Fanfic: más alla de la usurpadora | Tema: la usurpadora(a usurpadora)
Lisette: Paizinho!(repetindo várias vezes).
CD: Que foi?(se aproximando correndo em companhia da avó e irmão).
Lisette: Sonhei que a mamãe e a tia Patricia chegavam com dois bebês.
CD: Dois meninos?
Lisette: Eu não sei,paizinho.
CD: Lisette! Assim,não adianta me contar o seu sonho.
VP: Carlos Daniel!
CD: Por quê a Paulina nunca me disse que seria gêmeos?
Rodrigo: Por ela te conhecer,e saber que você ficaria paranóico.
CD: Eu não ficaria paranóico ao saber que serei pai de gêmeos.
Rodrigo: Não! Você já está ficando paranóico,Carlos Daniel.
Lisette: Tio Rodrigo! Eu posso fazer uma pergunta?
Rodrigo: Pode!(pegando a sobrinha no colo).
Lisette: O que é “gêmeos”?
Rodrigo: É quando uma mulher têm dois bebês.
Lisette: Ah,então,a mamãe está esperando gêmeos?
Rodrigo: Sim.
Lisette:
Rodrigo: Vai brincar um pouco.
Adelina: Lisette! Você precisa colocar a roupa para ir a escola.
Lisette: Adelina,a mamãe vai ter gêmeos.
Adelina: Sério?
Lisette: Sim,eu sonhei que a mamãe e a tia Patricia chegavam com dois bebês.
Adelina: Vamos colocar o uniforme.
Lisette: Sim.(saindo correndo).
CD: Ela não está ficando esperta demais com esta idade?
VP: Ela só está curiosa porque sonhou com dois bebês,Carlos Daniel,é normal,as crianças desta idade perguntar as coisas.
CD: Não acho!
VP: Melhor,ela perguntar isso,ao invés de fazer a mesma pergunta que você me fez com esta idade.
CD: Qual foi a pergunta?
VP: Por que os homens e as mulheres têm algumas diferenças nos corpos.
CD: Eu até gostei desta pergunta da Lisette.
VP: É,mas,algum dia,ela perguntará a mesma coisa que você me perguntou com esta idade.
NO QUARTO DE LISETTE
Adelina: Pronto! Vamos descer para tomar café.
Lisette: O paizinho vai me levar para escola hoje?
Adelina: Por quê?
Lisette: A minha prof quer conhecer ele.
Adelina: Por quê?
Lisette: Porque,ela é nova na escola e quer conhecer ele.
Adelina: Vamos descer.
Lisette: Sim.
NA SALA DE JANTAR
CD: Lisette está demorando muito para descer.
VP: Adelina já deve está terminando de arrumá-la.
Lisette: Paizinho!(entrando na sala de jantar). Você precisa me levar para escola hoje.
CD: O que você fez?
Lisette: Nada! Tenho uma prof nova e ela quer conhecer você e a mãezinha.
CD: Ok,eu te levo antes de ir para fábrica.
Lisette: Tio! Vai junto com nós?
Rodrigo: Ok.
Lisette: Quando a mãezinha e a tia Patricia voltar de viagem,elas vão até lá conhecer a minha prof.
CD: Qual o nome da sua professora?
Lisette: Elisabeth Morelos!(vendo o pai,o tio,a bisavó e a governanta tossir). Vocês precisam comer devagar.
CD: O nome da sua professora é Elisabeth Morelos?
Lisette: Sim,paizinho,ela é lindíssima,eu gosto muito dela.
CD: :/ (olhando seriamente para a avó,irmão e governanta).
Rodrigo: Você gostou muito dela?
Lisette: Sim,tio,ela disse também gostava de colocar fantasia quando era criança.
Rodrigo: Come quietinha para não nos atrasarmos para ir até a sua escola.
Lisette: Sim.
CD: Com licença!(se levantando).
VP: Adelina! Cuida da Lisette.(se levantando e saindo em companhia de Rodrigo).
Adelina: Sim.
Lisette: Adelina! O que eu disse de errado?
Adelina: Nada,querida.
NO HALL DE ENTRADA
CD: “Isso não pode estar acontecendo”.(caminhando de um lado para outro).
VP: Carlos Daniel!(se aproximando em companhia do neto).
