Fanfics Brasil - 15 A Aposta - VonDy - Adaptada

Fanfic: A Aposta - VonDy - Adaptada | Tema: VonDy / RBD


Capítulo: 15

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— Pronto! — dulce abriu com violência a porta do apartamento, vestindo uma calça de lycra bem justa, um suéter de tamanho bem maior que o dela que caía muito bem sobre seus ombros e um coque bagunçado. O pior pesadelo de qualquer homem. Uma garota que realmente fica bonita sem se esforçar. — E não se preocupe, eu trouxe pouca coisa! — Ela deu um sorriso brilhante e mostrou duas malas pequenas. dulce assentiu, aprovando.


— Preciso dizer que estou impressionado.


dulce fez uma pequena reverência. 



— Eu realmente vivo para receber sua aprovação. 
— Como deveria ser. — alfonso riu. 
— Agora, leve as minhas coisas pro carro, escravo. Sou sua noiva cansada, então os mimos têm que começar já. 
— Mimos? 
— É. — Ela fechou a porta e a trancou. 
— Sabe, você precisa me tratar como se me achasse atraente, sexy, a melhor coisa que apareceu na sua cama desde...


 


dulce congelou no meio da frase, com um olhar de puro pavor cruzando seu rosto. alfonso não sabia o que fazer, não tinha certeza se deveria abraçá-la, ignorá-la ou simplesmente pedir desculpa por ser um babaca completo em relação a tudo que aconteceu entre eles. 
— Hum, Dul... 
— Então, é melhor a gente ir logo! — Ela bateu em seu ombro e passou correndo na frente dele, deixando-o com a tarefa chata de carregar suas malas três lances de escada abaixo.


Honestamente, era como pagar todos os pecados dele. Sério, ele preferia ser esfaqueado do que ter que ver aquela expressão de dor nos olhos de dulce. Era como se alguém tivesse acabado de dizer a ela que a Disneylândia não era de verdade. Quando ele chegou ao carro, dulce já estava esperando ao lado. 
— Belo carro. 
— Eu, é... — Por que ele de repente se sentia desconfortável com o próprio sucesso? — É bom, eu acho.


 


Ele abriu a porta da SUV nova e a ajudou a entrar. Todas as pistas de ter estado chateada tinham sumido do rosto dela. Dulce agora estava tagarelando sobre o quanto gostava de SUVs e por que ele tinha feito uma boa escolha. Mas Alfonso só conseguia se concentrar no movimento dos lábios dela, rápidos e, em seguida, eroticamente lentos.



— Você aumentou os lábios ou alguma coisa assim? — interrompeu Alfonso. Assim que as palavras saíram de sua boca, ele quis muito voltar o tempo e dar um tapa em si mesmo.
— Meus lábios? Aumentados? — Dulce riu.  — Não, Alfonso, você está confuso porque sai com tantas mulheres que têm lábios, peitos e quadris falsos que se esqueceu como é uma mulher de verdade.


 


Com a garganta de repente seca, Alfonso desviou o olhar. 
— É, certo. Tudo bem.


Idiota, idiota, idiota. 
— Então, tem certeza que consegue aguentar o voo de 45 minutos?


 Alfonsoachou que tinha ouvido Dulce murmurar “babaca” entre os dentes, mas não tinha certeza. 
— Preciso contar que já voei muito desde aquele pequeno incidente. — Ela cruzou os braços sobre o peito. 
— Está se referindo ao dia em que salvei a vida daquele senhor, não é?


— Salvou a vida? — Alfonso caiu na gargalhada. 
—Dul, você quase matou o cara! Ele tinha o coração fraco, e você ficou batendo no peito dele por causa da turbulência. Você bateu nele como uma doida! Estou surpreso de ele não ter te processado!
— Ele me agradeceu. — Dulce  ergueu o queixo e olhou pela janela. 
— Hum, ele não fez nada disso. Ele agradeceu a mim, não a você. E o único motivo de ele ter dito “obrigado” foi porque eu coloquei Benadryl na sua bebida pra você parar de apavorar as pessoas. 
— Eu sabia que não podia ter ficado tão cansada! — dulce quase gritou. Ao ver o olhar condescendente de alfonso, ela fixou os olhos na estrada à frente e murmurou: 
— Eu cresci desde a última vez que você me viu. Você devia saber disso, alfonso.


