Fanfic: Apaixonado Pela Megera Da Minha Chefe | Tema: Vondy

jujuba_rbd: Para sua alegria ai vai mais um cap, kkkk, ele a tratou como merecido! Vc vai amar ela tirando por uma coisinha...

tatyellevondy: Gatinha, me emocionei com seus coments e graças a eles ai vai mais um cap fresquinho, enão ele n vai ceder.

kamilla007: Seja bem vinda gatinha, espero que n vire fantasminha, bjs.

Gatinhas do meu coração vi seus coments e fiquei emocionada, por isso vim postar mais um para vcs , dedico para jujuba_rbd, tatyellevondy e juhcunha gatinhas espero que vocês gostem.

Narrado por Dulce:

Lembrei de uma maneira muito fácil. Liguei para a casa dele. A secretária atendeu. Com um recadinho ridículo, daqueles que cada um fala uma parte.

Recadinho eletronico:

-Você ligou para Maite..

-E Christopher..

Depois os dois juntos:

-Não estamos em casa..

Jura? Fala sério, porque as pessoas deixavam mensagens retardadas como essa? Inacreditável.

-Se quiser falar com Christopher, ligue para..

- Se quiser falar com Maite, ligue para..

Anotei o número, e desliguei sem nem escutar os dois em corinho novamente.

- Ou então, depois do bipe deixe sua mensagem.

Liguei imediatamente.

Dulce: Maite?

May: Sim, quem é?

A voz estava meio pastosa, provavelmente tinha bebido um pouco demais. Mas pareceu ficar sóbria quando ouviu.

Dulce: Aqui é a dona Dulce.

Muda. Sem uma palavra. Continuei.

Dulce: Chris está com você?

May: Não, ele está.. ham..

Não deixei ela completar.

Dulce: Onde ele está?

Perguntei deixando claro que a resposta tinha que ser clara e imediata. E ela entendeu, e obedeceu, lógico.

May: No Bofetada. Na Farme.

Desliguei sem dizer mais nada. Alguns minutos depois, parei o carro em frente ao Bofetada. Chris estava sentado com um grupinho numa das mesas na calçada. Com uma loirinha no colo. O braço em volta da cintura dela, os rostos encostados, numa intimidade que me fez pirar. Contei até dez. Não sei como consegui continuar dentro do carro. Minha vontade era ir lá e.. Eu só podia estar enlouquecendo.

Aquilo não podia estar acontecendo comigo, mas estava. Como se eu não conseguisse controlar minhas ações e movimentos, o terror continuava. Peguei meu celular e disquei o número dele. Ele pareceu não escutar a princípio. Insisti. Ele finalmente estendeu o braço sem desencostar da tal loirinha um milímetro- e pegou o celular no bolso. Olhou o visor, viu que era eu, e detonou a ligação. Contei até dez de novo. Respirei profundamente. Liguei de novo. Chris olhou para o celular e com um sorriso de satisfação indescritível, finalmente atendeu minha ligação.

Chris: Pois não, dona Dulce?