Fanfics Brasil - capitulo44♡ Losing It (adaptada)

Fanfic: Losing It (adaptada) | Tema: AyA Ponny


Capítulo: capitulo44♡

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 Ele escolheu algo engraçado, provavelmente no esforço de me animar. Depois ele desligou as luzes, e se uniu a mim no sofá. Enquanto os créditos de abertura começaram, ele se deitou de costas, me arrastando com ele. Ele estava esticado de costas, e eu estava de lado, encaixada entre ele e a parte de trás do sofá. Eu hesitei um momento antes de deitar minha cabeça contra seu peito. Eu tentei assistir ao filme, eu realmente tentei, mas foi difícil me concentrar com suas firmes, respirações arrepiando meu cabelo, e sua mão traçando para cima e para baixo na minha coluna. Era algo entre delicado e sedutor. Eu estava super-consciente da forma com que, de vez em quando, seus dedos continuavam um pouco mais além das minhas costas, até que ele quase tocasse o trecho de pele entre a borda da minha blusa e o topo do meu short. Ele ficava ali por apenas o mais breve dos segundos antes de retornar de volta para cima. Depois seu dedo dançava para cima à sensível pele na parte de trás do meu pescoço, e eu tive que segurar um gemido. Eu olhei para ele rapidamente, mas ele estava focado no filme, completamente inconsciente da loucura que ele estava me causando. Finalmente, eu decidi que era hora dele obter uma dose do que eu estava sentindo. Eu abri o punho que estava descansando no seu peito, pressionando a ponta dos meus dedos até mesmo mais levemente no seu peito. Eu comecei traçando um desenho abstrato na sua T-shirt, algo de uma banda, eu acho. Mas uma vez que fiz isso eu continuei traçando minhas mãos sobre seu peito, sobre a curva de um peitoral, descendo o esterno ao seu estômago com gomos, subindo de volta no seu peito aos músculos esticados do seu ombro ao seu bíceps. Quando minha mão fez um dos seus movimentos, quase traçando ao longo da bainha da sua T-shirt, sua mão nas minhas costas ficou imóvel. De alguma forma, a imobilidade me pôs até mesmo mais no limite. Sentindo-me um pouco corajosa, eu fui de volta para a bainha, empurrando meus dedos para cima e por baixo da sua blusa, usando a ponta dos meus dedos para desenhar os mais leves dos toques sobre sua pele. A mão nas minhas costas se moveu, se deslizando e passando meu pescoço e para dentro do meu cabelo. Eu achatei minha mão, pressionando minha palma contra sua pele morna. A mão no meu cabelo apertou, não o bastante para machucar, apenas o bastante para que ele pudesse usá-la para inclinar minha cabeça para trás levemente. Quando eu ergui uma das minhas pernas, enroscando-a na dele, finalmente, ele agiu. A mão no meu cabelo me puxou para trás, e ele me encontrou no meio do caminho. Toda a antecipação dos dez últimos minutos focada naquele ponto onde nossos lábios se encontravam. A conexão era tão pequena para trazer à mente fogos de artifícios, mas era algo próximo, como a excitação de segurar uma estrelinha – o ímpeto de sensação das faíscas se arrastando perto da sua mão. Sua boca permaneceu fechada, e mesmo embora eu tivesse provado dele várias vezes, o mistério estava me matando. Pareceu como um primeiro beijo. Ele recuou, e pressionou sua testa contra a minha.

— Obrigado — ele disse.

Obrigado? Isso foi como um obrigado, mas sem gratidão. Obrigado, mas eu estou assistindo um filme, me deixe em paz?

— Por? 

— Por dar uma chance. Eu sei que você estava, provavelmente está, com medo. Mas você já tornou minha vida imensamente melhor. Eu não sei se era por ele ser um ator que o deixava tão honesto, tão destemido em estar vulnerável, ou se era apenas quem ele era. Eu desejei que eu pudesse fazer o mesmo, mas essa não era quem eu era.

