Fanfics Brasil - más alla de la usurpadora: capitulo.002 más alla de la usurpadora

Fanfic: más alla de la usurpadora | Tema: la usurpadora(a usurpadora)


Capítulo: más alla de la usurpadora: capitulo.002

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CD: Bom dia!(entrando no escritório).


Paulina/Rodrigo: Bom dia!(em coro).


CD: Dormiu bem?(dando um beijo na esposa).


Paulina: Sim,ela ligou novamente para casa?


CD: Não! Pedir a vovó Piedade que me avisasse,se ela ligasse novamente.


Paulina: Sorriso


CD: Não precisa ter medo,Paulina,nós já estamos tomando todas as medidas necessárias.


Paulina: Eu sei disso,Carlos Daniel,mas,o medo é mais forte que os meus outros pensamentos.


CD: Tente não pensar mais nisso.


Paulina: E a Paulinha? Conseguiu dormir?


CD: Sim,foi bem mais difícil de fazê-la dormir no meio da madrugada,mas,eu,vovó Piedade e Adelina conseguimos fazê-la dormir novamente.


Paulina: Sim,ela está acostumada a dormir no meu colo enquanto vou mamadeira no meio da noite.


CD: O almoço com seu pai ainda está marcado?


Paulina: Sim,só tenho que decidir aonde irei.


NA MANSÃO BRACHO


Adelina: Alô! Casa da Família Bracho. Quem fala?


Raquel: Adelina,sou eu,a senhorita Raquel.


Adelina: O que você quer?


Raquel: Diga a Paulina que eu estou esperando ela sair para ir a fábrica e atiro nela.


Adelina: Você não teria coragem de fazer isso com a Dona Paulina.(desligando). Preciso avisar ao seu Carlos Daniel.


NA FÁBRICA BRACHO


Oswaldo: Paulina!(entrando no escritório).


Paulina: Ah!(se assustando).


Oswaldo: Que foi?


Paulina: Nada!(olhando para o marido e cunhado).


CD: Ela anda sendo ameaçada pela senhorita Raquel.


Verônica: Já deram queixa na polícia?


CD: Sim,Verônica,ontem a noite.


Oswaldo: Não seria melhor levá-la para casa.


Paulina: Não posso,tenho um compromisso na hora do almoço,depois,irei para casa de Patricia e Rodrigo.


CD: Escondemos ela lá.(ouvindo o telefone). Alô! Fábrica e Cerâmica Bracho. Quem fala?


Adelina: Senhor,sou eu,a senhorita Raquel acabou de telefonar para cá e eu atendi.


CD: O que ela disse,Adelina?


Adelina: Que era para dizer a Dona Paulina que estava esperando ela sair para ir a fábrica que atiria nela.


CD: Ok,me mantenha informado se ela ligar novamente,Adelina.(desligando).


Paulina: Ela ligou novamente?


CD: Sim.


Paulina: O que disse?


CD: Que só estava te esperando sair para vim a fábrica que iria atirar em você.


Paulina: Preferia que ela aparecesse logo para tentar me matar,como,ela está fazendo só telefonando para me deixar com medo.


ALGUMAS HORAS DEPOIS NA RECEPÇÃO


Belisário: Olá!(se aproximando).


Branca: Olá,senhor,o que deseja?


Belisário: Falar com Paulina Bracho.


Branca: Oswaldo! Este senhor quer falar com a Dona Paulina.


Oswaldo: Olá,eu sou Oswaldo Resendez,é algo sobre a fábrica?


Belisário: Não! É pessoal,é que eu sou pai dela.


Oswaldo: Pai da Paulina?(desconfiado). Eu conheço a Paulina e a mãe desde de criança,e o pai dela nunca apareceu.


Belisário: Você disse que se chama Oswaldo Resendez,e é amigo da Paulina desde de criança?


Oswaldo: Sim.


Belisário: Você é parente de Margarida e Noberto Resendez?


Oswaldo: Sim,sou filho deles.


Belisário: Meu nome é Belisário Martins,eu sou pai da Paulina.


Oswaldo: Só um minutinho que eu vou avisá-la que está aqui.(saindo desconfiado).


Belisário: Sim.(sentando).


