenho que estar ao lado deles. Mas não foi isso que eu fiz, eu falhei eu os abandonei...


– Tudo na vida tem um preço Christopher.


– Não é pra isso que estou aqui. Não estou aqui pra perder, não vou deixar o Marconny ganhar. – ele disse com ódio.


– Porque você não consegue esquecer esse cara? Chega Christopher para com isso, você está se afundando. – ele riu pelo nariz.


– Você é como todos, não consegue me entender.


– Como eu vou te entender? Olha seu estado olha o jeito que você está? Digno de dó Christopher. Quer que eu entenda o fato de você se trancar no escritório à tarde


– Ah o que tem meu estado Dulce você não sabe de nada. Estou normal só estou extravasando minha raiva.


– Christopher, por favor. – me aproximei


– Não me toca. – ele rosnou me empurrando­me corpo cambaleou pra trás e eu lutei para manter o equilíbrio e não cair no chão.


Não deixei aquilo barato, não me importei com minha situação e voei em cima dele como uma onça. Empurrei­o com tanta força que ele caiu em cima da mesinha de centro a espedaçando. Ele poderia até ser mais forte que poderia até me machucar, mas eu lutaria e ele sairia tão debilitado quanto eu. Nossos olhares travaram uma batalha e ele estava fora do sério assim como eu. Ele levantou com tanta pressa e segurou com força em meus ombros me apertando.


– Vai me bater? – perguntei provocativa. – Vai fazer comigo o mesmo que fez com Alexia? Vai me fazer perder meu filho? – ele perdeu a expressão estremecendo com minhas palavras.


As mãos deles afrouxaram em meu braço, mas ficou roxo com o apertão que ele me deu o empurrei pra longe indo em direção a porta.


– Dul. – ele segurou em meu braço.


Observei a mão dele e depois o olhei. A expressão já tinha mudado completamente ele já pedia por misericórdia.


– Christopher vai tomar um banho depois a gente conversa... Você não tem capacidade de manter uma conversa séria e decente comigo.


– A lealdade deles vale mais do que qualquer prêmio, mas não quero que o meu pessoal morra ou se machuque, não vale a pena. – Do que você está falando? – disse confusa.


– Ryan está bolado. Abandonei meus amigos, abandonei meus irmãos dUL eu deixei eles na mão.


– Você é um idiota Christopher. – disse vencida. – Faz merda e depois acha que resolve tudo com essa cara de cachorro manso. – ele riu debochado e aquilo me irritou. O empurrei de mim. – Vai tomar seu banho. – tentei me afastar, mas as mãos dele foram mais forte.


Suas mãos apertavam minha cintura com força e aquilo nem de longe me excitava, estava apenas me machucando. Virava meu rosto tentando que nossos lábios não se encostassem, mas ele era mais forte do que eu. Odiava ele assim. Estragava qualquer clima, qualquer chance de ficar afim de transar. – Christopher, para. – falei com dificuldade enquanto ele segurava meu rosto com força indo até meu pescoço.


– Shhhh, relaxa. Eu sei que você quer. – falou convencido totalmente alterado.


Ele apenas ignorava minhas tentativas de empurrar ele pra longe e logo suas mãos estavam apertando minhas coxas e Justin se colocava mais ainda entre minhas pernas.


– Você é minha. – disse sarcástico em meu ouvido e eu fechei os olhos com força.


Suas mãos foram até minha calcinha enquanto eu me debatia tentando me livrar do peso do seu corpo sobre o meu. Christopher arrebentou o fino pano tirando por completo minha calcinha. Reprimi os lábios tentando não me animar com aquilo, pois odiava quando ele se drogava, ele tinha sede de sexo mais que o normal. Ele levantou o vestido sem muita dificuldade e seus dedos acarinharam de leve meu meio e eu mordi os lábios com o seu toque. Ele sorriu safado vendo minha reação e vi uma oportunidade de me livrar daquilo já que ele não estava mais me segurando com tanta força achando que eu tinha me rendido. Empurrei seu corpo e me levantei na cama correndo em cima do colchão até alcançar o chão e correr até a porta. Ouvi­o esbravejar, mas não tinha jeito. Antes que eu pudesse tocar a maçaneta, seus braços já estavam a agarrar minha cintura me puxando para ele.


