Fanfic: Reino dos Contos Hots *AyA*Ponny* | Tema: Ponny,AyA
O fato que passo a narrar aconteceu comigo, Alfonso Herrera, em setembro de 1998.
Pouco antes de entrar de férias, mais ou menos em meados de agosto, conheci, através de uma ligação errada, Anahí.
Não me deterei aos detalhes do primeiro contato telefônico. Certo é, porém, que houve uma enorme apatia entre mim e Anahí, entre o meu e o timbre de voz dela. Por isso, trocamos os números de nossos telefones despretensiosamente e desligamos.
Nos Primeiros dias de férias, fiz o que qualquer pessoa normal faria: saí, diverti-me, brinquei, surfei, aliviei-me das tensões do trabalho... Num desses momentos, verifiquei alguns contatos na agenda e vi o telefone de Anahí.
Confesso que não me recordava de quem se tratava, mas uma observação, colocada ao lado do número, ajudou-me: "ligação errada". Com essa informação, consegui decifrar. Liguei e, após alguns instantes de conversa fiada, resolvemos marcar um encontro para a próxima segunda-feira.
À hora aprazada, lá estava eu no local combinado. Anahí demorou alguns minutos para chegar certamente estava sendo vestida e produzida pelos Deuses gregos! Quando a vi tive um espanto risonho: era linda... Cabelos longos, ondulados (quase à cintura), calça colada ao corpo, camisa branca os bicos dos seios pareciam querer pular, saltar... Fiquei enlouquecido com tamanha sorte. Não acreditava que sairia com aquele "avião"!
Enquanto ligava o carro, ela me falou da dificuldade que tivera em sair de casa com o biquíni. Disse que foi preciso esconder a parte superior do biquíni dentro da calça para que não percebessem que iria à praia. Desculpem, mas esqueci de lhes falar que Anahí morava com a mãe e ainda era muito jovem.
Fomos à conhecidíssima praia de Icaraí minha preferida para o surf aqui em Fortaleza! Parei o carro um pouco afastado dos pontos onde há grande movimento de pessoas. Estávamos somente os dois... Ela pediu para que eu descesse do carro enquanto colocava a parte superior do biquíni. Ao retirar a camisa, deu-me outra visão magnífica.
Apesar de fora do carro, pude ver as costas nuas, embora estivessem encobertas pelos enormes cabelos. Minha excitação foi imediata. Ficou quase impossível esconder o volume que se fez no meu calção de banho. A sugestão daquela bela nudez, o contorno dos seios que apareciam discretamente a cada movimento, enlouqueceram-me. Ela desceu do carro.
Veio ao meu encontro. Olhou alguns segundos pra minha sunga estava mesmo difícil não observar o volume! Caminhamos em direção à beira-mar. Sentamos. O tesão fazia meu pênis doer. Não estava suportando, mas como investir numa garota que mal sabia o nome? Os olhares de Anahí pareciam perguntar o mesmo. A natureza agiu por nós...
Enquanto tomávamos banho, uma onda mais forte fez com que Anahí buscasse auxílio nos meus braços. Nesse momento, levados por um impulso, num reflexo animal de libido, abraçamo-nos. A partir desse abraço, parecíamos velhos amantes: nossas bocas, nossos corpos, nossos sexos, esfregavam-se, queriam-se mutuamente. Comecei a acariciá-la.
Ela gemia, a cada segundo, mais intensamente. Dizia palavras desconexas algumas não entendia, mas sabia que eram expressões de tesão. Ela estava alucinada. De repente, ouvi algo que me fez delirar. Ela pediu: "Me come! Mete esse cacete dentro de mim que a minha vagina está louca pra sentir ele dentro dela, mete!" Num reflexo, levei-a para a areia.