NO ESCRITÓRIO


CD: Já resolveu aonde irá almoçar?


Paulina: Sim,no restaurante “La Luna”.


CD: Sorriso


Oswaldo: Paulina!(entrando). Tem um homem ali fora dizendo que se chama Belisário Martins e que é seu pai.


Paulina: Sim.


Oswaldo: É,verdade?


Paulina: Sim.


CD: Por quê a pergunta?


Oswaldo: Poderia ser armação desta mulher.


Paulina: Não! Ele tinha esta foto que bateu com a minha mãe no dia do casamento deles.


Oswaldo: Quer que eu peça que ele entre?


Paulina: Não! Eu já estou indo.


CD: Se precisar de alguma coisa,me telefone.


Paulina: Pode deixar,se precisar te ligo.(saindo).


CD: Vou seguir ela,Rodrigo.


Rodrigo: Por quê?


CD: Rodrigo! A esta hora,aquela mulher já se deu conta que a Paulina saiu antes dela começar a vigiar.


Rodrigo: É.


Patricia: Olá!(entrando).


Rodrigo: Oi.(dando um beijo na esposa).


Patricia: Aonde iremos almoçar?


CD: No restaurante “La Luna”.


Rodrigo: Você não vai querer se vestir de detetive,né?


CD: Não,e agora,vamos logo para não perder a Paulina de vista.


Patricia: O que está acontecendo?


Rodrigo: Ela ligou novamente para mansão ameaçando a Paulina dizendo que iria atirar na Paulina quando saísse para vim a fábrica.


CD: A esta hora,ela já se deu conta que Paulina saiu antes dela começar a vigiar.


Patricia: Riso


TRÊS HORAS DEPOIS NA MANSÃO PATRICIA e RODRIGO


Neide: Alô! Casa de Patricia e Rodrigo Bracho. Quem fala?


Raquel: Por favor,o meu nome é Célia Alonso,eu moro em Cancún e sou amiga de infância da Paulina Bracho,liguei para mansão e me dizeram que ela está dormindo aí na casa do cunhado o senhor Rodrigo Bracho.


Neide: Sim,só um minutinho que eu vou passar para a senhora Paulina.(caminhando). Senhora!(se aproximando). Telefone para a senhora.


Paulina: Quem?


Neide: Disse que é a sua amiga Célia Alonso que mora em Cancún,ela disse que telefonou para a mansão.


Paulina: Obrigada!(pegando o telefone e vendo Neide sair). Alô,Célia.


Raquel: Olá,Paulina,como vai?


Paulina: Surpresa (desligando). Isso não pode estar acontecendo.(começando a chorar).


Neide: Senhora! O que aconteceu?


Paulina: Nada! Por favor,não abra o portão para ninguém,Neide.


Neide: Sim,senhora.


NA FÁBRICA BRACHO


Patricia: Eu vou para casa.


CD: Paulina não precisa de nada?


Patricia: Eu vou passar na farmácia para ela.


CD: Quer dinheiro?


Patricia: Não! Ela já me deu dinheiro.


Rodrigo: Alô! Fábrica e Cerâmica Bracho. Quem fala?


Paulina: Rodrigo,sou eu,o Carlos Daniel está por perto?


Rodrigo: Está.


Paulina: Me passa o telefone imediatamente para ele.


Rodrigo: Ok.(largando). É a Paulina,Carlos Daniel,ela parece muito nervosa.


CD: Paulina!(pegando o telefone imediatamente). O que houve?


Paulina: Ela telefonou para cá,Carlos Daniel.


CD: Como ela descobriu?


Paulina: Não sei.


CD: Ok,fica calma,Paulina,eu estou indo para aí agora mesmo.(desligando).


Rodrigo: O que houve?


CD: Raquel descobriu que Paulina está na sua casa e ligou para lá.(saindo correndo).


Rodrigo: Vamos atrás dele.(saindo em companhia da esposa).


NA MANSÃO DE PATRICIA e RODRIGO


Neide: Toma este copo de água,senhora.


Paulina: Sim.


ALGUNS MINUTOS DEPOIS


CD: Paulina!(entrando em companhia da cunhada e irmão). O que ela te disse no telefone?


Paulina: Nada! Eu desliguei na cara dela,assim,que percebi que era ela.


