Fanfics Brasil - más alla de la usurpadora: capitulo.003 más alla de la usurpadora

Fanfic: más alla de la usurpadora | Tema: la usurpadora(a usurpadora)


Capítulo: más alla de la usurpadora: capitulo.003

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Lisette: Paizinho!(repetindo várias vezes).


CD: Que foi?(se aproximando correndo em companhia da avó e irmão).


Lisette: Sonhei que a mamãe e a tia Patricia chegavam com dois bebês.


CD: Dois meninos?


Lisette: Eu não sei,paizinho.


CD: Lisette! Assim,não adianta me contar o seu sonho.


VP: Carlos Daniel!


CD: Por quê a Paulina nunca me disse que seria gêmeos?


Rodrigo: Por ela te conhecer,e saber que você ficaria paranóico.


CD: Eu não ficaria paranóico ao saber que serei pai de gêmeos.


Rodrigo: Não! Você já está ficando paranóico,Carlos Daniel.


Lisette: Tio Rodrigo! Eu posso fazer uma pergunta?


Rodrigo: Pode!(pegando a sobrinha no colo).


Lisette: O que é “gêmeos”?


Rodrigo: É quando uma mulher têm dois bebês.


Lisette: Ah,então,a mamãe está esperando gêmeos?


Rodrigo: Sim.


Lisette: Sorriso


Rodrigo: Vai brincar um pouco.


Adelina: Lisette! Você precisa colocar a roupa para ir a escola.


Lisette: Adelina,a mamãe vai ter gêmeos.


Adelina: Sério?


Lisette: Sim,eu sonhei que a mamãe e a tia Patricia chegavam com dois bebês.


Adelina: Vamos colocar o uniforme.


Lisette: Sim.(saindo correndo).


CD: Ela não está ficando esperta demais com esta idade?


VP: Ela só está curiosa porque sonhou com dois bebês,Carlos Daniel,é normal,as crianças desta idade perguntar as coisas.


CD: Não acho!


VP: Melhor,ela perguntar isso,ao invés de fazer a mesma pergunta que você me fez com esta idade.


CD: Qual foi a pergunta?


VP: Por que os homens e as mulheres têm algumas diferenças nos corpos.


CD: Eu até gostei desta pergunta da Lisette.


VP: É,mas,algum dia,ela perguntará a mesma coisa que você me perguntou com esta idade.


NO QUARTO DE LISETTE


Adelina: Pronto! Vamos descer para tomar café.


Lisette: O paizinho vai me levar para escola hoje?


Adelina: Por quê?


Lisette: A minha prof quer conhecer ele.


Adelina: Por quê?


Lisette: Porque,ela é nova na escola e quer conhecer ele.


Adelina: Vamos descer.


Lisette: Sim.


NA SALA DE JANTAR


CD: Lisette está demorando muito para descer.


VP: Adelina já deve está terminando de arrumá-la.


Lisette: Paizinho!(entrando na sala de jantar). Você precisa me levar para escola hoje.


CD: O que você fez?


Lisette: Nada! Tenho uma prof nova e ela quer conhecer você e a mãezinha.


CD: Ok,eu te levo antes de ir para fábrica.


Lisette: Tio! Vai junto com nós?


Rodrigo: Ok.


Lisette: Quando a mãezinha e a tia Patricia voltar de viagem,elas vão até lá conhecer a minha prof.


CD: Qual o nome da sua professora?


Lisette: Elisabeth Morelos!(vendo o pai,o tio,a bisavó e a governanta tossir). Vocês precisam comer devagar.


CD: O nome da sua professora é Elisabeth Morelos?


Lisette: Sim,paizinho,ela é lindíssima,eu gosto muito dela.


CD: :/ (olhando seriamente para a avó,irmão e governanta).


Rodrigo: Você gostou muito dela?


Lisette: Sim,tio,ela disse também gostava de colocar fantasia quando era criança.


Rodrigo: Come quietinha para não nos atrasarmos para ir até a sua escola.


Lisette: Sim.


CD: Com licença!(se levantando).


VP: Adelina! Cuida da Lisette.(se levantando e saindo em companhia de Rodrigo).


Adelina: Sim.


Lisette: Adelina! O que eu disse de errado?


Adelina: Nada,querida.


NO HALL DE ENTRADA


CD: “Isso não pode estar acontecendo”.(caminhando de um lado para outro).


