Fanfics Brasil - capitulo46♡ Sedução AyA Hot (adaptada)

Fanfic: Sedução AyA Hot (adaptada) | Tema: Ponny AyA


Capítulo: capitulo46♡

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– Cavalheiros – falou calma. O olhar que lançou a Alfonso foi resguardado, indecifrável. 

– Sim? – vociferou o pai.

– Minha mãe me pediu para vir avisar que o jantar está pronto – respondeu Anahí num tom manso, dirigindo as palavras ao pai, mas não afastando os olhos de Alfonso.

– Muito bem. – O almirante empurrou sua cadeira ruidosamente para trás e se levantou.– Continuaremos esta conversa depois do jantar, Herrera.

– Acho que já a encerramos, senhor. Alfonso devia se importar com o fato de ter acabado de colocar sua carreira em risco. De estar arriscando tudo, seu trabalho, sua identidade, seu mundo, com sua recusa em atender o pedido do almirante para que manipulasse Anahí. Mas tudo o que ele conseguia ver era ela; não conseguia se concentrar em mais nada. Parada junto à porta, parecia o próprio sol. Os cachos loiros cascateavam até os ombros nus. Ao contrário do rosto abatido e com olheiras do dia em que a resgatara, estava totalmente maquiada agora. Como uma mulher sedutora, seus olhos eram profundos e misteriosos, os lábios vermelhos e carnudos. Usava um vestido de verão turquesa e lilás, com a seda emoldurando-lhe as curvas até se abrir numa saia ampla até os joelhos. Era um visual ao estilo antigo, como algo que uma pin-up dos anos 1950 teria usado. Caía-lhe com perfeição. Estava magnífica. Ele ansiou por poder tocá-la, comprovar se estava tão adorável quanto parecia. O almirante pigarreou alto, atraindo a imediata atenção dele. O homem mais velho já estava junto à porta, encarando-o com olhar faiscante. Não era nem de longe um olhar tão encorajador quanto o que lhe dirigira quando esperara uni-lo à filha. Mas o almirante julgara mais maleável antes. 

– Se não se importa, pai – começou Anahí, enfim desviando o olhar de Alfonso para dirigir um pequeno sorriso ao almirante–gostaria de falar alguns minutos a sós com o tenente Herrera. Não tive chance de agradecê-lo apropriadamente antes. Gostaria de fazer isso agora. 

– O jantar está à espera. Alfonso se perguntou se aquele convite para jantar ainda era válido. O homem mais velho não disse nada em contrário e, portanto, imaginou que fosse. 

– Vou levar apenas alguns momentos – assegurou Anahí. Então, num gesto que chocou todos os três, pousou a mão no braço do pai.– Por favor. Por um momento, o almirante adquiriu o ar de quem tivesse uma arma apontada na sua direção. Então, meneou a cabeça bruscamente, deu-lhe um tapinha desajeitado na mão e até fechou a porta cuidadosamente atrás de si quando saiu. – Caramba! – exclamou Alfonso quase sussurrando.– Como conseguiu isso?

– Não sei ao certo – confessou Anahí com um ligeiro riso, dirigindo um olhar admirado à porta fechada.– Mas aproveite enquanto pode porque provavelmente ele vai voltar logo. O sorriso largo de Alfonso manteve-se no lugar por apenas um momento. Então, dissipou-se enquanto a observou. Deus do céu, estava tão bonita. Agora que estavam a sós, desejou poder puxá-la para si e abraçá-la com força. Levá-la até o local privado mais próximo que não tivesse a marca do almirante e possuí-la com todo seu ardor. Quis, porém, sair logo dali antes que acabasse se rendendo aos seus desejos e magoando inevitavelmente a ambos.

– É melhor nos reunirmos a eles – disse, apontando para a porta para indicar a sala de jantar. 

– Dentro de um minuto. – Olhando para os próprios pés, adornados por sandálias azuis de saltos incrivelmente altos, Anahí mordeu o lábio inferior. Enfim, deu um suspiro e encontrou-lhe o olhar. 