CD: Eu não estou entendendo mais nada,vovó,nós a velamos.
VP: É,eu sei.
Rodrigo: Carlos Daniel! Há milhares de mulheres com o nome “Elisabeth” e este sobrenome “Morelos” é muito comum aqui no México.
CD: É,talvez,eu esteja fazendo uma tempestade em copo de água.
VP: Não! Está fazendo uma tempestade em caixa de água.
CD: Vovó!
VP: Desculpe!
CD: Agora,só me diz uma coisa,vovó,o que eu farei se for ela mesmo?
VP: Não há alternativa para ser ela,Carlos Daniel,nós vimos ela morrer.
CD: É,eu sei disso,vovó,mas,não esqueça que nós nunca soubemos que Paola tinha uma irmã gêmea,e veja,o que estamos passando agora por causa da senhorita Raquel.
VP: É.
CD: Como agirei na frente da Lisette?(aprontando para a sala de jantar).
VP: Agirá com calma e serenidade.
CD: Isso seria terrível para Carlinhos,vovó.
VP: Carlos Daniel! Não devemos nos adiantar nos acontecimentos.
Adelina: Senhor!(se aproximando). Não queria me intrometer nisso,mas,já está ficando tarde para a Lisette chegar na escola.
CD: Pode trazê-la,Adelina.
Adelina: Sim,senhor.
VP: Rodrigo! Tenha manter o seu irmão calmo.
Rodrigo: Tentarei,vovó.
Lisette: Já vamos?
CD: Sim,princesa,nós já iremos.
Lisette: Tchau,bisvovó.(dando um beijo na bisavó).
VP: Tchau! Se comporta bem na aula.
Lisette: Sim,bisvovó,hoje vou ganhar mais duas estrelinhas no caderno.
VP:
Adelina: Vovó!(olhando seriamente para vovó Piedade).
VP: Eu não sei o que pensar,Adelina,estou com o coração nas mãos.
Adelina: Será ela mesmo?
VP: Não sei.
CARRO DE RODRIGO
Lisette: Paizinho!
Rodrigo: Carlos Daniel!(cutucando o irmão). A Lisette está falando com você.
CD: Que foi,princesa?
Lisette: Você só bate o pé assim quando está nervoso.
CD: (olhando seriamente para o irmão). É que o papai está preocupado com a mamãe e a tia Patricia que estão viajando.
Lisette: E com os gêmeos.
CD: Sim,também estou preocupado com os gêmeos.
ALGUNS MINUTOS DEPOIS NA FRENTE DA ESCOLA
Lisette: Chegamos!(sorrindo).
CD: Eu nunca vi ela sorrir ao chegar na escola.(olhando seriamente para o irmão).
Rodrigo: Se lembre o que a vovó Piedade disse: calma e serenidade.
CD: Sim,eu terei muita calma e serenidade.
Rodrigo: Lisette! Você vai direto para sala ou faz fila?
Lisette: Fila,tio.
Rodrigo:
Lisette: Paizinho! É aquela a minha prof.(aprontando para uma mulher).
CD: (olhando seriamente por irmão).
Lisette: Vou chamar ela aqui,papai.(saindo correndo).
CD: E agora?
Rodrigo: Calma e serenidade.
CD: O que direi a Carlinhos e Lisette?
Rodrigo: Não se desespera antes do tempo,Carlos Daniel.
CD: Por quê os problemas aparecem quando Paulina não estar por perto?
Rodrigo: Calma! Nós vamos resolver isso,Carlos Daniel.
Lisette: Prof! Este é o meu pai Carlos Daniel.
Elisabeth: É um prazer em conhecê-lo,senhor Bracho.
Lisette: Prof! Este é o meu tio Rodrigo.
Elisabeth: É um prazer em conhecê-lo,senhor.(se virando para Lisette). E a sua mãe?
CD: Minha esposa e minha cunhada estão em Cancún,pois,a minha esposa estava sendo ameaçada de morte,e para não acontecer nada,nós tiramos ela da cidade,e a minha cunhada foi junto porque a minha esposa está grávida.
Elisabeth: Meus parabéns,senhor.(se virando para Lisette). Vai para o seu lugar na fila,querida.
Lisette: Posso dar um beijo no meu pai e no meu tio antes?
Elisabeth: Claro!
