Fanfics Brasil - 31 Provocante(Adaptada)

Fanfic: Provocante(Adaptada) | Tema: AyA Ponny


Capítulo: 31

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Quase gemendo, ela levou a boca ao doce, passando a  língua  pela  massa  folheada, roçando no dedo dele quando o fez. Ele se remexeu um pouco em reposta, como se  não mais  estivesse  confortável com o jeito como havia se sentado. Pelo jeito como ambos haviam se sentado, ela rapidamente percebeu o porquê.

Ele estava duro como uma rocha, a ereção densa e longa de encontro à perna dela. Ela quase encolheu as duas pernas, a pressão em seu sexo exigindo alívio.

Anahi  mal conseguia pensar ou respirar. Incapaz de resistir, ela mexeu a perna um pouco, roçando de encontro a ele, e recebeu um gemido baixinho em resposta.

– Prove, Anahi.

Ela provou. Imaginando que era ele que ela estava experimentando,   mordiscou   o   recheio,   roçando   os lábios nele.

Não precisou convidar Alfonso  para compartilhar um pedaço. Ele já estava lá, beijando-lhe o canto da boca, a língua passando rapidamente para limpar um pouco da doçura dos lábios dela.

– Gostoso – sussurrou ele. Ah, muito gostoso.

Ela lambeu outra vez, mergulhando a língua dentro

da  concha  de  massa  para  sentir mais  o  sabor.  Alfonso  também foi mais além. Ele cobriu os lábios dela com os dele, roubando um pouco do creme da boca de Anahi, as línguas se enredando por um instante longo e delicioso.

– Pegue o seu – sussurrou ela, com uma risada delicada quando ele se afastou para lhe oferecer mais uma lambida.

– Eu prefiro o seu – murmurou ele, levando a boca ao rosto dela, e então mais abaixo. Ele mordiscou o maxilar dela, raspando os lábios ao longo dele até encostar o nariz no ponto sensível logo abaixo da orelha dela. – Na verdade, eu prefiro você.

As palavras dele a invadiram, ecoando na cabeça de Anahi. Com o hálito quente dele ao seu pescoço, a boca dele em sua pele, o corpo rijo irradiando calor a apenas centímetros de distância do dela, Anahi  não conseguia se lembrar  de  um único  motivo  pelo  qual  não  deveria possuí-lo.

–  Eu  percebi.   –  Ela  recuou  o  suficiente  para descruzar as pernas. Sem pensar ou ponderar, ela as jogou sobre as coxas dele, chegando mais perto, tão perto que aquele cume denso no jeans dele pressionou a costura úmida do dela.

Ele  arqueou  para  frente  reflexivamente,  roçando contra ela, e Anahi  gemeu. A umidade a inundou e o sexo inflou quase dolorosamente de encontro às roupas. Os clitóris pareceu dobrar de tamanho e ela pulou em cima  dele,  necessitando  tanto  chegar  ao  êxtase  que quase podia sentir o gosto de tal sensação.

– Mais? – perguntou ele.

Ela arqueou com mais intensidade. Definitivamente queria mais.

Ele ergueu a bomba folheada de creme. Ela balançou a   cabeça,  então  a   jogou  para   trás.   Queria ser  a sobremesa agora. Sendo certo ou errado, estúpido ou não, ela desejava Alfonso  Herrera  demais para resistir a ele outra vez.

Quando   eles   saíssem   da   van,   o   mundo   real retornaria. Ele ainda seria o ótimo cara da vizinhança que ela não podia namorar publicamente. Mas, por enquanto, ah, por enquanto, ela o desejava desesperadamente, com um desejo que crescera dentro dela por mais de uma década.

– Possua-me, Alfonso  – sussurrou ela, dizendo “sim” à pergunta que ele não havia feito de fato.

Ele emitiu um som baixinho que podia ter sido involuntário:   desejo   ou   até   mesmo   em   triunfo.

Sinceramente, Anahi  não se importava. Especialmente quando ele mordiscou o lóbulo dela, e então foi descendo pelo pescoço.

– Hum, você tem gostinho de açúcar e amêndoas. – Ele foi beijando até chegar à clavícula, mordendo levemente a nuca, e ela estremeceu.

Sem nunca tirar a boca do corpo dela, Alfonso  esticou a mão e tirou o elástico que prendia o rabo de cavalo dela. Os cabelos densos caíram nas mãos dele e ele enredou os fios entre os dedos. Abarcando-lhe a cabeça e  lhe  dando  apoio, ele  empurrou  as  costas  dela  um pouco para, assim, ter melhor acesso ao pescoço.

Quando ela sentiu a umidade fria tocar a cavidade de sua garganta, arfou. Foi gostoso sentir o recheio de ricota na pele aquecida.  Quando Alfonso  o lambeu, foi maravilhoso.

