Fanfics Brasil - 6 Uma Aventura Alucinante

Fanfic: Uma Aventura Alucinante | Tema: Ponny


Capítulo: 6

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Olá leitoras novas, sejam muito bem vindas, espero que vcs estejam gostando da web.
Fran querida, senti saudades de vc, td bem flor, espero que esteja gostando da web, meninas continuem comentando. Bjs


 


 


Alfonso Herrera! Ele ficara esperando na rua. Em vez de se acalmar, ficou mais nervosa, ao ver quem a perseguia. Não duvidara um instante de que sua atitude deixara Alfonso furioso, isso ficara mais do que evidente. E achara que tinha agido muito bem, devido ao jeito arrogante dele. Mas agora estava começando a se perguntar se não subestimara o rapaz. Ele a esperara para se vingar. Provavelmente; queria levá-la a um tal estado de pânico que a fizesse sair correndo de modo ridículo. Virou uma esquina e lembrou, com alívio, que ia dar: numa pequena praça em frente ao prédio onde morava.   Era só atravessá-la. Alfonso não podia segui-la pela praça. Andou mais depressa e entrou na pracinha, abençoando-a por ser mal iluminada.
Estava empolgada pelo alívio de ter escapado. Então não percebeu de imediato os passos abafados que seguiam o barulho dos saltos de seus sapatos. Foi mais um aviso do sexto sentido, que a fez hesitar, os ouvidos alerta, os olhos querendo penetrar a semi-escuridão, já não tão protetora; ao contrário, terrivelmente estranha, cheia de perigos. Nada se movia. Disse a si mesma que estava imaginando coisas. Voltou-se, e o grito foi cortado por dedos fortes que lhe envolveram a garganta.
- Você achou que tinha me enganado, mas veio se meter numa verdadeira armadilha - murmurou Alfonso. - Não se preocupe. Não vou machucar você... Se bem que tenho vontade de apertar a sua garganta até você pedir misericórdia. Achou que eu ia deixar que me humilhasse daquele jeito, sem fazer nada?
O aperto na garganta não a deixou responder. O terror tinha sumido, deixando lugar apenas para a raiva, e ela se debateu selvagemente, tentando libertar-se do braço que lhe envolvia a cintura, obrigando-a a ficar de costas para ele, encostada nele.
- Quando entrei na casa de Christopher  e vi você, achei que estava sonhando. Sua beleza me dominou completamente; pareceu haver uma ligação imediata entre nós... Pelo menos foi o que pensei. Mas estava errado, não é, Anahi? Tudo o que via era mais um homem para erguer bem alto e depois deixar cair. Ouvi falar de mulheres que se divertem assim...
A mão na garganta de Anahi relaxou o suficiente para ela falar. O desprezo refletia-se nos olhos dela.
- Uma ligação imediata? - disse, com escárnio. - Que é isso? Acha que vou acreditar? Eu não nasci ontem, Alfonso. Sei o que homens como você querem, quando põem os olhos numa mulher. Alguém para levar para a cama, alguém que não crie caso quando for posta de lado para dar lugar a outra. Um divertimentozinho, um jeito de passar o tempo. Você me olhou com ar de quem estava calculando quanto tempo precisaria para me levar para a cama. Sua vaidade é tão grande que nem sequer lhe passou pela cabeça que eu poderia não querer ir. Você me queria e isso bastava. Você mereceu o que eu fiz, Alfonso; por isso, não espere que eu peça desculpas. Afinal, não fiz nada mais do que você já deve ter feito com muitas mulheres.
- É mesmo? - disse ele, e Anahi pôde sentir seu corpo ficar tenso. - Nunca discuto com uma senhora... - Acentuou ironicamente a última palavra, e ela sentiu a raiva crescer nele; raiva a que não tinha direito, lembrou-se, enquanto ele continuava: - Ao contrário do que você parece pensar, nunca humilhei fisicamente mulher alguma... Até hoje.
Antes que ela percebesse o que acontecia, ele a fez girar e apertou-a de frente contra si. Anahi sentiu o peito forte sob suas mãos, sentiu o calor da pele através da camisa, pois Alfonso não vestia nenhum agasalho. Ficou com a boca seca de apreensão, sentiu uma onda de calor percorrer-lhe o corpo, apesar- do frio da noite, e começou a suar.
- Me solte!
A voz saiu insegura, e Anahi compreendeu, pelo brilho zombeteiro dos olhos cinzentos, que não conseguia esconder o medo que sentia dele.
- Isto é para me indenizar... - disse Alfonso, aproximando os lábios dos dela com lenta deliberação. - É uma pena não ter ninguém para testemunhar, mas, assim que eu arranjar um jeito de retribuir publicamente o que você me fez esta noite, retribuo.
O que se seguiu parecia um pesadelo. Os lábios dele estavam frios, decepcionantemente delicados no começo, apoderando-se da boca macia de Anahi. Tentou afastá-lo, mas ele lhe segurou os pulsos com uma das mãos, às costas dela, obrigando-a a curvar o corpo para trás, expondo-o a seus olhos e à mão livre. Alfonso não hesitou em aproveitar a situação e percorreu o corpo macio com a mão nervosa, parando bem junto à curva do seio, enquanto o coração de Anahi pulava como um pássaro engaiolado. Fazia muito tempo que um homem não a tocava com tanta intimidade. Derrick tinha sido o único a fazê-lo - carícias inseguras, desajeitadas, muito diferentes do toque experiente daquele homem, que parecia saber instintivamente ò momento em que o frio controle dela cedia a violentos arrepios, passando a explorar a fraqueza sem piedade, apoderando-se do seio inchado, acariciando o bico, tão duro que doía.
Quando os lábios dela se entreabriram para protestar, o beijo de Alfonso se tomou imperioso e ele se apoderou da boca indefesa com violência. Anahi teve um amargo ressentimento. Ele a estava forçando e nada podia fazer contra isso. A pressão da boca de Alfonso esmagava os lábios macios, apertando-os contra os dentes. Sentia-se humilhada pela reação que seu seio demonstrava à carícia dele. Homem nenhum, além de Derrick, aproximara-se dela sexualmente; amara Derrick e, mesmo com ele, fora distante e recatada. Agora, ali estava um estranho atrevido demonstrando que seu corpo era capaz de sentir uma luxúria de que jamais desconfiara, porque, apesar de antipatizar com ele, estava fisicamente correspondendo. E ambos sabiam disso.



