Fanfic: Apaixonado Pela Megera Da Minha Chefe | Tema: Vondy

alice_dul7_vondy1: Eu? Mas pq? To tão boazinha  Seja bem vinda ;)

juhcunha: Kkkk, safadinha, postado

Dedico essa capitulo a minha leitora maluca e amada juhcunha, espero q goste gatinha...

Narrado por Dulce:

Quando percebi que Christopher já estava praticamente todo vestido, com um jeito que chegava a ser engraçado. Fiz a cara mais séria possível e a voz mais furiosa que consegui -naquelas circunstâncias, convenhamos que não era nada fácilpara falar.-

Dulce: Vou te demitir...

Ele me olhou, com um arzinho de desafio. Um pouco de raiva.. não, revolta pra dizer a verdade. E respondeu me olhando nos olhos.

Ucker: Vc que sabe.

Quase soltei uma gargalhada. Ele era assim, sempre absurdamente abusado. Parecia não ter medo de nada. Realmente, aquele menino me instigava. Ele tinha um delicioso potencial. O sorriso que surgiu em meus lábios foi inevitável.

Com um prazer enorme, indescritível, inenarrável, ordenei, só então terminando a frase.

Dulce: Se você não tirar a roupa e voltar para essa cama agora, Chris!

Ele me olhou, como se não acreditasse. Continuei:

Dulce: Vai ficar parado aí me olhando? É só isso que você sabe fazer? Espero que não, porque não tô nem perto de estar satisfeita.

Em questão de segundos, ele já estava de novo inteiramente nu em cima de mim. Me segurou pelos cabelos, roçou os lábios em meu ouvido, me deixando toda arrepiada. Então sussurrou, com uma voz rouca, baixa, sufocada.

Ucker: Vou fazer você me pedir pra parar..

Soltei uma risada. Nem preciso dizer que adorei. O menino se achava. E eu estava louca pra ver se aquela propaganda toda era verdade. Pelo que eu tinha visto antes, provavelmente sim. Percorri o pescoço dele com os lábios. Ele estremeceu com o contato. Mordi o pescoço dele, arrancando um gemido baixo. Provoquei:

Dulce: Você vai tentar..

O efeito foi imediato. Chris colou a boca na minha, enfiando a língua com a mesma voracidade de antes, fazendo com que se tornasse muito difícil, quase impossível respirar. As mãos dele percorreram meu corpo inteiro. Ardentes, sedentas, arrancando gemidos inevitáveis.

Com certeza, seria uma batalha. Tão excitante, deliciosa e selvagem quanto Christopher. Eu ia domá-lo, custasse o que custasse. No trabalho, claro. Porque na cama, não queria que ele mudasse nada. A forma como ele lambeu, sugou e chupou meus seios me fez arquejar, ofegar. Demonstrando a mesma habilidade com as mãos que tinha com a boca, a língua e os lábios, acariciou meu sexo, deixando-o ainda mais molhado. Mandei que ele enfiasse os dedos, e ele prontamente obedeceu. Gemi no ouvido dele. 

Dulce: Não para, Chris...

Na mesma hora ele parou de me tocar. Sussurrou no meu ouvido.

Ucker: Quer que eu te coma?