Fanfics Brasil - Prologo A Aposta - VonDy - Adaptada

Fanfic: A Aposta - VonDy - Adaptada | Tema: VonDy / RBD


Capítulo: Prologo

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Dedicado á:


candy_telles: Seja bem Vinda gatinha *-* Primeiro vai ser quando eles eram pequenos, vai demorar um pouco para Dulce e o Christopher se encontrar *-* 


sabrina_sassoto:  Pode sim gatinha *-* kk eu tenho ele <3 HAHA fica bem melhor em vondy kk <3 Continuando gatinha *-* e seja bem vinda 


 


1997, Portland, Oregon 


 


 


 



— Dul, espera! — Christopher corria atrás dela, com lágrimas escorrendo pelo rosto de tanto rir. Dulce era sua melhor amiga, mas só no coração dele. Na vida real, ela o odiava, e ele não sabia por quê. Aos 8 anos, fazia o possível para mostrar que gostava dela, mas Dulce sempre terminava magoada. As meninas eram bobas. Seu irmão mais novo, Alfonso, finalmente os alcançou. 


 


— Por que você fez isso, Ucker? — E o empurrou para o lado. A língua de Christopher de repente pareceu grossa na boca. Queria explicar os motivos para fazer Dulce tropeçar, queria mesmo, mas as palavras não saíam. Ele odiava gaguejar. Era tão difícil falar assim, e isso só acontecia quando ele estava se esforçando demais ou na frente de Dul.


 



— Argh! — Alfonso chutou a terra. 


 



— Agora ela nem vai me beijar! 


 


 



— Beijar você? — exclamou Alfonso, horrorizado só em ouvir o irmão falar a palavra beijar, quanto mais pensar em fazer uma coisa dessas com Dulce. Além do mais, por que o irmão de 6 anos de idade beijaria antes dele? 


 


 



— Ela nem gosta de você desse jeito. — E cruzou os braços. Christopher pelo menos sabia disso — meninas não gostam de meninos. Elas gostam de homens, e ele estava perto de se tornar um homem. Na verdade, tinha acabado de encontrar um pelo no queixo. Provavelmente começaria a se barbear até o fim da semana. Inflou o peito e olhou de cara feia para o irmão. 


 


 


 



— Ah, é? Bem, ela te odeia. — Alfonso mostrou a língua. 


 


 



— Ela me disse isso, e... — Colocou as mãos nos bolsos e respirou fundo. 


 


 


 



— Eu vou casar com ela. 


 



— Vai nada!


 


 
— Vou, sim! 


 



— Vai nada! — Christopher empurrou o irmão, que caiu no chão. 


 


 


— Eu sou maior. Ela vai casar comigo.


 


 


Alfonso mostrou a língua e limpou a sujeira da calça.


 


 



— Quer apostar? 


 


 



— Quero! — zombou Christopher. 


 


 



— Aposto. Um milhão de dólares! 


 


 



— Ótimo! —Alfonso cuspiu na mão e a estendeu. 


 


 



— Aperta aqui. Juramento de sangue. 


 


 



— Mas não tem sangue — observou Christopher. 


 


 



— Dã! A mamãe mataria a gente se tivesse sangue. Vale do mesmo jeito. A Dulce que disse. 


 


 


 



— Ótimo. — Christopher cuspiu na mão e bateu na mão do irmão.
Alfonso fez uma careta. 


 


 



— Que nojo. 


 


 


 



— Vê se cresce. — Christopher revirou os olhos e procurou Dulce no quintal. Não queria ter feito com que ela tropeçasse. Bem, na verdade, queria, mas tinha um bom motivo para isso. Ele sabia que Dulce adorava histórias de princesas.


 


 


 


 


Ela falava de como as meninas devem ser tratadas como princesas e os meninos devem ser príncipes. Mas como ele poderia ser um príncipe se não havia dragões para matar? Como poderia provar seu valor se não havia monstros?


 


 


O bom é que ele era o garoto mais esperto da turma. Sabia exatamente o que fazer. Tudo que precisava era causar o problema e depois salvá-la. Primeiro, ateou fogo na boneca dela, mas isso não funcionou conforme o planejado. Na verdade, a boneca agora estava na lata de lixo. Como ele poderia adivinhar que o extintor de incêndio não estava funcionando? Depois, colocou uma cobra no saco de dormir de Dulce. Quando ela acordou gritando, ele correu para agarrar a cobra, mas não conseguiu encontrar o bicho. Alfonso o entregou, e Dulce ficou com tanta raiva que chorou. Na última tentativa de impressioná-la, amarrou os cadarços dela para ela cair, depois se ajoelhou para ajudá-la.


 


 


Mas ela estava tão irritada que deu um tapa nas mãos dele para afastá-las, arrancou os sapatos e saiu correndo chorando. Meninas. Ele nunca as entenderia. Afinal, ele estava tentando ajudá-la o tempo todo. E o tempo todo ela o afastava mais. Isso só significava uma coisa. Para ganhar a aposta, ele teria que se esforçar mais. E sabia exatamente o que fazer. 


 


 



— Ei, Alfonso? Sabe onde tem pedras?




 




 




 


 


Continuo? 



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Autor(a): Vivivi

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 37



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  • Cami Postado em 30/03/2015 - 19:17:39

    Continua, sua fanfics é perfeita!!

  • Vivivi Postado em 29/03/2015 - 00:20:11

    JuhCunha: Quando é seu aniversário?

  • juhcunha Postado em 27/03/2015 - 23:43:57

    a valeu como presente de anivesario adiantado obrigado!

  • juhcunha Postado em 05/03/2015 - 00:10:35

    Alfonso e um babaca

  • mariano15 Postado em 03/03/2015 - 16:21:05

    cnt!!!!!!!

  • mariano15 Postado em 03/03/2015 - 16:20:59

    cnt!!!!!!!!

  • juhcunha Postado em 03/03/2015 - 01:00:01

    a valeu pela maratona a cada dia eu amo mais essa web a nao disanima nao continua

  • juhcunha Postado em 21/02/2015 - 23:41:06

    Continua!!!!

  • juhcunha Postado em 21/02/2015 - 02:23:11

    quero mais eles sao muito engracados

  • hellentibeshotmail.com Postado em 21/02/2015 - 01:14:47

    mais


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