 


Ah, ele sabia muito bem, só não estava pronto para admitir — nem nada parecido, para falar a verdade. A garota tinha crescido bastante, e ele gostou muito disso. 



— De qualquer maneira... — dulce soltou um bufo de raiva. — Não tenho mais medo de voar. 
— Jura? 
— Juro. — Ela fez uma cruz sobre o coração e piscou.


 


 


 




 


 




 





Dulce agarrou o assento com tanta força que os dedos estavam dormentes. Que diabos? Por que estavam demorando tanto tempo para preparar o avião? Se fizesse mais força com a testa contra a janela, o vidro ia quebrar. 
— Quer dizer que você não tem mais medo de voar, né? — O hálito de Alfonso fez cócegas na orelha dela quando ele aproximou o corpo. — Mentirosa. — A voz profunda provocou um tremor em seu estômago. Ela se recusou a virar e olhar para o rosto perfeitamente esculpido. Dane-se ele.


 



— Como sabemos que eles realmente estão fazendo tudo certo? Quero dizer, se verificar o avião é tão importante, por que estão todos sorrindo?


 


A mão quente de Alfonso envolveu o queixo dela com vigor, arrancando-a da vigilância.


 



— As pessoas sorriem, Dulce, e um trabalhador feliz é um bom trabalhador. Talvez ele esteja muito empolgado com o trabalho. 
— Ou com a nossa morte... — murmurou Dulce para si mesma. Sério! Seus olhos vasculharam os outros passageiros. Todos estavam lendo ou conversando. Por que eles não estão vigiando? Quero dizer, como americanos, é nossa tarefa — não, é nosso dever — procurar pessoas suspeitas. Seus olhos se lançaram pelo pequeno avião, finalmente pousando num homem grande que parecia estar conversando com o próprio casaco. 
— Inferno. — Dulce  agarrou a mão de Alfonso. — Aquele homem está conversando com o próprio casaco. Sabe o que isso quer dizer?
— Que ele é louco? — sugeriu alfonso. — Como a minha noiva falsa? Sério, dul, se você não conseguir se acalmar, vou te drogar de novo, e não vai ser com Benadryl... 
— Ótimo. — Dulce se recostou e tentou relaxar, mas, no instante em que fechou os olhos, se lembrou que ainda estava segurando a mão de Alfonso, e ele estava retribuindo. Ai, que droga. Era como a noite dos patins no sexto ano se repetindo. Só que era pior, porque desta vez a música não acabava. Era um voo de 45 minutos, e ela tinha começado a coisa toda segurando a mão dele. O que ele poderia pensar dela? O polegar de Alfonso alisou os dedos dela delicadamente.



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Autor(a): Vivivi

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 37



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  • Cami Postado em 30/03/2015 - 19:17:39

    Continua, sua fanfics é perfeita!!

  • Vivivi Postado em 29/03/2015 - 00:20:11

    JuhCunha: Quando é seu aniversário?

  • juhcunha Postado em 27/03/2015 - 23:43:57

    a valeu como presente de anivesario adiantado obrigado!

  • juhcunha Postado em 05/03/2015 - 00:10:35

    Alfonso e um babaca

  • mariano15 Postado em 03/03/2015 - 16:21:05

    cnt!!!!!!!

  • mariano15 Postado em 03/03/2015 - 16:20:59

    cnt!!!!!!!!

  • juhcunha Postado em 03/03/2015 - 01:00:01

    a valeu pela maratona a cada dia eu amo mais essa web a nao disanima nao continua

  • juhcunha Postado em 21/02/2015 - 23:41:06

    Continua!!!!

  • juhcunha Postado em 21/02/2015 - 02:23:11

    quero mais eles sao muito engracados

  • hellentibeshotmail.com Postado em 21/02/2015 - 01:14:47

    mais


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