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Autor(a): Lari AyA

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Quando a largou, havia um brilho de satisfação nos olhos cinza-aço. Infantilmente, Anahi passou a mão pela boca, como se assim pudesse apagar a sensação do beijo. Inútil. Ela estava consciente de que o toque da mão dele em seu seio tinha despertado uma ansiedade profunda que jamais pensara existir.- Na minha casa ou na ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 20



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  • annykiss Postado em 07/06/2016 - 17:07:14

    Buaaaaaaaaaaahhhhhh

  • annykiss Postado em 07/06/2016 - 17:06:29

  • annykiss Postado em 07/06/2016 - 17:05:38

    Putz!! Você Abandonou A Fic... Desde Do Começo Do Ano Passado Eu Toh Montando Barraca Aki, Resperando Cê Parecer •---•

  • franmarmentini♥ Postado em 10/09/2015 - 16:29:12

    OLÁAAAAAAAAAAA AMORE ESTOU POSTANDO UMA FIC* TE ESPERO LÁ BJUS http://fanfics.com.br/fanfic/49177/em-nome-do-amor-anahi-e-alfonso

  • Belle_ Postado em 11/07/2015 - 02:08:49

    Posta mais plzzz '-'

  • belle_ Postado em 08/04/2015 - 20:00:17

    Continuaaaaaaa!!!!!!!!!!!!! POR FAVOR!!!!!!!!!!!!!!

  • fersantos08 Postado em 05/04/2015 - 16:34:24

    Continua <3

  • belle_ Postado em 05/04/2015 - 16:32:26

    CONTINUAAAAA!!!!!!!!!!!

  • anajulia_ponny Postado em 20/03/2015 - 10:13:10

    CONTINUA POR FAVORRRR

  • anajulia_ponny Postado em 22/01/2015 - 10:20:42

    Ahhhhhh mds continuaaaaaa


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