Alfonso me seguiu, lentamente, subindo de joelhos pela cama, tirando sua camisa que ele havia desabotoado no andar debaixo. Alfonso apoiou as mãos em cada lado do meu corpo novamente, descendo até encontrar minha boca, beijando-me firmemente.
Sua língua adentrou em minha boca, seus lábios sugaram os meus, seus dentes deram mordidas fortes sem cortá-los... Até que ele nos separou... Cedo demais.
- Agora, vamos para sua segunda aula. A aula de sexo oral. - Ele disse, descendo pelo meu corpo até chegar com o rosto no meu short. Ele vagarosamente desceu meu short, me analisando, e fez o mesmo com a minha calcinha.
- Acho que eu poderia ficar mais à vontade não é mesmo? – Ele disse isso já se desfazendo do restante das suas roupas. Seu membro duro apontava em minha direção, era uma visão tentadora. Em minutos eu cairia de boca, literalmente.
- Gosta do que vê? - Gosto. – Ele me deitou na cama, ajeitando um travesseiro na minha cabeça. Tirou a minha blusa deixando os meus peitinhos livres.
Alfonso abocanhou um seio meu, chupando com gana, com vontade e mordiscando meu mamilo. Seu p..au roçava na minha entradinha e automaticamente eu abri as minhas pernas para recebê-lo.
Meu professor foi descendo sua língua do meu seio até a virilha, passou para as minhas coxas, ignorando a minha bu..ceta, o que me fez suspirar de antecipação. Ele retornou sua atenção para a minha grutinha, abrindo minhas pernas e se ajeitando melhor para pôr sua cabeça “lá”.
- Uhm... - Ele falou, e deu um beijo na minha xaninha.
- Oh... - Gemi.
- Você quer mais, Anahi? - Ele perguntou, passando a língua pelos lábios vermelhos e inchados por conta do beijo.
- Uhum... - Sussurrei.
- Então peça. - Ele disse, sério. - Oh... Professor.. Por favor... - Implorei.
- Estou esperando. - Ele falou.
- ALFONSO, POR FAVOR! ME CHUPA!!! - Eu gritei.
- Resposta errada. Professor Herrera. - Ele disse, sorrindo cínico.
- Por favor, Professor Herrera. ME CHUPE! - Gritei as últimas duas palavras, e Alfonso literamente caiu de boca em mim.
Sua boca invadiu minha grutinha, chupando e sugando tudo o que tinha direito, me torturando cada vez mais. Sua língua dava leves tapinhas em meu clitóris e chupava os lábios inferiores.
- Oh... - Eu gemia, descontroladamente.
- P... HERRERA! - Gritei, cravando minhas unhas no lençol, quase rasgando-o.
Alfonso endureceu a pontinha de sua língua e adentrou em meu sexo, me fazendo ver estrelas.
- PORRA, ALFONSO! - Gritei, sem conseguir evitar.
Alfonso levantou sua cabeça, deu um sorriso sacana e falou:
- Geme meu nome, vai pu..tinha, geme... - E voltou a me torturar com sua língua.
- Alfonso... Prof...essor!!! HERRERA! - Eu gemia, descontroladamente.
- Hm... - Ele gemeu, lá embaixo.
- Eu... V-vou gozar... - Falei, em um fio de voz. Senti aquela sensação de formigamento, como se eu quisesse me libertar de alguma coisa.
- Goza na minha boca, vai delícia... - Alfonso falou, seu hálito batendo contra meu sexo. Foi minha deixa para gozar.
- OHHHHH! OMG, ALFONSO!!! - Gritei, enquanto ele sugava todo o meu mel.
- ALFONSO, PORRA! - Gritei ao sentir meu corpo ter espasmos violentos.
- Deliciosa... - Ele falou, tentando me limpar enquanto eu tentava em vão me acalmar.
O problema é que eu ficava cada vez mais molhada ao sentir sua língua em meu sexo.
Ele subiu em cima de mim, lambendo os lábios do resquício da minha tara.
- Agora... Você vai provar do seu próprio gosto. - Ele disse, e me deu um beijo violento.
Seus dentes foram com força de encontro aos meus, me causando dor, mas eu não me importei. Suguei seus lábios, mordendo-os, e pude sentir gosto de sangue, mas não dei importância, e continuei beijando-o.