— Eu posso lhe fazer uma pergunta? Sua mão no meu cabelo traçou sobre a minha mandíbula. 

— Claro —, ele respondeu. 

— Por que você aceitou esse emprego? Não que eu não esteja feliz por você estar aqui, mas você disse que estava extremamente infeliz.

— Eu não... estou mais. — Ele se inclinou de volta e me beijou novamente, murmurando conforme ele pressionava seus lábios contra os meus. Não passou despercebido para mim que ele não tinha respondido minha pergunta, mas eu não me importei o bastante sobre a resposta para parar de beijá-lo, especialmente quando sua boca finalmente se abriu, e eu provei doce e menta e seu hálito misturou-se com o meu. Sua língua deslizou-se contra a minha, e minha mão embaixo da sua camisa voltou à vida, enroscando-se na sua lateral, puxando-o mais perto até que minha pélvis estivesse pressionada no seu quadril. O beijo estava vagaroso e divino, mas muito, muito, lento. Eu queria mais. Eu queria nossos corpos nivelados, eu queria nossos lábios esmagados, não suavemente provocadores. Eu não queria perder o contato com sua pele, mas eu queria assumir o controle. Minha outra mão estava presa embaixo de mim, apoiando-me de lado. Então eu deslizei minha mão para fora da sua camisa, e a coloquei no seu rosto ao invés disso. Eu o arrastei para mais perto, tentando mudar de lugar. Ele permitiu isso por um momento, nossos lábios se movendo mais rápido, fôlego escapando enquanto nossas cabeças se inclinavam e nossas bocas batalhavam. E Deus, era bom. Eu continuei arrastando, não satisfeita, não perto do bastante, até que ele se inclinou para cima e rolou de lado para me encarar. Um suspiro de êxito escapou de mim, depois ele pegou minha mão que estava no seu rosto, e a arrastou para longe, longe, até que ela estivesse presa atrás de mim, mantida lá, pressionada na parte inferior das minhas costas pela sua mão. Depois novamente, ele recostou-se, mudando o ritmo, roçando contra meus lábios, lentamente, suavemente. Era enlouquecedor.

Eu tentei me inclinar nele, mas ele segurou forte, me prendendo de costas, sem pressa. Eu gemi de frustração. E ele sorriu. 

— O que é, amor? Qualquer quantidade de palavras que pudesse sair da minha boca, algumas delas seriam incoerentes, e a maior parte delas não muito legais. Com sorte, aquelas que eu consegui eram exatamente o que eu pretendia. 

— Muito lento —, eu choraminguei. Eu estava realmente choramingando.

— Eu disse a você que eu podia fazer lento —, ele disse.

— Seu babaca. — Essa provavelmente foi uma das palavras mais gentis atravessando a minha cabeça. Ele nem sequer teve a decência de ficar preocupado. Ele apenas riu. Eu me contorci, tentando libertar o meu braço, e ele me apaziguou com um beijo, esse um pouco mais forte, um pouco mais satisfatório do que o último. E apenas quando eu estava me esquecendo do por que eu estava tão frustrada antes, ele recuou novamente. Era um absurdo, mas eu realmente me senti como se eu pudesse chorar. Seus lábios traçaram ao longo da minha mandíbula para aquele local abaixo da minha orelha que fazia todo músculo esticado do meu corpo amolecer.