– Não torne isso algo difícil, Dul. – disse feito um demônio em meu ouvido, mas ainda assim sensual enquanto puxava meu cabelo com força obrigando minha cabeça tombar para trás.


– Me solta, Christopher. Não vou fazer nada com você desse jeito. – falei entredentes tentando recompor toda a força que ele estava me tirando. Empurrei seu rosto com força e senti minhas unhas rasgarem a pele macia do seu rosto e ele levou uma mão ao rosto na mesma hora mais irritado ainda.


Fiquei estática enquanto ele olhava os próprios dedos reparando os leves pinguinhos de sangue que os pequenos arranhões tinham causado em sua bochecha. Meu peito levantava e subia em meu movimento ofegante de respiração enquanto eu esperava sua reação. Mas para minha surpresa ele sorriu de canto com uma cara safada parecendo gostar daquilo.


– Então você quer algo mais selvagem? Entendi. – disse debochado se aproximando e puxando meus cabelos e forçando meu corpo a se movimentar. Em seguida senti o colchão nas minhas costas. Seus movimentos foram tão rápidos que mal eu me situava ao ambiente. Estava com medo.


Christopher se ajoelhou na cama caminhando até meu corpo e suas mãos seguraram com força meus braços abertos e ele parecia que não se importava com nada. Encarei sua bochecha vermelha e ele me olhava de um jeito sedutor. Mesmo drogado, mesmo idiota, mesmo intolerante, mesmo ignorante, esse era o cara por quem eu sou completamente apaixonada.


– Fala pra mim que você não quer foder comigo, Dul. Mas fala isso olhando nos meus olhos. Fala com essa sua vozinha firme que você faz quando está irritada. – falou isso em seu lindo tom convencido, mas mesmo assim seus olhos estavam presos ao meu. Qualquer negação que saísse da minha boca seria apenas uma mentira.


– Você é psicótico. – disse em uma tentativa falha de livrar meus braços de suas mãos fortes.


– E você gosta. – ele tomou meu pescoço com ferocidade.


Calei­me passando a língua entre meus lábios umedecendo já que eles haviam ficado secos por causa do meu nervosismo. Ele se levantou outra vez em encarando superior.


– E então não vai falar? – Christopher esperava uma resposta minha enquanto fitava minha boca. Ele sabia como me deixar louca, ele sabia que eu nunca iria correr dele. Ele foi soltando meus braços que já estavam um pouco dormentes por causa do seu apertão e fitou nos olhos de um jeito meigo. Levei uma mão minha até sua nuca e puxei sua boca pra mim. Essa foi minha resposta. Nossas línguas se encontraram me dando um arrepio súbito enquanto Christopher passava suas mãos em meu corpo se livrando totalmente do meu vestido. A textura macia de sua boca sempre me levava à loucura. Christopher liberou meus lábios depositando um beijo em minha clavícula e logo começou a brincar com meu pescoço de um jeito feroz enquanto tirava sua calça. Minha respiração ficou trêmula, era completamente sem noção como Christopher conseguia controlar meu corpo a partir do modo dele. Até os movimentos involuntários do meu corpo se rebelavam e ficavam completamente voluntários a ele. Meu corpo se enrijecia com o seu toque e seu corpo nu sobre o meu já estava me deixando vidrada nele mais ainda. Senti Christopher morde de leve minha orelha uma risada cantou de sua boca como se estivesse bêbado, completamente fora de si.