Jogando-se para trás para se apoiar nos cotovelos, ela ficou observando através de suas pálpebras pesadas quando Alfonso  começou a abrir os botões da blusa sem mangas dela. Depois que todos os botões foram abertos e mais um pedaço de pele foi revelado, ele esfregou o recheio em cima dela. Logo havia uma trilha de pontos do  pescoço  até  o  peito, no  meio  do  decote  e  até  a barriga.

Ele não os estava provando. Ainda não. Ela se contorceu e arqueou mais o corpo, desesperada para tê- lo, mas ele ignorou o apelo silencioso.

Quando ele soltou a blusa de dentro da calça dela, ela se abriu totalmente. Contorcendo-se, ela deixou que caísse pelos ombros, e então o observou devorá-la com os olhos. A respiração dele ficou audivelmente agitada quando ele viu o modo como os seios dela transbordavam no  sutiã  sumário. Arqueada  para  trás como estava, ela mal conseguia manter a peça no lugar, e um mamilo estava de fato espiando livremente acima da renda.

–  Lindos  –  murmurou  ele,  num  tom  rouco.  Ele ergueu o doce e passou um pouco do recheio sobre o mamilo.

Desta vez, ele não continuou. Parou para dar uma provadinha.

– Ai, Deus – gemeu ela, quando Alfonso  se abaixou e cobriu seu mamilo com a boca, lambendo e sugando o recheio. Ele envolveu cada pedacinho, puxando o sutiã completamente para baixo, para ter acesso completo ao seio.

– Você é maravilhosa – disse ele, quando levantou uma das mãos para abarcá-la. Os dedos eram escuros e

fortes de encontro à pele clara, e ela literalmente trasbordava na mão dele. – Você esconde muita coisa atrás daquele avental que usa normalmente.

Ela  escondia  muito  mais  atrás  da  máscara  que usava de vez em quando. O pensamento lampejou na cabeça dela, mas ela o deixou de lado. Não era hora de pensar  em  seu alter  ego…  ou  no  que  Alfonso   poderia fazer se um dia descobrisse que elas eram a mesma pessoa.

Agora era hora de saborear. De se entregar.

Buscando  o  fecho  do  sutiã, ele  o  abriu  e  tirou  a peça, segurando o outro seio quando foi libertado do tecido.  Varrendo  uma  enorme  quantidade  de  recheio com o  dedo, com gotinhas  de  chocolate  e  tudo, ele lambuzou a ponta rija, então a devorou por completo, exatamente como havia feito do outro lado.

Ela   apertou  as   pernas   em  volta   dele,  o  calor irradiando dos mamilos úmidos até abaixo, indo diretamente para o meio das pernas. Ela aprumou o corpo, louca para ser libertada da calça jeans.

– Eu preciso…

– Eu sei – sussurrou ele. Ele levou a boca à de Anahi para  um  beijo  intenso  que  a  fez  se  calar  e  lhe eletrocutou o cérebro. Ele tinha um sabor doce, quente

e decadente.

Anahi  repuxava a camisa de Alfonso  enquanto eles se beijavam, afastando-a para pudesse tirá-la dele. Então ela   ficou   perplexa,   encarando   com   descrença   a perfeição que era o corpo dele.

De  roupa,  ele  era  um  homem  incrivelmente  em forma.

Sem roupa, ele era quase indescritível.

Tinha o corpo rijo, sem um grama de excesso, com um  peito  imenso  e  ombros  abundantemente musculosos. Os braços enormes ondulavam quando ele se mexia, destacando uma tatuagem significativa: um logotipo dos fuzileiros navais. A quantidade perfeita de pelos  encaracolados  e  escuros  destacava  o  tamanho dele antes de rarear cintura e quadris abaixo, região na qual ele era incrivelmente esbelto.

– Ainda não terminei minha sobremesa – murmurou ele, quando ela segurou o cós de sua calça.

Ele jogou longe o pedacinho de bomba de creme e pegou mais uma na caixa. Tomando a mão de Anahi,colocou os braços dela acima da cabeça até ela ter de se deitar no chão liso. Então foi acariciando o corpo dela até embaixo, beijando, mordiscando, lambendo todos aqueles pontos onde ele havia colocado creme do

doce instantes antes.

– O sabor é mais doce agora – disse ele, quando mergulhou a língua no umbigo dela e a rodopiou ali. – Só precisava de mais um ingrediente para ficar absolutamente viciante.

Ela. O ingrediente do qual precisava era ela. E ela precisava dele.

Das mãos dele. Da boca dele. Ai, céus, a boca dele. O corpo fantástico. E aquela ereção imensa e dura que ela  era  capaz  de  sentir  de  encontro  à  sua  perna enquanto ele deslizava descendo pelo corpo dela.

