Fanfic: Apaixonado Pela Megera Da Minha Chefe | Tema: Vondy

alice_dul7_vondy1: Podi cre gatinha 

juhcunha: Safadinha ;)

Narrado por Ucker:

No dia seginte..

Acordei com o meu telefone tocando não sei onde. Abri os olhos assustado, olhei a minha volta. Percebi que eu estava em um local estranho, bem diferente do meu quarto. Coloquei as mãos na cabeça como se tivesse despertando de um sonho. Procurei Dulce pelo quarto, nada. E o telefone não parava de tocar e eu não tinha a mínima idéia de onde o desgraçado estava. Me joguei no chão e olhei embaixo da cama e nada. Parei. Coloquei as duas mãos na cintura e como se me concentrasse olhei lentamente ao meu redor, tentei prestar atenção na direção do ruído que ele fazia ao tocar e praticamente me atirei perto da porta do banheiro, onde estava jogada a minha calça jeans. Vistoriei os bolsos e encontrei o meu objeto inteligente de comunicação em um deles.

Ucker: Alô! -Disse com a respiração ofegante.-

XxX: Chris, você está atrasado há mais de uma hora! -Disse do outro lado da linha, confesso que assustei-me. Olhei ao meu redor novamente.-

Ucker: Dulce? - Perguntei incrédulo.

Dulce: N o Coelinho da Pascoa -Disse sarcástica- Olha aqui, rapaz! Você tem meia hora para chegar aqui na revista, está bem?

Ucker: Eu tô.. Eu tô.. Na sua.. -Gaguejei, me sentindo ridículo, afinal de contas ela sabia perfeitamente onde eu estava.-

Dulce: Não me interessa onde você está! -Interrompeu as minhas palavras rispidamente- Quero você aqui em meia hora!

Ucker: Mas..

Dulce: E saiba que vou descontar do seu salário cada segundo desse seu atraso -Disse e desligou na minha cara.-

Fiquei parado, como um perfeito idiota segurando o telefone próximo ao meu ouvido. A mulher era o cão chupando manga, meu Deus como foi que pude me envolver! Nós acabamos de ter uma noite inesquecível, bom, ao menos foi inesquecível pra mim, e ela me trata pior do que um cão de rua? Quem ela pensa que é? A última rosquinha do pacote? Respirei fundo. Olhei a hora no celular.

"Meia hora!". Pensei enquanto entrava debaixo do chuveiro e praticamente só derramava água pelo meu corpo. Vesti-me às pressas. Calcei o tênis pelo caminho. Alcancei a porta de saída, mas a Paz me chamou.

Paz: A Dulce pediu para que eu preparasse um café da manhã para você.

"Filha de uma pu/ta"pensei.

Ucker: Ela é tão engraçadinha, me deu meia hora para chegar na revista, estou morrendo de fome, mas terei que deixar esse café da manhã para um outro dia Paz -Disse- E nem sei se terá outro dia.

Paz: Que pena, a Dulce não tem jeito mesmo -Sorriu pelo cantinho da boca, fiquei me perguntando o que ela quis dizer com: " a Dulce não tem jeito mesmo ". Dei tchau para a mulher simpática que me ofereceu café da manhã e saí. Esperei o elevador impaciente, desci até o primeiro andar batendo o pé em sinal de ansiedade por aquela demora toda. Quando a porta do elevador abriu, saí correndo em direção a rua, acenei para um táxi e pedi que ele não dirigisse, e sim que voasse até o meu trabalho a " Chic Revistas " no caso.

Cheguei na revista uns sete minutos depois de ter entrado no táxi. Ótimo motorista, diga-se de passagem. Entrei no elevador, e logo que desci dei de cara com May , que vinha na direção contrária.

May: Ucker! -Disse ela passando as mãos pelos meus ombros- Onde esteve? Não voltou pra casa depois do jantar com o investidor. Na cama de quem você passou a noite, mano? Não me diga que foi com a Leticia?