Lisette: Tchau,tio.
Rodrigo: Tchau!(pegando a sobrinha no colo). Se comporte na aula.
Lisette: Tchau,paizinho.
CD: Tchau!(pegando a filha no colo). Que Deus lhe proteja.(fazendo o sinal da cruz).
Lisette: (saindo correndo).
CD: Nós temos que ir agora.
Elisabeth: Espere um pouco,Carlos Daniel.
CD: Achei que não lembrasse de nós,Elisabeth.
Elisabeth: Eu sei separar o lado profissional e pessoal,Carlos Daniel.
CD: Eu preciso de explicações,Elisabeth.
Elisabeth: Ok,mas,não acho que este seja o local indicado.
CD: Eu sei disso.
Elisabeth:
Rodrigo: É melhor irmos para fábrica,Carlos Daniel.
CD: Sim.
ALGUNS MINUTOS DEPOIS NA FÁBRICA BRACHO
Rodrigo: Bom dia!(entrando no escritório).
Verônica: Bom dia,senhores.(se levantando). Vou para minha sala.
Rodrigo: E agora?
CD: Ótima pergunta,Rodrigo,e agora? O que farei?
Rodrigo: Temos que pensar nas coisas com calma,Carlos Daniel.
CD: Calma? Eu não consigo ter calma,Rodrigo,a minha calma explodiu,foi por espaço.
Stephanie: O que está acontecendo aqui?(entrando).
CD: Nada!(irritado).
Stephanie: Preciso pedir um favor para vocês.
Rodrigo: Qual?
Stephanie: Quero fazer uma pequena viagem,mas,acho perigoso levar o Raymundinho.
CD: Stephanie! Não precisava pedir permissão para deixar o menino na mansão.
Stephanie: É que Paulina e Patricia estão viajando.
CD: É,elas estão viajando.(bravo).
Rodrigo: Calma!(olhando seriamente para o irmão).
CD: Eu já disse que não consigo ter calma,Rodrigo,a minha calma explodiu,foi por espaço.
Stephanie: Alguém poderia me explicar isso?
Rodrigo: A nova professora da Lisette se chama Elisabeth Morelos.
Stephanie: Estes nomes são muito comum,Carlos Daniel.
Rodrigo: Não,Stephanie,nós levamos a Lisette para escola e é a mesma pessoa.
Stephanie: Como?
CD: Boa pergunta,Stephanie,agora,vocês me digam o que eu farei com Carlinhos e Lisette?(andando de um lado para outro).
Stephanie: Quer que eu cancele a viagem para lhe ajudar?
CD: Não! Vá viajar,quanto menos pessoa envolvida neste assunto,melhor.
Stephanie: Vai contar a Paulina?
CD: Mas,é claro que não,Stephanie,ficou maluca?
Rodrigo: Carlos Daniel! É melhor contar,ela poderá te ajudar mais.
CD: Não vou contar nada a Paulina,ela está em outra cidade por causa da senhorita Raquel.
Rodrigo: E como pensa em resolver isso?
CD: Matando a Elisabeth.
Rodrigo: Carlos Daniel! Eu estou falando sério.
CD: Eu também estou falando sério.
Rodrigo: Vou chamar a Verônica para ficar aqui e nós iremos para mansão conversar com a vovó Piedade.
Stephanie: Mais tarde,eu levo o Raymundinho para a mansão.
CD: Quando sai seu avião?
Stephanie: As 19h.
CD: Ok.
NA MANSÃO BRACHO
Cacilda: Vovó! O que eu faço de almoço?
VP: Sopa!
Cacilda: Sim.
ALGUNS MINUTOS DEPOIS
CD: Vovó!(entrando correndo em companhia do irmão).
VP: Vocês não vieram muito cedo para casa?(olhando o relógio).
CD: É ela,vovó.
VP: Tem certeza?
CD: Sim,vovó,tenho certeza absoluta.
VP: Calma!
CD: Por favor,vovó,não me peça para ter calma,que ela já explodiu e foi por espaço.
Rodrigo: Ele está assim desde de sairmos de lá,vovó,não consigo acalmá-lo.
VP: O que pensa em fazer?
Rodrigo: É por isso que estamos aqui,vovó,achei a senhora pudesse nos ajudar nisso.
CD: O que mais me preocupa é que a Lisette adora ela.
