Fanfic: The Bad Girl | Tema: Vondy - Romance / Policial

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emyvondy: Vagalume da galáxia? Auhaushuahu, morri agora. Ta bom, minha khenga :3, é pq eu tipo to super ocupada, sabe começo de aula e tudo mais, e meu profis de historia já passo a me\rda de trabalho e essas car\aiada tudo. Passo lá e vou comentar quando der é pq eu ainda tenho meu curso de ingles, violão, volei e um monte de coisa, é um monte de coisa que me obrigam a fazer.

dessaya: Psé gente, nossa loira dos olhos oceanos e o nosso moreno com os olhos da cor dos meus olhos (sim, you tem os olhos verdes , hehehe) estão entrando na web. Gostei pode chamar mermo, sabe acho que minha auto-estima estão lá pra cima, só falta arranjar um gato pra mim. Tipo o primo do meu melhor amigo, que é um gato *-*, chame-me de atirada meu bem, yo soy. Hahahaha.

Mel: Brigado, mozão, quem derá neh? É uma pena, cade Dona Alexandra fazer um gemeo pra mim u.u, cobraremos mais tarde, ok? Aushauhs.

-Eu sei, mas talvez ele nem saia vivo. –Disse Dulce –Gonzalez, não saiu. –Piscou os olhos.

-Aquele cara era gostoso, mas um babaca –Disse Anahí.

-Perigoso também –Completou ela, tomando um gole de sua bebida.

-Mas como sempre a domadora de tigres, Dulce Maria domou mais um –Glorificou a amiga sorrindo.

-Ok, pare de ficar me babando apenas para conseguir saber onde Alfonso anda. –Falou Dulce sorrindo, vendo Anahí fechar a cara.

-Não posso nem mais fazer um elogio e acha que eu quero saber onde o gostoso do Alfonso anda –Murmurou a loira fazendo a amiga gargalhar.

O Iphone de Dulce, vibrou em seu bolso, fazendo-a saltar um pouco do banco do bar.

-Alo? –Ela disse assim que pôs o aparelho na orelha.

-Chefia, aqui é o Alonso –Um de seus “gerentes”, o de drogas especificamente.

- O que quer? –Ela perguntou de forma dura, não poderia dar fraqueza em seu serviço –É uma sexta feira, Alonso, quero me divertir, espero que seja uma coisa importante, se não for corto seu pescoço fora com meus próprios dentes.

Ela o sentiu tremer do outro lado da linha, sabendo que o mesmo sentia a verdade na ameaça feita.

-Uma das garotas da qual estava encarregada  de levar as drogas, acabou morrendo, a droga entrou no organismo dela – O sotaque australiano de Alonso a estava dando náusea.

-Droga, Alonso –Dulce esbravejou raivosa –O  que você quer que eu faça? Que ressuscite a va\dia? –Ela perguntou com o sangue quente correndo por suas veias –Eu quero saber da droga.

-Não conseguimos, chefia, a droga... Perdemos. –Ele falou, anunciando sua sentença de morte, com direito a sangue.

-Po\rra –De repente seu sangue parecia ter sido esquentado na temperatura de Vênus, ele estava correndo rápido por suas veias –Eu não quero saber como, mas eu quero a grana dessa droga, não importa como, venda seu rim, até seu cérebro, eu duvido que vá ganhar muito por isso, mas mesmo assim, quero essa mer\da de dinheiro, ou você logo terá seu corpo molenga e pegajoso junto dessa va\dia, ouviu, bem? -A tremedeira do homem era audível até pelo telefone, todos sabiam da crueldade e frieza de Dulce Savinon.

Encerrando a ligação, Dulce quase quebrava o telefone.

-O que houve? –Perguntou Anahí, os olhos azuis maiores que pratos.

-Nada –Respondeu ela, com pouca vontade de explicar o por que de seu mal humor.

Levantou-se, guardando o celular no bolso da calça.

-Preciso ir, Anahí, não volto até amanha, aproveite a casa para você e Alfonso. –Falou Dulce pondo o dinheiro de sua bebida em cima do balcão.

CONTINUA...

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