CD: Neide!(vendo a empregada). O que ela te disse pelo telefone?


Neide: “Por favor,o meu nome é Célia Alonso,eu moro em Cancún e sou amiga de infância da Paulina Bracho,liguei para mansão e me dizeram que ela está dormindo aí na casa do cunhado o senhor Rodrigo Bracho”.


CD: Eu também acreditaria se não reconhecesse a voz dela por telefone.


Paulina: Na próxima vez,que ela telefonar,vou pedir que ela pare de ameaçar e venha dar as caras.


CD: Não!


Paulina: Eu não agüento mais nesta situação,Carlos Daniel.


CD: Mas,há outra solução.


Paulina: Qual?


CD: Você sair da cidade por um tempo.


Paulina: Acha mesmo?


CD: Sim.


Paulina: E para onde iria?


CD: Acapulco!


Paulina: Se for para ir numa cidade com praia,eu posso ir para Cancún.


CD: Seria o primeiro lugar que ela te procuraria,Paulina.


Paulina: Não! Se eu ficar na choupana onde morei com a minha mãe.


CD: Ok,mas,você não pode ir sozinha.


Patricia: Neide não tira férias há 5 anos.


CD: E?


Patricia: Posso dar férias a Neide por uns meses,e o Rodrigo fica na mansão,eu vou com a Paulina para Cancún.


CD: O que acha?(olhando para o irmão).


Rodrigo: Tudo bem,a vovó Piedade irá adorar a ideia de eu ficar por uns meses lá.


CD: Com certeza! Ela irá insistir novamente na história de você e Patricia morarem com nós.


Rodrigo: Tenho certeza disso,Carlos Daniel.


Patricia: Carlos Daniel! Quando você quer que eu e Paulina vamos?


CD: Acho melhor de madrugada,Patricia,assim,a maldita não estará vigiando.


Patricia: Ok,eu já vou arrumar a minha roupa.


CD: Vou tentar alugar um avião para irem num vôo privado.


Paulina: Boa ideia!


Rodrigo: Assim,podemos ir junto com elas,Carlos Daniel,amanhã,estaremos bem cedo para trabalhar.


CD: É.


Patricia: Levo muito roupa?


Paulina: Não! É melhor não levar muita coisa,Patricia.


Patricia: Ok.


Paulina: E a minha mala?


CD: Patricia e Rodrigo já vão hoje a noite lá para casa,e você arruma a sua mala de lá.


Patricia: Então,já vou avisar a Neide sobre as férias.


Rodrigo: Você arruma uma mala para mim?


Patricia: Sim,esperar vocês aqui?


CD: Sim,eu trago o Rodrigo aqui e a Paulina vai no carro com vocês escondida.


Patricia: Ok.


NA MANSÃO BRACHO


Lisette: Bisvovó! Eu quero ver a mamãe.


VP: Eu sei disso,querida,mas,não podemos ir ver a mamãe ainda.


Carlinhos: Mas,o tio Willy não sabe que a mamãe está na casa do tio Rodrigo.


VP: Ele pode está vigiando a casa,Carlinhos.


Carlinhos: É.


Lisette: Eu quero ver a mamãe.(chorando).


VP: Vou telefonar para fábrica e falamos com o seu pai.


Lisette: Sim.(sorrindo).


VP: Alô! Casa da Família Bracho. Quem fala?


CD: Vovó,sou eu.


VP: Oi,filho,estava mesmo pensando em telefonar para fábrica e falar com você.


CD: Não estou na fábrica,estou aqui com a Paulina,a senhorita Raquel telefonou aqui para casa do Rodrigo e disse a Neide que era a amiga da Paulina,a Célia que mora em Cancún.


VP: Não era a amiga da Paulina?


CD: Não!


VP: Fui eu quem atendeu este telefonema,filho,achei que fosse mesmo a amiga da Paulina.


CD: Tudo bem,vovó,não se preocupe,eu estou telefonando,pois,a Paulina irá para Cancún por uns meses e a Patricia irá junto com ela,o Rodrigo ficará aí com nós,peça a Adelina que arrume um quarto de hospedes para ele.


VP: Sim,e as coisas da Paulina?