VP: São os laços que as une,Carlos Daniel.
CD: Vovó! A senhora está me deixando pior ainda.(caminhando de um lado por outro).
VP: E se contarmos a verdade?
CD: Não! Prefiro matá-la antes do que contar a verdade a eles,vovó.
VP: Ótima ideia,Carlos Daniel,assim,você seria preso e o que faríamos com Paulina e as crianças?
CD: Vovó! Falando assim,a senhora está fazendo a ideia parecer ruim.
VP: Mas,é uma ideia muito ruim mesmo,Carlos Daniel.
CD: É,mas,também não iremos contar a verdade para eles,vovó.
VP: Tem alguma ideia melhor?
CD: Fugir!
Rodrigo: Eu tentei mantê-lo calmo e com serenidade,vovó,mas,não conseguir.
VP: Carlos Daniel! Fugir da cidade também não é a melhor solução.
CD: Então,o que eu faço,vovó?(olhando seriamente para a avó). Esta maldita está dando aula para a Lisette.
VP: E se mudarmos a Lisette de escola?
CD: Ela ainda estaria na cidade,vovó,e eu não conseguiria viver em paz.
VP: Ela disse os seus motivos para fazer isso?
CD: Não perguntei nada a ela,vovó,só de vê-la na minha frente,eu tive vontade de matá-la.
VP: É,eu imagino que tenha lhe dado esta vontade,Carlos Daniel,mas,mesmo não querendo concordar,ela também é a mãe de Carlinhos e Lisette,e você precisa aceitar isso.
Rodrigo: Eu e Stephanie achamos melhor que ele contasse a Paulina,vovó.
CD: Não contarei nada a Paulina,ela está em Cancún se escondendo da senhorita Raquel que ainda não foi presa,não darei mais nesta preocupação a ela.
VP: Stephanie sabe disso?
CD: Sim,ela esteve na fábrica e nós contamos.
VP: Concordo com seus irmãos,Carlos Daniel,acho que deve contar a Paulina.
CD: Não contarei nada a Paulina,vovó,será mais uma preocupação para ela e não quero que ela volte até que a senhorita Raquel seja presa.
VP: Então? O que fará?
CD: Já disse o que farei,matarei a Elisabeth.
VP: Se matá-la,só irá arruinar a sua vida,Carlos Daniel.
CD: Então,o que eu faço?(olhando seriamente para a avó).
VP: Conte toda a verdade para Carlinhos e Lisette.
CD: Não sei,vovó,e se Carlinhos voltar a ter os ataques novamente por saber disso.
VP: Bom,então,enfrente a ela e pergunte o que ela quer.
CD: Não! Se eu vê-la na minha frente novamente,a mato.
Rodrigo: Eu busco a Lisette na escola e falo com ela.
VP: Bem pensado,filho.
CD: O que irá dizer?(olhando seriamente para o irmão). Lisette estará junto.
Rodrigo: Peço para Lisette ir brincar na pracinha e digo que quero falar com a professora sobre seu rendimento,Carlos Daniel.
CD: Ok,você busca e fala com aquela professora maldita.
VP:
NA ESCOLA DE LISETTE
Elisabeth: Lisette!(se aproximando). Fala comigo,querida.
Cyz: Elisabeth! O que houve?
Elisabeth: Ela estava brincando no escorregador e caiu.
Cyz: Temos que levá-la por hospital.
Elisabeth: Sim,qual é o hospital mais perto?
Cyz: Hospital Central!
Elisabeth: É melhor chamar uma ambulância e avisamos os familiares.
Cyz: Sim.
ALGUNS MINUTOS DEPOIS NA MANSÃO BRACHO
Lalinha: Alô! Casa da Família Bracho. Quem fala?
Elisabeth: Por favor,é aqui a Elisabeth Morelos,professora da Lisette,eu estou ligando para avisar que ela caiu e estamos levando por Hospital Central de ambulância.
Lalinha: Sim.(saindo correndo). Senhor!(entrando correndo).
CD: Que foi,Lalinha?
Lalinha: A professora da Lisette acabou de ligar para avisar que estão a levando para o Hospital Central de ambulância por ter caído.
CD: Santo Deus!
Rodrigo: Vamos logo por hospital,Carlos Daniel.
