Fanfics Brasil - 43 Provocante(Adaptada)

Fanfic: Provocante(Adaptada) | Tema: AyA Ponny


Capítulo: 43

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– Você, mulher. Mim, homem – disse ele, deslizando as mãos para baixo e abrindo mais o roupão dela. Ele aninhou o nariz no pescoço dela, inalando sua essência, percebendo que 24 horas tinha sido tempo demais para ficar  sem  fazer  amor  com  ela.  –  Eu  ter  monte  de apetite.

Ela deu um tapinha no ombro dele. Mas não recuou.

– Você é um bobão.

Alfonso  nunca havia sido chamado assim, ou de coisa parecida,  em  toda  sua  vida.  Idiota  talvez.  Babaca.

Porco  sem  coração,  em  uma  ocasião.  Mas  nunca bobão. E aquilo o fez gargalhar de surpresa.

Ela o encantava. Simplesmente trazia à tona todos os sentimentos bons que existiam dentro dele.

– Deus, eu adoro estar com você – murmurou ele, incapaz de evitar revelar um pouquinho do que estava sentindo.

– Eu sei, eu também me sinto assim.

Ela  não admitiu assim tão facilmente; as  palavras saíram de forma hesitante de sua boca. E isso fez Alfonso  valorizá-las ainda mais.

Ele baixou os lábios, provando o colo dela.

– Foi você mesmo quem colocou aquela tranca na minha porta? – sussurrou ela, enquanto inclinava mais a cabeça, implorando silenciosamente por mais.

Ele assentiu e continuou a beijar e a lamber, mais para baixo agora, rumo às curvas dos seios lindamente desnudos sob o roupão.

– Vamos usá-la.

– Pensei a mesma coisa – murmurou ele.

Ele não a soltou, simplesmente se virou para trás e girou a tranca, então baixou a cabeça para lamber até chegar ao mamilo atrevido. Passando a língua rapidamente, ele esperou até ela sentir calafrios para

cobri-lo com a boca e sugá-lo.

– Hum… mais.

Alfonso  lhe acariciou as laterais do corpo, os polegares se encontrando próximos ao umbigo e baixando para brincar nos limites do cós da calcinha cor-de-rosa. Com uma última sugada nos seios, ele baixou, seguindo o caminho que as mãos haviam tomado.

Anahi   gemeu  baixinho,  oscilando.  Alfonso   a  manteve firme  quando  beijou  toda  a  fronte  de  seu  corpo.  O roupão delicado roçava o rosto dele. A pele macia dela também.

– Sabe o que eu quis fazer com você na primeira vez em que entrei nesse camarim?

Ela enredou as mãos nos cabelos dele assim que ele baixou mais ainda, ajoelhando-se no chão, diante dela.

– Acho que faço alguma ideia.

Ele pressionou o rosto de encontro à barriga dela, lambendo aquele pedacinho macio de pele logo acima do  osso  pélvico,  tirando  a  calcinha  dela  enquanto baixava ainda mais.

– O que você queria fazer envolvia aquela superfície imensa e plana diante do espelho? – perguntou ela.

Garota esperta.

– Ahã. – Segurando os quadris dela delicadamente,

Alfonso  puxou a calcinha, observando de maneira apreciativa enquanto Anahi  a retirava totalmente. O roupão caiu também. Sob as lâmpadas brilhantes que contornavam o espelho, ele era capaz de enxergar cada centímetro glorioso do corpo dela. Mas queria ver mais… não queria que aquela visão fosse bloqueada nem mesmo pelos lindos cachos castanhos dela. Então ele a virou e a sentou na beiradinha da bancada.

– Espere – disse ele, lembrando-se de repente do acidente. Firmando a mão sobre a bancada, ele a pressionou com força, testando a resistência do tampo. Permaneceu firme, bem presa à parede.

– Ótimo – murmurou ela. Ficando na ponta dos pés, ela  deslizou  por  sobre  a  bancada,  entreabrindo  as pernas  exatamente  do  jeito  que  ele  queria  que  ela fizesse.

Alguém havia trazido outra cadeira, e Alfonso  a pegou, sentando-se diretamente de frente para Anahi. Tocando os joelhos dela, ele os separou gentilmente, observando o corpo inteiro dela assumir uma tonalidade ruborizada.

Ela não se esforçou para resistir. Confiante. Sensual. Incrivelmente sedutora. Ela sabia o que ele desejava, e ela desejava a mesma coisa.

