Fanfic: Esposa do Herrera | Tema: Ponny romance

Eu passei todo o tempo com Poncho, havíamos ido dançar, bebemos, eu me embebedei, mais Poncho não bebeu tanto quanto eu, e eu queria beber muito mais.

— Anny, você esta bêbada, vamos embora!

— Não meu amoor!! – coloquei os braços em volta do pescoço dele – vamos ficar!

— Anny, vamos, já esta tarde e você esta bêbada – ele pagou as bebidas e me arrastou até o carro.

Ficamos o caminho de casa todo calados, até que eu puxei assunto.

— Desculpa Poncho

— Pelo que? – me olhou de lado

— Por ter ficado bêbada hoje

— Não tudo bem

Assenti e seguimos o caminho em silencio, quando chegamos ele me ajudou a descer e me levou até a sala. Eu não iria resistir, não porque estou bêbada, mais porque eu não resisto a Alfonso Herrera, eu teria que aproveitar, e fazer algo.

— Poncho – me levantei do sofá e fui até ele na cozinha, eu precisava fazer isso.

— Sim? – ele se virou, e eu estava encostada no balcão, fui ate ele e me aproximei de sua boca.

— Tem uma coisa, que eu queria fazer há semanas! – dei um selinho nele e ele se afastou

— Anny, melhor não, você esta bêbada e não quero me aproveitar disto.

— Me deixe fazer isto Poncho, por favor – eu o beijei, eu queria demais fazer isso, eu posso estar bêbada, mais sei que eu queria isso.

Nosso beijo foi intenso, eu estava tomada pelo desejo, só senti quando Poncho me sentou na bancada e desceu os beijos para o meu pescoço, ele me deu chupadas e beijos, e eu gemia baixinho perto de seu ouvido, pedia por mais, más ele se levantou.

— Desculpa Anny, não posso – e saiu, droga

Subi para o quarto, com um pouco de dificuldade, Poncho estava no banho, no banheiro do corredor, eu peguei um mini short e uma blusinha, escovei os dentes e me deitei.

Poncho entrou no quarto, estava tudo escuro e ele achou que eu estava dormindo, acendeu a luz e foi no guarda roupa pegar algo, se virou pra vestir uma camisa e viu que eu estava acordada.

— Ér... Anny... Boa noite – ia saindo, mais o chamei.

— Poncho! – ele voltou – dorme comigo?

— Não precisa Anny, já falei que posso dormir no sofá.

— Por favor – insisti, e ele veio deitar comigo – obrigada.

— Denada, boa noite – ele me deu um beijo na testa se deitou, olhando para a parede.

Me fingi que estava dormindo e virei de lado, me aproximei dele e passei o braço por seu tórax, o abraçando, ele ainda estava acordado, e me devolveu esse abraço, e assim dormimos abraçados, de novo.