Fanfic: Esposa do Herrera | Tema: Ponny romance

Poncho voltou e eu já estava deitada, ele estava sem camisa, ele não poderia vir dormir comigo assim, eu iria ataca-lo.

— Poncho, éer, você vai por uma camisa, né? – espero que ele coloque

— Vou sim, só não encontrei – ele disse enquanto revirava sua mala – achei! — retirou uma camiseta fina branca e foi de deitar ao meu lado.

Me virei para ficar de costas com ele, e ele virou também.

— Ér... Boa noite Anny – ele falou quando se cobria, só havia uma coberta, e iríamos dividir.

— Boa noite Ponchito

Fiquei um tempo acordada, não estava com sono, também, eu dormi a viagem inteira, estava tudo escuro e em silencio, até que Poncho virou, para o meu lado, e ficamos nos encarando, ele estava dormindo, eu sentia sua respiração sobre meu rosto, ele era tão lindo, não resisti e me aproximei dele, e depositei um beijo no canto de sua boca, e fiquei ali, bem perto dele, com centímetros de distância de seu rosto.

Já eram 10 da manha, o horário em que acordei, me surpreendi ao ver como eu estava; abraçada com Poncho, a cabeça dele estava em meus cabelos, ele ainda estava dormindo, e eu não queria acorda-lo para me levantar, então fiquei deitada, sentindo a respiração dele sobre minha pele, me fazendo arrepiar.

— Anny? – ele levantou de meu ombro com voz de sono, e eu me fingi que estava dormindo – esta dormindo, tão linda – ele passou a mão em minha bochecha, e eu me fiz que estava acordando.

— Bom dia – bocejei e sorri

— Bom dia! Como dormiu? – ele me perguntou e sorriu de volta

— Muito bem, e você?

— Como um urso – gargalhou

Nos arrumamos e fomos ao Hall do hotel encontrar Armando, Fomos a um café para comermos e agora estamos indo para nossa nova casa.

Descemos do carro e Armando nos levou a uma casa de dois andarem com estilo europeu

— Esta é a casa de vocês – ele nos disse enquanto abria a porta – essa é a sala, ali a cozinha, naquela porta tem um escritório – subimos a escada – aqui é o banheiro, ali o quarto de vocês, la também tem um banheiro.

— Ér... Só tem um quarto? – perguntei meio sem graça e olhei para Alfonso

— Sim, como só irão morar vocês, achei necessário somente um quarto, não tem problema?

— Ah não, sem problemas – Poncho sorriu e me olhou, me senti corar.