VP: Carlos Daniel!(se aproximando em companhia do neto).


CD: Eu não estou entendendo mais nada,vovó,nós a velamos.


VP: É,eu sei.


Rodrigo: Carlos Daniel! Há milhares de mulheres com o nome “Elisabeth” e este sobrenome “Morelos” é muito comum aqui no México.


CD: É,talvez,eu esteja fazendo uma tempestade em copo de água.


VP: Não! Está fazendo uma tempestade em caixa de água.


CD: Vovó!


VP: Desculpe!


CD: Agora,só me diz uma coisa,vovó,o que eu farei se for ela mesmo?


VP: Não há alternativa para ser ela,Carlos Daniel,nós vimos ela morrer.


CD: É,eu sei disso,vovó,mas,não esqueça que nós nunca soubemos que Paola tinha uma irmã gêmea,e veja,o que estamos passando agora por causa da senhorita Raquel.


VP: É.


CD: Como agirei na frente da Lisette?(aprontando para a sala de jantar).


VP: Agirá com calma e serenidade.


CD: Isso seria terrível para Carlinhos,vovó.


VP: Carlos Daniel! Não devemos nos adiantar nos acontecimentos.


Adelina: Senhor!(se aproximando). Não queria me intrometer nisso,mas,já está ficando tarde para a Lisette chegar na escola.


CD: Pode trazê-la,Adelina.


Adelina: Sim,senhor.


VP: Rodrigo! Tenha manter o seu irmão calmo.


Rodrigo: Tentarei,vovó.


Lisette: Já vamos?


CD: Sim,princesa,nós já iremos.


Lisette: Tchau,bisvovó.(dando um beijo na bisavó).


VP: Tchau! Se comporta bem na aula.


Lisette: Sim,bisvovó,hoje vou ganhar mais duas estrelinhas no caderno.


VP: Sorriso


Adelina: Vovó!(olhando seriamente para vovó Piedade).


VP: Eu não sei o que pensar,Adelina,estou com o coração nas mãos.


Adelina: Será ela mesmo?


VP: Não sei.


CARRO DE RODRIGO


Lisette: Paizinho!


Rodrigo: Carlos Daniel!(cutucando o irmão). A Lisette está falando com você.


CD: Que foi,princesa?


Lisette: Você só bate o pé assim quando está nervoso.


CD: Indeciso (olhando seriamente para o irmão). É que o papai está preocupado com a mamãe e a tia Patricia que estão viajando.


Lisette: E com os gêmeos.


CD: Sim,também estou preocupado com os gêmeos.


ALGUNS MINUTOS DEPOIS NA FRENTE DA ESCOLA


Lisette: Chegamos!(sorrindo).


CD: Eu nunca vi ela sorrir ao chegar na escola.(olhando seriamente para o irmão).


Rodrigo: Se lembre o que a vovó Piedade disse: calma e serenidade.


CD: Sim,eu terei muita calma e serenidade.


Rodrigo: Lisette! Você vai direto para sala ou faz fila?


Lisette: Fila,tio.


Rodrigo: Sorriso


Lisette: Paizinho! É aquela a minha prof.(aprontando para uma mulher).


CD: SurpresaSurpresa (olhando seriamente por irmão).


Lisette: Vou chamar ela aqui,papai.(saindo correndo).


CD: E agora?


Rodrigo: Calma e serenidade.


CD: O que direi a Carlinhos e Lisette?


Rodrigo: Não se desespera antes do tempo,Carlos Daniel.


CD: Por quê os problemas aparecem quando Paulina não estar por perto?


Rodrigo: Calma! Nós vamos resolver isso,Carlos Daniel.


Lisette: Prof! Este é o meu pai Carlos Daniel.


Elisabeth: É um prazer em conhecê-lo,senhor Bracho.


Lisette: Prof! Este é o meu tio Rodrigo.


Elisabeth: É um prazer em conhecê-lo,senhor.(se virando para Lisette). E a sua mãe?


CD: Minha esposa e minha cunhada estão em Cancún,pois,a minha esposa estava sendo ameaçada de morte,e para não acontecer nada,nós tiramos ela da cidade,e a minha cunhada foi junto porque a minha esposa está grávida.


Elisabeth: Meus parabéns,senhor.(se virando para Lisette). Vai para o seu lugar na fila,querida.