Ucker: Caramba! Pára de fazer perguntas -Disse apressado enquanto abria a porta de vidro que separava o escritório da revista do hall dos elevadores- Estou atrasado não está vendo?

May: Claro! E pra te assustar ainda mais, a megera está uma fera te esperando para uma reunião.

Ucker: Ela não é.. -Calei-me, eu não gostei nem um pouco de ouvir May chamando a Dulce de megera, embora ela estivesse bem perto dessa colocação- Acha que eu tô apresentável? -Perguntei parando na frente da sala da May.-

May: Deixa eu ver.. -Olhou-me de cima a baixo- Você tá com as roupas de ontem, o cabelo bagunçado e com a fisionomia cansada, de quem trepou a noite inteira -Riu assim que terminou de falar.-

Ucker: Filha da mãe!Ajudou muito, sabia?

May: Tá preocupado com o que a super chefe vai achar de você, porque?

Ucker: Esquece.. -Disse e caminhei pelo corredor na direção da sala dela. May me puxou pelo braço. Ela estava boquiaberta. Sabe quando o sujeito faz aquela cara de: "não me diga isso?"-

May: Dormiu com ela? -Perguntou baixinho como quem está com medo de ser ouvido.-

Ucker: Tá louca?! -Foi só o que consegui dizer antes de apressar os passos para sair correndo de perto dela. Abri a porta. Mas antes que Dulce falasse qualquer coisa eu tornei a fechar a porta. Bati e, depois entrei.-

Ucker: Cheguei! -Disse com nó na garganta. Fitei-a da cabeça aos pés. Quase pedi licença para buscar um babador em algum lugar. A mulher estava deliciosa, usava uma roupa completamente perturbadora, sua saia deixava as curvas do seu corpo tão nítidas quanto a blusa exibia o decote generoso fazendo a nossa humilde imaginação percorrer caminhos obscuros à procura de sexo. Dulce notou o meu olhar de cobiça, e os seus olhos fuzilaram os meus com o mais delicioso convite para perder a razão.-

Dulce: Fecha a porta -Mandou. Obedeci imediatamente- Tem trabalho pra você aqui -Disse entre os dentes enquanto apoiava-se na sua mesa. Aproximei-me dela completamente tomado pela chama de desejo que corrompia o meu corpo quando eu sentia o cheiro daquela mulher.-

Ucker: Senta -sussurrei enquanto segurava a sua cintura com as duas mãos e impulsionava o corpo dela para que sentasse na mesa. Ergui lentamente o pano da sua saia até a sua coxa ficar descoberta, afastei as suas coxas posicionando-me no meio delas. Ela me olhava com sensualidade, e em nenhum momento eu ousei perder aquele contato visual. Segurei sua nuca com uma das mãos, a outra se perdia na sua coxa. Puxei-a para um beijo.-

Grudamos as nossas bocas uma na outra com urgência, gemendo baixo de desejo uma da outra, senti os seus seios precionados no meu peitoral assim que as mãos dela tocaram as minhas costas, aumentando o atrito dos nossos corpos. Senti a sua língua invadir a minha boca. Meu sexo latejava pedindo pelo dela, enrijecendo, me esfreguei no seu corpo. Deslizei minha mão que estava solta pelo meio das suas pernas, senti a sua umidade por cima da calcinha, afastei as laterais e introduzi por completo os meus dedos dentro dela, Dulce abafou um gemido num beijo ardente que depositou nos meus lábios. Mordeu. Sugou a minha língua enquanto era penetrada com vontade, fazendo os meus dedos se perderem dentro dela. Suas unhas cravaram nos meus ombros. As batidas do seu coração se intensificaram junto com as minhas. Seu corpo se debatia agarrado ao meu. A respiração falhada. Tentando se restabelecer tanto quanto a minha.

Ucker: Gostosa -Sussurrei no seu ouvido.-

Dulce: Mais respeito comigo -Afastou-se sutilmente do meu abraço. Fitou o meio das suas pernas, meus dedos ainda estavam dentro dela. Dulce olhou dentro dos meus olhos.- Tira!

Agente se acustuma a essas rapidinha