Meus seios intumesceram na hora e eu me arrepiei com o seu toque.
- Hoje eu quero fazer diferente com você. Na sua primeira vez... – Ele me disse, beijando meu pescoço.
- Diferente como?
- Eu não vou te machucar. Quero que você relaxe. E tenha boas lembranças. – Ele falou sensualmente.
Eu queria dizer que eu teria boas lembranças, só de ser com ele, mas eu não podia, eu não conseguia.
- Vinho? – Ele me soltou e pegou uma garrafa dentro de um balde com gelo. Eu cobri meus seios com as mãos e assenti com a cabeça.
- Sim. – Eu respondi olhando o apartamento. Era enorme, com sofás, lareiras, uma televisão de plasma, som, bar... A cozinha era anexa. E a vista devia ser linda da varanda, mas as cortinas estavam fechadas.
- Não se cubra garota tola. Você é linda. – Eu senti meu estômago dar um pulo com o elogio, mas não descobri meus seios.
Ele tirou sua camisa e alongou os braços. Chegou perto de mim e tirou minhas mãos dos meus seios me olhando nos olhos. Eu entreabri meus lábios em reflexo.
Alfonso passou a mão no meu rosto e traçou com seus dedos o contorno dos meus lábios, da minha bochecha, dos meus olhos, sempre me olhando.
- Você é linda. – Ele disse me beijando. Nossas mãos se entrelaçaram e eu pude sentir sua ereção se encostando em mim.
Nossos lábios se tocaram amorosamente, nossas línguas brincaram sem pressa. E então ele me pegou no colo, enlaçando minhas pernas em sua cintura. Tudo isso sem desgrudar nossas bocas.
Ele me deitou num colchão macio, só aí percebi que ele me conduzira para o seu quarto. Ele retirou o restante da minha roupa, me cobrindo com o lençol. Minha tara grudou na calcinha, traçando um fio do meu sexo até o tecido, se desfazendo com a distância.
- Já venho. – Ele disse me beijando com carinho.
Minutos depois ele apareceu com duas taças de vinho na mão. Bebeu de um gole só o conteúdo da sua taça e me ofereceu a outra. Tentei fazer o mesmo, mas não agüentei o gosto do álcool. Ele riu da minha tentativa.
Ele se livrou das suas roupas e seu membro já estava ereto à minha espera. Ele derramou o conteúdo da minha taça em meus seios e bebericou devagar, me deixando “limpa” e me fazendo gemer.
Fechei os olhos, aproveitando toda e qualquer sensação que a língua de Alfonso podia me proporcionar ao tocar minha pele.
- Você está me torturando... - Sussurrei.
Alfonso se deteu nos meus seios, mordiscando-os, chupando-os e massageando-os, enquanto eu gemia de puro prazer e tesão.
- Alfonso, por favor... - Gemi, não agüentando mais aquela falta de contato entre nossos corpos.
Alfonso olhou-me, e voltou para me dar um beijo quente e faminto, não me deixando respirar. Meu sexo doía, era sempre a mesma sensação. Como se tivesse esperando por alguma coisa. Eu só queria que ele entrasse em mim, eu queria o sentir. Eu queria Alfonso.
Ele separou-se de mim, colocou a camisinha – a cena mais sexy que eu já vi na minha vida - e se posicionou em cima do meu corpo, os braços apoiados nas laterais para não deixar seu peso cair em mim, e senti a cabeça de seu membro tentando entrar na minha grutinha molhada.