– Quero realmente agradecer você. E também pedir desculpas. E tão logo eu confessar tudo, terei que fazer essas duas coisas de novo e, assim, acho melhor ir logo à primeira – tagarelou. Alfonso encarou-a, tentando decifrar as palavras. Apesar da gravidade das palavras, olhava-o com um ar divertido ao ver que ele tentava entender o significado por trás do que dissera. 

– E pelo que quer me agradecer? 

– Por ter me resgatado.Anahi ergueu a mão para impedi-lo de quaisquer objeções.– Sim, sei que já o agradeci e que você dirá que apenas fez o seu trabalho. Mas isto é mais do que apenas ter salvo a minha vida. 

– Quer me agradecer por ter lhe dado apoio moral? – perguntou Alfonso tentando soar espirituoso diante do que talvez acabasse sendo outra confusão emocional.

– Bem, você é excelente em dar apoio moral – provocou-o ela. Sua voz soou baixa e sexy, trazendo à tona todos os tipos de lembranças de seu corpo nu, de seus orgasmos fabulosos, dos sons que emitia no auge do prazer. Como ele a queria. Com todas as suas forças. E não apenas sexo. Queria isso tanto quanto queria respirar, mas pensar a respeito no escritório do almirante o fazia ter visões com a prisão da Marinha.– Mas eu queria agradecê-lo por um pouco mais do que isso – prosseguiu ela, tirando-o do mundo da fantasia.– Tive muito medo. Mesmo depois que você me tirou daquele pesadelo, continuei assustada. Você impediu que eu desmoronasse. Fez com que eu me sentisse segura. 

– Esse é o meu trabalho – falou ele, sentindo-se pouco à vontade. 

– Sim, aí está o ponto. É o seu trabalho. O seu trabalho, o que você faz, mantém pessoas a salvo e faz com que se sintam a salvo. – Anahí se aproximou pelo escritório, envolvendo-o com a doce e familiar fragrância de seu xampu.– Atirei a sua carreira na sua cara no ano passado como se fosse algo ruim.Eu a usei, e também a sua ligação com o meu pai, como pretexto para acabar com qualquer chance que pudéssemos ter. Uma vez que Alfonso também fizera o mesmo, teria de ser um imbecil para guardar ressentimento. Ou até para fingir isso a fim de mantê-la afastada.

– Você tem todos os motivos para ver a minha carreira como um obstáculo – assegurou. 

– E é um obstáculo. Não posso oferecer um bom relacionamento. Não vou estar presente durante muitos fins de semana para levá-la para passear. Nem vou chegar em casa num horário certo no fim do dia. Vivo em situações extremas e isso acaba desgastando qualquer um. Enfiou as mãos nos bolsos da calça social e resistiu à vontade de chutar a perna da mesa do almirante. Era tudo verdade. Isso e muito mais. Mas queria, insanamente e de todo o coração, pedir a ela que lhe desse uma chance de qualquer jeito. Que o deixasse amá-la apesar desses desafios. Mas não podia. Amava-a demais para lhe pedir isso. 

– A minha carreira é quem eu sou. – Deu de ombros com resignação.– Ter um relacionamento bem-sucedido com um sujeito como eu é bastante difícil. Então, quanto a ter me rejeitado no ano passado? Foi a atitude certa, sensata, a tomar. 

– Acha que agi certo ao rejeitar você? Ele contraiu o rosto de modo quase imperceptível. 

– Acho que há muitas coisas contra nós. Minha carreira, a sua criação. O seu pai, o meu... – Deixou a voz morrer na garganta. Mesmo em nome da total sinceridade, não podia admitir que ainda sofria pela perda do amigo. Em vez disso, apenas deu de ombros, como se seu coração não sangrasse ainda.– Como você falou no ano passado, os problemas entre nós são grandes demais. Anahí entrelaçou os dedos com nervosismo. Ele acabara de enumerar todas as razões que ela dera a si mesma para não ficarem juntos.

Devia se sentir grata. E para demonstrar sua gratidão, devia encerrar seus agradecimentos e deixá-lo ir jantar em paz. 