CD: Sim.(saindo em companhia do irmão).
VP: Lalinha! Peça por Pedro arrumar o carro.
Lalinha: Sim,vovó.(saindo).
ALGUNS MINUTOS DEPOIS NO HOSPITAL CENTRAL
CD: Por favor,eu gostaria de saber informações sobre Lisette Bracho.
Recep: Só um minutinho.
CD: Obrigada!
VP: Como está a Lisette?
CD: Ainda não me dizeram nada.
Recep: Senhor! Não tem ninguém com este nome aqui,ela foi trazida para este hospital?
CD: Sim,ligaram da escola dizendo que tinham chamado a ambulância e que ela estaria vindo.
Recep: Ah,sim,a menina que se machucou na escola que não foi registrada ainda.
Rodrigo: Ela está aqui?
Recep: Sim,ela está sendo atendida pelo Dr.Varella.
Rodrigo: Podemos falar com ele?
Recep: Não será possível no momento,senhor,ele está na UTI com a menina.
CD/VP/Rodrigo: UTI?(em coro).
Recep: Sim,o estado é muito grave,a mãe da menina está na sala de espera.
CD: Paulina?
Recep: Não,a senhora Elisabeth Morelos.
CD: Esta mulher não é a mãe da minha filha,senhorita,ela é professora dela.
Recep: Foi ela mesmo quem disse isso,senhor.
CD: Obrigada!(saindo). Eu vou matá-la.
VP: Calma! Pensa em como irá dizer isso para a Paulina sobre a Lisette está na UTI.
Heloísa: Senhor!(se aproximando). O que faz aqui?
CD: A minha filha foi trazida de ambulância,Heloísa,preciso falar com o Dr. Varella.
Heloísa: É ele que está atendendo?
CD: Sim,na recepção dizeram que ela está na UTI.
Heloísa: Na UTI,só tem uma menina que foi trazida de ambulância da escola,mas,a mãe é aquela mulher.
CD: Ela é professora da minha filha,Heloísa.
Heloísa: Eu achei que já tinha visto na época que seu filho estava aqui,mas,não lembrava da onde a conhecia.
CD:
Heloísa: Vou chamar o Dr.Varella.
CD: Obrigada!(indo até Elisabeth). Já pode ir embora daqui.
Elisabeth: Carlos Daniel!
CD: Não finja que está sofrendo que não acredito em você,Elisabeth.
Elisabeth: Ela é nossa filha,Carlos Daniel.
CD: Não! A mãe dela se chama Paulina Bracho.
Elisabeth: Sério? E aonde está ela agora que a menina precisa dela?
CD: Está vindo de Cancún,e chegará a qualquer momento,pode desaparecer da vida dos meus filhos novamente.
Elisabeth: Nunca mais sairei de perto de Carlinhos e Lisette.(saindo).
VP: Respira fundo,filho.
CD: Sim.(respirando fundo).
Dr.Varella: Senhor!(se aproximando). Heloísa,me disse que a trazida machucada da escola é sua filha.
CD: Sim,doutor.
Rodrigo: Como está a minha sobrinha?
Dr.Varella: Estamos fazendo tudo o que é possível para salvá-la.
CD: Como assim?
VP: Há chances dela morrer?
Dr.Varella: Infelizmente,há algumas chances,senhora,a pancada na cabeça foi muito forte,pela radiografia que fizemos,constatamos que há um edema no cérebro.
CD: O que podemos fazer?
Dr.Varella: Somente esperar.
CD: Sim.
Dr.Varella: E a sua esposa?
CD: Ela ainda está em Cancún,mas,eu vou avisá-la por telefone sobre isso.
Dr.Varella: Sim,isso poderá ajudar a menina a melhorar mais rápido.
CD:
Rodrigo: Pode ficar alguém com ela?
Dr.Varella: Aqui na UTI não pode ficar ninguém.
Rodrigo: Carlos Daniel! Acho que isso não se deve ser dito por telefone.
VP: Seu irmão tem razão,Carlos Daniel.
CD: É.
Rodrigo: Vou alugar um avião particular e irei para Cancún.
CD: Sim,só peço que vá com calma quando for contar isso.
Rodrigo: Já quer que eu diga da Elisabeth?
CD: Sim,já joga essa bomba primeiro.
Rodrigo: Sim.