Deitamos ela sobre mim e nos beijamos ainda mais loucamente. Queria penetrá-la, mas queria fazê-lo depois que ela pedisse, desejando ser invadida na pepeca como nunca desejara antes. Continuei beijando aquela mulher que se contorcia aos meus toques e às minhas carícias. Ela continuava pedindo:
-Me come, vai!
-Pede implorando! respondi.
Movida pelo tesão, pela vontade incontrolável de ser penetrada e, depois de muitos pedidos que fiz, ela implorou... Pedia alto, voz forte e dengosa: "Me come! Me come!... Por favor, me come!"
Não obedeci aos apelos de Anahí de imediato. Caí de língua na vagina dela. Afastei um pouco o biquíni e a chupei até sentir o líquido quente e gostoso que já escorria, molhando minha língua. Enquanto gozava e remexia, pedia, loucamente, que a penetrasse. Ainda demorei alguns instantes chupando, passando a língua em seu cu... Ela gemia... Tremia... Delirava... E pedia para que eu metesse. Já não mais suportando, pedi para penetrá-la:
-Deixe-me comer sua bundinha?
-Eu nunca dei minha bundinha! respondeu, quase gemendo.
-Por favor, vai!
-Se você for carinhoso! Se meter devagar, sem machucar... Promete!
Respondi que sim... A resposta não poderia ser outra, lógico! Depois do sim, comecei a meter o dedinho no orifício mais lindo que já havia visto. À medida que passava o dedo, percebia que o anelzinho dela cedia e se preparava para acomodar meu cacete, todinho! Percebia que o botãozinho estava todo lubrificado e exalava um cheiro de cadela no cio... Delícia!
À medida que fazia movimentos circulares com o dedo, percebia que o pórtico se abria mais e mais. Estava na hora de amar aquele cu virgem, delicioso, róseo e que não parava de piscar, chamando meu pênis pra dentro dele!
Pus Anahí de joelhos. Como estávamos na areia da praia, fiquei sentado e pedi que ela pusesse, com a mão, meu pau em seu buraquinho... Que respirasse fundo, soltasse a respiração e descesse em meu membro. Queria que ela me penetrasse, que fizesse o meu pau sumir dentro dela...
É oportuno fazer um parênteses aqui para informar aos homens e conscientizar às mulheres que o tabu de que sexo anal é doloroso existe em função da grande quantidade de homens que desconhecem o básico desse tipo de relação... Em se tratando de bundinha, sempre é mais fácil que ela entre no pênis! Infelizmente, porém, isso quase nunca é feito...
Normalmente, empurramos feito animais algo enorme dentro de bundinhas virgens!!! Resultado: milhares de mulheres que ainda não descobriram o prazer de uma relação anal bem feita!
Anahí gemia... À medida que meu pau sumia dentro dela, ouvia os deleites da minha cadelinha no cio que, agora implorando de verdade, pedia para que eu metesse mais forte e mais fundo! Jamais esquecerei quando ela disse que se soubesse que era tão bom dar o traseiro, ser enrabada, possuída como uma cadela, teria feito isso desde a primeira transa. De repente, ela começa a gritar, quase desmaiando. Treme. Para um pouco. Olha-me. Volta a gritar e diz:
-Estou gozando! Pela primeira vez estou tendo um orgasmo anal! Meu cuzinho vai explodir! Ai!... Como é gostoso! Me fode mais forte! Não pára! Ah! Vou gozar!
Gozamos juntos. Nunca fui tão loucamente desejado. Jamais uma mulher havia gozado com tanta expressividade aos meus olhos.
Passamos umas três horas na praia. Tive mais alguns orgasmos, ainda melhores que o primeiro. Transamos na água, recostados a um tronco de madeira que havia nas proximidades sentei e ela veio sobre mim até que meu pênis sumiu dentro dela.
Fizemos amor novamente na areia, num belíssimo "frango assado" fomos vistos por dois rapazes que passavam, mas não paramos tamanho o tesão! Outra vez penetrei o cuzinho de Anahí... Foi maravilhoso! Pena que o tempo não pára e tivemos que voltar.