– Você tem razão.A sua carreira é uma grande parte de quem você é. Assim como a minha é parte de quem eu sou. Viu o brilho zangado nos olhos dele e soube que era em seu favor, o que a enterneceu de imediato.– O que me traz à confissão, pedido de desculpas e segundo agradecimento – disse, aproveitando para se aproximar mais, o bastante para lhe sentir a fragrância máscula da colônia, o calor do corpo. 

– É melhor se apressar. Duvido que seu pai vá esperar muito. Não deve demorar a vir nos lembrar do jantar. – Apontou Alfonso olhando na direção da porta, mudando o peso do corpo de um pé para o outro. Estava nervoso? Como aquilo era doce, pensou ela quase sorrindo. 

– Na verdade, a minha mãe sabe que eu queria falar com você. Vai impedir que o meu pai nos interrompa. – Mais um fato surpreendente para ser acrescido aos demais do dia. Bastara pedir, acrescentando um por favor , e a mãe concordara em ajudar.

– Está certo. E quanto à confissão? – disse ela, recuando um pouco. Dessa vez, Anahí sorriu. Gostou do fato de estar deixando o poderoso fuzileiro preocupado. Foi algo que deu esperança em relação ao restante a conversa.– Ouvi atrás da porta – contou. Aproveitando que o apanhou desprevenido, aproximou-se mais e fitou-lhe os olhos com ar inocente.– Ouvi meu nome e não pude evitar.

- O seu pai não gosta do seu trabalho – limitou-se Alfonso a dizer. Não revelou as ameaças do almirante, não alegou heroísmo ao defendê-la. O que a deixou ainda mais orgulhosa. 

– Meu pai é autoritário, dominador, arrogante – disse dando de ombros. – Mas também tem razão.– Quanto a você deixar seu trabalho? – Aquilo chocou Alfonso e o deixou um tanto zangado.

– E por quê? Porque ele tem um lado puritano? Ou porque um patife aterrorizou você e tentou usá-la para criar uma arma? 

– Por que tenho a impressão de que vai ficar zangado se eu responder que sim a qualquer uma dessas perguntas? 

– Acho que é um absurdo você permitir que a intimidem. Por qualquer que seja a razão. 

– Concordo. Ninguém tem o direito, nem mesmo em nome do amor, de tentar controlar a vida dos outros. Alfonso franziu a testa. 

– Mesmo que uma pessoa ache que está fazendo isso para manter a outra a salvo? Ou porque acredita que um relacionamento não pode existir com meias verdades?

– Você sabe que existem aspectos na minha profissão que são confidenciais, sobre os quais não posso falar com ninguém – disse ela, segurando-lhe a mão, contente em ver que ele não tentou afastá-la, embora estivesse tenso, como se quisesse sair dali. Ou puxá-la para si. Concluiu que, se o impedisse de sair, ele acabaria por abraçá-la de qualquer modo.

– Você vê algum problema nisso? Quero dizer, meu trabalho gira em torno de sexualidade. Lido constantemente com as fantasias das pessoas e tento descobrir o que as excita. Sou uma cientista. Realizamos muitas coisas em nome da experimentação. Deixou as coisas nesse ponto, com todas as insinuações propositadamente no ar. Alfonso franziu o cenho, como se nunca tivesse pensado no trabalho dela nesses termos. Então, adquiriu uma expressão de quem dissesse: Bela tentativa .

– Então você se sentiria bem num relacionamento repleto de segredos, em que não pudesse existir total franqueza? – indagou Alfonso, querendo lhe expor o blefe. 

– Não. Ele meneou a cabeça, como se já soubesse que estava certo.– Preciso de total sinceridade num relacionamento. Ou devo dizer franqueza emocional.

– Não posso parar de fazer o que faço.– Alfonso lhe levou as mãos aos lábios, beijando-lhe os dedos com ternura. Então, soando como se as palavras tivessem sido arrancadas do seu peito, acrescentou:– Nem mesmo por você. E o que faço é perigoso. Perdi um dos meus melhores amigos no ano passado. Foi atingido por estilhaços de uma explosão bem diante de mim. Sei como é ter de prosseguir depois de uma coisa dessas. Vi como as coisas são duras para quem fica. Sei por experiência própria. Não posso pedir a ninguém que faça isso por mim.