Lisette: Posso dar um beijo no meu pai e no meu tio antes?


Elisabeth: Claro!


Lisette: Tchau,tio.


Rodrigo: Tchau!(pegando a sobrinha no colo). Se comporte na aula.


Lisette: Tchau,paizinho.


CD: Tchau!(pegando a filha no colo). Que Deus lhe proteja.(fazendo o sinal da cruz).


Lisette: Sorriso (saindo correndo).


CD: Nós temos que ir agora.


Elisabeth: Espere um pouco,Carlos Daniel.


CD: Achei que não lembrasse de nós,Elisabeth.


Elisabeth: Eu sei separar o lado profissional e pessoal,Carlos Daniel.


CD: Eu preciso de explicações,Elisabeth.


Elisabeth: Ok,mas,não acho que este seja o local indicado.


CD: Eu sei disso.


Elisabeth: Sorriso


Rodrigo: É melhor irmos para fábrica,Carlos Daniel.


CD: Sim.


ALGUNS MINUTOS DEPOIS NA FÁBRICA BRACHO


Rodrigo: Bom dia!(entrando no escritório).


Verônica: Bom dia,senhores.(se levantando). Vou para minha sala.


Rodrigo: E agora?


CD: Ótima pergunta,Rodrigo,e agora? O que farei?


Rodrigo: Temos que pensar nas coisas com calma,Carlos Daniel.


CD: Calma? Eu não consigo ter calma,Rodrigo,a minha calma explodiu,foi por espaço.


Stephanie: O que está acontecendo aqui?(entrando).


CD: Nada!(irritado).


Stephanie: Preciso pedir um favor para vocês.


Rodrigo: Qual?


Stephanie: Quero fazer uma pequena viagem,mas,acho perigoso levar o Raymundinho.


CD: Stephanie! Não precisava pedir permissão para deixar o menino na mansão.


Stephanie: É que Paulina e Patricia estão viajando.


CD: É,elas estão viajando.(bravo).


Rodrigo: Calma!(olhando seriamente para o irmão).


CD: Eu já disse que não consigo ter calma,Rodrigo,a minha calma explodiu,foi por espaço.


Stephanie: Alguém poderia me explicar isso?


Rodrigo: A nova professora da Lisette se chama Elisabeth Morelos.


Stephanie: Estes nomes são muito comum,Carlos Daniel.


Rodrigo: Não,Stephanie,nós levamos a Lisette para escola e é a mesma pessoa.


Stephanie: Como?


CD: Boa pergunta,Stephanie,agora,vocês me digam o que eu farei com Carlinhos e Lisette?(andando de um lado para outro).


Stephanie: Quer que eu cancele a viagem para lhe ajudar?


CD: Não! Vá viajar,quanto menos pessoa envolvida neste assunto,melhor.


Stephanie: Vai contar a Paulina?


CD: Mas,é claro que não,Stephanie,ficou maluca?


Rodrigo: Carlos Daniel! É melhor contar,ela poderá te ajudar mais.


CD: Não vou contar nada a Paulina,ela está em outra cidade por causa da senhorita Raquel.


Rodrigo: E como pensa em resolver isso?


CD: Matando a Elisabeth.


Rodrigo: Carlos Daniel! Eu estou falando sério.


CD: Eu também estou falando sério.


Rodrigo: Vou chamar a Verônica para ficar aqui e nós iremos para mansão conversar com a vovó Piedade.


Stephanie: Mais tarde,eu levo o Raymundinho para a mansão.


CD: Quando sai seu avião?


Stephanie: As 19h.


CD: Ok.


NA MANSÃO BRACHO


Cacilda: Vovó! O que eu faço de almoço?


VP: Sopa!


Cacilda: Sim.


ALGUNS MINUTOS DEPOIS


CD: Vovó!(entrando correndo em companhia do irmão).


VP: Vocês não vieram muito cedo para casa?(olhando o relógio).


CD: É ela,vovó.


VP: Tem certeza?


CD: Sim,vovó,tenho certeza absoluta.


VP: Calma!


CD: Por favor,vovó,não me peça para ter calma,que ela já explodiu e foi por espaço.


Rodrigo: Ele está assim desde de sairmos de lá,vovó,não consigo acalmá-lo.


VP: O que pensa em fazer?