VP: Acho que deveríamos ter um avião particular.
CD: Não precisamos decidir isso agora,vovó.
VP: É.
CANCÚN – CHOUPANA DE PAULINA –
Paulina: Estou com uma sensação ruim,Patricia.
Patricia: Eu também estou com uma sensação ruim,Paulina.
Paulina: A noite,eu pedirei a Dona Margarida telefonar para Oswaldo.
Patricia: Sim,boa ideia,Paulina.
Paulina:
ALGUMAS HORAS DEPOIS NA FRENTE DO BAR “MARNICO”
Rodrigo: Olá!
Nico: Oi,senhor,como vai?
Rodrigo: Bem,a Paulina e minha esposa estão em casa?
Nico: Devem está senhor,elas não passaram por aqui.
Rodrigo: Obrigada!(caminhando).
CHOUPANA DE PAULINA
Paulina: Patricia! Eu estou indo na casa da Dona Margarida.
Patricia: Irei com você,Paulina.
Paulina: Sim.
Rodrigo: Olá!(entrando).
Paulina: Rodrigo!(assustada). O que faz aqui?
Patricia: Oi,meu amor.(dando um beijo no marido).
Rodrigo: Vim buscar vocês,Paulina.(dando outro beijo na esposa).
Paulina: Senhorita Raquel já foi presa?
Rodrigo: Não! Mas,desde aquele dia,que lhe trouxemos para cá,ela nunca mais telefonou para mansão.
Patricia: Ela deve está escondida e esperando o dia da volta de Paulina para começar com as ligações novamente.
Paulina: Mas,agora,eu não tenho mais medo dela,Patricia,a minha filha já nasceu.
Rodrigo: Paulina! São filhas.(aprontando para duas meninas dormindo em carrinhos).
Paulina: Não,Rodrigo,eu tive apenas a menininha que está usando vermelho,e o nome dela é Rubi.
Rodrigo: E a menina que está usando verde?
Patricia: Se chama Esmeralda,e é nossa filha.
Rodrigo: Como assim?
Patricia: No dia seguinte que nos deixaram,eu fui com a Paulina ao hospital para saber se a gravidez estava tudo bem,e também descobrir está grávida.
Rodrigo: Por quê não me avisou?
Patricia: Pensei que a senhorita Raquel poderia estar vigiando,e isso a traria direto até aqui a Paulina.
Paulina: Não escondemos por mal,Rodrigo,foi somente pensando em nosso bem-estar e das nenéns.
Rodrigo: Eu imaginei que seria algo parecido,Paulina,nós te trouxemos para cá para se esconder da senhorita Raquel e a Patricia veio para ajudá-la.
Patricia: Não está bravo?
Rodrigo: Não! Já imaginava que vocês chegariam com dois bebês na mansão.
Paulina/Patricia: Como?(em coro).
Rodrigo: Lisette sonhou que vocês chegavam com dois bebês,mas,nós pensamos que você tinha tido gêmeos,Paulina.
Paulina: Não! Eu só tive uma menina.
Rodrigo: E falando nisso,a antiga professora da Lisette se aposentou e começou uma nova professora.
Paulina: Lisette já não gostava de ir para escola,agora,deve ter piorado.
Rodrigo: Não! Na verdade,ela até sorriu ao chegar na escola hoje de manhã quando eu e Carlos Daniel a levamos para conhecer a nova professora.
Paulina: Sorriu?
Rodrigo: É,isso ainda é um mistério,mas,a professora dela se chama Elisabeth Morelos.
Patricia: O mesmo nome da mãe de Carlinhos e Lisette.
Rodrigo: Na verdade,elas têm o mesmo nome,DNA,olhos,ouvidos,nariz.
Paulina: Como assim?
Rodrigo: Bom,como eu lhe diz,isso ainda é um mistério,mas,a Elisabeth nunca morrou,ela só se fingiu de morta.
Paulina:
Patricia: Você enlouqueceu?
Rodrigo: Não! Eu queria ter enlouquecido,Patricia,mas,ainda estou bem da minha faculdade mental.
Paulina: Carlos Daniel a viu?
Rodrigo: Sim,e ele quase explodiu.
Paulina: O que ela quer?
