Fanfics Brasil - 38 Provocante(Adaptada)

Fanfic: Provocante(Adaptada) | Tema: AyA Ponny


Capítulo: 38

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FAZER AMOR  com Alfonso na traseira da van havia sido erótico, espontâneo e incrivelmente quente. Também tinha sido há uma semana, e naquela semana Anahi tinha começado a se perguntar se havia sido mesmo tão maravilhoso quanto ela se lembrava.

E assim que Alfonso  a levou até o quarto, virou o rosto dela para a porta espelhada do closet e começou a lhe beijar o pescoço lentamente, ela sabia que havia sido. Ele era tão vagaroso, tão paciente, tão deliberado. O sujeito  tinha  um controle  incrível  e  o  utilizava  para deixá-la completamente louca.

Anahi  havia  acendido a  luz assim que  entraram no quarto, determinada a ver tudo, saborear tudo, desfrutar de todos os minutos daquela experiência. Quando Alfonso  a avaliou no espelho, consumindo-a com os olhos, ela ficou muito feliz por tê-lo feito. Ela gostava de vê-lo observando-a. Gostava de ter os olhos dele em cima dela. E queria assistir a tudo o que ele fazia com ela.

–  Você  tem me  deixado  totalmente  maluco  desde

que a vi no restaurante naquela noite – sussurrou ele, os lábios pairando bem acima da pele sensível abaixo da orelha dela.

– Você tem me deixado maluca desde que caiu em cima de mim sobre a mesa de biscoitos.

Ele virou o rosto dela para que o encarasse.

– Anahi, desculpe, eu não…

– Eu era uma criança. Você precisava esperar até que  eu  crescesse  um  pouco  –  disse  ela,  com  um sorriso.

Ele olhou para Anahi, os olhos se demorando sobre a gola cavada da blusa dela e sobre o tecido apertado lhe abraçando os seios.

– Você cresceu bastante.

Ela  esticou  as  mãos  e  abriu  o  botão  de  cima  da camisa dele, então foi para o seguinte.

– Ah, mais do que você sabe – sussurrou ela, sentindo-se incrivelmente livre. Uma mulher sensual capaz de  deixá-lo  acabado, do  mesmo  jeito  que  ele havia acabado com ela na semana anterior.

A primeira vez deles girou em torno de Alfonso  dominando os sentidos dela. Esta noite era a vez de Anahi.

Ela não iria deitar de costas e receber o prazer que

ele  queria  lhe  dar.  Ela  pretendia oferecer a ele com todas as moléculas luxuriosas de seu corpo. Ele havia oferecido a ela uma experiência da qual ela iria se lembrar até o dia de sua morte. Agora ela planejava fazer o mesmo.

Usando a coisa que ela fazia de melhor.

Anahi  examinou o quarto rapidamente, antecipando os acontecimentos.

– De onde saiu isto? – perguntou ela, apontando para uma antiquada cadeira de costas retas encostada no canto.  A  cadeira,  uma  cômoda  simples  e imaculadamente limpa e uma enorme cama de dossel eram as únicas coisas no quarto. A cadeira não tinha aparência de nova como o restante.

– Meus pais insistiram em me dar coisas… Eu precisava aceitar alguma coisa e não há espaço na sala.

– Não vai combinar com aquela TV que parece mais adequada à sala de um gigante – disse ela, com uma risada baixinha. Lambendo os lábios, ela apontou para a cadeira. – Vá se sentar.

Ele arqueou uma das sobrancelhas, porém obedeceu, observando com interesse para ver o que ela iria fazer. Anahi  olhou para o quarto, procurando por um rádio, um aparelho de som, qualquer coisa.

Que azar. O quarto de Alfonso  estava quase vazio, contendo apenas a mobília e uma televisão menor sobre a cômoda. Não havia uma peça de roupa no chão, ou um cisco de poeira em qualquer lugar. Era quase espartano… militar, presumiu ela. E carecia do calor que ela sabia que Alfonso  possuía.

Anahi  esperava que algum dia ele permitisse que aquele calor se espalhasse e se tornasse parte do lar dele, assim como de sua vida.