Rodrigo: É por isso que estamos aqui,vovó,achei a senhora pudesse nos ajudar nisso.


CD: O que mais me preocupa é que a Lisette adora ela.


VP: São os laços que as une,Carlos Daniel.


CD: Vovó! A senhora está me deixando pior ainda.(caminhando de um lado por outro).


VP: E se contarmos a verdade?


CD: Não! Prefiro matá-la antes do que contar a verdade a eles,vovó.


VP: Ótima ideia,Carlos Daniel,assim,você seria preso e o que faríamos com Paulina e as crianças?


CD: Vovó! Falando assim,a senhora está fazendo a ideia parecer ruim.


VP: Mas,é uma ideia muito ruim mesmo,Carlos Daniel.


CD: É,mas,também não iremos contar a verdade para eles,vovó.


VP: Tem alguma ideia melhor?


CD: Fugir!


Rodrigo: Eu tentei mantê-lo calmo e com serenidade,vovó,mas,não conseguir.


VP: Carlos Daniel! Fugir da cidade também não é a melhor solução.


CD: Então,o que eu faço,vovó?(olhando seriamente para a avó). Esta maldita está dando aula para a Lisette.


VP: E se mudarmos a Lisette de escola?


CD: Ela ainda estaria na cidade,vovó,e eu não conseguiria viver em paz.


VP: Ela disse os seus motivos para fazer isso?


CD: Não perguntei nada a ela,vovó,só de vê-la na minha frente,eu tive vontade de matá-la.


VP: É,eu imagino que tenha lhe dado esta vontade,Carlos Daniel,mas,mesmo não querendo concordar,ela também é a mãe de Carlinhos e Lisette,e você precisa aceitar isso.


Rodrigo: Eu e Stephanie achamos melhor que ele contasse a Paulina,vovó.


CD: Não contarei nada a Paulina,ela está em Cancún se escondendo da senhorita Raquel que ainda não foi presa,não darei mais nesta preocupação a ela.


VP: Stephanie sabe disso?


CD: Sim,ela esteve na fábrica e nós contamos.


VP: Concordo com seus irmãos,Carlos Daniel,acho que deve contar a Paulina.


CD: Não contarei nada a Paulina,vovó,será mais uma preocupação para ela e não quero que ela volte até que a senhorita Raquel seja presa.


VP: Então? O que fará?


CD: Já disse o que farei,matarei a Elisabeth.


VP: Se matá-la,só irá arruinar a sua vida,Carlos Daniel.


CD: Então,o que eu faço?(olhando seriamente para a avó).


VP: Conte toda a verdade para Carlinhos e Lisette.


CD: Não sei,vovó,e se Carlinhos voltar a ter os ataques novamente por saber disso.


VP: Bom,então,enfrente a ela e pergunte o que ela quer.


CD: Não! Se eu vê-la na minha frente novamente,a mato.


Rodrigo: Eu busco a Lisette na escola e falo com ela.


VP: Bem pensado,filho.


CD: O que irá dizer?(olhando seriamente para o irmão). Lisette estará junto.


Rodrigo: Peço para Lisette ir brincar na pracinha e digo que quero falar com a professora sobre seu rendimento,Carlos Daniel.


CD: Ok,você busca e fala com aquela professora maldita.


VP: Sorriso


NA ESCOLA DE LISETTE


Elisabeth: Lisette!(se aproximando). Fala comigo,querida.


Cyz: Elisabeth! O que houve?


Elisabeth: Ela estava brincando no escorregador e caiu.


Cyz: Temos que levá-la por hospital.


Elisabeth: Sim,qual é o hospital mais perto?


Cyz: Hospital Central!


Elisabeth: É melhor chamar uma ambulância e avisamos os familiares.


Cyz: Sim.


ALGUNS MINUTOS DEPOIS NA MANSÃO BRACHO


Lalinha: Alô! Casa da Família Bracho. Quem fala?


Elisabeth: Por favor,é aqui a Elisabeth Morelos,professora da Lisette,eu estou ligando para avisar que ela caiu e estamos levando por Hospital Central de ambulância.


Lalinha: Sim.(saindo correndo). Senhor!(entrando correndo).


CD: Que foi,Lalinha?


Lalinha: A professora da Lisette acabou de ligar para avisar que estão a levando para o Hospital Central de ambulância por ter caído.


CD: Santo Deus!


