Fanfic: Apaixonado Pela Megera Da Minha Chefe | Tema: Vondy

Narrado por Dulce

Eram mais de meia noite quando eu saia da balada furioso pela cena que acabei de presenciar com uma garota de cabelos vermelhos, ao sair da balada avistei agarrada a cerca essa mesma garota chorando e acabei ficando com dó, suspirei e entrei no carro, parti para o apartamento que morava com minha melhor amiga Maite, eu teria um dia cheio amanhã.

Assim que cheguei fui ao quarto de May ela dormia de bruços, sorri e fechei a porta de seu quarto liguei para Any minha priminha e contei oq tinha ocorrido nessa noite horrenda, maldita foi a hora que eu decidi ir aquela maldita balada!

Fui dormir, pois amanhã  teria uma entrevista de emprego na agência " Chic Revistas".

Segunda Feira

O despertador tocou as 7:30 e eu dei um pulo na cama, mal humorado como sempre, peguei uma toalha e fui para o banheiro. Tomei um banho rapido pois não queria me atrasar, coloquei uma camisa branca simples polo, uma calça jeans e um tenis da Oakley marrom. Sai do meu pequeno quarto e me encaminhei para a cozinha para tomar café da manhã com a May, que estava com uma vontade imensa de faltar o trabalho, mas ela sabia que se fizesse isso a "megera" iria arrancar-lhe o couro. May foi comigo para a empresa e desojou toda a sorte do mundo para mim - pela milesima vez -, ja eu me encaminhei para aonde a secretaria da " Toda Poderosa " se encontrava. O nome da secretaria era Marina. Marina conversou comigo para saber meu nome e pediu que eu esperasse um minuto para que ela infoumasse Dulce - minha futura chefe - da minha presença, eu concordei e sentei em um sofá que tinha na frente da mesa de Marina a mesma pegou o interfone e falou:

Marinha: Senhorita Dulce posso levar o curricúlo

Dulce falava alto e com um tom de por medo em qualquer um que ouvisse.

Dulce: Pode sim, traga meu cha e mande-o bater na porta e entrar quando eu autorizar,sim?

Nem deixou Marina responder desligou direto.

Marina abriu uma gaveta em sua mesa pegou uma pasta e pidiu para eu permanecer sentado ali,entrou em uma sala e voltou com uma xícara de chá nas mão bateu na porta com certa dificuldade e entrou quando ouviu " entre " Marina abriu a porta e em siguida a fechou. Quando Marina voltou falu a mim:

Marina: Senhor pode entrar bata na porta e espere que ela o autorize!

Ucker: Sim obrgado

Fiz o que ela me recomendou quando ouvi

Dulce: Entre

Uma foz fria e nem um pouco suave saiu de traz da porta eu a abri e entrei

Narrado por Dulce:

 Mandei ele se sentar. Obedeceu, imediatamente. A cadeira na minha frente era propositalmente daquele tipo que a pessoa afunda e fica alguns centímetros mais baixa.

Me deixou muito mais imponente e o pobre coitado muito mais vulnerável. Disse, como se não o conhecesse - e não conhecia mesmo - olhando para o currículo na minha mão:

Dulce: Christopher Uckermann? Seu nome é esse?

Ele concordou. Queria o mais rápido possível, colocar o menino no seu devido lugar.

Dulce: Horrível!

Ri de pura maldade. Vocês precisavam ver a cara que ele fez. Óbvio que não tinha gostado. Mas era esperto. Não respondeu a provocação.

Continuei:

Dulce: Vamos fazer o seguinte: aqui dentro seu nome vai ser Chris. Chris. É, muito melhor.

Tadinho do Ucker, meus pesames a ele...