– Aqui estou, onde você queria – falou Alfonso  pausadamente, sentado na cadeira. Ele colocou as mãos atrás   da   cabeça,   os   dedos   entrelaçados   e   ficou recostado  contra  a  parede.  As  mangas  da  camisa estavam dobradas até os cotovelos e os antebraços estavam abaulados e flexionados. As pernas grandes e fortes estavam esticadas diante dele e, por um segundo, Anahi ficou tentada sentar no colo dele.

Ela  podia  abrir  a  calça  jeans  de  Alfonso,  tirá-la  e libertar aquela ereção imensa que era capaz de ver dali. Seria delicioso tirar a calcinha, levantar a saia e então deslizar em cima dele para cavalgar em seu ritmo máximo.

Ainda   não.   Primeiro   ela   precisava   deleitar   os sentidos dele do mesmo jeito que ele fizera com ela na

semana  anterior.  Ele  se  concentrara  no tato e  cheiro dela, e ela ainda conseguia inalar e se lembrar daquele recheio de ricota doce que ele havia espalhado em seu corpo. E o corpo dela formigava diante da lembrança dos lábios e da língua dele removendo todo aquele recheio.

Eles haviam feito brincadeirinhas utilizando comida. Ela pretendia estimular as papilas gustativas dele com algo mais.

Com a visão de seu corpo.

Lembrando-se de repente do que ele havia feito com a  televisão  no  outro  cômodo,  ela  pegou  o  controle remoto e ligou a TV do quarto. Apertando alguns números que lhe eram familiares, já que ela gostava de ouvir a mesma estação no próprio apartamento, Anahi  parou em um canal que tocava música latina sensual.

E, como ela era uma mulher de sorte, a música da vez era mais lenta, com uma batida de fundo abafada e um ritmo sensual. Fácil de dançar.

– O que você…

–  Observe-me  –  sussurrou  ela. Observe-me e vou fazer você enlouquecer.

Ela começou a se movimentar, fechando os olhos e permitindo que a música corresse em seu corpo. Desde

a infância, Anahi tivera uma afinidade com a música, de todos  os  tipos. A música  sempre  a  fizera  querer se mexer. Requebrar, girar, saltar ou flexionar. Ela simplesmente possuía um gene da dança que exigia a libertação sempre que a batida certa lhe atingia os ouvidos e circulava pelo seu corpo.

Aquela música era perfeita para seduzir.

Mantendo-se concentrada nos próprios instintos, dando-se prazer pelo simples ato de se movimentar, ela sabia  que  Alfonso   iria  ter prazer também.  Primeiro  ela simplesmente  dançou.  Com os  olhos  ainda  fechados, jogou a cabeça para trás e enredou a mão nos cabelos. Requebrando os  quadris, rodopiou de encontro a um parceiro imaginário, deslizando para cima e para baixo contra uma coxa invisível, estremecendo sob o toque da mão que não estava ali.

Ela ouviu Alfonso  gemer baixinho. Lambendo os lábios, Anahi   deslizou  a  mão  pelo  próprio  corpo.  Com  os quadris ainda remexendo, ela tocou a barriga, então desceu mais, repousando os dedos sobre a pélvis. A outra mão estava no peito, roçando os mamilos, já rijos em expectativa e empolgação.

– Anahi....

– Shhh.

Ela não olhou para ele, não permitiu que ele a distraísse.  Em  vez  disso,  ela  puxou  a  camiseta  de dentro do cós da saia. Abrindo o botão de pressão e baixando o zíper, ela requebrou até a peça cair no chão. Chutou para longe, sem nunca sair do ritmo, o corpo em um movimento constante e sensual.

Foi a vez da blusa. Ela foi levantando a blusa, lentamente, muito lentamente, permitindo que o tecido caísse um centímetro de volta a cada dois que ela o erguia.  Ela  ouvia  a  respiração ofegante  de  Alfonso  por cima da música. Ouvia o próprio coração socando no peito também. Todos os movimentos que ela fazia eram um convite, uma promessa.

Ela tirou a camiseta, sensual até mesmo quando desemaranhou os cabelos do tecido. Vestida com nada além de um sutiã sumário e uma calcinha fio-dental, e com suas sandálias de salto alto, ela se abaixou e balançou a cabeça, deixando os cabelos voarem livres.

– Você está me matando aqui – sussurrou ele.

– Então cuidado. Prepare-se para mim – respondeu ela, chegando mais perto, mas não perto demais. – Faça o que deseja fazer enquanto me observa dançar.

–  Eu  desejo possuir  você  enquanto  observo  você dançar.