Ele  nem  mesmo  tirou  a  boca  do  corpo  de  Anahi  quando desabotoou a própria calça e a tirou quadris abaixo. Anahi  se levantou para ajudá-lo… e, sem querer, se ofereceu para ele de forma muito mais íntima.

Ele ficou bem em cima dela imediatamente.

– Alfonso! – arfou ela, e ofegou quando ele cobriu a fronte da calcinha minúscula com a boca, respirando contra o tecido, enviando espirais de prazer tépido bem ali onde ela mais precisava. – Por favor.

– Aposto que isto aqui vai ter um sabor ainda mais doce – sussurrou ele, quando afastou o cetim.

Anahi mal conseguiu respirar quando ele baixou e retirou as roupas dela, até ela estar deitada nua debaixo

dele. E ela ficou completamente fora de si quando ele pegou  um  novo  doce  e  passou  uma  extremidade cremosa nos caracóis do sexo dela.

– Ah – gemeu ela.

Ele empurrou a parte interna das coxas dela e ela abriu as pernas, dando a ele o acesso que ele exigira silenciosamente. Quando ele deu uma primeira lambida suave no recheio, espesso e abundante nos cachos dela, ela se ergueu do chão.

– Ah, definitivamente mais doce – disse ele. Ele desceu  mais,  passando  a  língua  em cada  centímetro dela, comendo  cada  gota  de  creme  melado  como  se fosse a melhor coisa que ele já tivesse experimentado.

Anahi estava descontrolada, tremendo, arfando, dando pinotes.  Desesperada  por mais, ela  não sabia  se  era melhor implorar ou permanecer quieta por temer que ele se distraísse de sua função.

Ele  não  se  distraiu.  E, antes  que  ela  pudesse  ter noção do que ele estava prestes a fazer, sentiu a massa folheada roçando em seu clitóris. Ela gemeu outra vez, sentindo o clímax crescer dentro de si. Quando ele a lambeu outra vez, estimulando o clitóris com a língua e os lábios, contornando e então sugando, ela finalmente ganhou  o  que  estava  esperando.  O  prazer  irrompeu

dentro  dela,  contraindo  os   quadris,  enviando  uma pulsação de calor pelo corpo.


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Autor(a): Erika Herrera

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  Alfonso  nem mesmo fez uma pausa, além de murmurar um “sim” suave, em reconhecimento ao orgasmo dela. Ele simplesmente continuou, deslizando o doce além… seguindo-o  com a  língua.  Até  finalmente  começar  a atuar no ponto delicado entre os lábios encharcados. – V ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 30



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  • franmarmentini♥♥ Postado em 14/06/2015 - 18:46:17

    Foi muito legal essa fic pena q acabou sem eles casarem e terem filhos....

  • franmarmentini♥♥ Postado em 12/06/2015 - 23:01:26

    Eles tem q ficar logo juntos.....

  • franmarmentini♥♥ Postado em 12/06/2015 - 18:41:45

    meu deus o que foi esse primeiro hot uallllllllllllllllllll

  • franmarmentini♥♥ Postado em 11/06/2015 - 09:20:58

    nossa...não sabia dessa sua fic* vou começar a ler...

  • danny_portilla Postado em 14/03/2015 - 00:31:07

    holaaaa vou comecar a ler u.u

  • edlacamila Postado em 13/03/2015 - 15:33:22

    KKKKKKKKKKKKK Ainnnnnnnnnnn q pfto ponny juntos *-* , Ain naaaaaaaaaaaaao quero mais nn aceito o fim u.u KKKKKKKKKKK

  • edlacamila Postado em 03/03/2015 - 20:01:04

    Ainnnnnnn ponny tem q se resolver :/ Camila se deu bem Dean policial *_* postaaaaaaaaa <3

  • edlacamila Postado em 19/02/2015 - 23:42:06

    Lay KKKKKKKKKKKKKKKKKKK, Pelo menos ajudou ela a abrir os olhos, Tadinho do Pon Anny já ta obcecada com essa ideia de fugir, Ixiiiiiiiiiiiii a cadeira e agr os chocolates :/ será q é essa delilah? Postaaaaaaaaaaaaaa <3

  • edlacamila Postado em 18/02/2015 - 22:48:47

    JESOOOOOOOOOOOOOOOS Q Hooooooooooooooooooooooot :3 , Eita Camila ARRASOU Dean BABANDO KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK , Anny cochina fazendo coisas q nn deve embaixo da mesa :3 , Essa da cadeira ARMAÇÃO , Ainnnnn Poncho é mto fofoooo, Aveeeee coitada da camila :/ td isso pro Dean e o cara agarra ela e o dean ainda por cima diz isso ¬¬ Postaaaaaaaaaaaa <3

  • layaneponny Postado em 18/02/2015 - 20:17:57

    <333333333333333333333333


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