Rodrigo: Não sei,eu buscaria a Lisette na escola e conversaria com ela para pedir explicações em nome do Carlos Daniel que só insistia em dizer “eu vou matá-la”,mas,aconteceu um imprevisto e não deu para mim ir.
Paulina: Vou arrumar as malas.
Rodrigo: O imprevisto é que a Lisette caiu na escola e foi levada de ambulância por Hospital Central.
Paulina: Como ela está?
Rodrigo: Até na hora que eu sair de lá do hospital,ela ainda está inconsciente e na UTI com um edema no cérebro.
Paulina: Como ela caiu na escola?
Rodrigo: Não sei,Paulina,quando estávamos conversando com a vovó Piedade em casa sobre a volta da Elisabeth,a Lalinha só entrou na sala dizendo que a professora da Lisette tinha telefonado para casa avisando que a menina estava sendo levada por Hospital Central de ambulância por causa de um tombo.
Paulina: Quem está atendendo ela?
Rodrigo: Dr.Varella! Quando chegamos no hospital,ele disse que estava fazendo todo o possível para salvá-la.
Paulina: Santo Deus!(pegando a mala e jogando tudo dentro).
Filó: Paulina!(entrando).
Paulina: Estou voltando para o México.
Filó: Já prenderam a bandida?
Paulina: Não,mas,a Lisette caiu um tombo na escola e está na UTI,o meu cunhado veio nos buscar.
Filó: Sinto muito,Paulina,vou rezar bastante para Virgem de Guadalupe ajudar a menina.
Paulina: Sim.
Patricia: Minha mala também está pronta.
Rodrigo: Então,vamos.
Paulina: Já comprou passagem de avião?
Rodrigo: Não! Aluguei um avião particular.
MÉXICO – HOSPITAL CENTRAL –
CD: Será que Rodrigo já está em Cancún?
VP: Não sei,filho,por quê não telefona?
CD: Não! Posso assustá-los,vovó,fazendo pensar que aconteceu alguma coisa.
VP: É.
CD: Alô?
Lalinha: Senhor,sou eu,Lalinha.
CD: O que houve,Lalinha?
Lalinha: Pedro acabou de chegar e dizeram na escolinha de futebol do Carlinhos que o ônibus estragou,e que se o responsável quiser é para ir até Atenco buscar a criança,pois,o ônibus só será consertado amanhã bem cedo.
CD: Peça o Pedro para vim até aqui o hospital que eu darei uma autorização a ele para pegar o Carlinhos.
Lalinha: Sim.
CD: (desligando).
VP: O que houve?
CD: O ônibus que levou Carlinhos e o time estragou,só irão consertar amanhã bem cedo,o pai se quiser é para ir até o local dos jogos buscar o seu filho.
VP: Adelina! Você vai junto com o Pedro.
Adelina: Sim,vovó.
ALGUMAS HORAS DEPOIS NO AEROPORTO MEXICANO
Rodrigo: Para mansão?
Paulina: Não! Para o Hospital Central.
Rodrigo: Ok,mas,acho que o Dr.Varella não permitirá que nós entre para ver a Lisete neste horário.(olhando o relógio). Mas,tentaremos.
Paulina: Sim.
NO HOSPITAL CENTRAL
VP: Filho! Você deveria ir para casa e descansar.
CD: Não sairei daqui,vovó.
Carlinhos: Papai!(se aproximando em companhia de Adelina e Pedro).
CD: Carlinhos!(assustado). O que faz aqui?
Adelina: Ele queria saber o motivo pelo qual o senhor não foi buscá-lo,eu não pude mentir.
CD: Tudo bem,Adelina,não se preocupe.
Carlinhos: Posso ver a Lisette,papai?
CD: Não,filho,nem o papai pode ver ela mais hoje.
Dr.Varella: Senhor!(se aproximando).
CD: Fala!(se levantando).
Dr.Varella: Eu o aconselho a ir para sua casa e tentar descansar,não poderá ver a menina hoje novamente.
CD: Quero estar aqui se ela melhorar.
Dr.Varella: Eu ligo se acontecer alguma coisa diferente.
CD: Ok.
ALGUNS MINUTOS DEPOIS
Rodrigo: Por favor,nós gostaríamos aonde estão os familiares da menina Lisette Bracho que está na UTI?
Recep: Eles já foram para casa.
Paulina: Poderíamos falar com o Dr.Varella?