Sua mão direita foi ate seu membro encaixando em mim. Seu pênis foi escorregando lentamente pra dentro de mim me causando um leve espasmo e logo seus movimentos brutos começaram. Ele movimentava seu quadril com força, chegando o mais profundo que conseguia. Sua respiração ficava mais alta e ele franzia a testa me deixando mais atordoada admirando seu semblante de prazer enquanto me penetrava. Ele não estava curtindo o momento, ele estava apenas querendo gozar. Tentava me manter irritada com aquela cena, mas ele estava me dando um tesão da porra. Quanto mais rápido ele ia, mais sentia minha cabeça girar e eu ficava mais perto de gozar. Christopher foi penetrando aumentando o ritmo tentando encontrar o jeito que o fizesse gozar logo e aquilo, apesar de me machucar um pouco, estava me fazendo gozar. Minha vagina mastigou seu pênis e ele gemeu alto amolecendo seu corpo enquanto gozava também. Sua penetração foi perdendo o ritmo até que ele saiu de dentro de mim


Nosso amor é louco, nós somos loucos, me recuso a buscar ajuda. Eu nunca vou me livrar desse jeito doentio dele de ser talvez o meu temperamento ajude com que as coisas fiquem assim.


Por fim consegui arrastar Christopher para um banho. Ele estava meio molenga como se estivesse reagindo o efeito pós­droga fiquei com ele em baixo do chuveiro o tempo que foi preciso pra ele se recuperar. Ele não estava completamente desintoxicado, mas estava bem melhor do que já estava.


Enrolei­me na toalha e fui em direção ao closet. Christopher veio logo atrás fazendo gracinhas, mas eu me mantive séria, as maiorias das minhas roupas estavam ali. Vesti a calcinha, mas minhas costas estavam doloridas e o macucado também, coloquei o sutiã, mas não o abotoei estava dolorida de mais.


– Fecha pra mim. – minhas mãos seguraram a parte da frente e ele sorriu sapeca com aquilo. Demorou um ano pra ele fechar o feixe, quando ele terminou ficou dando beijinhos no meu ombro, mas e não dei moral me afastei.


Sai do closet assim que terminei de me vesti e ele veio junto deitando na cama primeiro que eu. Ele estava apenas de boxer branca uma tentação. Sentei­me na ponta da cama um pouco pensativa.


– Que foi?


– Acho que vou ir ver a Christina antes de dormir.


– Ela deve estar do decimo sono.


– Quero ver o rostinho dela antes de dormi. ­ ele estava me olhando como se soubesse o que eu estava pensando. Fiquei de pé indo em direção à porta quando bateram de uma forma gentil.


– Papai? – me virei olhando Christopher que sorria bobo.


– Papai é a Christina. – Masi uma que não resiste aos meus encantos. – ele colocou a mão atrás da cabeça deitando relaxado na cama. Revirei os olhos e destranquei a porta a abrindo.


– Oi meu anjo. – ela já estava vestida em pijama rosinha bebê, segurando aquele elefantinho, com o cabelo preso com duas tranças, coisa da Anne.


– Quem é essa gatinha ai? – Christopher disse a fazendo abrir um sorriso. – Essa é a menina mais linda do mundo, mas eu acho que mereço um beijo. Não mereço? – ela passou por mim e foi correndo até a cama subindo em cima dele o beijando. Fechei a porta e me juntei a eles.


– Sua morada vai dormir aqui? – ela perguntou me olhando e aquilo me fez rir.


– Lógico. – Christopher a aninhou em seu corpo.


– E eu?


– O que tem você?


– Não quero dormir sozinha e nem com a vovó. – Christopher me olhou.


– A cama é grande cabe você eu a Dulce e o bebê.


– Então cadê o bebê? – ela sentou­se na cama.


– Tá aqui. – disse colocando a mão na barriga.


– Tá aqui que nem você ficou. – ela franziu a testa.


– Eu fiquei ai? – ela estava confusa.


– Sim. – sorri.


– Você era tão pequeninha quanto ele. Ai minha barriga foi crescendo, crescendo, crescendo e chegou a hora de você sair pra fora porque já não cabia mais aqui dentro.


Achei o ponto fraco da historia. Christina poderia até pensar que Alexia fosse à mãe dela, mas ela tinha nascido de mim e eu tinha como provar aquilo. Alexia nunca poderia mostrar a ela o que eu podia.


– Quer ver uma foto de como minha barriga ficou grande? Parecia uma bexiga gigante. – ela assentiu com a cabeça.


Estiquei a mão pegando meu celular em cima da mesinha. Eu tinha uma pasta com milhares de fotos de quando estava gravida e de quando estava no hospital. Coloquei uma foto minha e do Christopher na piscina onde estava de sete meses e já parecia que eu tinha engolido uma melancia. Ela olhou a foto cautelosa analisou pensou, olhou mais uma vez. A mente inocente dela não poderia ir tão longe, mas ela já sabia que havia algo errado.