Alfonso  abriu mais as pernas dela, até ser capaz de ver

o  brilho  da  umidade  na  fenda  sensível  entre  suas pernas.

–  Você  faz  alguma  ideia  do  quanto  é  linda?  –

perguntou ele.

Foi uma pergunta retórica. Ela não tinha como saber o quanto estava linda para ele, libertina e excitada, oferecendo-se de modo que ele pudesse dar prazer a ambos.

Ele  não  conseguia  esperar mais.  Com um gemido baixinho  de  desejo,  Alfonso   baixou  o  rosto  até  aquele ponto   doce   e   quente.   Ele   lhe   deu   uma   lambida demorada e lenta, sentindo as coxas estremecerem em contato com seu rosto.

Anahi se inclinou para ele, convidando-o a ir além, e ele a provou de novo.

– Você é igualmente gostosa sem a bomba de creme, doçura – murmurou ele.

Ela deu uma risada ofegante.

– Não me chame de doçura.

– Não consigo evitar. – Ele seguiu mordiscando até tomar o clitóris rijo entre os lábios. Brincou com ele enquanto roçava os dedos pelo sexo intumescido. Ela estava encharcada e pronta para receber o que quer que ele  quisesse  lhe  oferecer.  Desejando  sentir  aquela

carne   quente   e   úmida   em   volta   dele   enquanto continuava a saboreá-la, Alfonso  deslizou um dedo para dentro dela.

– Hum – gemeu ela. – Mais. Mais de tudo.

Ele obedeceu. Lambendo e sugando com mais intensidade, deslizou outro dedo, então fez movimentos para dentro e para fora, lentamente, combinando às investidas aos gemidos inevitáveis de Anahi.

Com mais um rodopio da língua no ponto mais sensível, Anahi  gritou e chegou ao clímax.  Ele queria fazer parte daquele clímax, experimentar os espasmos do corpo dela enquanto ela se contraía e estremecia. Ficando de pé, Alfonso  tirou a camisa e então abriu o cinto e a calça, retirando-as por completo.

Quando  voltou  a  olhar para  cima  outra  vez, Anahi  havia descido para ficar diante dele. Ele franziu a testa.

– Eu ainda não terminei. Os olhos dela brilharam.

– Nem eu. – Então, com um sorriso malicioso, ela se virou, ficando de costas para ele, até ambos estarem olhando para o espelho. Ela se abaixou para frente vagarosamente, colocando as mãos espalmadas sobre a bancada,   empinando   aquele   belo   traseiro   em  um convite sincero, silencioso.

A pulsação de Alfonso  rugiu.

– Tem certeza…?

– Ah, tenho muito certeza – prometeu ela a ele. Anahi ainda estava sorrindo, os olhos ainda brilhavam de cobiça e avidez. – É a sua vez de me possuir, Alfonso.

Lembrando-se do modo como ele havia implorado para que ela o possuísse na outra noite, na casa dele, ele assentiu lentamente.

– Ah,  querida,  você  não  pode  imaginar  o  quanto desejo possuir você assim.

Fazer  amor  com ela  cara  a  cara,  vendo  os  olhos incríveis dela se arregalarem de prazer e a boca doce se entreabrir  em  um  longo  suspiro,  era  fantástico.  Ele sabia que nunca iria se cansar de fazê-lo.

Mas a ideia de possuía-la daquele jeito, com uma paixão crua  e  quente, excitava-o além da  razão.  Ele seria capaz de ver a expressão dela no espelho, seria capaz de investir mais fundo do que nunca até deixar sua marca em algum lugar dentro dela. Fundo o suficiente para, talvez, ela nunca mais querer deixá-lo sair.

– Alfonso  – implorou ela –, por favor. – Ela arqueou outra vez, aquelas pernas longas de bailarina colocando os quadris diretamente alinhados ao membro dele. Ela

se movimentou para trás  quando ele se adiantou em direção a ela.

Ele segurou os quadris fartos com as mãos, abaixando-se um pouco de modo que pudesse ver a abertura delicada dela e adentrar mais facilmente. Ela sibilou e arqueou o corpo, tentando levá-lo mais fundo, porém   se   mostrou   impotente.   As   mãos   dele   a seguraram firmemente; ele estava acertando o ritmo.

E ele planejava ir devagar, desejando saborear todos os segundos da experiência.

– Dê tudo para mim – implorou ela, observando-o com desespero.