Rodrigo: Vamos logo por hospital,Carlos Daniel.


CD: Sim.(saindo em companhia do irmão).


VP: Lalinha! Peça por Pedro arrumar o carro.


Lalinha: Sim,vovó.(saindo).


ALGUNS MINUTOS DEPOIS NO HOSPITAL CENTRAL


CD: Por favor,eu gostaria de saber informações sobre Lisette Bracho.


Recep: Só um minutinho.


CD: Obrigada!


VP: Como está a Lisette?


CD: Ainda não me dizeram nada.


Recep: Senhor! Não tem ninguém com este nome aqui,ela foi trazida para este hospital?


CD: Sim,ligaram da escola dizendo que tinham chamado a ambulância e que ela estaria vindo.


Recep: Ah,sim,a menina que se machucou na escola que não foi registrada ainda.


Rodrigo: Ela está aqui?


Recep: Sim,ela está sendo atendida pelo Dr.Varella.


Rodrigo: Podemos falar com ele?


Recep: Não será possível no momento,senhor,ele está na UTI com a menina.


CD/VP/Rodrigo: UTI?(em coro).


Recep: Sim,o estado é muito grave,a mãe da menina está na sala de espera.


CD: Paulina?


Recep: Não,a senhora Elisabeth Morelos.


CD: Esta mulher não é a mãe da minha filha,senhorita,ela é professora dela.


Recep: Foi ela mesmo quem disse isso,senhor.


CD: Obrigada!(saindo). Eu vou matá-la.


VP: Calma! Pensa em como irá dizer isso para a Paulina sobre a Lisette está na UTI.


Heloísa: Senhor!(se aproximando). O que faz aqui?


CD: A minha filha foi trazida de ambulância,Heloísa,preciso falar com o Dr. Varella.


Heloísa: É ele que está atendendo?


CD: Sim,na recepção dizeram que ela está na UTI.


Heloísa: Na UTI,só tem uma menina que foi trazida de ambulância da escola,mas,a mãe é aquela mulher.


CD: Ela é professora da minha filha,Heloísa.


Heloísa: Eu achei que já tinha visto na época que seu filho estava aqui,mas,não lembrava da onde a conhecia.


CD: Sorriso


Heloísa: Vou chamar o Dr.Varella.


CD: Obrigada!(indo até Elisabeth). Já pode ir embora daqui.


Elisabeth: Carlos Daniel!


CD: Não finja que está sofrendo que não acredito em você,Elisabeth.


Elisabeth: Ela é nossa filha,Carlos Daniel.


CD: Não! A mãe dela se chama Paulina Bracho.


Elisabeth: Sério? E aonde está ela agora que a menina precisa dela?


CD: Está vindo de Cancún,e chegará a qualquer momento,pode desaparecer da vida dos meus filhos novamente.


Elisabeth: Nunca mais sairei de perto de Carlinhos e Lisette.(saindo).


VP: Respira fundo,filho.


CD: Sim.(respirando fundo).


Dr.Varella: Senhor!(se aproximando). Heloísa,me disse que a trazida machucada da escola é sua filha.


CD: Sim,doutor.


Rodrigo: Como está a minha sobrinha?


Dr.Varella: Estamos fazendo tudo o que é possível para salvá-la.


CD: Como assim?


VP: Há chances dela morrer?


Dr.Varella: Infelizmente,há algumas chances,senhora,a pancada na cabeça foi muito forte,pela radiografia que fizemos,constatamos que há um edema no cérebro.


CD: O que podemos fazer?


Dr.Varella: Somente esperar.


CD: Sim.


Dr.Varella: E a sua esposa?


CD: Ela ainda está em Cancún,mas,eu vou avisá-la por telefone sobre isso.


Dr.Varella: Sim,isso poderá ajudar a menina a melhorar mais rápido.


CD: Sorriso


Rodrigo: Pode ficar alguém com ela?


Dr.Varella: Aqui na UTI não pode ficar ninguém.


Rodrigo: Carlos Daniel! Acho que isso não se deve ser dito por telefone.


VP: Seu irmão tem razão,Carlos Daniel.


CD: É.


Rodrigo: Vou alugar um avião particular e irei para Cancún.


CD: Sim,só peço que vá com calma quando for contar isso.


Rodrigo: Já quer que eu diga da Elisabeth?