Fazendo “tsc, tsc”, ela balançou a cabeça em descrença,   ainda   requebrando   como   uma   mulher excitada pelo toque das notas musicais em seu corpo.

–  Finja  que  não  sabe  que  vai  me  possuir,  Alfonso. Deixe-me ver o que você faria se esse fosse o caso.

Ela se virou, dando as costas para ele, voltando a atenção à dança. Flexionando a cintura, ela pôs as mãos nas coxas e fez um meneio com os quadris que sabia que iria levar Alfonso  à loucura.

O gemido baixinho dele informou a ela que tinha funcionado. Porém, Anahi  ignorou.

Agarrando o poste do dossel da cama de Alfonso. Anahi  o  usou,  enganchando  uma  perna  em  torno  dele  e jogando  o  corpo  para  trás. A madeira  era  rígida  de encontro ao seu sexo intumescido, mas ela precisava daquilo, então fez uso dele, roçando para cima e para baixo de um jeito que nunca havia feito com o mastro na boate.

– Anahi... – sussurrou ele, com a voz rouca.

Ela deu uma olhadela e quase sorriu em triunfo. Ele havia  terminado  de  desabotoar a  camisa, que  estava pendendo nos ombros.

Melhor ainda, a calça dele estava aberta; a cueca, empurrada  para  baixo.  E  a  mão  envolvia  a  ereção

enorme.

– Sim. Imagine que sou eu tocando você – falou ela para ele.

Ele não tirou os olhos dela em momento algum, começando a acariciar para cima e para baixo, os movimentos sincronizados às investidas dela contra o mastro da cama. Mas, quando ela o soltou, Alfonso  não parou.

– O sutiã – pediu ele.

–   Como   o   cliente   desejar   –   sussurrou   ela, provocando-o com cada pedaço de sua sexualidade.

Ela abriu o fecho do sutiã, prolongando o momento antes de deixá-lo cair para revelar seus seios. Aquilo normalmente marcava o fim de suas apresentações, mas esta noite Anahi  estava só começando. Ela se tocou, mostrando  a  ele  o  jeito  como  queria  ser  tocada. Cruzando os braços, os quadris ainda requebrando, ela abarcou cada seio. Capturando os mamilos entre dos dedos, ela os  beliscou e rolou.  O prazer que estava dando a si, e o jeito como Alfonso  reagira a ele, enviou um desejo líquido puro para seu sexo, que já estava gotejando em prontidão.

Ouvindo Alfonso  pigarrear, Anahi  deu uma olhada para ele e viu que ele segurava uma nota de 20. Ele estava

gostando daquele jogo. Embarcando na fantasia.

– Você tem algo para mim, senhor? – perguntou ela, quase ronronando as palavras enquanto dançava chegando mais perto, usando nada senão a calcinha sumária e os sapatos.

– Ahã. Mas você precisa se esforçar para ganhar.

Ela se aproximou mais, passando a perna por cima de uma das pernas dele, para poder ficar em cima dela. Então baixou o corpo para se aproximar da coxa dele, rebolando alguns centímetros acima. Os seios requebravam perto do rosto dele.

– O que você tem em mente?

Ele ergueu a cabeça, a boca em direção ao seio dela.

– Tsc, tsc, nada de tocar – disse ela, recuando um pouco. – Eu posso tocar você… Você não pode me tocar.

– Essas são as regras?

– Ahã.

– Não tenho certeza de por quanto tempo serei capaz de obedecer a elas.

– Você simplesmente vai ter que manter suas mãos ocupadas em outro lugar até eu dizer que você pode quebrar as regras.

Ele   flexionou   a   mão   outra   vez,   estimulando

preguiçosamente sua ereção que ainda se projetava da calça desabotoada.

– Isso significa que as regras serão quebradas em algum momento?

Ela  se  inclinou  outra  vez, bem abaixo, roçando  a calcinha de seda sobre a coxa forte dele.

– Se você for muito, muito bonzinho. – Com a boca cheia d’água, ela se aproximou ainda mais, de modo que sua perna pudesse roçar contra todo aquele calor másculo.  Alfonso   arqueou  em  direção  a  ela instintivamente, marcando-a com a ponta da carne que havia lhe dado prazer tão intenso na semana anterior.

Ela o desejava. Muito. De todos os jeitos possíveis que uma mulher poderia recebê-lo.