– Sabe – disse ela, aproximando-se mais de modo que a barra de seu vestido roçou-lhe as pernas –, isso é se abrir emocionalmente, é usar de franqueza. É o que importa. Não os detalhes de uma missão, ou a localização da próxima invasão. Franzindo a testa, Alfonso sacudiu a cabeça.

– Acho que não me ouviu. 

– Ouvi, sim. Cada palavra. Mas reagi ao que realmente importa. Sei entender o perigo e aceitar o que você faz. E é nisso que meu pai tinha razão. Cresci cercada por centenas, milhares de homens que viveram com esse perigo. E a maioria desses homens ainda está viva. Você é especialmente treinado para lidar com essa parte do seu trabalho. Não significa que treinamento elimina o perigo, ou que coisas horríveis não podem acontecer. Quando é o caso, elas acontecem de qualquer jeito. 

– Como o seu sequestro?

– Exatamente.– Obrigada, pai , pensou ela, grata pelo fato do almirante ter pensado nesse argumento tão razoável. – Mas quanto aos segredos, ao perigo? Se conseguirmos nos comunicar, se formos emocionalmente francos, podemos resolver quaisquer problemas que essas coisas possam criar. Alfonso não parecia mais distante e fechado agora, mas seus olhos continuavam cautelosos. Vigilantes. Como se soubesse que havia alguma falha nesse argumento, mas ainda não a tivesse encontrado. Pelo fato de ele estar tão preocupado com uma possível armadilha, Anahí se afastou, colocando alguma distância entre ambos. Apenas porque chegara a um ponto em que se sentia bem em levar aquele relacionamento adiante, onde entendera e se conciliara com tudo, não significava que o mesmo tivesse acontecido com ele. Ou que aconteceria. Uma onda de medo dominou-a. Com a respiração acelerada, lembrou a si mesma que enfrentara a morte, droga. Conquistar o homem que amava? Era fácil. Ou não?

– Tenho um relacionamento de trabalho com o seu pai – disse ele, como se estivesse colocando outra carta na mesa.– Ele se aposentou, certo, mas foi meu mentor durante anos. Vai continuar influenciando a minha carreira. Fez uma careta ao acrescentar: – A não ser que leve aquelas ameaças adiante, é claro. Então, é provável que eu acabe sendo transferido para a ilha de Guam. 

– Ironicamente, começo a achar que tenho um relacionamento com o meu pai também – comentou Anahí, ainda incerta em relação a como se sentia quanto a isso.– Duvido que se torne um relacionamento muito próximo, ou até mesmo cordial. Mas começo a acreditar que não precisa mais haver antagonismo e raiva entre nós.

– Uau! 

– Eu sei – disse ela com um riso.– Olhe só para mim, toda adulta. Alfonso percorreu-lhe o corpo com o olhar, como se quisesse lembrar a ambos de como, de fato, era adulta. Ela sentiu o desejo se alastrar por suas veias instantaneamente. Oh, como o queria. Loucamente. E, puxa, ainda tinham de resolver aquelas questões e, então, jantar com seus pais antes que pudesse tê-lo em seus braços. Assim, era melhor não perderem tempo... 

– Se seu trabalho não fosse um problema nesse sentido, se o perigo e os segredos não existissem, você gostaria de estar num relacionamento comigo? – perguntou, colocando tudo na mesa. As perguntas, os receios, o seu coração aberto e exposto. Tudo ali para que ele pegasse, ou largasse. 

– Mas são um problema. 

– E se não fossem? – persistiu Anahí, suplicando-lhe silenciosamente para que parasse de ser teimoso. 

– Se não fossem um problema – disse Alfonso devagar, tão devagar que a torturou com a expectativa –, eu imploraria a você que saísse comigo. Estaria me empenhando ao máximo para conquistá-la de corpo e alma. Possuiria você na cama com tanto ardor que os lençóis pegariam fogo. Alívio, prazer e excitação percorreram Anahí, fazendo-a querer abraçá-lo com força e depois dançar pelo escritório entre risos.