Recep: Sim,só um minutinho.
Paulina: Obrigada!
NA MANSÃO BRACHO
Cacilda: Como está a Lisette?
VP: O estado dela não mudou,Cacilda.
Carlinhos: Estou morrendo de fome.
Adelina: Vá tomar banho antes.
Carlinhos: Sim.
VP: Por favor,Cacilda,faça algo leve e que mate a fome para nós comer antes de irmos dormir.
Cacilda: Sim,vovó.(saindo).
VP: Como está a Paulinha?
Adélia: Dormiu a pouco,vovó,o filho da Dona Stephanie também dormiu a pouco.
Adelina: O que ele faz aqui?
CD: Esqueci de avisar,a Stephanie pediu para ele ficar aqui uns dias,ela iria viajar e achou perigoso levá-lo junto.
NO HOSPITAL CENTRAL
Dr.Varella: Senhora!(se aproximando).
Paulina: Como está a Lisette?
Dr.Varella: A mesma coisa de como chegou aqui.
Rodrigo: Não melhorou?
Dr.Varella: Ainda não.
Paulina: Posso vê-la?
Dr.Varella: Gostaria de deixá-la,senhora,mas,é impossível,já posso o horário de visita na UTI,e não posso ir contra as regras do hospital.
Paulina:
Dr.Varella: Já disse ao seu marido que ligarei se houver alguma outra mudança no estado da menina,vão para casa e descansem,ainda mais,as senhoras que estão viajando há meses e devem está cansada da viagem de avião.
Paulina: Eu estarei bem cedo aqui,Dr.Varella.
Dr.Varella: Até amanhã,e qualquer coisa,eu ligo.
NA MANSÃO BRACHO
VP: Para onde sua irmã viajou?
CD: Eu não lembro se ela disse para aonde iria,vovó,temos que perguntar ao Rodrigo quando chegar com Paulina e Patricia.
VP: Ele disse que horas chegariam?
CD: Não,mas,devem está bem cedo amanhã.
VP:
ALGUNS MINUTOS DEPOIS
CD: Quem será?
VP: Não sei.(vendo Lalinha se aproximar). Quem é?
Lalinha: Seu Rodrigo,vovó.
CD: Achei que voltavam somente amanhã.(olhando para a avó).
NO JARDIM
Rodrigo: Pedro! Leve as malas da Paulina para o quarto dela.
Pedro: Sim,senhor.(pegando as malas e saindo).
DENTRO DE CASA
Carlinhos: Quem chegou?
CD: Sua mãe e sua tia,filho.
Carlinhos: Mamãe!(vendo a mãe entrar carregando uma neném).
Paulina: Oi.(dando um beijo na testa do filho). Como você está?
Carlinhos: Bem,hoje,eu fui para Atenco com o time de futebol e nós ganhamos o campeonato.
Paulina: Que bom.
CD: Ela é linda,Paulina.
Paulina:
Carlinhos: Qual o nome dela,mamãe?
Paulina: Rubi!
Carlinhos: É por isso a roupinha vermelha?
Paulina: Sim.
CD: Patricia!(indo até a cunhada). Posso segurar a minha filha?
Patricia: Carlos Daniel! A sua filha está no colo da Paulina.
CD: E ela?
Patricia: Ela se chama Esmeralda,e é sua sobrinha,minha filha e do Rodrigo.
CD: Como?(olhando seriamente para a avó).
Rodrigo: Também fiquei surpreso ao saber que tenho uma filha,Carlos Daniel.
VP: Lisette disse que no sonho,a Paulina e Patricia chegariam com dois bebês,e nisso,ela acertou.
Rodrigo: Passamos no hospital agora para a Paulina tentar ver a Lisette,mas,o Dr.Varella não deixou.
CD: Eu queria ficar,mas,ele disse que não adiantaria e eu só teria dor nas costas.
Paulina: Como ela caiu?
CD: Não sei.
Adélia: Vovó!(se aproximando). Cacilda pediu para avisar que a mesa está pronta.
Carlinhos: Tchau!(saindo correndo na frente).
Paulina: Aonde ele vai?
VP: Carlinhos se checou de fome quando chegamos em casa,pedir que Cacilda preparasse algo.
Autor(a): GabySpanicBrachoLaUsurpadora
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