Fanfic: Reino dos Contos Hots *AyA*Ponny* | Tema: Ponny,AyA
Nos encontramos no Meridién em Salvador, ambos viajando a trabalho. Eu, Alfonso, passara a tarde analisando um contrato de infindáveis páginas e estava ansioso para um bom banho e uma roupa leve que me aliviasse o calor de Salvador. No momento em que entrava no hotel ouvi o chamado apressado do motorista do táxi, carregando nas mãos uma das muitas pastas que eu carregava e, ao tentar parar, não pude evitar um esbarrão que a obrigou a apoiar-se em mim para não cair.
Virei-me esperando um olhar de reprovação, mas, ao contrário, ela me sorriu e desculpamo-nos mutuamente. Devia ter vinte e poucos anos, um sorriso lindamente emoldurado por um rosto delicado, olhos azuis, cabelos longos, um corpo esguio e bem distribuído, seios generosos valorizados por um decote calculadamente provocante e usava um salto que a deixava praticamente do mesmo tamanho que eu. Pude sentir um adorável perfume que me impregnou imediatamente.
Dirigimo-nos à recepção e descobri que estávamos hospedados no mesmo andar. Pegamos as chaves e caminhamos para o elevador. Por mais que tentasse eu não conseguia desgrudar os olhos dela, explorando cada centímetro daquela que me parecia uma obra dos deuses. Até seus pés eram extremamente delicados e bem feitos.
O desconforto que ela me parecia sentir com o meu assédio visual foi sendo paulatinamente substituído por uma sensação de descontração à medida em que conversávamos. Depois de algum tempo no corredor do hotel, nos despedimos com um leve beijo no rosto, daqueles em que os lábios se roçam maliciosamente no cantinho da boca, e eu permaneci ali, quieto e totalmente embriagado até o último aceno que ela fez antes de entrar no quarto.
Ao entrar no quarto uma súbita sensação de "tio da sukita" tomou conta de mim. Sou moreno, de olhos castanhos esverdeados, tenho 1,80m de altura, trinta e sete anos e talvez aparente até um pouco mais pela vida extenuante que levo. Nunca tive dificuldades com mulheres, aliás muito pelo contrário, mas estava um pouco acima do meu peso ideal, resultado de dois anos sem exercícios físicos adequados.
Pensei que nessas condições seria covardia imaginar uma mulher daquelas, no mínimo dez anos mais nova e que poderia ter quem quisesse com um estalar de dedos, pudesse deixar-se seduzir por um homem como eu. Tratei de esquecer o ocorrido, tomei um banho, joguei-me nú sobre a cama e adormeci ao som do ar condicionado enquanto o sol lá fora derramava seus últimos raios.
Acordei atordoado com o toque do telefone :
- Oi. Quem fala é Anahí, lembra de mim ?
E como eu demorei a responder :
- Nos encontramos hoje à tarde, na recepção.
Pulei da cama imediatamente :
- Sim, claro. Desculpe, eu estava dormindo.
- Acordei você, então eu é que peço desculpas.
- Não importa, eu precisava mesmo acordar. Tenho que jantar ainda. Aliás, que horas são ?
- Nove horas, - respondeu-me. - Mas foi exatamente por isso que liguei. Também estava descendo para jantar e como detesto comer sozinha, imaginei que pudéssemos jantar juntos. Se você não se importar, claro.
- Me importar ? Claro que não. Dê-me alguns minutos e estarei pronto. Nos encontramos na recepção ?
- Não. Bata na porta do meu quarto assim que estiver pronto e descemos.
Quinze minutos depois eu batia à sua porta. Ela me recebe com um sorriso por entre a fresta da porta entreaberta.
- Entre. São só alguns instantes enquanto termino de me arrumar.
Concordei e, ao entrar, via-a enrolada em um roupão branco do hotel, descalça e de cabelos molhados. Assim como fizera à tarde, fiquei imóvel admirando-a em profundo silêncio.
Bem mais à vontade do que estivera à tarde, ela me diz :
- Por favor, não me olhe assim.
- Isso a incomoda ? perguntei.
- Não é que me incomode. É que você pareceu-me uma grata surpresa hoje à tarde e ainda não estou acreditando que estou aqui, no meu quarto, de roupão, à sua frente. Além disso...
- Além disso...
- É que estou sem namorado a alguns meses e tenho uma verdadeira "tara" por homens mais velhos, muito embora nunca tenha me aventurado com um.
Ela mal acabava de pronunciar a última palavra quando enrolei minha mão em seus cabelos, inclinando sua cabeça levemente para trás e passei a dar-lhe beijos leves e mordiscadas em sem queixo. Virei-a de costas para mim empurrando-a com meu corpo contra a parede e passei a beijar seus ombros e nuca. Ela não hesitava em nenhum movimento e virava o rosto para trás, como procurando meus olhos. Deixei que meus lábios roçassem os dela por muitas vezes e somente quando sua respiração já estava bastante acelerada, ofereci minha língua para saciar a dela.
