Lambi meus lábios, em uma tentativa de conseguir um pouco mais de seu gosto.
- Oh-Hmm.. - Eu gemi de dor e prazer ao mesmo tempo.
- Calma. Eu não vou te machucar. Apenas relaxe, ok? – Ele pediu, olhando-me nos olhos.
- Ok. – Ele me beijou e eu me perdi nos seus lábios.
Enquanto ele me beijava ele ia tentando entrar em mim. Ele colocava a cabecinha e tirava devagar. Eu fui me acostumando com aquele vai e vem e quando menos esperei eu o senti entrar todo em mim.
- Ahhhhhhhhh. - Eu gemi alto na sua boca.
- Shhhhhh. Já vai passar. – Ele me acalmou.
- Humrum. – Eu resmunguei.
Senti algo se partindo dentro de mim, não era como fazer sexo anal. A dor estava cedendo, mas era estranho. Agora eu me sentia completa. E todas as dores que eu sentia no meu sexo era falta dele dentro de mim.
Eu remexi meus quadris querendo que ele se movesse dentro de mim. Senti algo quente no meu sexo, mas era diferente de tesão, e eu sabia que não era ser sua po..rra, julguei ser sangue.
- Acho que podemos continuar não é mesmo? – Ele perguntou piscando o olho. E eu mordi seus lábios em resposta.
- Por favor... - Murmurei.
- Então olhe para mim, Anahi. Deixe-me olhar em seus olhos. Quero seus olhos grudados nos meus enquanto eu te dou prazer. - Ele sussurrou, seu hálito batendo contra minha pele.
- Ouh.... - Gemi, quando senti Alfonso entrando mais fundo, ainda devagar.
Sua testa estava franzida, como se tentasse controlar-se para não sair bombando forte dentro de mim.
- Não... Pára... – Pedi gemendo, enquanto Alfonso aumentava o ritmo das estocadas, agora longas.
- Não pretendo... - Ele gemeu em resposta.
- Huuuu. – Grunhi de tesão.
- Ohh... Anahi... Tão apertadinha... - Alfonso gemeu em minha boca.
- Uhm... - Eu gemi, sentindo Alfonso fazer um vai-e-vem gostoso dentro de mim, cada vez aumentando mais o ritmo.
- Delícia... Ouh... - Murmurei, e foi a deixa para Alfonso começar a estocar mais forte, me levando a delírios de prazer.
- Geme meu nome, vai gostosa... Geme... - Alfonso sussurrou, sem tirar os olhos dos meus.
- Professor, ohhh, professor... - Eu não conseguia parar de repetir. Quando Alfonso começou a fazer curtas e rápidas estocadas, minhas costas foram quicando na cama, comecei a gritar alto.
- ALFONSOM, OHH! - Eu gemia descontroladamente.
- ANAHI, PO..RRA! - Ele me acompanhava, mordendo os lábios. Quando senti que não agüentava mais, que ia gozar, tentei avisar:
- Alfonso eu vou... - Mas ele me calou com um beijo quente e feroz, sugando meus lábios, sua língua procurando a minha, seus dentes hora roçando ora mordendo meus lábios...
- Ahhhhhhhhhh! - Gemi abafado em sua boca quando senti meu corpo ter espasmos violentos e meu mel escorrer por minhas pernas, logo sendo acompanhada por Alfonso.
- Oh, Anahi! Que... Delícia! - Ele gemia, entre as últimas estocadas, longas e lentas.
- Alfonso! - Sussurrei, sem forças para dizer mais nada além de seu nome.
- Anahi... - Ele também disse, e me deu um beijo calmo, como se fosse durar para sempre.
Alfonso inverteu nossas posições, deixando-me em cima dele. Apoiei minha cabeça em seu peito, enquanto sentia sua respiração pesada e descompassada em minha cabeça.
- Você foi perfeita. - Ele sussurrou, beijando meu cabelo.
Eu suspirei em resposta, não conseguindo descrever o quão magnífica aquela experiência havia sido.
- Eu quero mais. – Pedi.
- Como se sente. Com dor? – Ele retirou a camisinha, dando um nó e jogando longe.
- Um pouco ardida. – Olhei para as minhas pernas e vi sangue misturado ao meu mel.
- Eu quero poupar você, para o que vem depois. – Ele disse fazendo suspense.
- E o que é?
- Sua última lição. – Ele se recostou num travesseiro e fechou os olhos.
- Última? – Perguntei.
Um misto de curiosidade, ansiedade e tristeza se apoderava de mim, eu não queria que acabasse. Mas a verdade é que eu era muito grata por ter acontecido. Senti Alfonso ressonar ao meu lado e me deitei aninhada em seu peito, sentindo o seu cheiro de macho.