Fanfic: Reino dos Contos Hots *AyA*Ponny* | Tema: Ponny,AyA

Meu nome é Anahí. Me mudei com meus pais para um prédio, ele era bonito, tem estilo um mini jardim, piscina etc.

Na época fazia muito calor, no dia eu estava com uma regata branca colada, um shortinho e rasteirinha.

Saindo do carro vi um garoto correndo em direção a mim, nossa ele era lindo, tinha um corpo bem definido, tanquinho, não muito bombado, cabelos cacheados, olhos castanhos esverdeados, ele estava sem camisa, com ela pendurada no ombro direito, tava todo suado e me deu um vontade enorme de agarrar ele.

Fiquei boquiaberta, admirando ele ( bem eu não sou de se jogar fora, sempre me cuidei e fui a cademia, meu cabelo é castanho com mechas loiras, meio ondulado um pouco abaixo dos seios, tenho seios e bunda grandes, coxas grossas e durinhas, pele clara e olhos azuis), só que ele passo reto e entrou no prédio.

Se passou alguns dias, e eu me adaptando a minha nova casa, era um sabado chuvoso e esfriou bastante, mais mesmo assim estava com um shorts.

Eu tava sozinha em casa, meus pais foram para casa de amigos em uma festa de aniversário, como não gosto muito de festas fiquei um casa, estava muito entediada, então coloquei uma seleção de musicas de hip hop no pc para escutar, ainda era muito cedo, 11 horas da manhã, então decidi descer até o hall do prédio, estava vazio, então vi o elevador descendo.

Era o garoto ele tava com um casaco de moleton preto e calça jeans, ele passo reto, e eu sentei em uma poltrona perto das escadas.

Ele voltou lá de fora um pouco molhado e foi até o elevador, como demorou, ele entro na porta que dava para as escadas, tive o impulso de ir atrás.

Quando ele viu, parou e desceu dois degraus, meu coração disparava quanto mais perto ele chegava, acho que ele percebeu porque riu para mim.

Eu disse "Oi" e nem deu tempo de pensar ele se aproximou e eu automaticamente fui me afastando então acabou o espaço eu não tinha mais pra onde ir, quasei colei com a parede.

Então ele enfiou a mão dentro do meu shorts e me puxo pra ele, não sei da onde veio isso mais eu tava muito quente, com muito tesão, e ele me tinha ali.

Automaticamente pulei no colo dele, encaixei meu quadril no dele, ele me segurava pela bunda, passava as mãos nas coxas eu tava com muito tesão.

Ele foi pra frente e me forçou contra a parede, doeu um pouco mais eu tava nem ai tava muito bom, ele coloco meus braços pra cima e começou beijar meus peitos, foi mordiscando, provocando passando a mão em todo meu corpo.

Ele já não estava aguentando e nem eu.

Então ele falou:

- Me chamo Alfonso. - Me arrepiei com sua voz grave e profunda.

- Me chamo Anahí. - Respondi.

Ouvimos vozes vindo do hall do prédio então sussurrei para que fossemos pra outro lugar e ele aceitou. Subimos as escadas até o segundo a andar e pegamos o elevador, chegando na minha casa eu puxei ele para dentro.

Chegando na minha cama ele caiu em cima de mim, eu senti a pressão do pênis dele, tava durinho, parecia grande, ele pegou me cabelo e puxou, meu Deus aquilo me fez delirar.

Foi me beijando e tirando minha blusa, até que tirou as calças e cueca eu tava um pouco vermelha mais deixei de lado e tirei o resto da roupa. Ele começo a me penetrar era grande, grosso, doeu muito.

- Para, para, doi muito.

Ele começou a coloca mais pressão, eu gritava, gemia muito, só que era uma boa uma mistura de prazer e dor.

Ele saia e entrava rápido, eu aranhava forte as costas dele e ele parecia gostar, envestia mais ainda.

Gozamos quase juntos, paramos um poucos eu tava muito cansada. Então depois de algum tempo dormimos, acordamos depois de umas horas.

Ele começou a me chupar e enfiava a lingua dele bem fundo, circulando e chupando, eu gemia muito. Falei:

- Enfia essa porra logo, enfia.

Ele fez diferente, me deitou de quatro e enfiava na minha buceta, aquele pau grande e gostoso, eu tremia e rebolava, ele segurava minha cintura enfiava todo e depois tirava, começou devagar mais depois foi aumentando, não ligava se eu mandava parar, seu eu gritava por que doia.

Meu corpo já tinha vontade própria, eu tava toda melada suada e ele também, mas quanto mais eu ouvia os gemidos dele, eu queria mais e mais.

Eu sentia a respiração forte dele empurando meu cabelo, não sei o que deu nele, mas ele mordeu meu ombro e começou a lamber minhas costas, passava aquela lingua que me arrepiava.

Dessa vez gozei primeiro e estava cansada. Descansamos, mas e ele foi para casa dele.

Me despedi e marcamos outros encontros. O que deu em um relacionamento mais sério e definitivamente mais escapadas nas escadas.