Fanfic: Apaixonado Pela Megera Da Minha Chefe | Tema: Vondy

Jujuba_RBD: Awnt, linda, obrigada.

bia2b: Na verdade eu ja comecei outra, eu vou colocar o link apos o agradecimento.

Um ano depois.

Narrado por Dulce:

Chris passou a viagem inteira com os olhos colados no laptop. Sem contar que não saía do maldito telefone. É, ele tinha se tornado um workaholic. Quase não deu atenção pra mim durante a viagem.

Narrado por Ucker:

Chegamos ao hotel por volta das sete da noite e eu ainda não havia conseguido remarcar todas as reuniões que tive que cancelar por causa da idéia louca que Dulce teve de passar, em pleno meio do ano, sete dias em Paris.

Narrado por Dulce:

Realmente, já tinha me acostumado com a idéia de que por mais que agora tivesse dinheiro, Chris ainda continuava pensando como se não tivesse. O espírito de pobre dele, era algo que o acompanhava até o resto dos dias. A cara com que me olhou quando sugeri que viajássemos. Como se não achasse que o fato que ir a Paris é como ir do Rio a São Paulo, nada demais.

Narrado por Ucker:

Dulce sempre com aquela mania de desperdício de dinheiro. Mas tenho que admitir, ela sabia usá-lo como ninguém. A viagem para Paris só acrescentou na nossa lua de mel prolongada. Sim, porque nós, após um ano de casados, ainda estávamos em lua de mel. Nossas noites eram sempre quentes como a primeira vez. Tentei agilizar ao máximo a reformulação da minha agenda, pois percebi que a mulher estava deitada na cama do hotel, completamente impaciente.

Narrado por Dulce:

Aquilo já estava me irritando. Chris não largava o telefone. Ainda mais quando eu fiquei me insinuando deitada na cama, e ainda assim, não consegui atenção. Ultrajante!

Narrado por Ucker:

Torturante! Aquela mulher linda deitada na cama. Me olhando com aqueles penetrantes olhos. Pernas cruzadas e os cabelos caindo pelos ombros. A fisionomia aborrecida foi fazendo florescer dentro de mim, um misto de desejo e desespero.

Narrado por Dulce:

Cruzei e descruzei as pernas várias vezes. Ele olhou, mas não desligou. Resistiu bravamente, ou melhor, ofensivamente aos meus melhores sorrisos e olhares matadores. Cheguei a ordenar.

Dulce: Quero você agora!

Mas ele apenas pediu um.

Chris: Un moment, mon amour..

Sem nem afastar o telefone do ouvido. Foi quando resolvi agir. Obviamente, não ia deixar aquilo assim.

Narrado por Ucker:

E a tortura não parava. Dulce se zangou profundamente. Levantou-se da cama e caminhou rápido em direção ao banheiro.

Chris: Merda! -sussurrei colocando a mão no fone.-

Marina falava, falava sem parar. Meus olhos acompanharam Dulce rebolando sensualmente até ela bater com certa violência a porta do banheiro.

Fiquei atento na porta. Ouvindo gemidos vindos do banheiro. Imaginando o que ela estaria fazendo. Minhas mãos suando frio.

Chris: Marca pra quando der, Marina! -quase gritei no telefone. Meus olhos não desviavam da porta do banheiro. Dulce devia estar furiosa, e do jeito que ela é geniosa, temi que nossa noite fosse comprometida pelo orgulho ferido dela. Continuava ouvindo gemidos. Aquilo me enlouquecia, meu membro começava a dar sinais. Mais dez minutos com os nervos à flor da pele, olhando o relógio impaciente pela demora de Dulce no banheiro. Ouvi a porta fazer um ruído.-

Chris: Adianta isso, Marina! -disse baixinho enquanto virava de cara para a parede para que a minha mulher não desconfiasse que eu ainda teria muita coisa para resolver no telefone.-

Narrado por Dulce:

Saí do banheiro andando sedutoramente em direção à Chris. Fazendo um ruído ritmado com os saltos no chão. Parei do lado da cama. Ele me olhava fixamente. Levei às mãos ao cinto. Desamarrei lentamente e abri sensualmente o roupão.

Narrado por Ucker:

``Vou enlouquecer.`` Foi o que pensei. Fiquei de boca aberta ao ver Dulce abrindo sedutoramente o roupão que ela vestia, deixando à mostra sua calcinha rendada e minúscula, que valorizava as formas perfeitas do seu corpo. Pra variar, ela estava, irresistível. Perdi a fala, ouvi Marina repetir.

Marina: Senhor Christopher.. Senhor? Está aí?

Narrado por Dulce:

Impossível conter o sorriso de satisfação que surgiu em meus lábios. Puro prazer por obter o efeito desejado. Chris de queixo caído, babando, paralisado. Com um olhar de cobiça obsceno, quase insano. Me aproximei dele, passando a língua nos lábios. Ele deixou escapar um gemido. E pareceu não se importar quando arranquei o celular das mãos dele. Só quando o arremessei pela janela.

Narrado por Ucker:

Ela fez isso mesmo. Arremessou o meu celular pela janela, e eu nem dei tchau para a pobre da Marina, mas também, quem vai pensar em tchau tendo um monumento desses diante dos olhos. Segurei Dulce pela cintura e a puxei para mim. Ela ergueu uma das sobrancelhas me deixando completamente a mercê do seu sorriso sedutor.

Narrado por Dulce:

O sorriso de antecipação de Chris me deixou ainda mais empolgada. Ele quase rasgou o roupão quando o arrancou do meu corpo. Me devorou com os olhos por um breve instante, para logo depois voltar a me puxar pela cintura, as mãos impacientes me acariciando. Nos beijamos com loucura, do jeito ardente e exigente de sempre. Interrompi o beijo o empurrando com força, fazendo com que ele caísse de costas sobre a cama. Ajoelhei na cama com Chris entre as pernas, bati no rosto dele levemente. Ele esboçou um sorriso absurdamente safado. Perguntei enquanto desabotoava a camisa dele.

Dulce: E então? Continua querendo falar no telefone?

Chris: Não..

Mordi o lábio inferior. Ele ofegou.

Dulce: Não? O que você quer então?

Chris: Quero comer você, amor..

Mergulhei em Chris. Com uma voracidade igual a minha, ele me recebeu.

Narrado por Ucker:

Era alucinante a forma que ela me tocava. Dulce estava impossível. Era uma guerra. Com a Dulce, até na cama se guerreava. Eu a queria, ela me queria. A nossa entrega gerava desespero de nos tocarmos, beijarmos. Na certeza plena de compartilhar, confiar e entender. De nos entregarmos inteiros e absolutamente de todas as formas e jeitos. Até nossos corpos tremerem nos braços um do outro e a loucura do prazer nos unir em um único corpo, em um único amor. Sem limites, barreiras nem medos. Porque desde aquele primeiro encontro ocasional. O nosso destino estava traçado para sempre.

                                                                        FIM

E é ai que me despeço de você, minhas leitoras queridas e especias, com muitas lagrimas e um pesar IMENSO no coração, amei postar aqui com leitoras tão especiais como vocês apesar de muitas não comentarem.