No caminho de volta ela não disse uma única palavra. Apenas ouvia as músicas que tocavam na rádio. Quando desceu do carro e se despediu, ela disse que nunca mais queria me ver. Que temia continuar saindo comigo e se apaixonar mais ainda. Pediu que eu a entendesse... Que essa teria sido a melhor transa da vida dela... Que jamais me esqueceria, mas precisava fazer assim... Sem entender nada, não concordando com nenhuma palavra dela, resolvi deixá-la ir, sem fazer nenhum comentário.
Ainda hoje tenho o telefone dela. Às vezes, penso em ligar, mas prefiro respeitar o pedido que me foi feito por alguém que tão repentinamente surgiu em minha vida e dela desapareceu... As recordações valem por tudo...
Autor(a): Mila Puente Herrera ®
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Anahí era baixinha, sempre usava rabo de cavalo, nos seus cabelos ondulados. Calças legging bem coladinhas, mostrando que usava mini calcinhas bem provocantes. Tops que não eram decotados, mas que seus seios pareciam duas bolas, bem redondinhas e durinhas. Tudo nela me deixava com tesão e não era para menos que eu investi nela por mais de d ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 82
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clara_herrera Postado em 14/11/2015 - 12:42:15
Ui , que hot ! Devo concorda com a Mikaella : Hot com irmão é mais , digamos ... não sei com descrever ! ^_^=/ Gostei do primeiro foi bem legal , e toda ás vezes que eles são parentes são os melhores .
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Mikaella Borges Postado em 13/11/2015 - 23:47:19
Eu? Ñ sou perva ñ, eu só disse (EEREEHHHH IRMÃOS) isso significa q eu acho fofo o fogo.. ops o amor deles Amei essa cena de IRMÃOS. foi tão romântica, pra ñ dizer outra coisa kkkkkkk
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Mikaella Borges Postado em 11/11/2015 - 17:35:19
EEEEEHHHHH IRMÃOS
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clara_herrera Postado em 11/11/2015 - 13:50:25
Nossa que lindo , além do hot , a história super perfeita , ainda bem que eles não eram irmão de sangue , já que iam se separar ! Mesmo assim fugiram de casa , e tiveram gêmeos já até imagino um de olhos verde e o outro azul . Eu simplesmente amei a história . ! Posta mais , linda !
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Mikaella Borges Postado em 07/11/2015 - 00:22:00
JA DISSE Q AMO AS DOS IRMÃOS ? AIII EU QUERIA TER UM IRMÃO FEITO ALFONSO HERRERA , NOSSSA EU SERIA TÃO FELIZ
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clara_herrera Postado em 05/11/2015 - 18:14:08
Nossa , quanto fogo . Posta mais, linda . Eu tó gostando muito,muito mesmo , desse contos que você posta ! Sempre com um-gostinho-de-quero-mais . !
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biia_portilla_herrera Postado em 05/11/2015 - 17:53:21
Mila vc já postou os 2 últimos contos...posta mais hj
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Lisa_Cross Postado em 04/11/2015 - 18:23:04
EU SENTI UMA DOR QUANDO EU VI QUE NÃO TINHA ''PRÓXIMO CAPÍTULO" ME DOEU O CORAÇÃO! AGORA POSTA! POSTA QUE EU PRECISO LER :(
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marcellarbd Postado em 04/11/2015 - 18:11:36
Aêêêêê!!!Apareceu a margarida ops a mila vc voltou e voltou com tudo hein sei como é ficar sem tempo mas relaxa é só não abandonar viu kkk
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clara_herrera Postado em 04/11/2015 - 17:00:35
Mila , seus contos são alucinantes ! Eu sempre li porém resovir vim posta só a gora ,fato : Tomei vergonha na cara , kkk . Nossa , eu tó mando os contos . Posta mais , fairy !