CD: Sim,já joga essa bomba primeiro.


Rodrigo: Sim.


VP: Acho que deveríamos ter um avião particular.


CD: Não precisamos decidir isso agora,vovó.


VP: É.


CANCÚN – CHOUPANA DE PAULINA –


Paulina: Estou com uma sensação ruim,Patricia.


Patricia: Eu também estou com uma sensação ruim,Paulina.


Paulina: A noite,eu pedirei a Dona Margarida telefonar para Oswaldo.


Patricia: Sim,boa ideia,Paulina.


Paulina: Sorriso


ALGUMAS HORAS DEPOIS NA FRENTE DO BAR “MARNICO”


Rodrigo: Olá!


Nico: Oi,senhor,como vai?


Rodrigo: Bem,a Paulina e minha esposa estão em casa?


Nico: Devem está senhor,elas não passaram por aqui.


Rodrigo: Obrigada!(caminhando).


CHOUPANA DE PAULINA


Paulina: Patricia! Eu estou indo na casa da Dona Margarida.


Patricia: Irei com você,Paulina.


Paulina: Sim.


Rodrigo: Olá!(entrando).


Paulina: Rodrigo!(assustada). O que faz aqui?


Patricia: Oi,meu amor.(dando um beijo no marido).


Rodrigo: Vim buscar vocês,Paulina.(dando outro beijo na esposa).


Paulina: Senhorita Raquel já foi presa?


Rodrigo: Não! Mas,desde aquele dia,que lhe trouxemos para cá,ela nunca mais telefonou para mansão.


Patricia: Ela deve está escondida e esperando o dia da volta de Paulina para começar com as ligações novamente.


Paulina: Mas,agora,eu não tenho mais medo dela,Patricia,a minha filha já nasceu.


Rodrigo: Paulina! São filhas.(aprontando para duas meninas dormindo em carrinhos).


Paulina: Não,Rodrigo,eu tive apenas a menininha que está usando vermelho,e o nome dela é Rubi.


Rodrigo: E a menina que está usando verde?


Patricia: Se chama Esmeralda,e é nossa filha.


Rodrigo: Como assim?


Patricia: No dia seguinte que nos deixaram,eu fui com a Paulina ao hospital para saber se a gravidez estava tudo bem,e também descobrir está grávida.


Rodrigo: Por quê não me avisou?


Patricia: Pensei que a senhorita Raquel poderia estar vigiando,e isso a traria direto até aqui a Paulina.


Paulina: Não escondemos por mal,Rodrigo,foi somente pensando em nosso bem-estar e das nenéns.


Rodrigo: Eu imaginei que seria algo parecido,Paulina,nós te trouxemos para cá para se esconder da senhorita Raquel e a Patricia veio para ajudá-la.


Patricia: Não está bravo?


Rodrigo: Não! Já imaginava que vocês chegariam com dois bebês na mansão.


Paulina/Patricia: Como?(em coro).


Rodrigo: Lisette sonhou que vocês chegavam com dois bebês,mas,nós pensamos que você tinha tido gêmeos,Paulina.


Paulina: Não! Eu só tive uma menina.


Rodrigo: E falando nisso,a antiga professora da Lisette se aposentou e começou uma nova professora.


Paulina: Lisette já não gostava de ir para escola,agora,deve ter piorado.


Rodrigo: Não! Na verdade,ela até sorriu ao chegar na escola hoje de manhã quando eu e Carlos Daniel a levamos para conhecer a nova professora.


Paulina: Sorriu?


Rodrigo: É,isso ainda é um mistério,mas,a professora dela se chama Elisabeth Morelos.


Patricia: O mesmo nome da mãe de Carlinhos e Lisette.


Rodrigo: Na verdade,elas têm o mesmo nome,DNA,olhos,ouvidos,nariz.


Paulina: Como assim?


Rodrigo: Bom,como eu lhe diz,isso ainda é um mistério,mas,a Elisabeth nunca morrou,ela só se fingiu de morta.


Paulina: Surpresa


Patricia: Você enlouqueceu?


Rodrigo: Não! Eu queria ter enlouquecido,Patricia,mas,ainda estou bem da minha faculdade mental.


Paulina: Carlos Daniel a viu?


Rodrigo: Sim,e ele quase explodiu.


Paulina: O que ela quer?