– Quer uma dança particular no colo, senhor? – perguntou ela, usando o sussurro grave da Rosa Escarlate.

Ele semicerrou os olhos.

– Eu não sabia que você oferecia a eles esse tipo de dança.

– Não ofereço. Mas você é um cliente para lá de

especial.

Anahi  nunca havia feito esse tipo de dança em particular,    mas    imaginava    que    poderia    fingir.

Honestamente, ela não achava que Alfonso  iria se importar se ela não fizesse do jeito certo.

Então ela seguiu seus instintos. Com as duas mãos sobre as costas da cadeira, Anahi  requebrou acima dele, roçando os seios no rosto dele, estremecendo diante da aspereza deliciosa da pele dele. Ela dançou pairando acima dele, contorcendo-se acima de apenas uma das pernas, e então da outra, e aí montando sobre as duas. Ele  observava  com  olhos  cintilantes,  gemendo  de desejo enquanto ela o provocava, chegando perto, tão perto, e então se afastando.

– Vou ter que quebrar aquela regra em breve, senhorita – gemeu ele.

– Veremos.

Conduzindo ambos à beira da loucura, ela foi mais baixo do que já havia ido, até o tecido úmido entre suas coxas encontrar a ereção dele e deixar ambos completamente malucos. Ele agarrou os quadris dela, ajudando-a a requebrar para cima e para baixo em cima dele, até ambos gemerem com o prazer do ato.

– Você está tocando – disse ela.

Ele  investiu  com  mais  força,  a  ponta  quente  da ereção se aliviando dentro dela, empurrando a calcinha de seda junto.

– Vou tocar você muito mais dentro de um minuto. Ah,  ela  gostava  daqueles  jogos  pecaminosos  e

sensuais com Alfonso. Era diferente de qualquer coisa que ela já havia feito com qualquer um antes, e Anahi sentia que poderia ser feliz brincando no quarto com ele e só com ele durante muito tempo.

– Mas você ainda não pagou. – Ela lambeu a lateral do pescoço dele, mordiscando a nuca levemente. Sentindo o roçar da nota em sua pele, ela se afastou apenas o suficiente para vê-lo deslizar o dinheiro dentro da tira de sua calcinha. – Gorjetas generosas.

– Você vale cada centavo.

– Acho que talvez você mereça um bônus por ser um cliente tão bom.

Ela também precisava de um bônus. Precisava fazer uma coisa que estava ansiando para fazer desde que o vira tirar a calça na traseira da van.

Recuando, ela se abaixou até o chão, então se posicionou entre as coxas dele. Pegou a mão dele, cobrindo-a com a dela, imitando os movimentos lentos e tranquilos para cima e para baixo sobre a ereção. Por fim, ela afastou a mão dele, dando prazer a ele com seus dedos e sua palma. Envolvendo-o o máximo que conseguia, ela deslizou até a base do membro, então

subiu outra vez. Trilhou os dedos pela ponta espessa e bulbosa  para  umedecê-los  com  os  fluidos  corporais dele, então repetiu o movimento.

Mas    não    era    o bastante.   Anahi    se   abaixou, umedecendo os lábios com a língua.

– Any...

– Deixe-me fazer – murmurou ela.

Ela não aguardou permissão. Ajoelhando entre as coxas dele, ela se aproximou mais, passando a língua rapidamente   para   provar   brevemente   os   testículos firmes sob a ereção.

Ele  deu um tranco, investindo com mais  força  de encontro à mão dela, que ainda o envolvia. Anahi não parou. Separando os dedos para dar espaço à boca, ela o lambeu da base até a ponta.

– Você tem um gosto tão bom, Alfonso. – sussurrou ela, antes de passar a língua rapidamente para captar mais daquele fluido que gotejava dele.

– Você também. – Ainda relaxado diante dela, ele entrelaçou os dedos aos cabelos de Anahi. – Mas estou faminto. Eu também quero.

Hum… Prazer oral mútuo. Ela adoraria saborear aquela experiência junto a Alfonso. Porém, no momento, desejava   se   concentrar   nele.   Então,   ignorando   o

comentário, ela seguiu rumo à ponta espessa e latejante do membro e o tomou na boca. Quando sugou, ele sibilou.   Quanto  mais  fundo  ela  ia,  envolvendo  o máximo possível, mais alto ele gemia.