Ele sorriu para ela no espelho e impulsionou para frente um pouquinho mais.  Recompensado pelo arfar dela e pela chama em seus olhos, ele recuou outra vez. Desta  vez, ela  não implorou por mais, simplesmente lambeu os lábios e observou, confiando nele para fazer de um jeito bom.

Ele não fez de um jeito bom. Fez de um jeito fantástico. E, quando ele finalmente mergulhou até o fundo no calor apertado dela, Anahi  estava gemendo. E, quando começou a perder a cabeça e a investir furiosamente, entrando e saindo, sem parar, ela estava praticamente soluçando.

Ele achava que estivessem a sós no prédio. Mas não tinha certeza.

– Anahi... – disse Alfonso, desacelerando para sair de dentro  dela,  para  acalmar  a  ambos  um pouco  –  … espere.

– Não pare.

– Não estou parando, meu bem – disse ele. Então parou.  Ela  choramingou, observando, então  percebeu que ele a estava virando. – Preciso beijar você, Any – murmurou ele.

Ela girou nos braços dele para encará-lo, enlaçando os braços em torno do pescoço dele e uma das pernas em volta da cintura. Mergulhando a língua na boca de Anahi, ele  a  enredou  com a  dela, mantendo  os  olhos abertos  de  modo que  pudesse  olhar seu lindo rosto. Carregando-a para a bancada outra vez, ele a penetrou novamente,   profunda   e   rapidamente,   sabendo   que aquela última seria rápida, pulsante.

– Deus do céu, você me surpreende – sussurrou ela de encontro à boca dele, enquanto ele a preenchia outra vez.

– Surpreendente. Sim.

Aquelas foram as únicas palavras que ele conseguiu dizer.  Desejando  estar conectado  a  ela  em todos  os

pontos,    Alfonso    a    beijou    outra    vez,    abraçou-a apertadamente e a puxou contra si.

Acariciando  e  impulsionando,  ele  a  abalou  com todas  as  suas  forças, os  gemidos  de  prazer ecoando docemente aos  ouvidos  dela.  E, quando Alfonso  finalmente ouviu aqueles gemidos se transformarem em arquejos desesperados quando ela chegou ao ápice, ele se soltou também, entrando em erupção dentro dela até ficar completamente vazio.


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Autor(a): Erika Herrera

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 30



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  • franmarmentini♥♥ Postado em 14/06/2015 - 18:46:17

    Foi muito legal essa fic pena q acabou sem eles casarem e terem filhos....

  • franmarmentini♥♥ Postado em 12/06/2015 - 23:01:26

    Eles tem q ficar logo juntos.....

  • franmarmentini♥♥ Postado em 12/06/2015 - 18:41:45

    meu deus o que foi esse primeiro hot uallllllllllllllllllll

  • franmarmentini♥♥ Postado em 11/06/2015 - 09:20:58

    nossa...não sabia dessa sua fic* vou começar a ler...

  • danny_portilla Postado em 14/03/2015 - 00:31:07

    holaaaa vou comecar a ler u.u

  • edlacamila Postado em 13/03/2015 - 15:33:22

    KKKKKKKKKKKKK Ainnnnnnnnnnn q pfto ponny juntos *-* , Ain naaaaaaaaaaaaao quero mais nn aceito o fim u.u KKKKKKKKKKK

  • edlacamila Postado em 03/03/2015 - 20:01:04

    Ainnnnnnn ponny tem q se resolver :/ Camila se deu bem Dean policial *_* postaaaaaaaaa <3

  • edlacamila Postado em 19/02/2015 - 23:42:06

    Lay KKKKKKKKKKKKKKKKKKK, Pelo menos ajudou ela a abrir os olhos, Tadinho do Pon Anny já ta obcecada com essa ideia de fugir, Ixiiiiiiiiiiiii a cadeira e agr os chocolates :/ será q é essa delilah? Postaaaaaaaaaaaaaa <3

  • edlacamila Postado em 18/02/2015 - 22:48:47

    JESOOOOOOOOOOOOOOOS Q Hooooooooooooooooooooooot :3 , Eita Camila ARRASOU Dean BABANDO KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK , Anny cochina fazendo coisas q nn deve embaixo da mesa :3 , Essa da cadeira ARMAÇÃO , Ainnnnn Poncho é mto fofoooo, Aveeeee coitada da camila :/ td isso pro Dean e o cara agarra ela e o dean ainda por cima diz isso ¬¬ Postaaaaaaaaaaaa <3

  • layaneponny Postado em 18/02/2015 - 20:17:57

    <333333333333333333333333


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