Em um movimento rápido e sem deixar que se virasse, arranquei seu roupão de uma única vez desnudando definitivamente aquele corpo quente e perfeito. Fui me ajoelhando lentamente, beijando todo o seu dorso. Ajoelhado, passei a beijar sua bunda e coxas, descendo até alcançar seu tornozelo. Sem pronunciar uma única palavra ela virou-se e passou uma das pernas por sobre meu ombro. O roçar de sua vagina sobre meu rosto e o cheiro daquela vagina quente me excitaram como nunca antes e passei a brincar com a língua entre suas pernas, deixando que ela roçasse seus grandes lábios levemente.
Ao sentir o toque da minha língua algo ocorreu com aquela mulher. Ela imediatamente passou a outra perna por sobre meus ombros e passou, trançou a mão em meus cabelos e passou a esfregar a vagina em todo o meu rosto. Eu postergava seu prazer deixando que ela sentisse minha barba e esfregando suas pernas ao passo que ouvia seus gemidos roucos.
- Me chupa, vai. Me faz sua mulher.
Enquanto uma de minhas mãos massageavam seus seios, minha língua explorava cada centímetro daquela gruta úmida com dedicação invejável. Fui me levantando lentamente até ficar totalmente em pé com ela apoiada em mim trançando as pernas às minhas costas. Em determinado momento, enfiei dois dedos em sua vagina e passei a massagear seu clitóris violentamente com a língua. Senti a contração de sua vagina, suas coxas apertando com força o meu rosto e ela passou a esfregar-se em mim como uma puta, até que uma secreção abundante escorresse de dentro dela lambuzando todo o meu rosto.
Quase desfalecida, fiz com que descesse lentamente até suas pernas trançarem-se na minha cintura. Segurando-a firmemente, inclinei seu corpo levemente para trás de deixei que meu pau, a esta altura duro como ferro, escorresse para dentro dela enquanto eu a beijava com uma certa violência, fazendo com que sentisse em minha boca o gosto do próprio gozo.
Sem tirar o membro de dentro, caminhei até uma mesa que havia no quarto e apoiei seu tronco nela.
Ela abriu as pernas em "V", trançando as pernas atrás do meu pescoço e passei a aplicar-lhe estocadas violentas enquanto mordia sua panturrilha.
Angel_rebelde: KKKKKKKKKK Né
Autor(a): Mila Puente Herrera ®
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De repente, levado pela memória de uma cena com uma antiga namorada, passei a falar besteiras : - Como você gosta de um pau, sua safadinha! Tá gostando de ser comida assim, que nem uma puta ? Até então praticamente muda, ela começou a desfilar um repertório de delícias sexuais. - Me come gostoso. Isso, fode sua mulher ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 82
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clara_herrera Postado em 14/11/2015 - 12:42:15
Ui , que hot ! Devo concorda com a Mikaella : Hot com irmão é mais , digamos ... não sei com descrever ! ^_^=/ Gostei do primeiro foi bem legal , e toda ás vezes que eles são parentes são os melhores .
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Mikaella Borges Postado em 13/11/2015 - 23:47:19
Eu? Ñ sou perva ñ, eu só disse (EEREEHHHH IRMÃOS) isso significa q eu acho fofo o fogo.. ops o amor deles Amei essa cena de IRMÃOS. foi tão romântica, pra ñ dizer outra coisa kkkkkkk
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Mikaella Borges Postado em 11/11/2015 - 17:35:19
EEEEEHHHHH IRMÃOS
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clara_herrera Postado em 11/11/2015 - 13:50:25
Nossa que lindo , além do hot , a história super perfeita , ainda bem que eles não eram irmão de sangue , já que iam se separar ! Mesmo assim fugiram de casa , e tiveram gêmeos já até imagino um de olhos verde e o outro azul . Eu simplesmente amei a história . ! Posta mais , linda !
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Mikaella Borges Postado em 07/11/2015 - 00:22:00
JA DISSE Q AMO AS DOS IRMÃOS ? AIII EU QUERIA TER UM IRMÃO FEITO ALFONSO HERRERA , NOSSSA EU SERIA TÃO FELIZ
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clara_herrera Postado em 05/11/2015 - 18:14:08
Nossa , quanto fogo . Posta mais, linda . Eu tó gostando muito,muito mesmo , desse contos que você posta ! Sempre com um-gostinho-de-quero-mais . !
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biia_portilla_herrera Postado em 05/11/2015 - 17:53:21
Mila vc já postou os 2 últimos contos...posta mais hj
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Lisa_Cross Postado em 04/11/2015 - 18:23:04
EU SENTI UMA DOR QUANDO EU VI QUE NÃO TINHA ''PRÓXIMO CAPÍTULO" ME DOEU O CORAÇÃO! AGORA POSTA! POSTA QUE EU PRECISO LER :(
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marcellarbd Postado em 04/11/2015 - 18:11:36
Aêêêêê!!!Apareceu a margarida ops a mila vc voltou e voltou com tudo hein sei como é ficar sem tempo mas relaxa é só não abandonar viu kkk
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clara_herrera Postado em 04/11/2015 - 17:00:35
Mila , seus contos são alucinantes ! Eu sempre li porém resovir vim posta só a gora ,fato : Tomei vergonha na cara , kkk . Nossa , eu tó mando os contos . Posta mais , fairy !