Mudando de posição para acessá-lo melhor, Anahi  começou a  fazer amor com ele  lentamente  usando a boca,  chegando  ao  êxtase  por  ouvir  que ele  estava chegando ao êxtase. Ela deslizava para cima e para baixo, abocanhando mais a cada investida, desejando engoli-lo inteiro, embora ele fosse, é claro, grande demais  para isso.  Mas  ela deu seu máximo, concentrada nos sons de prazer, no cheiro de sexo exalando do corpo dele, na sensação de ter as mãos dele lhe acariciando os cabelos e a parte de trás da cabeça.

– Sente-se em cima de mim, Any  – sussurrou ele, não em tom de exigência, mas de apelo. – Suba aqui e me possua.

Possuí-lo.   Anahi    nunca   havia   visto   um   homem implorar usando tais  palavras, embora  ela  mesma  as tivesse dito. Ela se flagrou apreciando o poder sensual delas. Ele não a desejava simplesmente, ele precisava dela. Estava desesperado por ela.

Dando  uma  última  sugada,  ela  afastou  a  boca  e

olhou para ele. Ele estava olhando para ela, os olhos verdes brilhando de desejo. Tocando os ombros dela, Alfonso  começou a incitá-la a se levantar e repetiu seu apelo:

– Quero que você me possua, Anahi.

Oferecendo um meio-sorriso a ele, ela ficou de joelhos.  Estava  quase  nua, porém Alfonso  ainda  estava com  as  roupas  praticamente  lhe  cobrindo  o  corpo. Então ela pôs as mãos no cós dele e baixou a calça e a cueca.  Ele  se  ergueu  para  auxiliá-la,  retirando  os sapatos  juntamente  às  roupas.  A  camisa  caiu  dos ombros com um simples meneio, e agora a mesa havia virado: ela era a única que usava uma peça de roupa.

Era, é claro, uma peça minúscula. E, assim que Anahi  ficou de pé, Alfonso  não tirou os olhos dela. Buscando os quadris dela, ele a puxou para mais perto até capturar a tira da calcinha entre os dentes. Afastando a calcinha, ele a provou com duas breves passadas de língua enlouquecedoras. O clitóris dela inflou contra os lábios dele.

– Por favor – sussurrou ela, sem saber do que precisava mais: de tê-lo lambendo-a até levá-la ao orgasmo, ou de tê-lo lhe rasgando a calcinha para que ela mergulhasse em cima da ereção.

– Já que você pediu com tanta gentileza – murmurou ele, voltando a boca ao ponto mais sensível. Tomando os  quadris  dela  nas  mãos, Alfonso  retirou a  calcinha  e aninhou o rosto nas curvas.

Sentindo um foguete de clímax atingi-la, Anahi  jogou a cabeça para trás e gemeu. Ela ainda estava gemendo quando Alfonso  a puxou para cima de si. Ele olhou para a calça jeans no chão.

– Meu bolso…

– Estamos seguros – garantiu ela, já que estava tomando pílula. – Contanto que você esteja confortável com isso.

– Ah, estou tão confortável com isso – murmurou ele, de maneira rouca. – Mal posso esperar para sentir você em torno de mim, pele com pele.

Sentando-se em cima dele, as pontas dos dedos dos pés no chão, Anahi  roçou de encontro a ele, amando o contato dos pelos do peito dele se emaranhando nos mamilos rijos dela. Alfonso  baixou a cabeça para sugar cada um deles, com força e exigência.

– Cavalgue em mim – pediu ele, a boca ainda sobre o seio dela.

Ela se acomodou em cima dele, recebendo a ponta quente em seu canal úmido pouco a pouco. Ele estava

certo: ter pele com pele era fantástico. Ela podia sentir cada batida da pulsação dele através da ereção aveludadamente macia.

– Não consigo… aguentar mais… – disse ele, por respirações entrecortadas.

Como se tivesse atingido seu limite, ele apertou os quadris dela e investiu, empalando-a com força e bem fundo.

–  Oh, Alfonso...  –  gemeu  ela, chocada  diante  da  total intensidade da coisa.

Foi necessário um segundo para  Anahi   recuperar o fôlego, pois ele a preencheu tão profundamente! Mas, quando ela o fez, precisou se movimentar. Necessitou deslizar para cima e para baixo. Ela cavalgou com investidas lentas, os braços nos ombros dele, olhando para o rosto de Alfonso  enquanto ele a encarava.