– Então, por que está fazendo dessas coisas um problema, Alfonso? Já estou em paz com elas; não são um problema para mim. Portanto, agora só depende de você. Não é por minha causa que essas coisas estão entre nós. – Ali estava a verdade. Atirada entre ambos como um desafio. 

– Vi o que isso fez com a família de Phil quando lhe disseram adeus – falou ele num tom manso, fitando-lhe os olhos com uma intensidade que a fez querer chorar. – Vi todo o sofrimento. Como pode me pedir que faça uma coisa dessas com você? 

– Não há garantias. Tudo que pode fazer é tornar cada dia que tivermos juntos especial, de modo que eu possa tê-los como um bem precioso, caso algo aconteça. Não é tudo que todos podem fazer? Alfonso franziu a testa, parecendo remoer as palavras, tentando encontrar a falha para descartá-las.


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Autor(a): Erika Herrera

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 31



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  • MilkaGenise Postado em 16/01/2016 - 14:52:02

    Que historia maravilhosa!

  • franmarmentini♥♥ Postado em 10/04/2015 - 18:36:58

    haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa não creio que acabou a fic* fimmmmmmmmmmm não creio amei de mais essa fic* bjusssss amei as duas fics não sei qual votar kkkkkkkk

  • franmarmentini♥♥ Postado em 10/04/2015 - 16:51:34

    volteiiiiiiiiiiiiii de viajem >)

  • franmarmentini♥♥ Postado em 02/04/2015 - 17:41:18

    .AMORESSSSSSSSS IREI VIAJAR E JÁ TO COM VÁRIAS FICS EM ATRASO MINHA VIDA TA UMA LOUCURA MAS NUNCA NUNCA VOU DEIXAR DE LER...VOU IR VISITAR A CIDADE ONDE MINHA MÃE ESTÁ INTERRADA QUE FICA PERTO DE PITANGA PARANÁ E É NO SITIO ENTÃO PROVAVELMENTE EU NÃO TENHA COMO LER PQ TENHO MUITOS TIOS LÁ E QUERO VER SE CONSIGO VISITAR TODOS...VOLTO NA TERÇA FEIRA E PROMETO TENTAR COLOCAR EM DIA TODAS AS FICS O QUANTO ANTES BJUSSSSSSSSSSSSSSSS A TODAS AMO VCS!!!!!!!!! FUI...

  • Mila Puente Herrera Postado em 27/03/2015 - 14:27:55

    Voto na primeira MINHA VIDA DUPLA :3

  • Mila Puente Herrera Postado em 27/03/2015 - 14:26:10

    NÃAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAO CM ASSIM VC ACABA E NN AVISAAAAAAAAAAAAAAAAAA NÃO ESTAVA PREPARADAAAAAAAAAAAAAAA AI MDS :'(

  • Lavi Postado em 27/03/2015 - 14:17:42

    Se vc gosta de Ponny Hot dê uma vai adorar *Amores Incertos*. http://fanfics.com.br/fanfic/44265/amores-incertos-ponny-adaptada-rebelde Não esqueça de favoritar, comentar, mandar mensagem, indicar.. rss c: Beijos :*

  • Mila Puente Herrera Postado em 26/03/2015 - 16:00:36

    O pai da Anny é um ridiculo nojentoooooooo :@@@@@ Ain Alfonso agarra logo essa muie KKKKKKKKK Postaaaaaaaaaaa <3

  • nayara_lima Postado em 26/03/2015 - 15:53:50

    Aaah ponchito não ah falhas na argumentação dela . plmds .. Aceita logo isso . vou ter um troço com esses dois :(

  • Mila Puente Herrera Postado em 25/03/2015 - 14:07:34

    Eitaaaaaaaaaaaaaaa sinto q o convidado é o Pon :/ Ain já ta acabando? Quero nãaaaaaaaao :'( Plmd #PonnySeAcertem Postaaaaaaaaaaa <3


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