— Eu não estava tentando ser o esperto —, ele sussurrou. — Eu estou tentando dar a você o que você quer. É difícil quando eu me deixo levar, quando eu beijo você como eu quero. Porque tudo o que eu posso pensar em seguida é do gosto da sua pele, e quanto eu quero prová-la novamente.Sua boca queimou contra meu pescoço. Seus dentes ralando contra mim, e por impulso, meus quadris se lançaram para frente, escassamente fazendo contato com ele. Ele gemeu em resposta, seus sussurros tornando-se rudes, perdendo sua suavidade.— Eu me lembro do peso dos seus seios na minha mão, e da forma que você reagiu com os meus dedos dentro de você. — Eu mordi meu lábio contra o choramingo se construindo na minha garganta. Eu queria suas mãos em mim. Eu queria nossas roupas arrancadas. — Eu penso sobre ter o seu corpo embaixo de mim. Eu penso sobre estar dentro de você. Eu penso sobre isso, e isso me consome. E ir lento é a última coisa a cruzar a minha mente. Eu perdi. Eu não podia segurar o choramingo, e eu senti como se eu fosse despedaçar somente pelas suas palavras. — Então, eu tenho que beijar você lentamente. Ao menos que você tenha mudado de ideia. Você mudou? Mudou de ideia? SIM! Por favor, oh Deus, sim.

Isso era como tortura. Mas a razão desenrolou no fundo da minha mente, assumindo controle, mantendo-me fundamentada. E se nós tentássemos fazer sexo e eu me acovardasse novamente e eu arruinasse com tudo? 

— Não, eu não mudei de ideia —, eu disse. Depois adicionei —, Seu babaca —, porque isso era tortura, e pelo sorriso no seu rosto, ele sabia. 

— Hmmm... então lento será.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Hahaha Ponchito vai provoca até ela ceder ♡


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Autor(a): Erika Herrera

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 53



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  • franmarmentini♥♥ Postado em 11/04/2015 - 17:00:57

    lindoooooooooooo amei essa fic*

  • franmarmentini♥♥ Postado em 11/04/2015 - 16:42:08

    até que enfim urulllllllll

  • franmarmentini♥♥ Postado em 11/04/2015 - 11:23:38

    haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa eles se amammmmmmmmmmm

  • franmarmentini♥♥ Postado em 11/04/2015 - 10:20:15

    chegueiiiiiiiiiiiiiiiiiii de viajemmmmmmm

  • Mila Puente Herrera Postado em 07/04/2015 - 14:16:59

    AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAI Q PFTOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO Só acho q devia ter outro livro u.u KKKKKKKK

  • Mila Puente Herrera Postado em 05/04/2015 - 17:17:42

    Aaaaaaaaain pftooooos *-* Reta final? :o Nooooo Postaaaaaa <3

  • Mila Puente Herrera Postado em 02/04/2015 - 20:53:56

    EITAAAAAAAAAAAAAAAAAA HOOOOOOOOOOOOOOT PONNYYYYYYYYYYYYYYY *-* PFTOOOOOOOOOOOOS Postaaaaaaaaaaaaaa <3

  • franmarmentini♥♥ Postado em 02/04/2015 - 17:41:46

    ..AMORESSSSSSSSS IREI VIAJAR E JÁ TO COM VÁRIAS FICS EM ATRASO MINHA VIDA TA UMA LOUCURA MAS NUNCA NUNCA VOU DEIXAR DE LER...VOU IR VISITAR A CIDADE ONDE MINHA MÃE ESTÁ INTERRADA QUE FICA PERTO DE PITANGA PARANÁ E É NO SITIO ENTÃO PROVAVELMENTE EU NÃO TENHA COMO LER PQ TENHO MUITOS TIOS LÁ E QUERO VER SE CONSIGO VISITAR TODOS...VOLTO NA TERÇA FEIRA E PROMETO TENTAR COLOCAR EM DIA TODAS AS FICS O QUANTO ANTES BJUSSSSSSSSSSSSSSSS A TODAS AMO VCS!!!!!!!!! FUI...

  • Mila Puente Herrera Postado em 02/04/2015 - 00:17:57

    AI JESOOOOOOOOOOOOOOOOS Continuaaaaaaaaaa Racheeeeeeeeeel o/ Postaaaaaaaaaa <3

  • Mila Puente Herrera Postado em 30/03/2015 - 01:38:24

    AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH PODE INFARTAR???????? PFTOOOOOOOOOOOOOOOOOOOS Postaaaaaaa *-*


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