CD: Ela irá mais tarde até a mansão buscar e irá se despedir de Carlinhos,Lisette e Paulinha.


VP: Está bem,filho,estará tudo arrumado.(desligando). Seu pai disse que mais tarde,a sua mãe irá vim até aqui.


Lisette: Verdade?


VP: Sim.


Carlinhos/Lisette: Oba!(em coro).


VP: Adelina!(vendo a governanta se aproximar). Arrume um dos quartos de hospedes lá de cima para o Rodrigo,ele irá ficar aqui conosco por uns meses,enquanto Paulina e Patricia estarão em Cancún.


Carlinhos: Também quero ir para Cancún,vovó.


Lisette: Eu também quero,vovó.


VP: Não! A mamãe e a tia Patricia vão ir para Cancún porque o tio Willy descobriu que a mamãe está na casa dos seus tios.


Adelina: Surpresa


ALGUMAS HORAS DEPOIS


Carlinhos/Lisette: Mamãe!(em coro).


Paulina: Oi.(pegando a menina no colo).


Carlinhos: Você está bem?


Paulina: Sim,filho,a mamãe está bem.


Lisette: Tia!(erguendo os braços).


Patricia: Oi.(dando um beijo na tia).


CD: Fica bastante no colo da sua mãe e da sua tia que você não verá elas por uns meses,Lisette.


Lisette: Sorriso


Rodrigo: Vovó! Qual quarto foi arrumado para mim?


VP: O seu antigo quarto,filho.


Rodrigo: Ok,vou colocar a mala lá.


VP: Sim.


NO DIA SEGUINTE EM CANCÚN – ENTRADA DA PRAIA –


Nico: Paulina!


Paulina: Olá,Nico,como vai?


Nico: Estou bem,fiquei sabendo do seu casamento na capital.


Paulina: Este é o meu marido Carlos Daniel.


Nico: É um prazer em conhecê-lo.


CD: O prazer é meu.


Nico: O que faz para estes lados?


Paulina: Resumindo a história: arrumei uma babá louca para cuidar dos meus filhos e a despedir,agora,ela quer me matar,estou me escondendo.


Nico: Veio a lugar certíssimo,Paulina,sabe que aqui todos gostamos de você,como gostávamos da tia Paula,a Filó sempre limpa a sua choupana.


Paulina: Sorriso


Nico: E eu sempre levo flores no tumulo da sua mãe.


Paulina: Obrigada!


Nico: Espero que não virado muito rica,Paulina.


Paulina: Como assim?


Nico: Virou! Já esqueceu que os saltos quebram nas areias.


Paulina: Não! Eu não esqueci que os saltos dos sapatos das mulheres quebram aqui na areia,Nico.(se apoiando no corremão e tirando os sapatos).


Nico: Só para te avisar,hoje,a água do mar estará maravilhosa para tomar banho.


Paulina: Eu imagino,Nico,já vim com biquíni por baixo da roupa para entrar.


Nico: E você ainda sabe nadar neste mar?


Paulina: Claro! Eu cresci nadando neste mar,Nico.


Nico: Sorriso


Patricia: Por quê o seu bar se chama “MarNico”?


Nico: Agora,eu sirvo comida na hora do almoço.


Paulina: Você aprendeu a cozinhar?


Margarida: Não!(se aproximando). Nós somos sócios.


Paulina: Dona Margarida! Como está?


Margarida: Bem,e o meu filho?


Paulina: Muito bem.


Margarida: Ele está mesmo namorando?


Paulina: Sim,senhora,ele adora o filho da Verônica.


Margarida: Nunca imaginei Oswaldo gostando de uma criança,muito menos,de uma mulher divorciada.


Paulina: Ele até cuida do menino,senhora.


Margarida: Ele bateu a cabeça?


Paulina: Não,Dona Margarida,acho que ele tomou juízo.


Margarida: Até hoje,eu me sinto envergonhada com o que meu filho te fez,Paulina,te abandonar uns dias antes da morte de sua mãe.


Paulina: Não se preocupe com isso,Dona Margarida,o Oswaldo era muito imaturo naquela época.


Margarida: Você não mudou nada,Paulina,ainda defende quem lhe faz mal.


Paulina: Depois,lhe conto toda a história por qual eu estou me escondendo aqui.