– Eu to aqui? – ela apontou minha barriga.


– É você essa bola ai. – Christopher disse rindo.


– E essa. – passei várias fotos até chegar a uma dela neném no hospital em meu colo.


– Essa sou eu. – ela disse maravilhada. – Na casa da minha mãe tem uma foto minha com essa roupa. Pai tem foto minha assim lá. – ela estava tão empolgada em ver aquela foto.


– Eu tenho um monte de foto suas. – disse sorrindo


- Eu nunca tinha visto você nas fotos da mamãe. – Christopher me olhou confuso.


– Ah por que... Acho que ela deve ter perdido minhas fotos. – ela olhou mais uma vez a imagem, e seu dedinho curioso começou a passar o resto das fotos.


Christopher bateu a mão ao seu lado livre na cama e eu me aconcheguei ao seu lado. Ela estava quieta olhando todas as fotos e eu mantinha minha respiração pesada com os braços do Christopher me afagando, enquanto olhava aquela cena.




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Autor(a): julianavondy21

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POV Christopher. Dulce ainda estava dormindo, Christina estava enroscada em cima de mim me impedindo de levantar. Não queria acordar nenhuma das duas, então fiz tudo com muito cuidado. Tirar Christina de cima de mim foi um custo, minha sorte foi que ela dormia feito pedra e não moveu um músculo quando a tirei de cima de mim. Não nega de qu ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 268



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  • Let_pellizzaro Postado em 18/02/2016 - 18:47:45

    Gente, essa era uma fanfic muito foda da Kim, que escrevia no spirit e agora virou livro, então isso é plagio

  • anazinhacandys2 Postado em 31/01/2016 - 00:23:22

    Cade vc ?Vc abandonou a web?POR FAVOR VOLTA A POSTAR.Essa foi uma das primeiras webs q eu li desde que achei esse site.CONTINUAAAA, essa fic é MARAVILHOSA.

  • adrieli Postado em 10/01/2016 - 14:21:50

    Adorei sua fic,queria pedir permissão pra posta ela no instagram,espero resposta!!🎀❤

  • amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 15/12/2015 - 18:41:48

    Cadê vc??????? :(. Posta logooooooooooooooooo!

  • evasavionuckermannvondy Postado em 13/10/2015 - 13:20:31

    Leitora nova *.* Continuaaaa , eu amo essa fic já li a original com o Justin e a Cassidy e eu simplesmente amei , confesso que li trocando os nomes dos verdadeiros para o Ucker e a Dulce , e agora eu posso ler sem precisar fazer isso que bom , mas uma coisa , eu estou adorando a adaptação só que preferiria que o nome da Christina continuasse Julie por tipo , sinceramente na minha opnião Christina ñ chega nem aos pé de Julie , mas é apenas opnião então , CONTINUA LOGO PQ INDEPENDENTE DO NOME A FIC É PERFEITA

  • amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 01/09/2015 - 18:26:03

    CONTINUA!!!!!!

  • Cá Ferreira Postado em 23/08/2015 - 09:20:31

    AI MEU DEUS DO CÉU;!! ALGUÉM AÍ TA SABENDO QUE SOUL REBEL VAI VIRAR LIVRO??!!! ASSIM MEU POBRE CORAÇÃO NÃO AGUENTA G-ZUIS!!!!! A propósito: Brian vai tomar no meio do seu c*!

  • miiholiveira Postado em 11/08/2015 - 00:04:18

    Sabia que uma hora ou outra o brian ia fazer essa palha assada Taqui pariu viu

  • amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 09/08/2015 - 11:37:14

    Poxa o Brian se bandeou para o lado inimigo, vacilou em Brian?! CONTINUA!!!!!!!!!!!!

  • amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 09/08/2015 - 11:35:17

    CONTINUA AMORE, QUE BOM QUE VC VOLTOU NÃO QUENTAVA MAIS DE ANSIEDADE KKKKKKKK E CONTINUA


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