Rodrigo: Não sei,eu buscaria a Lisette na escola e conversaria com ela para pedir explicações em nome do Carlos Daniel que só insistia em dizer “eu vou matá-la”,mas,aconteceu um imprevisto e não deu para mim ir.


Paulina: Vou arrumar as malas.


Rodrigo: O imprevisto é que a Lisette caiu na escola e foi levada de ambulância por Hospital Central.


Paulina: Como ela está?


Rodrigo: Até na hora que eu sair de lá do hospital,ela ainda está inconsciente e na UTI com um edema no cérebro.


Paulina: Como ela caiu na escola?


Rodrigo: Não sei,Paulina,quando estávamos conversando com a vovó Piedade em casa sobre a volta da Elisabeth,a Lalinha só entrou na sala dizendo que a professora da Lisette tinha telefonado para casa avisando que a menina estava sendo levada por Hospital Central de ambulância por causa de um tombo.


Paulina: Quem está atendendo ela?


Rodrigo: Dr.Varella! Quando chegamos no hospital,ele disse que estava fazendo todo o possível para salvá-la.


Paulina: Santo Deus!(pegando a mala e jogando tudo dentro).


Filó: Paulina!(entrando).


Paulina: Estou voltando para o México.


Filó: Já prenderam a bandida?


Paulina: Não,mas,a Lisette caiu um tombo na escola e está na UTI,o meu cunhado veio nos buscar.


Filó: Sinto muito,Paulina,vou rezar bastante para Virgem de Guadalupe ajudar a menina.


Paulina: Sim.


Patricia: Minha mala também está pronta.


Rodrigo: Então,vamos.


Paulina: Já comprou passagem de avião?


Rodrigo: Não! Aluguei um avião particular.


MÉXICO – HOSPITAL CENTRAL –


CD: Será que Rodrigo já está em Cancún?


VP: Não sei,filho,por quê não telefona?


CD: Não! Posso assustá-los,vovó,fazendo pensar que aconteceu alguma coisa.


VP: É.


CD: Alô?


Lalinha: Senhor,sou eu,Lalinha.


CD: O que houve,Lalinha?


Lalinha: Pedro acabou de chegar e dizeram na escolinha de futebol do Carlinhos que o ônibus estragou,e que se o responsável quiser é para ir até Atenco buscar a criança,pois,o ônibus só será consertado amanhã bem cedo.


CD: Peça o Pedro para vim até aqui o hospital que eu darei uma autorização a ele para pegar o Carlinhos.


Lalinha: Sim.


CD: Indeciso (desligando).


VP: O que houve?


CD: O ônibus que levou Carlinhos e o time estragou,só irão consertar amanhã bem cedo,o pai se quiser é para ir até o local dos jogos buscar o seu filho.


VP: Adelina! Você vai junto com o Pedro.


Adelina: Sim,vovó.


ALGUMAS HORAS DEPOIS NO AEROPORTO MEXICANO


Rodrigo: Para mansão?


Paulina: Não! Para o Hospital Central.


Rodrigo: Ok,mas,acho que o Dr.Varella não permitirá que nós entre para ver a Lisete neste horário.(olhando o relógio). Mas,tentaremos.


Paulina: Sim.


NO HOSPITAL CENTRAL


VP: Filho! Você deveria ir para casa e descansar.


CD: Não sairei daqui,vovó.


Carlinhos: Papai!(se aproximando em companhia de Adelina e Pedro).


CD: Carlinhos!(assustado). O que faz aqui?


Adelina: Ele queria saber o motivo pelo qual o senhor não foi buscá-lo,eu não pude mentir.


CD: Tudo bem,Adelina,não se preocupe.


Carlinhos: Posso ver a Lisette,papai?


CD: Não,filho,nem o papai pode ver ela mais hoje.


Dr.Varella: Senhor!(se aproximando).


CD: Fala!(se levantando).


Dr.Varella: Eu o aconselho a ir para sua casa e tentar descansar,não poderá ver a menina hoje novamente.


CD: Quero estar aqui se ela melhorar.


Dr.Varella: Eu ligo se acontecer alguma coisa diferente.


CD: Ok.


ALGUNS MINUTOS DEPOIS


Rodrigo: Por favor,nós gostaríamos aonde estão os familiares da menina Lisette Bracho que está na UTI?


Recep: Eles já foram para casa.


Paulina: Poderíamos falar com o Dr.Varella?