Margarida: Oswaldo me contou ontem a noite quando telefonou me pedindo para avisar a Filó e Célia que limpasse a sua casa.


Paulina: Sorriso (olhando seriamente para o marido). Este é o meu marido Carlos Daniel Bracho,o irmão Rodrigo e a cunhada Patricia.


Margarida: Muito prazer,eu sou Margarida Resendez.


CD: O prazer é nosso,senhora.


Rodrigo: Seu filho é um excelente empregado.


Margarida: Fico feliz em ouvir isso.(se virando para Paulina). Nós conversamos mais tarde.


Paulina: Sim.(caminhando). É aqui.(parando na frente de uma casa).


CD: Vamos entrar?


Paulina: Sim.(subindo as escadas e entrando). Olá!


Filó: Paulina!(abraçando-a). Você está bem?


Paulina: Bem,não seria a palavra mais correta de usar neste momento,mas,estou mais tranqüila estando aqui.


Célia: Não se preocupe,Paulina,já temos um esquema de FBI para não deixar nenhum estranho para por aquela passarela e chegar até aqui as casas.


Paulina: Esquema do FBI?(olhando seriamente para o marido). Isso foi ideia sua?


CD: Não!


Célia: A ideia foi do seu Samuel.


Samuel: Paulina!(entrando).


Paulina: Oi.


Samuel: Não se preocupe,eu e o Muralha não deixaremos ninguém passar naquela passarela,e a noite vigiaremos daqui.


Paulina: Obrigada! Mas,não é preciso tanto cuidados assim.


Samuel: Sua mãe era como minha irmã,e eu prometi a ela uns dias antes que cuidaria de você.


Paulina: A única coisa que peço é ajuda para ir ao cemitério.


Samuel: Não se preocupe.(pegando uma sacola). Aqui tem roupas de mulheres que trabalhavam na polícia,tem de todos os tamanho,a Margarida nos disse que está grávida,então,resolvi pegar uma de cada tamanho para quando quiser ir ao cemitério.


Paulina: Acho que já irei até,Samuel,desde a morte dela,eu nunca fui ali.


Presunto: Paulina!(correndo).


Paulina: Oi,Presunto,como você cresceu,moleque.


Presunto: Como você desaparece e nunca dar notícia?


Paulina: Desculpe! Aconteceram muitas coisas.


Presunto: Minha mãe vai adorar te rever.


Paulina: E aonde ela está?


Presunto: Deve estar voltando do trabalho.


Paulina: Aonde ela trabalha?


Presunto: Clube “Joia de Cancún”.


Célia: Também voltei a trabalhar lá,pedi folga ao seu Alcides para poder ajudar a Filó limpar a sua casa.


Paulina: Sorriso


Célia: Seu Alcides disse irá dar uma passada aqui para ver a melhor funcionária que ele teve.


Paulina: Eu pedia dinheiro adiantado todo mês e ele ainda diz que era a melhor a funcionária que teve.


Alcides: Só dizia a verdade,Paulina,você chegava para trabalhar uns minutos antes e só iria embora depois de tudo limpo,mesmo tendo a sua mãe doente.


Paulina: O senhor sabe que tinha que trabalhar para pagar os remédios da minha mãe.


Alcides: Só vim dizer que pode pedir a minha ajuda se for preciso.(deixando o cartão em cima da mesa).


Paulina: Obrigada,senhor.


CD: Não queria,mas,eu e Rodrigo temos que ir,amor.


Paulina: Sim.(olhando o relógio). Vocês ainda precisam ir para fábrica.


Margarida: Paulina!(se aproximando). Seu marido irá ficar com você aqui?


CD: Não! A minha cunhada ficará aqui com a Paulina,eu e meu irmão estamos voltando para capital agora,temos que ir trabalhar,deixamos seu filho e a namorada cuidando da fábrica somente pela manhã.


Margarida: Será que o senhor poderia levar algo para o ingrato do meu filho?


CD: Claro!


Margarida: Aqui está,é uma lasanha de canelone congelada.


CD: Assim que entregar a lasanha para ele,eu peço que lhe telefone.


Margarida: Sim.


CD: Por favor,Patricia,se acontecer alguma coisa com a Paulina,me telefone imediatamente.


