Fanfic:  Um Milhão de Desejos Secretos | Tema: Vondy--Romance +Hot

Mas eu tinha arruinado. Eu tinha arruinado ela, e eu me arruinei.

Na escuridao, minha mente desorientada, na verdade, comecou a pregar pecas em mim. Eu juro que eu

senti as maos envolvendo em torno de meu peito por tras, e um beijo sendo colocado no centro das minhas

costas. E para tornar a mente fodida pior ainda, seu aroma se estabeleceu em torno de mim de novo, pesado

e mais potente no vapor quente. Meu pau naturalmente reagiu a presenca que nao estava la, e eu me

perguntei quanto tempo levaria antes que ele e eu tirassemos ela.

"Por favor, vire-se." Eu teria pensado que ela estava realmente la, a nao ser pela sua voz que soou tao mansa

e insegura. Foi quando eu soube que tinha que ser uma ilusao dela que eu so tinha criado em minha mente.

"Chris, por favor? Voce nao pode fugir de mim, depois de me ignorar por dias, fazendo-me pensar que eu

tinha feito algo errado, e em seguida dizer-me algo como aquilo."

Sim, isso era definitivamente Dulce. A unica razao que ela poderia ter era para agarrar meu pau fora e

enfia-lo na minha bunda por bisbilhotar em seu negocio. Nao havia como correr dela. Eu tinha que

enfrentar a ira dela, porque ela tinha me encurralado. E eu merecia cada pedaco do que ela estava prestes a

dizer e fazer para mim.

Eu virei-me lentamente, com os olhos tendo finalmente se ajustados a escuridao, mas nenhuma quantidade

de ajuste iria permitir-me ve-la quando nao havia absolutamente nenhuma fonte de luz no banheiro, para

comecar.

"Eu sei, e me perdi-"

Eu nem sequer tive a chance de terminar o meu pedido de desculpas antes de sentir seu corpo pressionado

contra o meu, e foda-me, ela estava nua. Eu poderia ter esperado isso, porque era absolutamente algo que

ela teria feito, mas eu nao esperava aquele beijo. Seus labios comecaram a acariciar os meus - delicado,

terno, fodido inacreditavel. Era o mais doce beijo maldito que eu acredito que eu ja recebi.

Eu enfiei os dedos pelos cabelos, aprofundando a conexao e memorizando o seu sabor, a forma como ela se

sentia, a maneira como ela cheirava, porque eu nao tinha como saber se eu ainda teria a oportunidade de

experimentar nada disso de novo.

Cristo, eu a amava.

Suas maos estavam em cima de mim, seus dedos pressionando a pele do meu peito, minhas costas, meus

bracos. Era como se ela estivesse deixando impressoes permanentes em todos os lugares que ela me tocava.

E, ao mesmo tempo, que ela estava tentando se aproximar. Se fosse possivel, eu teria aberto meu peito

maldito e deixado-a rastejar dentro, selando-a no caminho e levando-a sempre comigo.

A coisa fodida era que eu so nao entendia por que ela estava fazendo isso.

E entao ela quebrou o beijo. Eu podia sentir seu peito subindo e descendo, ouvir sua respiracao dificil, sentir

o calor dela contra a minha pele molhada.

Ela deitou a cabeca no lugar do meu coracao. "Faca amor comigo, Chris. So uma vez, deixe-me saber o que

se sente ao ser amada por voce."

Eu sabia que deveria ter recusado, mas por tras da fachada eu era um homem fraco - so para ela - e eu

queria que ela soubesse a verdade das minhas palavras. Mas nao em um maldito chuveiro, e nao onde eu

nao podia ver seu rosto.

Eu beijei o topo de sua cabeca antes de cutucar as costas para que eu pudesse levantar o queixo para um

beijo suave em seus labios doceis. Entao eu desliguei a agua, deslizei as maos sobre a curva de sua bunda, e

levantei para ficar em cima da minha cintura. Dulce entrelacou os dedos atras do meu pescoco e

pressionou sua testa na minha quando eu sai do chuveiro e levei-a para o nosso quarto.

Seus olhos nunca deixaram os meus enquanto eu caminhava ate a cama. Ainda estava escuro, mas a

tempestade la fora havia cessado e as nuvens eram escassas o suficiente para permitir que sua pele cremosa

fosse banhada pela luz do luar que se infiltrava pelas janelas. Quando eu coloquei-a sobre a cama, percebi

que ela tinha muito em comum com aquele corpo celeste que pairava de forma tao proeminente no ceu

escuro como breu. Ela, sozinha, destacava-se entre um mar de estrelas, suplantando ate mesmo a mais

brilhante delas. Ela estava ali, mas por mais que tentasse, nao conseguia realmente alcanca-la. Tinha me

sido dada esta oportunidade, este mergulho num foguete para o espaco exterior, e eu nao ia desperdica-la.

Meu coracao batia forte em meus ouvidos tao alto que eu sabia que ela podia ouvi-lo. Eu estava apavorado,

com medo de que ela iria me ver como o covarde que eu realmente era, e nao o homem auto-confiante que

eu tinha trabalhado tao duro para me tornar. Para dar a ela o que ela queria, eu teria que descobrir tudo,

despir a nada e deixar-me completamente vulneravel. E eu gostaria de faze-lo... para ela. Inferno, eu teria

dado a ela tudo o que ela pedisse. Se ela queria o meu braco, ela poderia leva-lo. Minha perna? Ela poderia

te-lo. Meu coracao? A minha alma? Eles ja eram dela.

Quando eu me arrastei para a cama e deitei do meu lado ao lado dela, eu acariciei seu rosto, deixando meu

dedo derivar para o lado de seu pescoco. Ela estremeceu sob o meu toque e eu percebi que eu tinha

deixado-a molhada, como o idiota que eu era, e ela estava fria. Quando cheguei para os lencois para cobrir

seu corpo, ela me parou com uma mao no meu antebraco.

"Nao e por causa do frio", ela sussurrou com um sorriso delicado. Meu coracao deu um flip-flop no meu

peito.

Eu capturei os labios de Dulce com meus enquanto eu pairava sobre ela, com cuidado para descansar o

meu peso sobre o meu cotovelo. A curva da minha mao continuou a sua viagem por cima do ombro,

varrendo a curva de seu peito e em seguida para baixo em seu lado antes de vir para descansar em seu

quadril. Cada mergulho, cada curva me lembrou de como verdadeiramente preciosa ela era, ou pelo menos

deveria ter sido. Ela merecia ser adorada, ser reverenciada.

Cobri sua coxa direita com a minha, deslizando meu joelho entre as pernas dela enquanto ela inclinou-se

para mim. A palma de sua mao deslizou sobre as minhas costelas e ela me pegou mais perto quando a

minha lingua varreu o labio inferior, pedindo entrada. Ela nao hesitou. A ponta de sua lingua saiu e

cumprimentou a minha, como uma mulher abracando seu amante apos oceanos e anos de separacao.

Meus dedos vagaram sobre a pele macia de seu estomago, viajando mais para cima a rocar um pico

endurecido de seus seios fartos. Ela gemeu em minha boca e arqueou as costas, implorando por mais.