Recep: Sim,só um minutinho.


Paulina: Obrigada!


NA MANSÃO BRACHO


Cacilda: Como está a Lisette?


VP: O estado dela não mudou,Cacilda.


Carlinhos: Estou morrendo de fome.


Adelina: Vá tomar banho antes.


Carlinhos: Sim.


VP: Por favor,Cacilda,faça algo leve e que mate a fome para nós comer antes de irmos dormir.


Cacilda: Sim,vovó.(saindo).


VP: Como está a Paulinha?


Adélia: Dormiu a pouco,vovó,o filho da Dona Stephanie também dormiu a pouco.


Adelina: O que ele faz aqui?


CD: Esqueci de avisar,a Stephanie pediu para ele ficar aqui uns dias,ela iria viajar e achou perigoso levá-lo junto.


NO HOSPITAL CENTRAL


Dr.Varella: Senhora!(se aproximando).


Paulina: Como está a Lisette?


Dr.Varella: A mesma coisa de como chegou aqui.


Rodrigo: Não melhorou?


Dr.Varella: Ainda não.


Paulina: Posso vê-la?


Dr.Varella: Gostaria de deixá-la,senhora,mas,é impossível,já posso o horário de visita na UTI,e não posso ir contra as regras do hospital.


Paulina: Indeciso


Dr.Varella: Já disse ao seu marido que ligarei se houver alguma outra mudança no estado da menina,vão para casa e descansem,ainda mais,as senhoras que estão viajando há meses e devem está cansada da viagem de avião.


Paulina: Eu estarei bem cedo aqui,Dr.Varella.


Dr.Varella: Até amanhã,e qualquer coisa,eu ligo.


NA MANSÃO BRACHO


VP: Para onde sua irmã viajou?


CD: Eu não lembro se ela disse para aonde iria,vovó,temos que perguntar ao Rodrigo quando chegar com Paulina e Patricia.


VP: Ele disse que horas chegariam?


CD: Não,mas,devem está bem cedo amanhã.


VP: Sorriso


ALGUNS MINUTOS DEPOIS


CD: Quem será?


VP: Não sei.(vendo Lalinha se aproximar). Quem é?


Lalinha: Seu Rodrigo,vovó.


CD: Achei que voltavam somente amanhã.(olhando para a avó).


NO JARDIM


Rodrigo: Pedro! Leve as malas da Paulina para o quarto dela.


Pedro: Sim,senhor.(pegando as malas e saindo).


DENTRO DE CASA


Carlinhos: Quem chegou?


CD: Sua mãe e sua tia,filho.


Carlinhos: Mamãe!(vendo a mãe entrar carregando uma neném).


Paulina: Oi.(dando um beijo na testa do filho). Como você está?


Carlinhos: Bem,hoje,eu fui para Atenco com o time de futebol e nós ganhamos o campeonato.


Paulina: Que bom.


CD: Ela é linda,Paulina.


Paulina: Sorriso


Carlinhos: Qual o nome dela,mamãe?


Paulina: Rubi!


Carlinhos: É por isso a roupinha vermelha?


Paulina: Sim.


CD: Patricia!(indo até a cunhada). Posso segurar a minha filha?


Patricia: Carlos Daniel! A sua filha está no colo da Paulina.


CD: E ela?


Patricia: Ela se chama Esmeralda,e é sua sobrinha,minha filha e do Rodrigo.


CD: Como?(olhando seriamente para a avó).


Rodrigo: Também fiquei surpreso ao saber que tenho uma filha,Carlos Daniel.


VP: Lisette disse que no sonho,a Paulina e Patricia chegariam com dois bebês,e nisso,ela acertou.


Rodrigo: Passamos no hospital agora para a Paulina tentar ver a Lisette,mas,o Dr.Varella não deixou.


CD: Eu queria ficar,mas,ele disse que não adiantaria e eu só teria dor nas costas.


Paulina: Como ela caiu?


CD: Não sei.


Adélia: Vovó!(se aproximando). Cacilda pediu para avisar que a mesa está pronta.


Carlinhos: Tchau!(saindo correndo na frente).


Paulina: Aonde ele vai?


VP: Carlinhos se checou de fome quando chegamos em casa,pedir que Cacilda preparasse algo.



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Autor(a): GabySpanicBrachoLaUsurpadora

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