Alfonso  ergueu uma das mãos e segurou o rosto dela, puxando-a  para  si.  Cobrindo  os  lábios  dela  com os dele, ele a beijou profundamente, deslizando a língua para dentro e para fora da boca de Anahi com carícias que  combinavam àquelas  lá  embaixo, em seu  centro feminino.

O beijo prosseguiu sem parar, desacelerando ou ficando  mais  frenético  em  reações  espelhadas  aos

movimentos dos corpos. Anahi  cavalgou em cima dele, possuiu-o do jeito que ele exigiu, usando músculos dos quais nem mesmo se lembrava para prolongar o prazer de ambos.

A posição deles estava perfeita para dar prazer a ela tanto por dentro quanto por fora. E, em um instante, a fricção do clitóris lhe rendeu mais um orgasmo enlouquecedor.

Finalmente, no entanto, as pernas dela começaram a bambear. Ela não tinha certeza de quanto tempo mais poderia aguentar. Como se soubesse disso, Alfonso  a abraçou, segurando-lhe a cintura, e então se levantou da cadeira.

A força daquele homem era indescritível.

Ainda enterrado fundo nela, Alfonso  continuou a beijá- la enquanto caminhava até a cama. Ele a deitou de costas, deitando-se junto, e tomou o controle.

–  Sim, Alfonso   –  arfou  ela, as  pernas  em volta  dos quadris estreitos dele.

Ele não respondeu. Estava ausente agora, mentalmente ausente,  à  mercê  de  seu  corpo  que mergulhava ferozmente. Anahi  o abraçou para se jogar naquela viagem, sussurrando palavras frenéticas de prazer, dizendo a ele o quanto ele a satisfazia.

Até que ela também ficou incapaz de falar. Juntos, eles se perderam no poder do prazer até Alfonso  gritar e chegar  ao  ápice  dentro  dela,  fazendo  Anahi   espiralar rumo ao limite outra vez também.


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Autor(a): Erika Herrera

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 30



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • franmarmentini♥♥ Postado em 14/06/2015 - 18:46:17

    Foi muito legal essa fic pena q acabou sem eles casarem e terem filhos....

  • franmarmentini♥♥ Postado em 12/06/2015 - 23:01:26

    Eles tem q ficar logo juntos.....

  • franmarmentini♥♥ Postado em 12/06/2015 - 18:41:45

    meu deus o que foi esse primeiro hot uallllllllllllllllllll

  • franmarmentini♥♥ Postado em 11/06/2015 - 09:20:58

    nossa...não sabia dessa sua fic* vou começar a ler...

  • danny_portilla Postado em 14/03/2015 - 00:31:07

    holaaaa vou comecar a ler u.u

  • edlacamila Postado em 13/03/2015 - 15:33:22

    KKKKKKKKKKKKK Ainnnnnnnnnnn q pfto ponny juntos *-* , Ain naaaaaaaaaaaaao quero mais nn aceito o fim u.u KKKKKKKKKKK

  • edlacamila Postado em 03/03/2015 - 20:01:04

    Ainnnnnnn ponny tem q se resolver :/ Camila se deu bem Dean policial *_* postaaaaaaaaa <3

  • edlacamila Postado em 19/02/2015 - 23:42:06

    Lay KKKKKKKKKKKKKKKKKKK, Pelo menos ajudou ela a abrir os olhos, Tadinho do Pon Anny já ta obcecada com essa ideia de fugir, Ixiiiiiiiiiiiii a cadeira e agr os chocolates :/ será q é essa delilah? Postaaaaaaaaaaaaaa <3

  • edlacamila Postado em 18/02/2015 - 22:48:47

    JESOOOOOOOOOOOOOOOS Q Hooooooooooooooooooooooot :3 , Eita Camila ARRASOU Dean BABANDO KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK , Anny cochina fazendo coisas q nn deve embaixo da mesa :3 , Essa da cadeira ARMAÇÃO , Ainnnnn Poncho é mto fofoooo, Aveeeee coitada da camila :/ td isso pro Dean e o cara agarra ela e o dean ainda por cima diz isso ¬¬ Postaaaaaaaaaaaa <3

  • layaneponny Postado em 18/02/2015 - 20:17:57

    <333333333333333333333333


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