Fanfic: Apaixonado Pela Megera Da Minha Chefe | Tema: Vondy

juhcunha: Tipo isso mesmo.

Meninas, to postando pelo tablet, não vai ser grande os capitulos seguinte ok? serão curtos para deixa-las curiosas, kkk, bjs a e n esqueçam de passar no Cap 12, eu coloquei a foto da Penelope errada.

Narrado por Dulce:

Poderia ser bem interessante ficar com Penélope Cruz, como nos velhos tempos. Respondi, com um olhar lascivo, descarado

Dulce: Você acha? Não sabia que você ainda curtia..

A morena deu uma gargalhada. Antes de falar.

Penélope:Mulheres? Sempre! -Penélope insinuou, me despindo com os olhos.- Na época você também se interessava..

Não consegui disfarçar o sorriso que bailou em meus lábios. Penélope obviamente também se lembrava muito bem de como eu era na época. Voraz apreciadora dos corpos de todos da escola, depois de perder a virgindade aos 15 anos com o jardineiro gatíssimo do nosso colégio.

Dulce: É, eu era bastante interessada..

Penélope: E agora está?

Adorei o jeito dela. Direto, objetivo, sem rodeios. Como eu gostava. Chris me olhava como se estivesse sentindo dor. Uma dor que tive o prazer de aumentar.

Dulce: É bem provável..

No decorrer da noite, a conversa e os olhares de Penélope foram se tornando cada vez mais quentes. A festa começou a esvaziar. A morena sussurrou no meu ouvido.

Penélope: Vamos? Não agüento mais esperar.

Concordei, dizendo.

Dulce: Vamos, para a minha casa. -E depois, rispidamente para Chris.- Vamos, Chris..

Ele caminhou atrás de nós, sem dar uma palavra. Quando chegamos no meu carro, entreguei as chaves para ele, ordenando.

Dulce: Vc dirige!

E sentei no banco de trás, onde Penélope me esperava, se mostrando total, absoluta e satisfatoriamente ousada. Penélope beijava muito bem. E sem parar. Demonstrou deixando meus seios à mostra. Por pouco tempo, porque logo depois os cobriu uma voracidade extrema ao abrir o zíper do meu vestido, com as mãos e com os lábios. Me fazendo gemer. As mãos dela acariciaram minhas pernas. Os dedos deslizando no meu sexo como se eu não estivesse de calcinha. Pelo espelho retrovisor, podia ver o olhar de Christopher. Uma mistura de tesão e raiva que me deixou absolutamente excitada. Me contorcendo, estremecendo, gemendo alto. Com um prazer muito maior do que o normal. Proporcionado pelos dedos de Penélope, e pelos olhos de Chris. Quando paramos na garagem, fiz Penélope fechar meu zíper, para sairmos do carro. Mas ela só parou de me agarrar quando fomos recebidas na sala do meu apartamento, por Paz. Chris nos seguiu, o tempo inteiro calado, talvez por pura raiva. Ou talvez, por ter entendido qual era o lugar dele, afinal.

Pedi para que Paz levasse Penélope até o meu quarto, e providenciasse tudo o que ela quisesse. Tomei uma dose de Whisky, sentindo o par de olhos cravados em minhas costas. Apesar de Chris continuar mudo, sem dizer uma palavra.

Paz voltou, dizendo que Penélope não queria nada, a não ser que eu fosse para o quarto. A dispensei. Paz desejou boa noite e desapareceu em direção ao quarto de empregada. Assim que ficamos a sós na sala, Chris perguntou, com uma frieza inédita nele.

Chirs: Também estou dispensado?

Andei em volta dele, o olhando de cima a baixo. Não tinha porque perder a oportunidade de fazer o que tinha planejado. Podia perfeitamente me livrar de Penélope assim que terminássemos e depois começar tudo novamente com Chris. Nada demais.

 Dulce: Não. Vou precisar de você mais tarde.

Ele me olhou com uma intensa e profunda raiva.

Chirs: Se pensa que vou dormir com você, está muito enganada.

O segurei pela nuca. Aproximei o meu rosto do dele. O bastante para que nossos hálitos se encontrassem. Mergulhei os olhos nos dele, ao dizer.

Dulce: É você quem está enganado. Vai dormir comigo. Hoje e quando eu quiser. Chris..

Ele me puxou com força. Colou a boca na minha com brutalidade. Nossos corpos grudados, as línguas se buscando, encontrando, num duelo quase. Até precisarmos de ar.

Chris se afastou, completamente ofegante, e cuspiu as palavras.

Chirs: Vc é uma cadela,Dulce María!

Dei uma gargalhada. Ele sempre conseguia ser deliciosamente surpreendente. Respondi sem hesitar.

Dulce: Sou uma cadela sim, de raça. Você nunca comeu uma igual e é exatamente por isso que vai me esperar.

Me virei majestosamente. Cruzei o corredor com passos largos. Quando cheguei na porta do quarto, Chris me puxou pelo braço.

Chirs: Não quero esperar.

A voz de Penélope veio lá de dentro.

Penélope: Candy, vem logo.. tô louca pra te chupar..

Impossível deixar de abrir um sorriso. De pura antecipação, desejo, tesão pela morena monumental que me esperava, provavelmente pelada. Chris me olhou como se eu o tivesse esbofeteado. Ficou parado me olhando, enquanto eu dizia.

Dulce: Não vou demorar.

Antes de entrar no quarto, e fechar a porta na cara dele.

È gente devem estar odiando a Penélope tanto quanto eu né?