Fanfic: Reino dos Contos Hots *AyA*Ponny* | Tema: Ponny,AyA

Me chamo Anahí, e jamais esqueço os fodas com meu primo, Alfonso. Eu sempre fui fogosa, mas tinha uma certa timidez, tinha vergonha de acariciar e chupar, e não me soltava muito no que se trata de gemidos e safadezas sussuradas.

Sempre fiz o tipo gostosa, seios fartos, bunda grande, lábios carnudos, pernas grossas, por onde passo arranco olhares e viradas de pescoço, aprendi bastante coisa com Alfonso, ele é mais velho, está pra fazer 30, e eu tenho 21, tinha um fogo e uma experiência que me deixava louca, ele foi paciente e conseguiu tudo de mim, até meu cuzinho.

O jeito como nos envolvemos foi incrível, depois de anos fora de SP, morando em MG, ele voltou pra cá com os pais e irmãos. Era quase um estranho pra mim por não vê-lo há anos, mais ele tinha um tipo atraente.

Não esperava me deparar com um gostosão, um morenão alto, corpo sarado, ombros largos, braços musculosos, de dar tesão mesmo.

Tudo começou quando eu resolvi dar uma festa no meu aniversário, sempre adorei me mostrar, coloquei um vestidinho preto que não me permitia nem abaixar.

Minha casa estava lotada, depois de beber bastante, todos aos poucos foram indo embora, ficamos só eu e ele na sala dividindo o mesmo sofá assistindo um filme pornô.

Quando dei por mim seus dedos passeavam por minha buceta molhada, o medo de meus pais acordarem e verem tudo me deixava ainda mais excitada, ficamos só nisso aquela noite, pois apesar do fogo eu ainda tinha vergonha e medo de certas novidades, mais ele quebrou qualquer impedimento.

A gente se pegou gostoso também no carnaval na cidade vizinha, ele levantou minha saia nas ruas vazias e me deixou toda ensopada. Mas a brincadeira começou ficar boa de verdade quando nos apaixonamos e a família aceitou o namoro, eu estava tão louca por ele, ele exercia um certo domínio, eu estava fascinada por aquele homem, que fui aos poucos me liberando de certas vergonhas.

Chegamos num estágio que quando todos em casa dormiam, eu e ele nos tocavamos no sofá, depois que eu ficava toda molhadinha e ele com o pau duro, iamos direto para a garagem, ele já ia com a bermuda abaixada e o grosso pau deliciosamente duro, o perigo de ser pega pelos meus pais me excitava ainda mais.

Como eu sabia o que a noite nos reservava, eu sempre o recebia de saia ou vestido, e muitas vezes já sem calcinha. Só sei que lá na garagem eu o chupava muito, com gula mesmo, enterrava o pau dele na minha garganta e sempre deixava ele gozar na minha boca e no meu corpo.

Ele me colocava em cima do capô do carro do papai, abria bem as minhas pernas e me causava arrepios, me fazia gemer e gozar como louca, ele chupava meus seios, minha barriga, minha virilha, arrancava minha calcinha no dente quando eu ainda vestia uma, e como me chupava.

Alfonso me deixava louca quando roçava a língua na minha buceta, eu ficava tão enlouquecida que pedia gemendo pra ele me chupar e enfiar o dedo fazendo vai e vem ao mesmo tempo, e eu adorava quando a gente trocava beijos calorosos e eu roçava meus seios no corpo dele.

Ele enfiava o dedo na minha bucetinha e eu batia uma bem gostosa pra ele ao mesmo tempo, rebolando e gemendo muito, nossa e quando a gente mandava um 69, eu chego me arrepiar de lembrar.

E como Alfonso metia gostoso, me pegava de lado, por trás, de quatro, de todas as formas possíveis.

Eu me realizei num dia quando ele já estava indo embora e eu o pedi pra ficar um pouco mais, encostado ao portão de minha casa tem uma mureta, pedi que ele sentasse ali e de costas pra ele me sentei naquele pau gostoso, era excitante correr o risco ser vista, se a gente não se controlasse qualquer um que passasse por ali saberia o que estava acontecendo, mas eu pouco me importava.

Ali sentada sobre aquele pau gostoso, a poucos metros da calçada e dos olhos curiosos de quem passasse na rua, eu enlouqueci ainda mais e quis o pau dele me abrindo comigo de frente, nossa como eu amo fuder Alfonso gostoso correndo o risco de ser pega no flagra.

Mas acho que a melhor noite de todas foi quando ele comeu meu cuzinho, ele ficou passando o dedo, melando com nosso gozo, me provocando, eu resisti um pouco a idéia, mas o que eu não fazia por aquele gostoso?

Eu me lembro que apoiei as mãos no capô do carro, empinei a bunda e abri as pernas o máximo que pude, como foi delicioso sentir aquele pau entrando, abrindo as pregas do meu cuzinho, foi delicioso sentir ele gozar lá dentro.

Só de lembrar de tudo isso, já me animo, sorte minha que meu marido, Alfonso, já está chegando do trabalho.

Clara_herrera: Simmmmm *--*

Mikaella Borges: KKKKKKKKKKKKKKKKK Adoraaaaaaaaaa um incesto hein? #Perva u.u KKKKKKKKKKKKKKKKKK