Patricia: Sim.


CD: Não importa se for durante a madrugada.


Patricia: Está bem,Carlos Daniel,eu te ligo durante a madrugada se acontecer alguma coisa.


CD: Assim,fico mais tranqüilo.


Paulina: Não se preocupem,ele é louco.


CD: Eu não sou louco,Paulina,só me preocupo com você e o bebê.


Paulina: Eu sei,mas,nós estaremos bem,Carlos Daniel.


CD: Ok,vou tentar vim te ver no fim de semana seguinte.


Paulina: Não! Ela pode estar vigiando,Carlos Daniel,só nos veremos quando voltar a capital.


CD: Mas,e o nascimento do bebê?


Paulina: Sinto muito,Carlos Daniel,mas,é melhor que seja assim.


Rodrigo: Ela tem razão,Carlos Daniel.


CD: Não se esqueça que a Patricia estará aqui junto.


Rodrigo: Eu sei que vai ser difícil,mas,vamos ter que agüentar.


Paulina: Vocês não terão tempo de sentir saudade com 3 crianças lá em casa.


CD: Ok,nos veremos daqui alguns meses.


Paulina: Até!


Rodrigo: Paulina! Cuida da Patricia para mim?


Paulina: Claro! Uma cuidará da outra,Rodrigo,não se preocupe com isso.


Rodrigo: Obrigada!


Paulina: Sorriso


Filó: Fiz um bolo lá em casa,já deve está bom para comer,Paulina.


Paulina: Vou aceitar,Filó,estou morrendo de fome.


Patricia: Também estou com fome.


Paulina: Sorriso


ALGUMAS HORAS DEPOIS NA FÁBRICA BRACHO


Rodrigo: Boa tarde!(entrando no escritório em companhia do irmão).


Verônica/Oswaldo: Boa tarde!(em coro).


CD: Oswaldo! Sua mãe lhe mandou isso.


Oswaldo: O que é?


CD: Lasanha de canelone.


Oswaldo: Vou colocar na minifreezer.


CD: Disse que você ligaria para agradecer quando recebesse.


Oswaldo: Ok.


CD: Já pergunte como Paulina está.


Oswaldo: Sim.(saindo).


Rodrigo: Já vai começar com a paranóia?


CD: Verônica! Vá atrás e peça que não pergunte sobre a Paulina,vai parecer que eu estou paranóico.


Verônica: Sim,têm alguns documentos para assinar.


CD: Sim,nós veremos isso.


ALGUMAS HORAS DEPOIS NA MANSÃO BRACHO


Lisette: Paizinho!(correndo).


CD: Oi.


Rodrigo: Por quê está com esta carinha triste?


Lisette: Estou com saudade da mamãe e da tia Patricia.


VP: Ela não queria dormir até que você chegasse,Carlos Daniel.


CD: Por quê?


VP: Paulina sempre a coloca na cama.


Lisette: A mãezinha disse que você iria me colocar na cama nestes dias que ela está viajando.


CD: Então,vamos subir para cama.


Lisette: Sim.


CANCÚN – CASA DE PAULINA –


Paulina: Patricia! Você está bem?


Patricia: É somente enjoos e tonturas.


Paulina: Patricia! Há quantos dias,você está sentindo isso?


Patricia: Alguns dias.


Paulina: Você disse ao Rodrigo?


Patricia: Não!


Paulina: Patricia!(sorrindo). Você está grávida.


Patricia: Quê?(assustada).


Paulina: Enjoos e tonturas são sintomas de gravidez,Patricia.


Patricia: Será?(olhando seriamente para a barriga).


Paulina: Amanhã mesmo vamos ao hospital consultar,preciso mesmo saber como anda a minha gravidez,já pedirmos para ver a sua.


Patricia: Não vou criar falsas esperanças,Paulina.


Paulina: Já acertei que a Stephanie estava grávida quando era “Paola”.


Patricia: Não avisarei ao Rodrigo sobre isso.


Paulina: Por quê?


Patricia: Quero lhe fazer uma surpresa.


Paulina: Bom! O que você decide,eu lhe ajudo.


Patricia: Sim.



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Autor(a): GabySpanicBrachoLaUsurpadora

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